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1 Campos escalares
1. Para cada um dos seguintes conjuntos determine o interior, o exterior e a fronteira e diga, justificando, se é
aberto, fechado, limitado ou compacto.
(a) (x, y) ∈ R2 : |x| + |y| ≤ 1 . (b) (x, y) ∈ R2 : ln(xy) ≤ 0 .
(e) f (x, y) = ln (x2 − y2 ) (f) f (x, y, z) = ln (1−y ) (g ) x+2y (h) f (x, y) = ln(x2 − y)
(1−z ) 2
x−y
2
3. Faça o esboço das curvas de nível e do gráfico das seguintes funções escalares f :
(a) f (x, y) = 4 − 3x + 2y (b) f (x, y) = xy (c) f (x, y) = 2 − x2 + y2 (d) f (x, y) = x2 + y2
p
(b) V = {(x, y, z) ∈ R3 : x ≥ 0 ∧ 0 ≤ y ≤ x ∧ 1 − x2 − y 2 ≤ z ≤ 1 ∧ x2 + y 2 ≤ 1}
(a) Mostre que f se aproxima de 0 quando (x, y) → (0, 0) ao longo de qualquer reta y = mx, com m 6= 0, ou ao
longo da parábola y = kx2 com k 6= 0.
x3 y
(b) Mostre que o limite lim não existe fazendo (x, y) → (0, 0) ao longo da curva y = x3 .
(x,y)→(0,0) 2x6 + y 2
1
8. Calcule ou mostre que não existem os limites seguintes:
x2 y (x − 2)2 y 2 x2 y
(a) lim
(x,y)→(0,0) x2 + y 2
(b) lim
(x,y)→(2,0) (x − 2)2 + y 2
(c) lim
(x,y)→(0,0) x4 + y 2
x2 y x2 − y 2
(d) sin x2 + y 2 (e) (f) x ln(xy).
lim 2 lim lim
2
(x,y)→(0,0) (x + y ) 2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0)
x4 xy x2 − y 2
(g) lim (h) lim (i) lim
(x,y)→(0,0) x + y 2
2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2
√
xy x2 y x2 y 3
(j) lim (k) lim (l) lim
(x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y)→(0,0) 2x2 + y 2
xy cos(y)
(m) lim
(x,y)→(0,0) 3x2 + 2y 2
(n) (x,y)→(0,0)
lim (x2 + y 2 ) ln(x2 + y 2 )
(a) Mostre que o valor de f se aproxima de 0 quando (x, y, z) → (0, 0, 0) ao longo de qualquer reta x = at, y =
bt, z = ct onde a,b e c são não nulos.
(b) Mostre que o (x,y,z)→(0,0,0)
lim f não existe, recorrendo à curva x = t2 , y = t,z = t.
se
(
x2 (y−1)+y 2 (x−1)
(x, y) 6= (0, 0)
k (x, y) = g(x,y)
−1 se (x, y) = (0, 0).
Calcule limx→0 f (x, 2x) e limx→0 f (x, 0) e diga se existe lim(x,y)→(0,0) f (x, y). Justifique a sua resposta.
13. Qual o maior conjunto em que f (x, y) = x 1−y é contínua?2
14. Considere a função f : R2 \ {(0, 0)} → R e definida por f (x, y) = x xy+y . Seja m ∈ R \ {0}, considere o conjunto
2
2
4
Rm = {(x, y) ∈ R2 : x = my 2 ∧ x 6= 0}.
(a) Calcule o lim(x,y)→(0,0) f (x, y).
(x,y)∈Rm
2
16. Considere a função f definida por f (x, y) = x ln(x2 + y2 ). É possível definir f (0, 0) tal que f seja contínua em
(0, 0)?.
17. Considere a função
se
(
x2 (y−1)
(x, y) 6= (0, 0)
k (x, y) = x2 +y 2
−1 se (x, y) = (0, 0).
