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CAMPUS SOBRAL

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA


DISCIPLINA DE MÉTODOS NUMÉRICOS
APRENTAÇÃO G9 T1
PROFESSOR YURI VICTOR LIMA DE MELO

DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

RUI DE ALBUQUERQUE LOPES NETO 402677


BEATRIZ ARAÚJO MARTINS 389093
LUCAS GABRIEL GUILHERME DOS SANTOS 356726
RAFAEL JOSÉ DO NASCIMENTO 369136

19 DE NOVEMBRO DE 2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5 AJUSTE DE CURVAS


2 FUNDAMENTOS • 5.1 Diferenciação usando o ajuste de curvas
3 DIFERENÇAS FINITAS 5.1.1 Exemplo
• 3.1 Aproximação da derivada por diferenças finitas 6 CONCLUSÃO
3.1.1 Exemplo REFERÊNCIAS
• 3.2 Fórmulas de diferenças finitas usando a expansão em série
de Taylor
3.2.1 Exemplo
4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS
• 4.1 Resumo de fórmulas de diferenças finitas para a
diferenciação numérica
4.1.1 Exemplo
• 4.2 Fórmulas de diferenciação usando polinômios de Lagrange
4.2.1 Exemplo

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1 INTRODUÇÃO

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1 INTRODUÇÃO

• Neste será apresentado de maneira detalhada as fundamentações teóricas e


explicações mais detalhadas a respeito da diferenciação numérica, no que diz
respeito a sua forma de cálculo e maneiras de visualização e identificações gerais.
• Para tal este foi dividido em seções que correspondem a sequência a seguir de
capítulos gerais:

a) Fundamentos: conceitos iniciais e noções gerais;


b) Diferenciais finitas: será apontado as duas formas gerais de aproximação de
diferenciação numérica;
c) Fórmulas diferenciais: será apresentado como são calculadas as diferenciais
finitas com mais de dois pontos;
d) Ajuste de curvas: mostrará como é feito a aproximação de curva da função com
os dados discretos fornecidos.

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2 FUNDAMENTOS

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2 FUNDAMENTOS

A diferenciação dá uma medida da taxa na qual


uma grandeza varia. Taxas de variação de
grandezas aparecem em muitas disciplinas,
especialmente na ciência e na engenharia. Uma das
taxas de variação mais fundamentais é a relação
entre posição, velocidade e aceleração. Se a
posição x de um objeto que se move em linha reta é
conhecida em função do tempo t.
𝑥=𝑓(𝑡)
• Velocidade

𝑣=𝑑𝑓(𝑡)/𝑑𝑡

• Aceleração

𝑎=𝑑𝑣(𝑡)/𝑑𝑡

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2 FUNDAMENTOS

• A necessidade de diferenciação numérica


• Abordagens para diferenciação numérica
• Ruídos e dispersão de dados

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3 DIFERENÇAS FINITAS

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• MOTIVAÇÃO - No processo de análise matemática a diferenciação numérica representa um ramo


do conhecimento que se preocupa em estudar e descrever algoritmos que servem como base para o
cálculo da derivada.
• Nesta seção o método de interesse é o Método da Derivação por Diferenças Finitas. Para tal
basta utilizar um conjunto de no mínimo dois pontos para que se calcule a inclinação de uma reta
secante a vizinhança através dos pares ordenados (𝑥, 𝑓(𝑥)), (𝑥 + ℎ, 𝑓 𝑥 + ℎ )

𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥)
𝑓′(𝑥) ≈

[2 Inclinação da reta secante entre dois pontos]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• A equação descrita acima pode ser melhor observada no gráfico a seguir, onde estão em destaques
dois pontos: x e x+h.
[Fig. 1. Inclinação da reta secante entre dois pontos]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• Quociente de diferenças ou Quociente de Newton


𝑓(𝑥 + 𝑏) − 𝑓(𝑥 + 𝑎)/(b – a)
• MOTIVAÇÃO: A técnica das diferenças finitas consiste em aproximar a derivada de uma função
por intermédio de equações discretas que requerem apenas um conjunto finito de pares ordenados.
• DEFINIÇÃO: Seja f uma função diferenciável, a derivada de f no ponto 𝑥0 é, por definição:

𝑓(𝑥0 + ℎ) − 𝑓(𝑥0 )
𝑓′(𝑥0 ) = 𝑙𝑖𝑚
ℎ→0 ℎ

[2.1 Definição da Derivada]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• A partir deste limite, o termo h representa aqui uma pequena variação em x, que pode ser tanto
negativa quanto positiva:

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3 DIFERENÇAS FINITAS

A derivada de primeira ordem pode ser escrita de três maneiras diferentes:

