Lista de Exercícios

Cálculo 2

1
 Cálculo II
Professor: Ademilton Luiz

ATIVIDADE AVALIATIVA 3

Data de entrega: 13/12/2022

p
1. Seja f (x, y) = 4 + 2x2 − y 2 . Determine e faça um esboço para

(a) o domı́nio de f .
(b) a curva de nı́vel k = 1 de f .
(c) o gráfico de f .

2. Calcule, caso seja possı́vel, os seguintes limites. E quando não existir, justifique sua resposta.
√ √
x+z− y+1
(a) lim
(x,y,z)→(4,3,0) x−y+z−1
 
x−y
(b) lim
(x,y)→(0,0) x + y
 3 
x − y3
(c) lim cos
(x,y)→(0,0) x2 + y 2
 3
 x y − xy 3
, se (x, y) 6= (0, 0)
3. Seja f (x, y) = x2 + y 2

0, se (x, y) = (0, 0)

(a) Calcule fx (x, y) e fy (x, y) para (x, y) 6= (0, 0).

(b) Calcule fx (0, 0) e fy (0, 0).
(c) Verifique se f é contı́nua. Justifique sua resposta.
(d) Verifique se f é diferenciável na origem. Justifique sua resposta.

4. Considere a função F : R2 −→ R definida por

 3
 x + 2y 2
se (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) = 2x2 + y 2

0 se (x, y) = (0, 0)

(a) Determine se f (x, y) é contı́nua em (0, 0).

(b) Calcule fx (x, y) e fy (x, y) para (x, y) 6= (0, 0).
(c) Calcule fx (0, 0) e fy (0, 0).

5. Calcule todas as derivadas parciais de 1a ordem para cada uma das seguintes funções:
 
x
(a) f (x, y) = y sen , y 6= 0.
y
Rx sent
(b) f (x, y) = dt, x > 0 e y > 0.
y t
y  
2 2 x
(c) f (x, y) = x ln + y ln , xy > 0.
x y

1
 6. Seja g : R2 −→ R uma função diferenciável, e considere também a função h : R2 −→ R, definida
por
h(u, v) = g(u2 + v 2 , 2u − 3v)
∂g ∂g ∂h ∂h
Sabendo que (2, −1) = 3, (2, −1) = 4, calcule (1, 1) e (1, 1).
∂x ∂y ∂u ∂v
7. Se√g(u, v) = f (sen(u) √ − cos(v)) onde f = f (x, y) é uma função diferenciável tal que
√ + cos(v), sen(u)
f ( 2, 0) = 2, fx ( 2, 0) = 1, fy ( 2, 0) = 3.
∂g  π π  ∂g  π π 
Calcule , e , .
∂u 4 4 ∂v 4 4
8. Considere z = f (x, y) uma função de classe C 2 em R2 . Sabendo que x = r2 + s2 e y = 2rs,
determine:
∂z ∂z
(a) e
∂r ∂s
∂2z
(b)
∂r∂s
9. Mostre que qualquer função da forma z = f (x + at) + g(x − at), sendo f e g funções duas vezes
∂2z ∂2z
diferenciáveis, é uma solução da equação da onda 2 = a2 2 .
∂t ∂x
10. Determine:

(a) a equação do plano tangente a x2 + y 2 − 2z = 0 no ponto (1, 1, 1).

(b) a equação da reta normal a x2 + y 2 − 2z = 4 no ponto (2, 2, 2).
p
(c) a derivada direcional da função f (x, y, z) = x2 + y 2 + 2z 2 no ponto (1, 1, 1) na direção do
√
vetor 2 ~i − ~j + ~k.
p
(d) a derivada direcional da função f (x, y, z) =  x2 + y 2 + 2z 2 no ponto (1, 3, 4) na direção do
3t2 √ 4
vetor tangente à curva α(t) = t, , 2t no ponto t = 1.
2
x3 3x2 y 3
(e) o plano tangente a f (x, y) = − + − 4y + 2x + 5 no ponto (−1, 1, −5/2).
3 2 3


11. Seja T (x, y, z) = ln x2 + y 2 − 2y + z 2 . Determine:

(a) o plano tangente à superfı́cie de nı́vel T (x, y, z) = 0 no ponto (1, 1, 1).