(e) f (x, y) = √xx|y|+y (f) f (x, y) = 2xx +y (g) f (x, y) = √x x+y+y+1−1 (h) f (x, y) = x +xy+y
3 3 2 2
+y xy
2 2 2 2 2 2 2 2
(i) (j)
1
x3 +y 3
f (x, y) = e x2 +y2 −1 f (x, y) = x2 +y 2
( √
0 , se (x, y) = (0, 0)
, se (x, y) 6= (0, 0)
( 3
, se x 6= 3y
x +y 2 2
√ xy
(c) f (x, y) = 3y−x (d) f (x, y) = x +y 2 2
1 , se x = 3y 0 , se (x, y) = (0, 0)
23. Sejam f (x, y) = xy ln(x2 + y2). Será possível definir f (0, 0) tal que f ∗ seja contínua em (0, 0)?
24. Para cada um dos exemplos de campos escalares definidos no plano encontre o conjunto de pontos onde o
campo é contínuo.
(a) f (x, y) = x4 + y4 − 4x2 y2 (b) f (x, y) = arcsin ( x +yx
) (c) f (x, y) = ln (x2 + y 2 ) 2 2
(d) f (x, y) = arctan (−1 − xy) (e) f (x, y) = cos ( xy ) (f) f (x, y) = arcsin ( 1−xy
2
x+y
)
(g) f (x, y) = tan ( y )
x
(h) f (x, y) = arctan ( x )
2 y
25. Calcule as derivadas direcionais dos seguintes campos escalares f definidos abaixo para os pontos e direcções
dados:
(a) f (x, y, z) = x2 + 2y 2 + 3z 2 em (1, 1, 0) na direcção i − j + 2k.
(b) f (x, y, z) = x
y em (1, 1, 1) na direcção 2i + j − k
26. Calcule as derivadas parciais de primeira ordem de f a todas as variáveis quando:
(a) f (x, y) = xy (b) f (x, y) = exy (c) f (x, y) = x cos x cos y
(d) f (x, y) = (x + y ) ln (x + y ) (e) f (x, y, z) = x +yxyz+z (f) f (x, y, z) = zex cos y
2 2 2 2
2 2 2
27. Mostre que as funções das alíneas seguintes satisfazem a equação de Laplace, ∂2f
∂x2 + ∂2 f
∂y 2 = 0.
3
(a) z = x2 − y2 + 2xy (b) z = ex sin(y) + ey cos(x) (c) z = ln(x2 + y2 ) + 2 arctan(y/x).
28. Mostre que as funções das alíneas seguintes satisfazem a equação do calor ∂z∂t = c2 ∂∂ xz , c > 0. 2
2
2
valores reais de ω.
30. Em cada alínea seguinte mostre que u(x, y) e v(x, y) satisfazem as equações de Cauchy-Riemann, ∂u ∂x = ∂y e
∂v
∂y = − ∂x .
∂u ∂v
f (x, y) =
x2 + y 2
, se (x, y) 6= (0, 0).
0, se (x, y) = (0, 0).
(a) Calcule as primeiras derivadas parciais de f na origem.
(b) Verifique se f é diferenciável na origem. Justifique a sua resposta.
√ √
(c) Calcule a derivada direcional de f na origem segundo a direção do vetor v = 1/ 2, 1/ 2 .
, se
( 2 2
xy xx2 −y
f (x, y) = +y 2 (x, y) 6= (0, 0)
(1)
0 , se (x, y) = (0, 0)
se
(
x2
x2 −y 2 x 6= y ∧ x 6= −y
f (x, y) =
0 se x = −y ∨ x = y
42.Encontre a equação do plano tangente ao gráfico das seguintes funções nos pontos indicados:
(a) f (x, y) = x+y
x
em (2, 1, 2/3). (b) f (x, y) = x√y em (1, 4, 2).
(c) f (x, y) = y cos(x − y) em (2, 2, 2). (d) f (x, y) = 4x √
2
− y 2 + 2y em (1, 2, 4).
(e) f (x, y) = −x − y em (1, 0, −1). (f) f (x, y) = xy em (1, 1, 1).
2 2
43. Considere a função f (x, y) = xg(x2 − y2) em que g(u) é uma função derivável de uma variável. Mostre que o
plano tangente ao gráfico de f no ponto (a, a, f (a, a)) passa pela origem.
44. Encontre o ponto da superfície z = 3x2 − y2 no qual o plano tangente é paralelo ao plano 6x + 4y − z = 5.
45.Determine o ponto da superfície z = 8 − 3x2 − y2 no qual o plano tangente é perpendicular à reta x = 2 − 3t,
y = 7 + 8t e z = 5 − t.