𝑓(𝑥+ℎ)−𝑓(𝑥)
𝑓′(𝑥) = +o(h)

[2.3 Fórmula da diferença progressiva]

𝑓(𝑥)−𝑓(𝑥−ℎ)
𝑓′(𝑥) = +o(h)

[2.4 Fórmula da diferença regressiva]


𝑓(𝑥+ℎ)−𝑓(𝑥−ℎ)
𝑓′(𝑥) = +o(h)

[2.5 Fórmula da diferença centrada ou central]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• A partir destas aproximações torna-se facilitada a conversão de problemas diferenciais em


problemas lineares, bastando ignorar a aplicação do termo de erro e tornar h um valor
suficientemente pequeno, mas não nulo a ponto de causar dificuldade ou instabilidade para as
aproximações de derivadas;

• DIFERENÇA FINITA PROGRESSIVA;


• DIFERENÇA FINITA REGRESSIVA;
• DIFERENÇA FINITA CENTRAL.

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• Erros de truncamento são inerentes à aplicação de qualquer método numérico.


• A série de Taylor: 𝑆(𝑥) = σ∞
𝑛 = 1 𝑎𝑛 𝑥
𝑛

• Definição: O erro de truncamento de ordem N num dado ponto x, aqui chamado de 𝑅𝑁 (𝑥), será a
diferença do valor exato, 𝑆(𝑥) e a soma dos N primeiros termos da série.

𝑅𝑁 (𝑥) = ෍ 𝑎𝑛 𝑥 𝑛
𝑛 = 𝑁+1
[Erro de truncamento de ordem N]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

FÓRMULAS DE DIFERENÇAS FINITAS USANDO A EXPANSÃO EM SÉRIE DE TAYLOR


O operador de diferenças finitas para a derivada pode ser obtido a partir da série de Taylor para as seguintes
equações

• DIFERENÇA FINITA PROGRESSIVA

𝑓′′(𝑥)ℎ2 𝑓′′′(𝑥)ℎ3
𝑓(𝑥 + ℎ) = 𝑓(𝑥) + 𝑓′(𝑥)ℎ + + + 𝑜(ℎ4 ) , ℎ > 0, 𝑥 ∈ (𝑥, 𝑥 + ℎ)
2 6
[3.1 Diferença finita progressiva]

Isolando-se 𝑓′(𝑥)obtem-se:
𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥) 𝑓′′(𝑥)
(1) 𝑓′(𝑥) = − (2) ℎ
ℎ 2
[3.2 Derivada e erro de truncamento]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• DIFERENÇA FINITA REGRESSIVA

𝑓′′(𝑥)ℎ2 𝑓′′′(𝑥)ℎ3
𝑓(𝑥 − ℎ) = 𝑓(𝑥) − 𝑓′(𝑥)ℎ + − + 𝑜(ℎ4 ) , ℎ > 0, 𝑥 ∈ (𝑥, 𝑥 + ℎ)
2 6

[3.3 Diferença finita regressiva]

𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑥 − ℎ) 𝑓′′(𝑥)
(1) 𝑓′(𝑥) = + (2) ℎ
ℎ 2

[3.4 Derivada finita regressiva e erro de truncamento associado]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• DIFERENÇA FINITA CENTRADA

Utilizando a expansão da série de Taylor obtemos as seguintes expressões:

𝑓′′(𝑥)ℎ2 𝑓′′′(𝑥)ℎ3
𝑓(𝑥 + ℎ) = 𝑓(𝑥) + 𝑓′(𝑥)ℎ + +
2 6
2
𝑓′′(𝑥)ℎ 𝑓′′′(𝑥)ℎ3
𝑓(𝑥 − ℎ) = 𝑓(𝑥) − 𝑓′(𝑥)ℎ + +
2 6

Subtraindo (2) de (1) obtém-se

3
𝑓′′′(𝜉+ ) − 𝑓′′′(𝜉− )
𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥 − ℎ) = 2ℎ𝑓′(𝑥) + ℎ
3!

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3 DIFERENÇAS FINITAS

Dividindo ambos os lados da equação por 2h e isolando-se f(x) tem-se o seguinte resultado:

𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥 − ℎ) 𝑓′′′(𝜉+ ) − 𝑓′′′(𝜉− )


(1) 𝑓′(𝑥) = + (2) ℎ2
2ℎ 2.3!