∂T
(b) (1, 1, 1), sendo ~u o vetor unitário na direção e sentido do vetor 2~i + 2~j − ~k.
∂~u
(c) a taxa máxima de crescimento de T no ponto (1, 1, 1).

12. Determine os pontos crı́ticos das funções definidas nos itens a seguir e classifique-os (em máximo
local, mı́nimo local e ponto de sela):

(a) f (x, y) = 2y 4 + x2 − y 2 − 2x + 1
(b) f (x, y) = x3 + 3xy 2 − 15x − 12y + 4
(c) f (x, y) = x3 + y 3 − 9x2 − 12y + 24x
x3 3x2 y 3
(d) f (x, y) = − + − 4y + 2x + 5
3 2 3
13. A temperatura de uma chapa retangular determinada por x = 0, y = 0, x = 10 e y = 5 é dada por
T (x, y) = x2 + 2y 2 + 4. Determine:

(a) O ponto mais quente e o mais frio da placa.

2
 x2 y 2
(b) O ponto mais quente e o mais frio da placa dentre os que estão situados na curva + = 1.
16 9
14. A temperatura do ar em pontos do espaço é dada pela seguinte função
10
f (x, y, z) =
1 + x2 + y 2 + z 2

(a) Calcule a derivada direcional de f no ponto (1, 0, −1) na direção do vetor ~i − ~j + ~k.
(b) Um mosquito se encontra na posição (1, 1, 1) e deseja esfriar-se o mais rápido possı́vel. Em
que direção ele deve voar?

15. Determine os pontos de máximo e mı́nimo da função:

(a) f (x, y) = 3x + 4y + 5 sobre a circunferência x2 + y 2 = 25.

(b) f (x, y) = 5 − x − 2y sobre a elipse 3x2 + 4y 2 = 12.
 n o
1 − x2p
− y2, se x2 + y 2 ≤ 1
2
(c) f (x, y) = 2 2 2 2 em C = (x, y) ∈ R2 ; x − 12 + y 2 = 1
16
−1 + x + y , se x + y > 1

3
Problema 1
Resposta
(a) O domínio de f é dado por
p
4 + 2x2 − y 2 → 4 + 2x2 − y 2 ≥ 0

A região é
x2 y 2
− + ≤1
2 4
Assim o domínio é
x2 y 2
Df = {(x, y) ∈ R2 : − + ≤ 1}
2 4

(b) A curva de nível é definida por

p
1 = 4 + 2x2 − y 2 → 1 = 4 + 2x2 − y 2

O resultado é
y 2 2x2
− =1
3 2
sendo a curva de nível adequada.
(c) O gráfico é dado por

Figura 1: Superfície construída

5
Problema 2
Resposta
(a) A razão é dada por
√ √
x+z− y+1 x−y+z−1
= √ √
x−y+z−1 (x − y + z − 1)( x + z − y + 1)
Assim podemos cancelar o fator e obter
1 1
lim √ √ = √
(x,y,z)→(4,3,0) ( x + z + y + 1) 2 4
Assim o limite existe e foi calculado acima.
(b) Neste caso, o limite não existe, pois cada caminho tem valores diferen-
tes:
– Se γ1 (t) = (t, t) temos a fração
t−t
=0
2t
Assim o limite neste caminho é 0.
– Se γ1 (t) = (t, t) s γ2 (t) = (t, 2t), temos as frações
t − 2t 1
=−
2t 2
Assim o limite neste caminho é −1/2.
Como os valores são diferentes, o limite não pode existir.
(c) A fração é dada por
x3 − y 3 x2 + xy + y 2
= (x − y)
x2 + y 2 x2 + y 2
Observe que
xy ≤ max |x|, |y|2 ≤ x2 + y 2
Portanto
x2 + xy + y 2 x2 y2 xy
= + + +≤3
x2 + y 2 x+ y 2 x+ y 2 x+ y 2
Assim o limite é dado por
x2 + xy + y 2
0≤ lim (x − y) ≤ lim 3(x − y) = 0
(x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0)