46. Mostre que as superfícies z = x2 + y2 e z = 101 (x2 + y2 + 52 ) se intersetam no ponto (3, 4, 5) e têm um plano
p
5
48. Mostre que a equação do plano que é tangente ao elipsóide xa + yb + zc = 1 em (x0 , y0 , z0 ) pode escrever-se
2
2 2
2 2
2
na forma xa x + yb y + zc z = 1.
0
2
0
2
0
2
49. Mostre que se as superfícies z = f (x, y) e z = g(x, y) se intersetam em P = (x0 , y0, z0) e se f e g são
diferenciáveis em (x0 , y0 ), então as retas normais à superfície em P são perpendiculares se e só se
∂f ∂g ∂f ∂g
(x0 , y0 ) (x0 , y0 ) + (x0 , y0 ) (x0 , y0 ) = −1.
∂x ∂x ∂y ∂y
.
50. Considere a função escalar
x2 − y 2
f (x, y) = exp
x+y
, y 6= −x.
, se
1 x=0∨y =0
f (x, y) =
0 noutros casos (3)
f (x, y) =
(x + y) sin n √ 21 2
x +y
, se (x, y) 6= (0, 0)
(4)
0 , se (x, y) = (0, 0)
+y ) 2 2 2 4 2
58. Em cada um dos seguintes exemplos encontre a equação do plano tangente ao gráfico de cada campo escalar
f e para cada ponto indicado em cada alínea.
(a) f (x, y) = x2 − y2 em (2, 1, f (2, 1)) (b) f (x, y) = x−y
x+y em (1, 1, f (1, 1))
(c) f (x, y) = cos(x/y) em (π, 4, f (−π, 4)) (d) f (x, y) = x +y x
em (1, 2, f (1, 2))
2 2
(e) f (x, y) = ln (x + y ) em (1, −2, f (1, −2)) (f) f (x, y) = arctan (y/x) em (1, 1, f (1, 1)).
2 2
59. Encontre um ponto na superfície z = 8 − 3x2 − 2y2 no qual o plano tangente à superfície é perpendicular à
reta x = 2 − 3t, y = 7 + 8t e z = 5 − t.
60. Considere a reta r de equações x = −1 + t, y = 2 + t e z = 2t + 7 e a superfície S de equação z = x2 + y2.
(a) Encontre todos os pontos da interseção da reta r com a superfície S .
(b) Em cada ponto de interseção de r com S encontre o coseno do ângulo que a reta r faz com a normal à superfície.
61. Mostre que toda a reta normal à superfície esférica x2 + y2 + z 2 = 1 passa na origem.
62. Encontre todos os pontos da superfície S de equação x2 + y2 − z 2 = 1 nos quais a reta normal a S é paralela à
reta que passa nesses pontos.
63. Determine as equações paramétricas da reta tangente à curva de interseção do parabolóide z = x2 + y2 com o
elipsóide x2 + 4y2 + z 2 = 9 no ponto (1, −1, 2).
64. Determine as equações paramétricas da reta tangente à curva de interseção dos cilíndros x2 + y2 = 25 e
y 2 + z 2 = 25 no ponto (3, −3, 4).
65. Encontre todas as segundas derivadas parciais das seguintes funções escalares f num ponto arbitrário:
(a) f (x, y) = y sin(x2 + 1) (b) f (x, y) = x2 y2p e2xy (c) f (x, y) = x2 y2 e2xy
(d) f (x, y) = x arctan(x/y) (e) f (x, y) = cos( x2 + y2 ) (f) f (x, y) = x2 + y2 x
(g) f (x, y) = x−y
x+y
66. Estude as funções do exercício anterior no que toca à diferenciabilidade na origem. Se f for diferenciável em
(0, 0) escreva o vector gradiente.
67. Seja f : R2 → R tal que
, se
( 2 2
xy xx2 −y (x, y) 6= (0, 0)
f (x, y) = +y 2 (6)
0 , se (x, y) = (0, 0)
Mostre que ∂f∂x (0, y) = −y para cada y e ∂y (x, 0) = x para cada x. Mostre ainda que ∂x∂y (0, 0) 6= ∂y∂x (0, 0). Estude
2 2
∂f ∂ f ∂ f
69. Encontre os pontos críticos das seguintes funções escalares e verifique se são pontos de máximo local, mínimo
7
local ou ponto sela.