𝑓(𝑥 + ℎ) − 𝑓(𝑥 − ℎ)
𝐷0,ℎ, 𝑓′(𝑥) ∶=
2ℎ

[Diferença finita central]

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3 DIFERENÇAS FINITAS

Exercícios:
1. Usando a diferença finita progressiva de ordem 1, calcule aproximações da derivada de f(x)
= cos(x) no ponto x = 1 usando h = 𝟏𝟎−𝟏 , 𝟏𝟎−𝟐 , 𝟏𝟎−𝟑 , 𝟏𝟎−𝟒 , 𝟏𝟎−𝟏𝟐 e 𝟏𝟎−𝟏𝟒 . Calcule o erro
|𝑫+,𝒉 f(1) - f′(1)| obtido para cada valor de h.

Solução:

Usando a diferença progressiva, devemos calcular:

𝐷+,ℎ𝑓(1)= cos(1+ℎ)−cos(1)/ℎ

Fazendo isso, obtemos:

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3 DIFERENÇAS FINITAS

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3 DIFERENÇAS FINITAS

2. Use os esquemas numéricos de diferença finita regressiva de ordem 1, diferença finita


progressiva de ordem 1 e diferença finita central de ordem 2 para aproximar as seguintes
derivadas:

• f′(x) onde f(x) = sen (x) e x = 2.


• f′(x) onde f(x) = 𝒆−𝒙 e x = 1.

Use h = 𝟏𝟎−𝟐 e h = 𝟏𝟎−𝟑 e compare com os valores obtidos através da avaliação numérica das
derivadas exatas.

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3 DIFERENÇAS FINITAS

• f′(x) onde f(x) = sen (x) e x=2 para h = 10−2 e h= 10−3 , respectivamente;
• Progressiva ordem 1: - 0,42069 𝑒 −0,41660 ;
• Regressiva ordem 1: - 0,41159 𝑒 − 0,41569 ;
• Central ordem 2: - 0,41614 𝑒 −0,41615 ;
• Exata: cos (2) = - 0,41615;

• f′(x) onde f(x) = 𝑒 −𝑥 e x = 1 para h = 10−2 e h= 10−3 , respectivamente;


• Progressiva ordem 1: - 0,36605 𝑒 −0,36788 ;
• Regressiva ordem 1: - 0,36972 𝑒 −0,36806 ;
• Central ordem 2: - 0,36789 𝑒 −0,36788 ;
• Exata: − 𝑒 1 = −0,36788.

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

• Podem ser usadas para aproximar a derivada de uma função dada


• Função especificada com um conjunto finito de pontos discretos e com
variável independente uniformemente espaçada
• Podendo ser usada na variação numérica das derivadas de primeira,
segunda, terceira e quarta ordem.
• Ao aumentarmos a ordem obteremos uma maior precisão.

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

FÓRMULAS DE DIFERENCIAÇÃO USANDO POLINÔMIOS DE LAGRANGE


Usando o polinômio de lagrange, podemos deduzir fórmulas de diferenciação. Consideremos três
pontos, (xi,yi), (xi+1,yi+1) e (xi+2,yi+2). O polinômio de Lagrange que passa por esses pontos é:

Derivando a equação temos:

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

FÓRMULAS DE DIFERENCIAÇÃO USANDO POLINÔMIOS DE LAGRANGE


Podemos substituir um dos três pontos na equação 2, para obtermos a derivada a primeira no ponto
desejado, basta substituir x pelo seu correspondente (xi, xi+1 ou xi+2) na equação, teremos em
resultado as três fórmulas para o cálculo da derivada primeira em cada ponto:

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

Quando temos espaçamentos de valores iguais entre os pontos, a equação 3 se reduz à fórmula de
diferença progressiva com três pontos a equação 4 se reduz a fórmula de diferença central entre três pontos
e a equação 5 se reduz à fórmula de e diferença regressiva de três pontos.

Equação da diferença progressiva com três pontos: Equação da diferença central com dois pontos:

Equação da diferença regressiva com três pontos:

Observemos que h é o espaçamento entre os pontos.

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

Exercício:
"A distribuição do componente x da velocidade u de um fluido próximo à superfície é medida em função
da distância y a partir da superfície:
Tabela com os valores da velocidade e da distância

A tensão de cisalhamento τyx no fluido é descrita pela equação de


Newton:

onde μ é o coeficiente de viscosidade dinâmica. A viscosidade pode ser pensada como sendo uma medida da
fricção interna no fluido. Fluidos que obedecem à equação constitutiva de Newton são chamados de fluidos
Newtonianos. Calcule a tensão de cisalhamento em y = 0 usando a aproximação de diferença progressiva com
três pontos para a derivada."

