Você está na página 1de 10

Cálculo e Geometria Analı́tica II - 2020

Lista 2 - Derivadas Parciais

Funções de várias variáveis


Nos itens de 1 a 4 esboce o domı́nio de f . Utilize linhas sólidas para as porções da fronteira
que estão incluı́das no domı́nio e linhas tracejadas para porções que não estão incluı́das.
p
1. f (x, y) = f (x, y) = x2 + y 2 − 4 3. f (x, y) = ln xy
1
2. f (x, y) = x−y 2 4. f (x, y) = ln x + ln y

Nos itens de 5 a 10 esboce a curva de nı́vel z = k com os valores especificados de k.

5. z = x + y; k = −2, −1, 0, 1, 2 8. z = x2 + y; k = −2, −1, 0, 1, 2

6. z = x2 + y 2 ; k = 0, 1, 2, 3, 4 9. z = x2 + 9y 2 ; k = 0, 1, 2, 3, 4
7. z = y/x; k = −2, −1, 0, 1, 2 10. z = x2 − y 2 ; k = −2, −1, 0, 1, 2

Derivadas parciais
11. Seja f (x, y) = 3x3 y 2 . Determine

(a) fx (x, y) (c) fx (1, y) (e) fx (1, 2)


(b) fy (x, y) (d) fx (x, 1) (f) fy (1, 2)
∂f ∂f ∂f
12. Seja f (x, y, z) = yez sen(xz). Determine ∂x , ∂y e ∂z .
13. Calcule as derivadas parciais indicadas:
(a) f (x, y) = cos(xy 2 − 3x3 − y), fx (x, y), fy (x, y)
x−y
(b) f (x, y) = x2 −y , fx (x, y), fy (x, y)
(c) f (x, y, z) = y ln(xz), fx (x, y, z), fy (x, y, z), fz (x, y, z)
p
(d) f (x, y, z) = x2 + 2y 2 + 3z 2 , fx (x, y, z), fy (x, y, z), fz (x, y, z)
14. Considere uma pirâmide de base retangular, sabendo que o volume da pirâmide é V = Ab3×h ,
onde Ab é a área da base e h é a altura da pirâmide. Sejam a o comprimento e b a largura da base
da pirâmide.
(a) Determine uma fórmula para a taxa de variação instantânea de V em relação a a se a variar
e b e h permanecerem constantes.
(b) Determine uma fórmula para a taxa de variação instantânea de V em relação a h se h variar
e a e b permanecerem constantes.
(c) Suponha que b = 5 cm e h = 4 cm mas que a varie. Determine a taxa de variação de V em
relação a a no ponto onde a = 6 cm.
(d) Suponha que a = 6 cm e b = 7 cm mas que h varie. Determine a taxa de variação de V em
relação a h no ponto onde h = 10 cm.

1
Derivadas direcionais, gradientes, regra da cadeia
15. Seja f (x, y) = x2 − y.
(a) Esboce a curva de nı́vel de f que passa pelo ponto P = (1, 2).

(b) Encontre o vetor unitário u = hu1 , u2 i na direção do qual a função f cresce mais rapidamente
no ponto P . Esboce esse vetor, com extremidade inicial em P , no mesmo desenho do item (a).
16. Calcule a derivada direcional de f (x, y, z) = x2 + y 2 + z em P = (2, 1, 0) no sentido e direção
do vetor u = h 13 , 32 , 23 i.

17. Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). Suponha que y = x2 é uma curva de nı́vel da função
f (x, y), que possui derivadas parciais bem definidas em (0, 0). Então:
∂f ∂f
( ) ∂x (0, 0) =0 ( ) ∂y (0, 0) =0
∂f ∂f
( ) ∂x (0, 0) =1 ( ) ∂y (0, 0) =1
∂f
( ) ∂x (0, 0) = −1 ( ) nada se pode concluir

18. Encontre a equação do plano tangente à superfı́cie z 2 = 3x2 + y 3 no ponto P = (1, 1, 2).

19. Considere a superfı́cie 2x2 + y 2 + z 2 = 9. Encontre uma equação do plano tangente à superfı́cie
no ponto P = (2, −1, 0).
20. Seja a e b dois lados de um triângulo que formam um ângulo θ. Suponha que a e b e θ variem
com o tempo de tal forma que a área do triângulo permaneça constante. Em um certo instante,
temos a = 5 cm, b = 4 cm, e θ = π/6 radianos, e a e b aumentam a uma taxa de 3 cm/s. Calcule
a taxa de variação de θ em relação ao tempo nesse instante.