(a) f (x, y) = x sin y (b) f (x, y) = x2 − 3xy + 5x + 6y 2
(c) f (x, y) = (x + y)(xy − 1) (d) 2
f (x, y) = e−x −y
2
86. Encontre, se existirem, os pontos do plano x + z = 5 do primeiro octante tal que f (x, y, z) = xy2 z 2 atinja o
valor máximo.
87. Determine o máximo e o minímo valores absolutos das seguintes funções f nas regiões indicadas:
(a) f (x, y) = x2 + 2y 2 − x, R = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 ≤ 1}.
(b) f (x, y) = x + 2y, R = {(x, y) ∈ R2 : x ≥ 0, y ≥ 0, x + y ≤ 1}.
(c) f (x, y) = x2 + y 2 − 5y , R = {(x, y) ∈ R : y ≥ x2 ∧ y ≤ 1}.
(d) f (x, y) = x2 y − xy , D = (x, y) ∈ R2 : (0 ≤ x ≤ 1) ∧ (0 ≤ y ≤ 1) .
89. Considere a circunferência x2 + y2 = 5. Encontre o ponto mais próximo e mais afastado de (2, 0).
√ √
(solução: ( 5, 0) e (− 5, 0).
90. Encontre, se existirem, e classifique, se possível, os extremos relativos das seguintes funções restringidas aos
conjuntos indicados.
(a) f (x, y) = x2 + y2 , C = {(x, y) ∈ R2 : y = x}
(b) f (x, y) = x2 + y2 , C = {(x, y) : x − y = 1}
(c) f (x, y, z) = xy − z 2, C = {(x, y, z) : x + y − z = 0 ∧ x + y + z = 0}
(d) f (x, y, z) = x + yz, C = {(x, y, z) : x = y2 + z 2 }
10
2 Campos vectoriais
91. Determine o domínio das seguintes funções vectoriais
(a) f (x, y) = (y, −x) (b) f (x, y) = ( x√
p
2 + y 2 ln x, xy sin x)
(c) f (x, y, z) = (x ln(z), x + y + 2z, sin x cos x), (d) f (x, y, z) = (x x + y, 2z, x+z x
)
92. Calcule a matriz derivada das seguintes funções vectoriais nos pontos indicados:
(a) f (x, y) = (x, y), P = (1, 1) (b) f (x, y) = (ex +pey , ex − e−y ), P = (0, 0)
(c) f (x, y, z) = (cos xy, sin xz, xy + z), P = (1, 0, 1), (d) f (x, y, z) = (x x2 + y, 2z, x+z x
), P = (1, 1, 1).
(e) f (x, y) = (x − y , x + xy), P = (0, 0)
2 2 2
93. Calcule a matriz derivada das funções G e F num ponto arbitrário e calcule a matriz derivada da função
H = F ◦ G nos pontos indicados:
(c) 2
F (x, y) = (cos y + x2 , ex+y ), G(u, v) = (eu , u − cos v), P = (0, 0)
(d) F (u, v) = (v + u, v, u2 ), G(x, y) = (y 2 + x, x2 ), P = (1, 1).
(a) f (x, y) = g(x2 + y, yx); g(u, v) = v2 u − u2v (b) f (x, y) = g(ex , ey ), g(u, v) = u/v
(c) f (x, y) = g( 2xx+y+y , x+y (d) f (x, y) = g(x + y), g(u) = u2 + 1
2
y
); g(u, v) = v + u
95. Considere as funções, f, g, k : R2 → R definidas por f (x, y) = x2 (y − 1) + y2(x − 1), g(x, y) = x2 + y2 e,
se
(
f (x,y)
g(x,y) (x, y) 6= (0, 0)
k (x, y) =
−1 se (x, y) = (0, 0).
98. Calcule ∂f
∂x (x, y) em função das derivadas parciais das funções intervenientes em ordem a x:
(a) f (x, y) = g(x, u(x, y), v(x), w(x)) (b) f (x, y) = g(u(x, y), v(x), x)
(c) f (x, y, z) = g(u(x, y, z), v(x, y), w(x)) (d) f (x, y) = g(u(x), v(x, y), w(x))
99. Seja f (x, y) = ex + y2 , com x = ln(u) + v e y =
√
u + v. Use a regra da cadeia para calcular ∂f
∂v
. (solução:
∂f
(1, 0) = 2.)
