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3ª lista de exercı́cios
Exercı́cios fáceis.
Exercı́cios intermediários.
Exercı́cios difı́ceis.
3. A função f é diferenciável em (0, 0)? Justifique sem usar a condição suficiente para
diferenciabilidade
2 2
x − y se (x, y) 6= (0, 0)
a) f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0).
R: Não, pois f não é contı́nua em (0, 0) (tem que mostrar que f não é contı́nua, não
basta escrever).
2
xy
se (x, y) 6= (0, 0)
b) f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0).
R: Não é diferenciável,
o limite da definição não existe.
4
x
se (x, y) 6= (0, 0)
c) f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0).
R: É diferenciável.
4. Verifique que a função dada é diferenciável (pode usar a condição suficiente para
diferenciabilidade)
2
a) f (x, y) = ex−y .
R: diferenciável em todo R2 .
b) f (x, y) = x4 + y 3 .
R: diferenciável em todo R2 .
c) f (x, y) = x2 y.
R: diferenciável em todo R2 .
d) f (x, y) = ln(1 + x2 + y 2 ).
R: diferenciável em todo R2 .
e) f (x, y) = xcos(x2 + y 2 ).
R: diferenciável em todo R2 .
xy 3
se (x, y) 6= (0, 0)
c) f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0).
R: f é diferenciável em R2 .
∂z ∂z
7. Calcule e se z = u + v 2 , u = x2 + sen y e v = ln(x + y).
∂x ∂y
∂z 1 ∂z 1
R: = 2x + 2v e = cos y + 2v .
∂x x + y ∂y x+y
∂z ∂z
8. Calcule e se z = eu−2v , u = sen x e v = x3 + y 2 .
∂x ∂y
∂z ∂z
R: = eu−2v (cos x − 6x2 ) e = eu−2v (0 − 2 · 2y) = −4yeu−2v .
∂x ∂y
√
R: 2 3 + 4.
√ π
b) f (x, y) = 5x − 4y, θ = − , (4, 1).
√ 6
4+5 3
R: .
16 π
c) f (x, y) = xsen(xy), θ = , (2, 0).
√ 3
R: 2 3.
11. Em cada item determine determine a derivada direcional da função no ponto dado
na direção e sentido do vetor dado
5 12
a) f (x, y) = 5xy − 4x y, A = (1, 2), →
2 3 −
u = , .
13 13
172
R: .
13
4 3
b) f (x, y) = yln x, A = (1, −3), →
−
u = − , .
5 5
12
R: .
5
2 2 1
c) f (x, y) = xe2yz , A = (3, 0, 2), →
−
u = ,− , .
3 3 3
22
R: −
3
√ 2 3 6
d) f (x, y) = x + yz, A = (1, 3, 1), →
−
u = , , .
7 7 7
23
R:
28
√
e) f (x, y) = 1 + 2x y, A = (3, 4), → −v = (4, −3).
23
R:
10
f) f (x, y) = ln(x2 + y 2 ), A = (2, 1), →
−
v = (−1, 2).
R: 0
π →
− →
−
g) f (r, θ) = e−r sen θ, A = 0, ,→−v =3 i −2j .
√ 3
3 3+2
R: √
2 13
x
h) f (x, y, z) = , A = (4, 1, 1), →
−v = (1, 2, 3).
y+z
9
R: − √ .
2 14
− →
→ −
i) f (x, y, z) = (x + 2y + 3z) 2 , A = (1, 1, 2), →
−
3
v =2j − k.
9
R: √ .
2 5
R: Na direção de →
−
u = ∇f (2, 4) = (−4, 4) temos a taxa máxima de variação que é
√
dada por ||∇f (2, 4)|| = 4 2.
b) f (p, q) = qe−p + pe−q , (0, 0).
R: Na direção de →−
u = ∇f (0, 0) = (1, 1) temos a taxa máxima de variação que é
√
dada por ||∇f (0, 0)|| = 2.
c) f (x, y) = sen(xy), (1, 0).
R: Na direção de →
−u = ∇f (1, 0) = (0, 1) temos a taxa máxima de variação que é
dada por ||∇f (1, 0)|| = 1.
d) f (x, y, z) = x2 y 3 z 4 , (1, 1, 1).
R: Na direção de → −
u = ∇f (1, 1, 1) = (2, 3, 4) temos a taxa máxima de variação que
√
é dada por ||∇f (1, 1, 1)|| = 29.
e) f (x, y) = ln(xy 2 z 3 ), (1, −2, −3). R: Na direção de → −
u = ∇f (1, −2, −3) =
√
(1, −1, −1) temos a taxa máxima de variação que é dada por ||∇f (1, −2, −3)|| = 3.
1
16. Mostre que se f (x, y, z) = p , então fxx + fyy + fzz = 0.
x + y2 + z2
2
x2 y 2
17. Mostre que se f (x, y) = , então x · fxx + y · fxy = 2 · fx .
x+y
18. Mostre que se f (x, y) = ln(x2 + y 2 ), então fxx + fyy = 0.