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Lista 2 - Cálculo Diferencial e Integral III

Guilherme Tavares Gomes

10/01/2024

1 Atividades Selecionadas
5)-(a)
f (x, y) = sen(xy)

sen(xy) = k

arcsen(sen(xy)) = arcsen(k)

xy = arcsen(k)

arcsen(k)
y=
x
Essa é uma função de hiperbóle. Então o seu gráfico é a letra C e sua curva de
nı́vel corresponde a figura II.
(b)

f (x, y) = ex cos(y)
O gráfico que representa esta função é a letra A e sua curva de nı́vel é a
figura IV.
(c)

f (x, y) = sen(x − y)
O gráfico que representa esta função é a letra F e sua curva de nı́vel é a
figura I. Pois a função se comporta como a função seno, só que no espaço.
(d)
f (x, y) = sen(x) − sen(y)
Como temos a soma de senos, serão várias ondas variando de -2 até 2. Seu
gráfico só pode ser a letra E, com suas curvas de nı́vel correspondendo a figura
III.
(e)
f (x, y) = (1 − x2 )(1 − y 2 )

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O gráfico que representa esta função é a letra B e sua curva de nı́vel é a figura
VI.
(f)
x−y
f (x, y) =
1 + x2 + y 2
Como o grau do denominador é maior que o do denominador, se uma das
variáveis tender a ±∞ teremos que z → 0
No numerador a reta y = x zera a função, e quando x > y a função aumenta
e tem um pico. Quando x < y, tem um vale pico até que uma das variáveis seja
grande ou pequena para que a função diminua para 0. Seu gráfico é D e suas
curvas de nı́vel é a figura V.
6)-(c)
x2 + y 2
lim p
(x,y)→(0,0) x2 + y 2 + 1 − 1
Racionalizando o denominador, obtemos:
p
(x2 + y 2 )( x2 + y 2 + 1 + 1)
lim
(x,y)→(0,0) x2 + y 2

Simplificando, chegamos:
p
lim x2 + y 2 + 1 + 1
(x,y)→(0,0)

p
02 + 02 + 1 + 1 = 2
6)-(h)
xy 4
lim
(x,y)→(0,0) x2 + y8
0
γ1 : (t, 0) = t2 =0
γ2 : x = y 4

y4 y4
(y 4 )2 + y8
y8 1
8 8
=
y +y 2
Portanto, o limite não existe.
8)-(c)
(
xy
x2 +xy+y 2 , se (x, y) ̸= (0, 0)
f (x, y) =
0 , se (x, y) = (0, 0)
Inicialmente, vamos verificar se a função é contı́nua no intervalo (x, y)̸=
(0,0).

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Por ser uma função racional, ela é contı́nua desde que seu denominador não
seja zero. Assim:

x2 + xy + y 2 = 0
x2 + y 2 = −xy
Isso só acontece quando (x, y) = (0, 0). Porém esse ponto não faz parte de
seu domı́nio, assim a função é contı́nua neste intervalo.
Analisemos, então, se há descontinuidade no ponto (x, y) = (0, 0)
xy
lim
(x,y)→(0,0) x2 + xy + y 2
γ1 : (t, 0)
0
=0
t2
γ2 : y = x

x2 1
=
x2 + x2 + x2 3
Portanto, há descontinuidade no ponto (0, 0), pois o limite não existe.
O maior conjunto no qual a função é contı́nua é: {(x, y)|(x, y) ̸= (0, 0)}.

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