∂v
100. Mostre que xy + z + 3xz 5 = 4 tem solução para z como função de (x, y) numa vizinhança de (1, 0, 1). Calcule
∂z
∂x e ∂z
∂y em (1, 0).
101. Verifique se o sistema,
11
y + x + uv = 0
uxy + v = 0
define implicitamente u e v como função de x e y numa vizinhança do ponto (x, y, u, v) = (0, 0, 0, 0).
102. Mostre que o sistema:
xy 2 + xzu + yv 2 = 3
u yz + 2xv − u2 v 2
3
= 2
tem solução para u(x, y, z), v(x, y, z) em torno de (x, y, z) = (1, 1, 1), (u, v) = (1, 1). Calcule ∂v
∂y em (x, y, z) = (1, 1, 1).
Determine dx
dz (0) e dz (0).
dy
(b) Calcule dy
dx (1) e d2 y
.
dx2 (1)
∂z ∂z
(solução: ∂x (1, 0) = 0 e ∂y (1, 0) = −1.)
(b) d2 y
dx2 (1) e d2 z
dx2 (1) . (solução: d2 y
dx2 (1) = −2/3 e d2 z
dx2 (1) = 2/3.)
(solução: ∂x (0, 1) = 1 e ∂x
∂u ∂v
(0, 1) = −1.)
(b) ∂u
∂y (0, 1)e ∂v
∂y (0, 1).
(solução: ∂y (0, 1) = 1 e
∂u ∂v
∂y (0, 1) = 0.)
(c) ∂2 u
∂x2 (0, 1) e ∂2v
∂x2 (0, 1) .
(solução: ∂2u
∂x2 (0, 1) = 0 e ∂2v
∂x2 (0, 1) = 2.)
(d) ∂2 u
∂y 2 (0, 1) e ∂2v
∂y 2 (0, 1) .
(solução: ∂2u
∂y 2 (0, 1) = 0 e ∂2v
∂y 2 (0, 1) = 0.)
(e) ∂2u
∂x∂y (0, 1) e ∂2v
∂x∂y (0, 1) .
(solução: ∂2 u
∂x∂y (0, 1) = 0 e ∂2 v
∂y 2 (0, 1) = 1).
(x2 + y 4 )z + z 3 = 1 (8)
define implicitamente o z como função de x e y numa vizinhança do ponto (x, y, z) = (0, 0, 1).
(a) Calcule ∂z
∂x (0, 0).
(b) Calcule ∂2 z
∂x2 (0, 0).
(B) ∂u
∂y (1, 0) =2 e ∂v
∂y (1, 0) = 0.
(C) ∂u
∂y (1, 0) =2 e ∂v
∂y (1, 0) = −2.
(D) ∂u
∂y (1, 0) = −1 e ∂v
∂y (1, 0) = 2.
(c) 02 −y y
ex+y dxdy (d) −2 2 4−|x|
|x|
dydx.
(e) 0 0 y cos xdydx (f) 0 1 (x + y)2 dxdy.
π
R R sin x R 1 R 2−y
2
115. Esboce a região de integração, escreva o integral numa ordem de integração e inverta-a. Resolva um dos
integrais obtidos:
(a) (y)dydx, R = {(x, y) ∈ R2 : −1/2 ≤ x ≤ 1, −x ≤ y ≤ 1 + x}
RR
R
(d) (1 − x − y)dydx, onde R é o triângulo de vértices (0, 0), (1, 0) e (0, 1).
RR
R
(e) x2 , R = {(x, y) ∈ R2 : 4 ≤ x ≤ 8, 0 ≤ y ≤ 1}
RR
R
116. Nas seguintes alíneas calcule o integral duplo de duas maneiras usando integrais iterados, uma delas vendo
R como uma região do tipo 1 e outra vendo R como uma região do tipo 2.
(a) R x2 dA onde a região R é limitada por y = 16x , y = x e x = 8.
RR
(solução: I = 157 .)
(solução: 85 .)
