Você está na página 1de 7

UNIVERSIDADE FEDERAL DA

PARAÍBA
CCEN - Departamento de Matemática

Calculo Diferencial e Integral II-Perı́odo 2022.2

EXERCÍCIOS de FUNÇÕES de VÁRIAS VARIÁVEIS

Determine o domı́nio máximo de definição de cada uma das funções dadas


p
1. z = 1 − x2 − 2y 2 ;

x+4
2. z = √ ;
y−1
y
3. z = arccos x−y ;

4. z = ln(xy − x3 − y 3 + x2 y 2 );

5. z = ln(x2 − y 2 );

6. z = x2 + 2y 2 ;

7. w = ex+y+z ;

8. z = ln(x + y − 3);
x+y
9. Dada a função f (x, y) =
2x + y

(a) Dar o domı́nio;

(b) Calcular f (x + ∆x, y) − f (x, y);

(c) Fazer um esboço gráfico do domı́nio.

10. Seja S = {(x, y) | 0 ≤ x ≤ 4, 0 ≤ y ≤ 8} o conjunto S representa uma chapa


plana, e T (x, y) = 4 − x2 , a temperatura nos pontos da chapa. Determinar
as isotermas, esboçe o gráfico.
Nas questões 11, 12, 13 e 14 esboce as curvas de nı́vel

11. z = xy;
y
12. z= x2
;

13. z = y2;

14. z = 2 − (x2 + y 2 );

15. Sabendo que a função T (x, y) = 30 − x2 − y 2 − z 2 representa a temperatura


nos pontos da região do espaço pela esfera x2 + y 2 + z 2 = 1, pergunta-se

(a) Em que ponto a temperatura é mais alta possı́vel?

(b) Se uma partı́cula se afasta da origem, deslocando-se sobre o


eixo positivo dos x, sofrera um aumento ou diminuição de
temperatura.

(c) Em que ponto a temperatura é mais baixa possı́vel?

EXERCÍCIOS de LIMITE e CONTINUIDADE

sen(xy)
1. Mostre que lim p = 0;
(x,y)→(0,0) x2 + y 2

2. Mostre que a função z = sen(xy)


x2 +y 2
não tem limite quando (x, y) → (0, 0).
Sugestão use os caminhos y = kx;
x6
3. Mostre que a função z = (x3 +y 2 )2
não tem limite quando (x, y) → (0, 0);
x2 y 2
4. Mostre que a função z = x2 y 2 +(x−y)2
não tem limite quando (x, y) → (0, 0);
(x−y)2 y
5. Mostre que a função z = (x−1)4 +y 2
não tem limite quando (x, y) → (1, 0);

6. Verifique se os seguintes limites existem:


x3 − y 3
(a) lim ;
(x,y)→(0,0) x2 + y 2

−x2 y
(b) lim ;
(x,y)→(0,0) 2x2 + 2y 2

xy(x − y)
(c) lim ;
(x,y)→(0,0) x4 + y 4

−x + 5y
(d) lim ;
(x,y)→(0,0) 2x − y

x2 +y 2 −z 2
7. Mostre que a função z = não tem limite quando (x, y, z) → (0, 0, 0);
x2 +y 2 +z 2

1 − cos xy
8. Calcule o limite lim ;
(x,y)→(0,0) sen x · sen y
√3 xy − 1
9. Calcule o limite lim √ ;
(x,y)→(0,0) xy − 1
10. Verifique se as funções dadas são contı́nuas no ponto indicado

x sen( y1 ), se y 6= 0

(a) f (x, y) = P = (0, 0)
0, se y = 0
( sen(x2 +y2 )
√ , se (x, y) 6= (0, 0)
(b) f (x, y) = 1−cos x2 +y 2 P = (0, 0)
2, se (x, y = (0, 0))
(
x2 −y 2
x2 +y 2
, se (x, y) 6= (0, 0)
(c) f (x, y) = P = (0, 0)
0, se (x, y) = (0, 0)
(
x2 −xy
x2 −y 2
, se y 6= ±x
(d) f (x, y) = 1
P = (1, 1)
4 (x + y), se y = ±x

11. Calcular o valor de a para que a função seja contı́nua em (0, 0):

1
(x2 + y 2 ) · sen( xy

), se (x, y) 6= (0, 0)
(a) f (x, y) =
a, se (x, y) = (0, 0)
( x2 y 2
√ , se (x, y) 6= (0, 0)
2
(b) f (x, y) = y +1−1
a − 4, se (x, y = (0, 0))
EXERCÍCIOS de DERIVADAS PARCIAIS

∂z ∂z
1. Calcular as derivadas parciais ∂x
e ∂y
usando a definição:

(a) z = 5xy − x2 ;

(b) z = x2 y + 3y 2 ;

(c) z = xy;
1 1
(d) f (x, y) = x 5 y 3 no ponto P = (0, 0);

x y sen( x1 ), se x 6= 0
 2
(e) f (x, y) = no ponto (0, 2).
0, se x = 0
p
x2 + y 2 + 1, se x2 + y 2 < 1
(f ) f (x, y) =
0, se x2 + y 2 ≥ 1
∂f ∂f
Calcular, se existirem, ∂x (0, 1) e ∂y (0, 0).