Máximos e mı́nimos de funções de várias variáveis


21. Encontre e classifique todos os pontos crı́ticos da função f (x, y) = xy − 31 x3 − 12 y 2 + 3.

22. Encontre e classifique o(s) ponto(s) crı́tico(s) da função f (x, y) = x2 + xy − 2x − 2y + 1.


23. Se uma função contı́nua de uma variável tem exatamente um extremo relativo em um intervalo,
então esse extremo relativo é um extremo absoluto no intervalo. Este exercı́cio mostra que esse
resultado não se estende a funções de duas variáveis.
(a) Mostre que f (x, y) = 3xey − x3 − e3y tem apenas um único ponto crı́tico e que nele ocorre
um máximo relativo.
(b) Mostre que f não tem máximo absoluto.
(c) Use um recurso computacional para esboçar o gráfico z = f (x, y).
24. Considere a função f (x, y) = 4x2 − 3y 2 + 2xy no quadrado unitário 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1.

(a) Encontre os valores máximo e mı́nimo de f em cada aresta do quadrado


(b) Encontre os valores máximo e mı́nimo de f no quadrado inteiro

2
Figura 1: Essa figura é relativa ao Exercı́cio 27. Retângulo inscrito em elipse. Clique aqui para
ver uma figura dinâmica.

Multiplicadores de Lagrange
25. Entre o ponto do plano x + 2y + z = 1 que está mais próximo da origem.

26. Qual é o maior valor possı́vel para a soma das coordenadas de um ponto pertencente ao
elipsoide de equação (x − 2)2 + 2(y − 1)2 + (z − 2)2 = 40.
2
x2
27. Encontre as dimensões do retângulo de área máxima que pode se inscrito na elipse a2 + yb2 = 1.

28. Encontre o ponto da esfera (x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 2)2 = 27 que está mais afastado da origem
(0, 0, 0).

29. Encontre o maio valor possı́vel para a função f (x, y) = 4x3 + y 2 , quando restrita aos pontos
(x, y) que satisfazem 2x2 + y 2 = 1.

3
Soluções

1. . 3. .

2. . 4. .

4
5. . 8. .

6. .
9. .

10. .
7. .

11. .

(a) fx (x, y) = 9x2 y 2 (c) fx (1, y) = 9y 2 (e) fx (1, 2) = 36

(b) fy (x, y) = 6x3 y (d) fx (x, 1) = 9x2 (f) fy (1, 2) = 12

12. ∂f
(x, y, z) = yzez cos(xz)
∂x
f (x, y, z) = yez sen(xz) ∂f
(x, y, z) = ez sen(xy)
∂y
∂f
(x, y, z) = yez sen(xy) + xyez cos(xz)
∂z
13. (a) fx (x, y) = −sen(xy 2 − 3x3 − y)(y 2 − 9x2 ), fy (x, y) = −sen(xy 2 − 3x3 − y)(2xy − 1)
−x2 +2xy−y −x2 +x
(b) fx (x, y) = (x2 −y)2 , fy (x, y) = (x2 −y)2

5
(c) fx (x, y, z) = xy , fy (x, y, z) = ln(xz), fz (x, y, z) = y
z
x 2y 3z
(d) fx (x, y, z) = √ , fy (x, y, z) =√ , fz (x, y, z) =√
x2 +2y 2 +3z 2 x2 +2y 2 +3z 2 x2 +2y 2 +3z 2

abh bh ab 20
14. V (a, b, h) = 3 (a) ∂V /∂a = 3 (b) ∂V /∂h = 3 (c) 3 (d) 14
15. (a) f (1, 2) = −1, portanto a curva de nı́vel pelo ponto P tem equação x2 − y = −1, que
equivale a y = x2 + 1.

(b) Sabemos que a função cresce mais rapidamente na direção e sentido do vetor gradiente.

∇f (x, y) = h2x, −1i,

∇f (1, 2) = h2, −1i,



k∇f (1, 2)k = 5.
−1
Portanto, u = h √25 , √ 5
i.
10
16. ∇f (P ) · u = 3

17. O vetor ∇f (0, 0) = h ∂f ∂f 2


∂x (0, 0), ∂y (0, 0)i é ortogonal à curva y = x no ponto (0, 0). Como essa
∂f
curva é horizontal em (0, 0), o vetor ∇f (0, 0) deve ser vertical nesse ponto, e portanto ∂x (0, 0) = 0.
Nada se pode concluir sobre ∂f ∂y (0, 0). Portanto, só a primeira opção está correta.

18. Seja f (x, y, z) = 3x2 + y 3 − z 2 . Então ∇f (x, y, z) = h6x, 3y 2 , −2zi. O vetor ∇f (1, 1, 2) =
h6, 3, −4i é ortogonal à superfı́cie de nı́vel de f que passa pelo ponto (1, 1, 2). Portanto, uma
equação para o plano tangente é

6(x − 1) + 3(y − 1) − 4(z − 2) = 0.