121. Considere a região R do plano delimitada pelas curvas, y = x, x + y = π/2 e y = 0.
(a) Esboce a região R.
(b) Calcule R sin(x + y)dxdy.
RR
(solução: I = 21 .)
122. Calcule o integral
RR
R
x(1 + y 2 )−1/2 dA onde R é a região do primeiro quadrante limitada por y = x2 , y = 4 e
x = 0.
123. Seja a > 0. Considere a região R delimitada pelas curvas y = x, y = x + a, y = a e y = 2a.
(a) Esboce a região R.
(b) Calcule o integral I = R (x + y)dxdy.
RR
(solução: I = 5a2 .)
3
(solução: 0.)
(d) R dydx, onde R é o triângulo de vértices (0, 0), (2, 2) e (−2, 2).
RR
(solução: 4.)
(e) e−x, R = {(x, y) ∈ R2 }.
2
−y 2
RR
R
(solução: π.)
(f) R 1dydx, R = (x, y) ∈ R2 : (x2 + y2 ≥ 2x) ∧ (x2 + y2 ≤ 4x)
RR
.
I o valor do integral, então I = 0 e−x dx = 0 e−y dy , dado que a variável usada no integral não tem significado.
R +∞ 2 R +∞ 2
(a) Dê um argumento razoável para mostrar que I 2 = 0+∞ 0+∞ e−(x +y ) dxdy 2 2
R R
x = u + v, y = u − v .
130. Seja T (u, v) = (x(u, v), y(u, v)) a função definida por T (u, v) = (4u, 2u+3v). Seja D∗ o rectângulo [0, 1]×[1, 2].
Esboce D =RR T (D ) e calcule:RR
∗
(solução: 13 ln( 32 ))
133. Calcule o integral duplo RRR(y − x)dxdy onde R é a região limitada por y = x + 1, y = x − 3, y = −x3 + 2 e
3 + 4. (sugestão use a mudança de variáveis, u = y − x e v = y + 3 ).
y = −x x
(solução: −6)
Momentos, massa, centro de massa, momentos de inércia de uma lâmina
Considere-se uma lâmina E ocupando a região D de R2 . Os momentos da lâmina E em torno do eixo Ox, Mx e
em torno do eixo Oy, My e cuja função densidade de D num ponto (x, y) é ρ(x, y) são dados por
ZZ
Mx = yρ(x, y)dydx,
D
ZZ
My = xρ(x, y)dydx.
D
A massa da lâmina E é dada por m = O centro de massa da lâmina E é o ponto (xc , yc) tal que
RR
D ρ(x, y)dydx.
My
xc =
m
RR
xρ(x, y)dydx
= RRD
D ρ(x, y)dydx
Mx
yc =
m
RR
yρ(x, y)dydx
= RRD
D
ρ(x, y)dydx
O centro de massa de E quando ρ(x, y) = 1 chama-se centro geométrico de D. Por sua vez, os momentos de inércia
de E em relação ao eixo Ox, Ix e ao eixo Oy, Iy são dados através das igualdades:
ZZ
Ix = y 2 ρ(x, y)dydx,
ZD
Z
Iy = x2 ρ(x, y)dydx
D
16
por último o momento polar de inércia de E relativamente ao ponto O é dado por
ZZ
IO = (x2 + y 2 )ρ(x, y)dxdy
D
134. Determine a massa e o centro de massa de uma lâmina E triangular com vértices (0, 0), (1, 0) e (0, 2) e cuja
função densidade é ρ(x, y) = 1 + 3x + y.
Solução m = 83 e o centro de massa de E é (xc , yc ) = ( 38 , 11
16 )
135. Seja D uma região do primeiro quadrante limitada pela parábola y = x2 , e pela recta y = 1 e suponha-se que
a função densidade é ρ(x, y) = xy. Calcule os momentos de inércia Ix , Iy e IO .
Solução: 101 , 161 , 13
80 .
(d) x2 + y 2 ≤ z ≤ 4}.
p
R = {(x, y, z) ∈ R3 :
0 0 0 (1)dzdydx 0
R√
(b)
R1 1−x2 R x2 +y2 +2
0 0 0
dzdydx
(c) 3e(x
2
+y 2 +z 2 )3/2
onde D = {(x, y, z) ∈ R3 : x ≥ 0, y ≥ 0, z ≥ 0, x2 + y2 + z 2 ≤ 9}.
