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DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 12

FICHA FORMATIVA

FICHA FORMATIVA 4

GRUPO I
Educação literária
A.
Ao Dr. Pedro sucedeu o filho João, médico muito modesto. Informava sempre que o seu
diagnóstico era provavelmente errado. Enganava-se, era um facto. Mas fazia questão de orientar os
pacientes para um colega que desse uma segunda opinião. Herdou o ódio ao semáforo e passava
grande parte do tempo à janela, a encandear Ximenez com um espelho colorido.
5 Já entre o jovem médico Paulo e Asdrúbal quase se chegou a vias de facto. O médico passava e
rosnava “Sus, galego”. E Asdrúbal, sem parar de dar ao pedal: “Xô, magarefe!” Uma tarde, Asdrúbal
levantou mesmo a mão e o doutor encurvou-se e enrijou o passo.
Este Dr. Paulo era muito explicativo. Ouvia as queixas dos doentes, com impaciência, e depois
impunha silêncio e começava:
10 − As doenças são provocadas por vírus ou por bactérias. No primeiro caso, chamam-se viróticas,
no segundo, bacterianas.
E estava horas nisto, até o doente adormecer. Colegas maliciosos sustentavam que ele praticava
a terapia do sono. Mas a maioria dos doentes gostava de ouvir explicar. Alguns até faziam
perguntas. Após a consulta, muito à puridade, o Dr. Paulo pedia aos clientes que passassem pelo
15 homem do semáforo e lhe dissessem: “Arrenego de ti, galego!” Isto foi assim com Asdrúbal e, mais
recentemente, com Paco.
Há dias, vinha do almoço o Dr. Paulo com uma trouxa de ovos na mão, e já trazia entredentes o
“arrenego!” com que insultaria o semaforeiro, quando aconteceu o acidente. Ao proceder a um roubo
por esticão, um jovem que vinha de mota teve uns instantes de desequilíbrio, raspou por Paco e
20 deixou-o estendido no asfalto. Era grave. O Dr. Paulo largou ódios velhos, não quis saber de mais
nada e dobrou-se para o sinistrado:
– Isto, em matéria de lesões, elas podem ser provocadas por três espécies de instrumentos:
contundentes, cortantes, ou perfurantes.
Uma ambulância levou o Paco antes que o doutor tivesse entrado no capítulo das “manchas de
25 sangue”.
Enganar-se-ia quem dissesse que o semáforo ficou abandonado. Uma figura de bata branca está
todos os dias naquela rua, do nascer ao pôr do sol, a acionar o dispositivo, pedalando, pedalando,
até à exaustão. É o Dr. Paulo cheio de remorsos, que quer penitenciar-se, ser útil, enquanto o Paco
não regressa.

Mário de Carvalho, Contos Vagabundos,


Lisboa: Porto Editora, p. 76.

1. Explicita a presença no texto de três gerações em conflito.


2. Caracteriza o Dr. João de acordo com os traços presentes no texto.
3. Seleciona duas passagens jocosas e explica a crítica veiculada.

B.
4. Recorda o conto “George” e redige uma exposição (130-170 palavras) em que caracterizes George, Gi e Georgina.

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FICHA FORMATIVA

GRUPO II
Leitura | Gramática

Livres como livros

Ler é sempre um ato de lucidez e descoberta, de conhecimento e partilha de saber que não deve
depender de modas nem de voláteis ciclos de gosto. Um povo que lê mais é um povo que sabe mais e
que, em conformidade com esse princípio, sabe escolher melhor os caminhos que bem se ajustam à
sua visão do mundo e da vida. Ler mais é também saber ler o coração e o sonho dos outros, é
5 acrescentar caminho ao nosso caminho de cada dia, é abrir janelas para espaços onde a luz já entrou
e iluminou o que havia para iluminar.
Um livro é, como um dia escreveu Padre António Vieira, “um mudo que fala, um surdo que
responde, um cego que guia, um morto que vive”. Mas, sendo tudo isso, o livro é, ao mesmo tempo,
mais som, mais voz e mais claridade ao longo do percurso que fazemos. Kafka acreditava que
10 podia, e devia ser, “o machado que quebra o mar gelado que há em nós”, mas o essencial poderá
ter dito Pablo Neruda, com a grande sabedoria dos poetas, quando escreveu: “Livro, quando te
fecho, abro a vida”.
Por tudo isto é importante aquilo que vamos lendo desde que começamos a ler. Refazer a
geografia mais longa ou breve desse processo de descoberta e de diálogo é traçar o perfil de uma
15 pessoa e da sua forma de entender o essencial da vida. Os livros que li na infância e na juventude
contribuíram para fazer o meu caminho como cidadão e como escritor. Recordo sempre os dias em
que li os contos de Hans Christian Andersen, o Principezinho de Saint-Exupéry ou o Diário de Anne
Frank, obras que ajudaram a moldar a minha relação com a palavra e com a construção das palavras
que partilho com os outros. Falar das nossas leituras de infância não é um mero capricho
20 magazinesco para encher edições de domingo. É uma forma de dizermos quem somos, como
começamos e qual o caminho que seguimos para dar seguimento à paixão da leitura e, tantas vezes
também, da escrita.