19. 8(x − 2) − 2(y + 1) = 0


20. A área do triângulo é dada em função de a, b e θ pela fórmula
1
A= ab sen θ.
2
Pela regra da cadeia temos que
dA ∂A da ∂A db ∂A dθ
= + + .
dt ∂a dt ∂b dt ∂θ dt
dA
Como a área permanece contante temos que dt = 0, e então

∂A da ∂A db ∂A dθ
+ + = 0.
∂a dt ∂b dt ∂θ dt

6
Agora usando que
∂A 1 ∂A 1 ∂A 1
= b sen θ, = a sen θ, = ab cos θ,
∂a 2 ∂b 2 ∂θ 2
obtemos
1 da 1 db 1 dθ
b sen θ + a sen θ + ab cos θ = 0,
2 dt 2 dt 2 dt
donde segue que
− b sen θ da db

dθ dt + a sen θ dt
= .
dt ab cos θ
da db
Substituindo a = 5 cm, b = 4 cm, θ = π/6 rad, dt = 3 cm/s e dt = 3 cm/s, obtemos

dθ 27 3
=− rad/s ≈ −0, 77942 rad/s.
dt 60
21. Localização dos pontos crı́ticos: Temos que fx (x, y) = y − x2 e fy (x, y) = x − y. Portanto,
os pontos crı́ticos (x, y) são as soluções do sistema
(
y − x2 = 0
.
x−y =0

As soluções desse sistema são os pares (0, 0) e (1, 1).

Classificação dos pontos crı́ticos: Para classificar esses pontos crı́ticos usaremos o teste da 2a
derivada, que leva em conta a função
2
D(x, y) = fxx (x, y)fyy (x, y) − fxy (x, y).

Note que fxx (x, y) = −2x, fxy (x, y) = 1 e fyy (x, y) = −1. Portanto D(x, y) = 2x − 1.
O teste da 2a derivada justifica as seguintes conclusões:
D(0, 0) = −1 < 0, portanto (0, 0) é um ponto de sela.
D(1, 1) = 1 > 0 e fxx (1, 1) = −2 < 0, portanto (1, 1) é um ponto de máximo local.

Figura 2: Gráfico da função f (x, y) = xy − 31 x3 − 12 y 2 + 3, produzido no GeoGebra 3D

22. O único ponto crı́tico é o ponto (2, −2) que é sela.

7
23. (a) f (x, y) = 3xey − x3 − e3y . Então fx = 3ey − 3x2 e fy = 3xey − 3e3y . Os pontos crı́ticos
são soluções do sistema
( (
3ey − 3x2 = 0 ey − x2 = 0
⇐⇒
3xey − 3e3y = 0 x − e2y = 0

A última equação diz que x = e2y . Substituindo x por e2y na equação ey − x2 = 0 obtemos
ey − e4y = 0 ⇒ ey = e4y . Como a função exponencial é injetiva, obtemos y = 4y, donde segue que
y = 0, e consequentemente x = 1. Portanto, o único ponto crı́tico é o ponto (1, 0). Para classificar
esse ponto podemos usar o teste da segunda derivada, que leva em conta a função
2
D(x, y) = fxx (x, y)fyy (x, y) − fxy (x, y).

Note que fxx = −6x, fyy = 3xey − 9e3y e fxy = 3ey . Portanto, D(1, 0) = 27 > 0. Como
fxx (1, 0) = −6 < 0, o teste da segunda derivada conclui que (1, 0) é um ponto de máximo local.

(b) Para ver que f não tem máximo absoluto observe, por exemplo, que limx→−∞ f (x, 0) =
limx→−∞ (3x − x3 − 1) = +∞. Isso significa que f (x, y) toma valores arbitrariamente grandes e,
portanto, a função não possui um máximo absoluto.
(c)

Figura 3: Gráfico da função f (x, y) = 3xey − x3 − e3y , produzido no GeoGebra 3D. Clique aqui
para visualizar o gráfico no seu navegador.

24. .
(a) f (x, y) = 4x2 − 3y 2 + 2xy

• No lado `1 : 0 ≤ x ≤ 1, y = 0.
f (x, 0) = 4x2 tem valor máximo quando x = 1 e valor mı́nimo
quando x = 0. Temos que f (1, 0) = 4 e f (0, 0) = 0.
• No lado `2 : x = 1, 0 ≤ y ≤ 1.
1
f (1, y) = 4 − 3y 2 + 2y tem valor máximo quando y = 3 e
valor mı́nimo quando y = 0. Temos que f (1, 13 ) = 13
3 .

• No lado `3 : 0 ≤ x ≤ 1, y = 1.
f (x, 1) = 4x2 −3+2x tem valor máximo quando x = 1 e valor
mı́nimo quando x = 0. Temos que f (1, 1) = 3 e f (0, 1) = −3.