RRR
D dxdydz
18
147. Considere a região S do espaço definida por:
p
S = {(x, y, z) ∈ R3 : z ≤ 6 − x2 − y 2 ∧ z ≥ x2 + y 2 }
(a) Esboce a região S .
(b) Calcule S xdzdydx.
RRR
(solução: 0)
R 1 R √1−x2 R x
148. Considere o integral I , I = 0 0 0
cos(x2 +y 2 )
√
x2 +y 2
dzdydx.
ZZZ
Ix = (y 2 + z 2 )ρ(x, y, z)dzdydx,
S
ZZZ
Iy = (x2 + z 2 )ρ(x, y, z)dzdydx,
S
ZZZ
Iz = (x2 + y 2 )ρ(x, y, z)dzdydx,
S
149. Use coordenadas esféricas para encontrar o volume e a terceira coordenada do centro geométrico do sólido S
limitado pela superfície√esférica x2 + y2 + z 2 = 16 e pela superfície cónica z = x2 + y2 .
p
150. Encontre o centro geométrico do sólido S limitado por cima pelo paraboloide z = x2 + y2, por baixo pelo
plano z = 0 e lateralmente pela superfície cilindrica (x − 1)2 + y2 = 1.
Solução:( 34 , 0, 109 )
151. Encontre o centro de gravidade do sólido S limitado pelo parabolóide z = 1 − x2 − y2 e pelo plano Oxy
assumindo que a função densidade é ρ(x, y, z) = x2 + y2 + z 2.
(Solução (xc , yc, zc ) = (0, 0, 11
30 ).)
152. Encontre o momento de inércia Iz do sólido S definido por x2 + y2 ≤ a2 , 0 ≤ z ≤ h, sabendo que
ρ(x, y, z) = k, ∀(x, y, z) ∈ R3
(Solução:Iz = 12 kπa4 h.)
153. Resolva os problemas de aplicação:
19
(a) Encontre o centro de massa do sólido V = {x2 + y2 + z 2 ≤ a2 ∧ z ≥ 0} supondo densidade constante.
(b) Encontre a temperatura média do cubo C = {(x, y, z) ∈ R3 : −1 ≤ x ≤ 1, −1 ≤ y ≤ 1, −1 ≤ z ≤ 1} cuja
temperatura em cada ponto é 32d2 onde d é a distância à origem.
(c) Encontre o momento de inércia em torno do eixo dos yy para a bola fechada x2 +y2 +z 2 ≤ R2 onde a densidade de
massa é constante e igual a 1. Compare com o correspondente momento para o segmento cilíndrico x2 + y2 ≤ R2
limitado por z = 0 e z = R com a mesma densidade.
(d) Encontre o centro de massa da região entre y = x2 e y = x sendo a densidade igual a x + y.
(e) Encontre o momento de inércia em torno do eixo dos zz do sólido delimitado pela folha superior do cone
z 2 = x2 + y 2 , pelo cilindro x2 + y 2 = a2 e pelo plano z = 0. Suponha densidade de massa unitéria, ρ(x, y, z) = 1.
(f) Um mecanismo electrónico tem o seu funcionamento dependente de 2 componentes X e Y e têm durações de
tempo de vida (em meses) dadas pelas variáveis x e y, respectivamente. É conhecida a função de densidade de
probabilidade conjunta dos tempos de vida,
e−x
2 se x > 0, 0 < y ≤ x
f (x, y) = e−y
se x > 0, y > 0
2
outros casos
0
(b) f (x, y, z) = x + y + z , →
r (t) = (sin t, cos t, t), I = [0, 2π].
−
(c) f (x, y) = x, −
r (t) = (t, t2 ), I = [1, 2].
→
√
(d) f (x, y, z) = e ,−
r (t) = (1, 2, t2 ), I = [0, 1].
→ z
158. Calcule o valor médio da coordenada y dos pontos na semi-circunferência parametrizada por −
r (t) : [0, π] → R3 ,
→
t 7→ (0, a sin t, a cos t), a > 0. Suponha que a densidade de massa é uniforme e igual a 1.
159. Suponha que a semi-circunferência do exercício anterior é feita de um fio com densidade uniforme de 3 gramas
por unidade de comprimento.