∂z ∂z
2. Calcule as derivadas parciais ∂x
e ∂y
das funções dadas

2
(a) z = ex y ;

(b) z = x cos(y − x);


x2 −y 2
(c) z = x2 +y 2
;

sen x2 y
(d) z = √
cos y 2 x
;
x
(e) z = e y

(f ) z = xy + y x

3. Mostre que as funções satisfazem a equação diferencial parcial zxx + zyy = 0

(a) z = ex cos y
x
(b) z = x2 +y 2
y
(c) z = x2 +y 2
p
(d) z = ln x2 + y 2
1
4. Demonstre que z = cos(x − ct) satisfaz a equação das ondas , zxx − z ,
c2 tt
onde c é uma constante.
5. Mostre que a função
1 x2
z = √ e− 4 kt
t
satisfaz a equação do calor, zt = kzxx .
6. Calcular as derivadas parciais de primeira ordem da função:

f (x, y, z, t, w) = xyz · x2 + t2 + w2

7. Calcular as derivadas fxy (0, 0) e fyy (0, 0) para a função :


(
xy 2
x2 +y 2
, se (x, y) 6= (0, 0)
(a) f (x, y) =
0, se (x, y) = (0, 0)

EXERCÍCIOS de DIFERENCIABILIDADE

1. Calcular os diferenciais de cada uma das funções

(a) z = ex y 2 ;

(b) z = x2 sen x2y+1 ;


y
(c) z = x + xy ;
2
(d) w = ex y 2 z 3 ;
p
2. Mostre que a função z = |x|(1 + y 2 ) não é diferenciável na origem porque
alguma de suas derivadas parciais não existe.
p
3. Mostre que a função f (x, y) = |x| sen y é diferenciável na origem , mas
suas derivadas parciais não são contı́nuas na origem.
4. Seja a função definida por
(
x2 y 2
x2 +y 2
, se (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) =
0, se (x, y) = (0, 0)

Verifique que essa função é diferenciável na origem e calcule o diferencial


neste ponto.
5. Seja a função definida por
(
y 4 +3x2 y 2 +2yx3
(x2 +y 2 )2
, se (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) =
0, se (x, y) = (0, 0)

Verifique que essa função é diferenciável na origem.

6. Dada a função

2x + y − 3, se x = 1 ou y = 1
f (x, y) =
3, se x 6= 1 e y 6= 1

∂f
(a) Calcular ∂x (1, 1);
∂f
(b) Calcular ∂y (1, 1) ;

(c) f é diferenciável em (1, 1);

7. Considerar um retângulo com lados a = 5 cm e b = 2 cm. Como vai variar ,


aproximadamente, a diagonal desse retângulo se o lado a aumentar 0, 002 cm
e o lado b diminuir 0, 1 cm.

EXERCÍCIOS de DERIVADA DIRECIONAL e GRADIENTE

1. Calcular as derivadas das funções dadas, nos pontos dados e direções indica-
das

(a) z = sen (x2 y) + cos(xy 2 ) em P = (x, y), na direção ~i + 3~j.
p
(b) z = sen( x2 + y 2 ) em P = (3, 4), na direção −~i + ~j.

(c) w = x2 + 2xy + z 2 em P = (1, 0, −1), na direção ~i − ~j + ~k.

(d) z = 2x2 y 3 − 3x3 y 2 em P = (1, 2), na direção da tangente a


curva y = x2 + 1.

2. Seja 0 < s < 21 e f (x, y) = |xy|s . Mostre que fx = fy = 0 na origem e que,


no entanto, f não tem derivada em qualquer outra direção nesse ponto.

3. Dada a função f (x, y) = xy(3x2 − 5y 2 ), calcule grad f no ponto (1, 1) e duas


direções ao longo das quais a derivada direcional é zero.
4. Determine para cada função dada, as curvas ao longo das quais a direção do
gradiente permanece constante. Faça o gráfico com varias curvas f (x, y) =
const. Mostrando também a curva determinada.

(a) f (x, y) = x2 + y 2 ;

(b) Calcular f (x, y) = y − x2 ;

(c) f (x, y) = x2 − y 2 ;

(d) f (x, y) = xy

EXERCÍCIOS de PLANO TANGENTE RETA NORMA E TANGENTE

Determine as direções tangentes e normal, no ponto P0 , à curva de nı́vel da


função f por esse ponto. Escreva as equações das retas tangentes e normal à curva
em P0 .
1. f (x, y) = x2 − y 2 , P0 = (1, 1).
yex
2. f (x, y) = x
, P0 = (1, 1).

3. f (x, y) = 2x2 + 3y 2 , P0 = (−1, 2).

4. f (x, y) = xexy , P0 = (2, 0).

Determine a equação do plano tangente e as equações da reta normal à


superfı́cie de equação dada

5. z = x2 + 2y 2 , P = (1, 1).

6. z = x cos y, P = (1, π2 ).
2 −y 2
7. z = e−x , P = (1, −2).

8. z = xy, P = (2, 1).

9. Seja f uma função diferenciável de uma variável. Demostre que todos os


planos à superfı́cie z = y f ( xy ) passam todos pela origem.

10. Determine a equação do plano tangente e as equações da reta normal à


superfı́cie de equação ax2 +by 2 +cz 2 = 1 num de seus pontos P0 = (x0 , y0 , z0 ).

Você também pode gostar