• No lado `4 : x = 0, 0 ≤ y ≤ 1.
f (0, y) = −3y 2 tem valor máximo quando y = 0 e valor
mı́nimo quando y = 1.

8
(b) f não possui pontos crı́ticos no interior do quadrado. O único ponto crı́tico de f é o ponto
(0, 0), que é um ponto de sela que está no bordo do quadrado. Portanto, no quadrado inteiro o
valor máximo é f (1, 13 ) = 13
3 ≈ 4, 333 e o valor mı́nimo é f (0, 1) = −3.

25. Vamos minimizar a função f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 com a restrição de que g(x, y, z) =


x + 2y + z = 1. O método dos multiplicadores da Lagrange diz que os extremos ocorrem em pontos
que satisfazem ∇f (x, y, z) = λ∇g(x, y, z) para algum λ. Obtemos assim, o sistema


 2x = λ

2y = 2λ


 2z = λ
x + 2y + z = 1

Das três primeiras equações concluı́mos que y = 2x e z = x. Substituindo isso na última equação
obtemos x = 61 . Assim, o ponto procurado é o ponto ( 16 , 26 , 16 ).
Outra maneira de resolver o problema é considerar a reta ` que passa pela origem e é ortogonal
ao plano. Como n = h1, 2, 1i é vetor ortogonal ao plano, temos que a reta ` pode ser expressa
parametricamente por 
x = t

` : y = 2t ; t ∈ R.

z=t

A interseção dessa reta com o plano ocorre no ponto correspondente ao valor de t para o qual
t + 2(2t) + t = 1, donde obtemos t = 61 . Assim, de uma maneira alternativa, obtemos novamente
o ponto ( 61 , 26 , 61 ).
26. A maior soma possı́vel é 15, a qual ocorre no ponto (6, 3, 6).
27. É possı́vel mostrar que os possı́veis retângulos inscritos na elipse devem ter os lados para-
lelos aos eixos. Vamos assumir isso sem demonstrar rigorosamente. Vamos expressar a área do
retângulo em termos das coordenadas do vértice (x, y) que está no primeiro quadrante. Nesse caso
os comprimentos dos lados são 2x e 2y e portanto a área é A(x, y) = 4xy. Queremos maximizar
2 2
a função A(x, y) = 4xy sob a restrição g(x, y) = xa2 + yb2 = 1. O método dos multiplicadores de
Lagrange diz que os extremos ocorrem em pontos que satisfazem ∇A(x, y) = λ∇g(x, y) para algum
λ. Obtemos assim, o sistema 
2x
4y = a2 λ

4x = 2yb2 λ
 x2 y2

a2 + b2 = 1
4a2 y 4b2 x
Isolando λ nas duas primeiras equações obtemos 2x = 2y ⇔ a2 y 2 = b2 x2 . Disso segue que
2 2 2
x2 = ab2 y 2 . Substituindo isso na equação da elipse obtemos yb2 + yb2 = 1. Donde segue que
y 2 = b2 /2, e então x2 = a2 /2. Portanto, o vértice no primeiro quadrante que gera o retângulo de
√ √
maior área é o ponto √a2 , √b2 . Logo as dimensões do retângulo de maior área são a 2 e b 2 e
a área máxima é 2ab.
28. Vamos maximizar a função f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 com a restrição de que
g(x, y, z) = (x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 2)2 = 27.
O método dos multiplicadores de Lagrange diz que os extremos ocorrem em pontos que satisfazem
∇f (x, y, z) = λ∇g(x, y, z) para algum λ. Obtemos assim, o sistema


 2x = λ2(x − 2)

2y = λ2(y − 2)


 2z = λ2(z − 2)
(x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 2)2 = 27

9
Note que x 6= 2, pois x = 2 iria contradizer a primeira equação. Analogamente, y 6= 2 e z 6= 2.
Portanto, isolando λ nas três primeiras equações obtemos
x y z
λ= = =
x−2 y−2 z−2

Dessas igualdades segue que x = y = z. Da última equação segue então que 3(x − 2)2 = 27. Logo
(x − 2) = ±3 e portanto x = 5 ou x = −1. Obtemos assim os pontos (−1, −1, −1) e (5, 5, 5). O
ponto (−1, −1, −1) é o ponto da esfera que está mais próximo da origem. O ponto (5, 5, 5) é o
ponto da esfera que está mais distante da origem.
Outra maneira de resolver o problema, sem usar cálculo, seria observar que os pontos mais
próximos e mais distantes da origem se encontram na interseção entre a esfera e a reta que liga a
origem ao centro da esfera.

Figura 4: Visualização da esfera de equação (x − 2)2 + (y − 2)2 + (z − 2)2 = 27 sendo perfurada


pela reta que passa pela origem e pelo centro da esfera

√ √
29. O valor máximo é 2, e esse valor ocorre no ponto (1/ 2, 0).

10

Você também pode gostar