José Jorge Letria, Estante, inverno de 2016, p. 6.

1. O texto apresenta marcas específicas do género


A. apreciação crítica.
B. exposição.
C. diário.
D. artigo de opinião.

2. O autor, no primeiro parágrafo, começa por


A. apresentar a sua conceção de liberdade e solidariedade.
B. ensaiar uma definição de leitura.
C. defender uma tese polémica.
D. advertir para as desvantagens do conformismo.

3. O autor de texto considera que


A. um povo que lê é um povo que faz escolhas politicas e sociais mais conscientes.
B. um povo que lê é um povo tem uma visão atrofiada do mundo.
C. um povo que lê depende de modas e ciclos voláteis de gosto.
D. um povo que lê tem muita imaginação e é sonhador.

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4. No texto, surgem várias citações que podemos considerar como


A. exemplos de escritores nacionais.
B. argumentos de autoridade.
C. exemplos de escritores internacionais.
D. argumentos universais.

5. A expressão “Por tudo isto” (l. 13) estabelece com o parágrafo anterior uma relação de
A. identidade.
B. oposição.
C. causalidade.
D. consequência.

6. O último parágrafo do texto constitui uma sequência


A. descritiva.
B. expositiva.
C. narrativa.
D. argumentativa.

7. Na expressão “mas o essencial poderá ter dito Pablo Neruda” (ll. 10-11) a forma verbal tem um valor
A. temporal.
B. aspetual.
C. modal.
D. nenhum dos anteriores.

8. Indica a função sintática do pronome relativo presente em “Ler é sempre um ato de lucidez e descoberta, de
conhecimento e partilha de saber que não deve depender de modas nem de voláteis ciclos de gosto.” (ll. 1-2)

9. Classifica a oração subordinada na frase “Os livros que li na infância e na juventude contribuíram para fazer o
meu caminho como cidadão e como escritor” (ll. 15-16).

10. Indica a função sintática da palavra sublinhada “onde a luz já entrou” (l. 5).

GRUPO III
Escrita
A escritora Dulce Maria Cardoso referiu no jornal Diário de Notícias: “O que me fez pensar no que andamos
aqui a fazer foi o olhar de um cão”.
A partir do sentido desta afirmação, elabora uma exposição (180 a 240 palavras) sobre o papel dos animais
nas sociedades modernas.
Apresenta dois exemplos que fundamentem a tua exposição.

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CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO

GRUPO I ....................................................................................... 100 pontos


3 Seleciona duas passagens jocosas e explica, de 9
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
modo não totalmente completo ou com
A. .....................................................................................................................
imprecisões, a crítica veiculada.
1. .................................................................................................... 20 pontos
• Aspetos de conteúdo (C) .............................................................. 12 pontos 2 Seleciona duas passagens jocosas e explica, de 6
modo incompleto e com imprecisões, a crítica
Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação veiculada.

4 Explicita, adequadamente, a presença no texto de 12 1 Seleciona uma passagem jocosa e explica a crítica 3
três gerações em conflito, exemplificando. veiculada.

3 Explicita, de modo não totalmente completo ou 9 • Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)........................ 8 pontos
com imprecisões, a presença no texto de três Estruturação do discurso (E)........................................................................ 4 pontos
gerações em conflito, exemplificando. Correção linguística (CL).............................................................................. 4 pontos
2 Explicita, de modo incompleto, a presença no 6 Cenário de resposta
texto de três gerações em conflito, Todo o conto apresenta uma dimensão paródica que visa criticar o
exemplificando. provincianismo português e as invenções inúteis. As atitudes dos médicos são
criticadas nas frases: “Enganava-se, era um facto” (l. 2), “Ouvia as queixas dos
1 Explicita a presença no texto de três gerações em 3 doentes, com impaciência, e depois impunha silêncio” (ll. 8-9). O conto também
conflito, sem apresentar transcrições que parodia os estereótipos sociais, através do desprestígio dos galegos face ao
comprovam a resposta. prestígio dos médicos: “Após a consulta, muito à puridade, o Dr. Paulo pedia
aos clientes que passassem pelo homem do semáforo e lhe dissessem:
• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)........................ 8 pontos “Arrenego de ti, galego!” (l. 15).
Estruturação do discurso (E) ........................................................................4 pontos
Correção linguística (CL) .............................................................................. 4 pontos B
4. .................................................................................................... 40 pontos
Cenário de resposta • Aspetos de conteúdo (C) .............................................................. 28 pontos
No texto estão presentes três gerações diferentes de médicos e de
semaforeiros. Assim, o Dr. João Pedro Bekett é contemporâneo de Ramon, o
Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação
primeiro semaforeiro, Ximenez do Dr. João e Asdrúbal, na juventude, do Dr.
Paulo e, mais tarde, de Paco. Este conto, através de três gerações, percorre os
4 Redige corretamente uma exposição e caracteriza, 28
séculos XIX a XXI.
adequadamente, George, Gi e Georgina,
2. .................................................................................................... 20 pontos exemplificando.
• Aspetos de conteúdo (C) .............................................................. 12 pontos
3 Redige corretamente uma exposição e 22
caracteriza, de forma não totalmente completa ou
Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação com imprecisões, George, Gi e Georgina,
exemplificando.
4 Caracteriza, adequadamente, o Dr. João, de 12
acordo com os traços presentes no texto, 2 Redige uma exposição e caracteriza, de forma 16
exemplificando. incompleta, George, Gi e Georgina,
exemplificando.
3 Caracteriza, de forma não totalmente completa, o 9
Dr. João, de acordo com os traços presentes no 1 Redige corretamente uma exposição e caracteriza 7
texto, exemplificando. George, Gi e Georgina, sem exemplificar.