6
Problema 3
Resposta
(a) As derivadas são simples dadas por

(3x2 y − y 3 )(x2 + y 2 ) − (x3 y − xy 3 )2x

fx (x, y) =
(x2 + y 2 )2

(x3 − 3xy 2 )(x2 + y 2 ) − (x3 y − xy 3 )2y

fy (x, y) =
(x2 + y 2 )2
(b) As derivadas na origem só podem ser feitas por definição.

f (h, 0) − f (0, 0) 0−0

fx (0, 0) = lim = lim =0
h→0 h h→0 h
f (0, h) − f (0, 0) 0−0
fy (0, 0) = lim = lim =0
h→0 h h→0 h
(c) Para que a função seja contínua em (0, 0), é necessário que a função fx
e fy sejam contínuas.
Observe que vale que
x2
≤1
x2 + y 2
y2
≤1
x2 + y 2
|x||y|
≤1
x2 + y 2
Assim temos que, por exemplo, que
x2 y2 x4 x2 y 2
3y − y − 2y + y
x2 + y 2 x2 + y 2 (x2 + y 2 )2 (x2 + y 2 )2
As frações da expressão acima são limitadas e a função que está mul-
tiplicando em todos os casos converge pra zero. Logo este limite vai a
zero, ou seja, lim(x,y)→(0,0) fx (x, y) = 0 e lim(x,y)→(0,0) fy (x, y) = 0 por
simetria.
Em todos os outros pontos, a função tem derivada calculada em (a) e
pontanto é contínua.

(d) Sim. Quando a função é diferenciável e tem derivadas contínuas, então

ela é diferenciável.

7
Problema 4
Resposta

(a) A função não é contínua:

(a) O caminho dado por (0, t) nos leva a

2t2
lim f (0, t) = lim =2
t→0 t→0 t2

(b) O caminho dado por (−t2 , t3 /2) nos leva a

lim f (−t2 , t3 /2) = lim 0 = 0

t→0 t→0

Logo a função não é contínua.

(b) As derivadas parciais são

(3x2 )(2x2 + y 2 ) − (x3 + 2y 2 )4x

fx (x, y) =
(2x2 + y 2 )2

(4y)(2x2 + y 2 ) − (x3 + 2y 2 )2y

fy (x, y) =
(2x2 + y 2 )2

(c) As derivadas na origem são

h3
f (h, 0) − f (0, 0) 2h2
−0
fx (0, 0) = lim = lim = 1/2
h→0 h h→0 h
2h2
f (0, h) − f (0, 0) h2
−0
fy (0, 0) = lim = lim ≠ ∃
h→0 h h→0 h

Problema 5
Resposta

(a) As derivadas são dadas por

 
x 1
fx (x, y) = y sin ·
y y
   
x x x
fy (x, y) = sin − y cos · 2
y y y

8
 (b) As derivadas são dadas por

sin(x)
fx (x, y) =
x
sin(y)
fy (x, y) = −
y
Isto decorre do teorema fundamental do cálculo, versão para derivadas.

(c) As derivadas são dadas por

y x y y 1
fx (x, y) = 2x ln − x2 · 2 + y 2 · ·
x y x x y
 
2 x 1 x y x
fy (x, y) = x · · + 2y ln − y2 · · 2
y x y x y

Problema 6
Resposta A derivada da expressão é dada por
∂h ∂g ∂x ∂g ∂x
(1, 1) = (x(u, v), y(u, v)) (u, v) + (x(u, v), y(u, v)) (u, v)
∂u ∂x ∂u ∂x ∂u
Como sabemos que x = u2 + v 2 e y = 2u − 3v. O resultado é dado por
∂h ∂g ∂g
(1, 1) = 2 (2, −1)u + 2 (2, −1) = 2 · 3 · 1 + 2 · 4 = 14
∂u ∂x ∂x
Para a derivada
∂h ∂g ∂x ∂g ∂x
(1, 1) = (x(u, v), y(u, v)) (u, v) + (x(u, v), y(u, v)) (u, v)
∂v ∂x ∂v ∂x ∂v
O resultado é dado por
∂h ∂g ∂g
(1, 1) = 2 (2, −1)v − 3 (2, −1) = 2 · 3 · 1 − 3 · 4 = −6
∂u ∂x ∂x