(a) Qual a massa total do fio?.
(b) Localize o centro de massa do fio.
20
160. Verifique se os seguintes campos vectoriais são gradientes, em caso afirmativo exiba uma função potencial:
−
→ →
−
(a) f (x, y, z) = (y, x + z, y) (b) f (x, y, z) = (yz, xy, xy)
→
− →
−
(c) f (x, y, z) = (2xy, x2 + z, y) (d) f (x, y, z) = (y, y, y)
161. Calcule os seguintes integrais
R
C+
−
→
f · ds dos campos vectoriais
−
→
f ao longo das curvas C parametrizadas por
r (t):
−
→
−
→ −
→
(a) f (x, y, z) = (x, y, z), →
r (t) = (sin t, cos t, t), 0 ≤ t ≤ π .
− (sugestão: note que f é um campo gradiente).
−
→
(b) f (x, y, z) = xdx + ydy , →
r (t) = (t2 , t, t3 ), −1 ≤ t ≤ 2.
−
−
→
(c) f (x, y, z) = yzdx + xzdy , ao longo dos segmentos de recta que ligam (1, 0, 0) a (0, 1, 0) e depois a (0, 0, 1).
−
→
(d) f (x, y) = xdx + ydy , ao longo do gráfico de f (t) = t 1+1 onde −1 ≤ t ≤ 1.
2
−
→
(e) f (x, y, z) = xdx + (x + y)dy + xyzdz , para cada uma das curvas −
r (t) = (t, tn , 0), 0 ≤ t ≤ 1.
→
a) Determine o vector unitário normal exterior à superfície S no ponto (0, 1/2, 1/2). Escreva a equação do plano
tangente nesse ponto.
(b) Calcule a área de S .
164. Considere a superfície com bordo S = {(x, y, z) : −1 ≤ x ≤ 1 ∧ −
√ √
1 − x2 ≤ y ≤ 1 − x2 ∧ z = x2 + y 2 }.
−
→
(a) f = (x, y, xy) onde S é o tetraedo com lados x = 0, z = 0, y + z = 1 e x = y orientado pela normal exterior.
−
→
(b) f = (2, x, z) onde S é a superfície da semi-esfera x2 + y2 + z 2 = 1 para z ≥ 0 orientada pela normal exterior.
−
→
(c) f = (x, y, z) onde S é a superfície parabólica z = x2 + y2 para 0 ≤ z ≤ 1 orientada pela normal exterior.
−
→
(d) f = (x, xyz, y) onde S é a superfície cilíndrica x2 + y2 = 1 para 0 ≤ z ≤ 1 orientada pela normal exterior.
21
−
→
(e) f = (x, y, z) onde S é a união da superfície da semi-esfera x2 + y2 + z 2 = 1 e z ≥ 0 com a base x2 + y2 = 1
orientadas pela normal exterior.
−
→
(f) f = (0, 0, −1) onde S é a superfície cónica z = x2 + y2 e 0 ≤ z ≤ 1 orientadas pela normal exterior.
167. Verifique o teorema de Green para os seguintes campos funções f = (P, Q) nas regiões indicadas onde:
(a) P (x, y) = xy , Q(x, y) = y no disco de raio R com centro na origem.
(b) P (x, y) = x + y , Q(x, y) = y na elipse xa + yb = 1.
2 2
2 2
(c) P (x, y) = y , Q(x, y) = x no quadrado de vértices (0, 0), (0, 1), (1, 0) e (1, 1).
(c) P (x, y) = y , Q(x, y) = x no quadrado de vértices (0, 0), (0, 1), (1, 0) e (1, 1).
(d) C é a curva com paramerização c(t) = (2 cos t, sin t), t ∈ [0, 2π] e f (x, y) = (x2 y, 2x).
e cujo bordo de S1 é a curva C orientada no sentido anti-horário. Seja F o campo vetorial de R3 em R3 tal que
F (x, y, z) = (−y 2 , x, z 2 ).
positiva.
1
E = (x, y, z) ∈ R3 : −1 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ z ≤ 1 − x2 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 − z .
Seja S1 a fronteira de E orientada segundo a normal exterior. Calcule S1 F ·dS onde F (x, y, z) = (x, −y, z) (sugestão,
RR
23