2 Caracteriza, com imprecisões, o Dr. João, de 6


• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)...................... 12 pontos
acordo com os traços presentes no texto,
Estruturação do discurso (E)........................................................................ 6 pontos
exemplificando.
Correção linguística (CL).............................................................................. 6 pontos
1 Caracteriza o Dr. João, de acordo com os traços 3 Cenário de resposta
presentes no texto, sem exemplificar com
Tópicos a desenvolver:
elementos textuais.
• diálogo entre as três idades da vida;
• Gi, abreviatura infantil do nome Georgina, representa a jovem frágil de 18
• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)........................ 8 pontos anos;
Estruturação do discurso (E) ........................................................................4 pontos • George, pseudónimo artístico, representa a pintora bem-sucedida num
Correção linguística (CL) .............................................................................. 4 pontos universo dominado pelo masculino;
• Georgina representa o futuro e a velhice;
Cenário de resposta
• conto constitui uma viagem ao passado e ao futuro;
O Dr. João era um médico muito “modesto” porque avisava os doentes de que
• conto constitui um momento de autorreflexão;
o seu diagnóstico era errado. Tinha, no entanto, a preocupação de indicar aos
• (…).
seus doentes outro médico.
No Grupo I, nos casos em que a classificação referente aos aspetos de
conteúdo (C) for igual ou inferior a um terço do previsto para este parâmetro, a
3. .................................................................................................... 20 pontos pontuação máxima dos aspetos de estruturação do discurso e correção
• Aspetos de conteúdo (C) .............................................................. 12 pontos linguística (F) é desvalorizada, de acordo com o quadro apresentado. Sobre
esse valor aplicam-se ainda os eventuais descontos relativos aos fatores de
desvalorização previstos no quadro da página 7.
Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação

4 Seleciona duas passagens jocosas e explica, 12


adequadamente, a crítica veiculada.

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Pontuação máxima dos NÍVEL INTERCALAR 6