Problema 7
Resposta Montamos as derivadas por

gu = fx xu + fy yu

gv = f x x v + f y y v

9
que resulta em
√ √ π  π 
gu (π/4, π/4) = fx ( 2, 0) · cos(u) + fy ( 2, 0) cos(u) = 1 · cos + 3 · cos
4 4
√ √  π   π
gv (π/4, π/4) = −fx ( 2, 0)·sin(v)+fy ( 2, 0) sin(v) = −1·sin +3·sin
4 4
Assim temos que √
gu (π/4, π/4) = 2 2
√
gv (π/4, π/4) = 2

Problema 8
Resposta

(a) Só é possível exprimir algebricamente:

∂z
= 2fx (x, y)r + 2fy (x, y)s
∂r
∂z
= 2fx (x, y)s + 2fy (x, y)r
∂s
(b) Tomamos a anterior
∂z
= 2fx (x, y)r + 2fy (x, y)s
∂r
e derivamos por s agora

∂ 2z
= 2(2fxx (x, y)s + 2fxy (x, y)r)r + 2(2fyx (x, y)s + 2fyy (x, y)r)s
∂r∂s

Problema 9
Resposta Observe que vale

ztt = a2 f ′′ (x + at) + a2 g ′′ (x − at)

zxx = f ′′ (x + at) + g ′′ (x − at)

Agora temos que
a2 zxx = ztt

Problema 10
Resposta

10
(a) As derivadas são dada por
∂z ∂z
2x − 2 =0⇒ =x
∂x ∂x
∂z ∂z
2y − 2 =0⇒ =y
∂y ∂y
∂z ∂z
Assim temos que ∂x
= 1, ∂y = 1. O plano é dado por
z = 1 + (x − 1) + (y − 1)

(b) As derivadas são dada por

∂z ∂z
2x − 2 =0⇒ =x
∂x ∂x
∂z ∂z
2y − 2 =0⇒ =y
∂y ∂y
∂z ∂z
Assim temos que ∂x
= 2, ∂y = 2. O plano é dado por
z = 2 + 2(x − 2) + 2(y − 2)

(c) O gradiente é dado por

!
x y z
∇f (x, y, z) = p ,p , 2p
x2 + y 2 + 2z 2 x2 + y 2 + 2z 2 x2 + y 2 + 2z 2
O gradiente é dado por
 
1 1 1
∇f (1, 1, 1) = , ,
4 4 2
√
2 1 1
O vetor direção é v = ( , , )
2 2 2
Finalizando em
  √ ! √
1 1 1 2 1 1 2 3
Dv f (1, 1, 1) = , , · , , = +
4 4 2 2 2 2 8 8

(d) A derivada de α(t) é

√
α′ (t) = (1, 3t, 4 2t3 )
Assim o comprimento é
√
v = α(1) = (1, 3, 4 2)
Assim a derivada direcional é
  
1 1 1 √  √
Dv f (1, 3, 4) = , , · 1, 3, 4 2 = 1 + 2 2
4 4 2

11
 (e) As derivadas são dadas por

fx (x, y) = x2 − 3x + 2

fy (x, y) = y 2 − 4
As derivadas são dadas por fx (−1, 1) = 6 e fy (−1, 1) = −3. Assim o
plano é dado por

z = −5/2 + 6(x + 1) − 3(y − 1)