Pontuação atribuída aos aspetos de estruturação do
aspetos de conteúdo (C) discurso e correção linguística – Aborda lateralmente o tema proposto. 3
(F) – Mobiliza muito pouca informação e com
eficácia argumentativa reduzida:
3 pontos 3 pontos • produz um discurso geralmente
inconsistente e, por vezes, ininteligível;
• não define um ponto de vista concreto;
• apresenta um texto em que traços do tipo
solicitado se misturam, sem critério, com os
GRUPO II ........................................................................................ 50 pontos
de outros tipos textuais.
LEITURA / GRAMÁTICA
Chave
Item Versão 1 Versão 2 Pontuação Descritores do nível de desempenho
Parâmetro Pontuação
(ETD)
1. (D) 5
– Redige um texto bem estruturado, 10
refletindo uma planificação adequada e
2. (B) 5
evidenciando um bom domínio dos
3. (A) 5 mecanismos de coesão textual:
• apresenta um texto constituído por três
4. (B) 5 partes (introdução, desenvolvimento,
conclusão), individualizadas, devidamente
5. (C) 5 proporcionadas e articuladas entre si de modo
consistente;
6. (D) 5 • marca corretamente os parágrafos;
• utiliza, adequadamente, conectores
7. (C) 5 diversificados e outros mecanismos de
coesão textual.
8. Sujeito. 9
NÍVEL INTERCALAR 8
9. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva. 9
– Redige um texto satisfatoriamente 6
10. Complemento oblíquo. 7 estruturado, refletindo uma planificação com
algumas insuficiências e evidenciando um
domínio suficiente dos mecanismos de
coesão textual:
GRUPO III ....................................................................................... 50 pontos
B • apresenta um texto constituído por três
ESCRITA
Estrutura partes (introdução, desenvolvimento,
• Estruturação temática e discursiva (ETD) .................................... 30 pontos
e conclusão), nem sempre devidamente
• Correção linguística (CL) .............................................................. 20 pontos
coesão articuladas entre si ou com desequilíbrios de
proporção mais ou menos notórios;
Descritores do nível de desempenho • marca parágrafos, mas com algumas falhas;
Parâmetro Pontuação
(ETD) • utiliza apenas os conectores e os
mecanismos de coesão textual mais comuns,
– Trata, sem desvios, o tema proposto. 15 embora sem incorreções graves.
– Mobiliza informação ampla e diversificada
com eficácia argumentativa, de acordo com a NÍVEL INTERCALAR 4
tipologia solicitada:
• produz um discurso coerente e sem qualquer – Redige um texto com estruturação muito 2
tipo de ambiguidade; deficiente e com insuficientes mecanismos
• define com clareza o seu ponto de vista; de coesão textual:
• fundamenta a perspetiva adotada em, pelo • apresenta um texto em que não se
menos, dois argumentos, distintos e conseguem identificar claramente três partes
pertinentes, cada um deles ilustrado com, pelo (introdução, desenvolvimento e conclusão)
menos, um exemplo significativo. ou em que estas estão insuficientemente
articuladas;
• raramente marca parágrafos de forma
NÍVEL INTERCALAR 12 correta;
• raramente utiliza conectores e mecanismos
A – Trata o tema proposto, embora com 9 de coesão textual ou utiliza-os de forma
Tema e alguns desvios. inadequada.
tipologia – Mobiliza informação suficiente, com
eficácia argumentativa:
• produz um discurso globalmente coerente,
apesar de algumas ambiguidades;
• define o seu ponto de vista, eventualmente
com lacunas que não afetam, porém, a
inteligibilidade;
• fundamenta a perspetiva adotada em, pelo
menos, dois argumentos adequados,
apresentando um único exemplo
significativo (ou dois exemplos pouco
adequados), ou fundamenta a perspetiva
adotada em apenas um argumento, ilustrado
com, pelo menos, dois exemplos
significativos.

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Parâmetro Descritores do nível de desempenho (ETD) Pontuação

– Mobiliza, com intencionalidade, recursos 5


da língua expressivos e adequados
(repertório lexical variado e pertinente,
figuras de retórica e tropos, procedimentos
de modalização, pontuação…).
– Utiliza o registo de língua adequado ao
texto, eventualmente com esporádicos
afastamentos, que se encontram, no
entanto, justificados pela intencionalidade do
discurso e assinalados graficamente (com
aspas ou sublinhados).

NÍVEL INTERCALAR 4
C
Léxico e – Mobiliza um repertório lexical adequado, 3
adequação mas pouco variado.
discursiva – Utiliza, em geral, o registo de língua
adequado ao texto, mas apresentando alguns
afastamentos que afetam pontualmente a
adequação global.

NÍVEL INTERCALAR 2

– Utiliza vocabulário elementar e restrito, 1


frequentemente redundante e/ou
inadequado.
– Utiliza indiferenciadamente registos de
língua, sem manifestar consciência do registo
adequado ao texto, ou recorre a um único
registo inadequado.

Fatores de desvalorização
• Domínio da correção linguística
A repetição de um erro de ortografia na mesma resposta (incluindo erro de
acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro
de translineação) deve ser contabilizada como uma única ocorrência.

Desvalorização
Fatores de desvalorização
(pontos)

• Erro inequívoco de pontuação. 1


• Erro de ortografia.
• Erro de morfologia.
• Incumprimento das regras de citação de texto ou de
referência a título de uma obra.

• Erro de sintaxe. 2
• Impropriedade lexical.

• Limites de extensão
Sempre que não sejam respeitados os limites relativos ao número de palavras
indicados na instrução do item, deve ser descontado um ponto por cada palavra a
mais ou a menos, até cinco (1x5) pontos, depois de aplicados todos os critérios
definidos para o item. Se da aplicação deste fator de desvalorização resultar uma
classificação inferior a zero pontos, é atribuída à resposta a classificação de zero
pontos.
No Grupo III, a um texto com extensão inferior a oitenta palavras é atribuída a
classificação de zero pontos.

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GRELHA DE CORREÇÃO – FICHA FORMATIVA 4


Grupo I Grupo II Grupo III
N.º Nome A1=20 A2=20 A3=20 B4=40 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. D Total
C=12 F=8 C=12 F=8 C=12 F=8 C=28 F=12 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 A=15 B=10 C=5 F=20
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
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28
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30
31
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