Problema 11
Resposta

(a) A superfície de nível é dada por

x2 + y 2 − 2y + z 2 = 1

A derivação implícita é dada por

∂z ∂z x
2x + 2z =0⇒ =−
∂x ∂x z
∂z ∂z y−1
2y − 2 + 2z =0⇒ =−
∂y ∂x z
Assim o plano é
z = 1 − (x − 1)

(b) O gradiente é dado por

 
2x 2y − 2 2z
∇f (x, y, z) = , ,
x2 + y 2 − 2y + z 2 x2 + y 2 − 2y + z 2 x2 + y 2 − 2y + z 2

O resultado é
∇f (1, 1, 1) = (2, 0, 2)
A derivada direcional é
 
2 2 1
Du f (1, 1, 1) · , ,− = 2/3
3 3 3
√
(c) Basta observar que a direção é a mesma de (2, 0, 2) que resulta em 8
no máximo.

12
Problema 12
Resposta
(a) A derivada é
2x − 2 = 0
2y(4y 2 − 1) = 0
O ponto crítico é (1, 0) e (1, ±1/2). A matriz é
 
2 0
H(x, y) =
0 24y 2 − 2
Assim os pontos são classificados por
– O ponto é (1, 0) e assim

fxx (1, 0) >

H(1, 0) = 44 > 0
Assim (1, 0) é um mínimo.
– O ponto é (1, 1/2) e assim

fxx (1, 1/2) >

H(1, 1/2) = 8 > 0

Assim (1, 1/2) é um mínimo.
– O ponto é (1, −1/2) e assim

fxx (1, −1/2) >

H(1, −1/2) = 8 > 0

Assim (1, −1/2) é um mínimo.

Problema 13
Resposta
(a) O ponto crítico é (0, 0), e temos que

T (10, t) = 104 + 2t2

T (t, 5) = 54 + t2
Assim o ponto mais quente é 154◦ . Já o ponto de menor temperatura
é 4◦ .

13
 (b) Agora o valor está sujeito a

x2 y 2
+ =1
16 9
e tem parametrização

γ(t) = (4 cos(t), 3 sin(t))

Substituindo temos
T (t) = 20 + 2 sin2 (t)
Assim a derivada é

T ′ (t) = 4 sin(t) cos(t) = 0

Os pontos críticos são ±π e ±π/2. A temperatura mínima é

T (±π) = 20◦

e a máxima é
T (±π/2) = 22◦

Problema 14
Resposta

(a) O gradiente é dado por

 
20x 20y 20z
∇f (x, y, z) = , ,
(1 + x2 + y 2 + z 2 )2 (1 + x2 + y 2 + z 2 )2 (1 + x2 + y 2 + z 2 )2
substituindo temos
 
20 20
∇f (1, 0, −1) = , 0,
9 9
Agora a derivada direcional é
   
20 20 1 1 1 40
Dv f (1, 0, −1) = , 0, · √ , −√ , √ = √
9 9 3 3 3 9 3

(b) Ele deve andar na direção do gradiente:

 
5 5 5
∇f (1, 1, 1) = , ,
4 4 4

14
Problema 15
Resposta
(a) Por Lagrange
3 = 2λx
4 = 2λy
que resulta em x = 3/2λ e y = 2/λ.
9 4
2
+ 2 = 25
4λ λ
Resultando em
100λ2 = 25 → λ = ±1/4
Os pontos são
(±12, ±16)
Máximo em (12, 16) e mínimo em (−12, −16).
(b) Por Lagrange
−1 = 6λx
−2 = 8λy
que resulta em x = −1/6λ e y = −1/4λ.
1 1
3 2
+4 = 12
36λ 16λ2
Resultando em
144λ2 = 4 → λ = ±1/6
Os pontos são
(±1, ±3/2)
Máximo em (−1, −1.5) e mínimo em (1, 1.5).
(c) Por Lagrange
3 = 2λx
4 = 2λy
que resulta em x = 3/2λ e y = 2/λ.
9 4
2
+ 2 = 25
4λ λ
Resultando em
100λ2 = 25 → λ = ±1/4
Os pontos são
(±12, ±16)
Máximo em (12, 16) e mínimo em (−12, −16).

15