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4 FÓRMULAS DIFERENCIAIS

Resolução: Ao analisar a tabela, nota-se que os pontos são igualmente espaçados, sendo que o valor
de h= 0,002. Então, para resolver este problema, utilizaremos a Eq. 6. Como o problema solicitou a
tensão de cisalhamento em y=0, e a partir dos valores fornecidos na tabela, temos:

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5 AJUSTE DE CURVAS

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5 AJUSTE DE CURVAS

• Necessário quando os pontos são muito espaçados entre si ou quando a


função oscila muito, por exemplo, experimentos em laboratório.
• Para fornecer uma função que melhor represente os dados recolhidos e
que facilitem a derivação, utilizamos o ajuste de curvas combinado
com o uso da técnica dos mínimos quadrados.
• Em suma. Se os dados são obtidos experimentalmente, ou de alguma
forma apresentem uma relação não linear, é melhor realizar um ajuste
de curva polinomial, usando quadrados mínimos, e então derivar o
polinômio resultante.
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5 AJUSTE DE CURVAS

Exemplos

Imagine que você fez uma medida experimental e obteve os seguintes resultados:

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5 AJUSTE DE CURVAS

• Diferenças regressivas
(7,55 −7,50)
f(7) ≈ = 0,05
1
• Diferenças progressivas
(9,33 −7,50)
f(7) ≈ = 1,78
1
(9,33 −7,50)
• f(7) ≈ = 1,78
A melhor forma de calcular a derivada aqui é fazer um ajuste de curva. A
1
reta que melhor ajusta os dados da tabela é y = f(x) = 1,2322727 + 0,9655455x .Usando esse
ajuste, temos f'(7) ≈ 0,9655455.

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5 AJUSTE DE CURVAS

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6 CONCLUSÃO

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6 CONCLUSÃO

• A importância do estudo das equações diferenciais ordinárias pode ser justificada pelo fato de
ocorrerem com muita frequência na modelagem matemática de problemas de engenharia, não
atendo-se somente à teoria. Na física, na biologia, na economia, etc. diversos fenômenos podem ser
descritos por equações diferenciais ordinárias.
• Durante o levantamento bibliográfico pode-se perceber ainda a relevância computacional
implicada pelos métodos em estudo, tendo a ressalva principal para os métodos de Diferenças
finitas, que utilizam a discretização por meio de séries de Taylor para modelar a vizinhança de um
ponto.
• Todos os métodos descritos aqui são amplamente utilizados para a resolução dos mais diversos
problemas que envolvam modelagem diferencial e ainda possa ser representada por meio de
modelagem gráficas vetoriais. A partir daí surgem aplicações mais comuns ao cotidiano de
profissionais de outras áreas e implicações mais simples: softwares de modelagem vetorial e CAD
e programas de design e pintura, como o Adobe Illustrator e Adobe Photoshop utilizam métodos
diferenciais para lidar com o processamento de imagens.

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REFERÊNCIAS

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REFERÊNCIAS

GILAT, Amos. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas : Uma introdução com
aplicações usando o MATLAB. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 474 p. v. 1.
ZIMMERMANN, Hantony Matheus. SIMULAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM
REGIME TRANSIENTE ATRAVÉS DOMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS :
TRABALHO REGIME TRANSIENTE. Disponível em:
<https://www.passeidireto.com/arquivo/21918033/metodo-das-diferencas-finitas-em-matlab>.
Acesso em: 18 nov. 2018.
DA MOTTA, Robson Carlos. Curvas e Superfícies : Disciplina: Computação Gráfica. Disponível
em: <http://wiki.icmc.usp.br/images/b/b7/Rosane_CG_Pos_RobsonMotta_CurvasSuperficies.pdf>.
Acesso em: 18 nov. 2018.
MOTA, Raila. Métodos Matemáticos e Computacionais : Diferenciação Numérica - Polinômios de
Lagrange. 2017. Disponível em: <http://metmatcom.blogspot.com/2017/09/diferenciacao-numerica-
polinomios-de.html>. Acesso em: 16 nov. 2018.

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REFERÊNCIAS

CÁLCULO NUMÉRICO, REMAT. Polinômios de Lagrange . Disponível em:


<https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/livro-oct/i1-polinomios_de_lagrange.html>. Acesso
em: 16 nov. 2018.
CÁLCULO NUMÉRICO, REMAT. Aproximação de funções reais por polinômios interpoladores
. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/livro-oct/i1-
aproximacao_de_funcoes_reais_por_polinomios_interpoladores.html>. Acesso em: 16 nov. 2018.
CÁLCULO NUMÉRICO, REMAT. Derivada via ajuste ou interpolação . Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/livro-oct/dn-
derivada_via_ajuste_ou_interpolacao.html>. Acesso em: 18 nov. 2018.

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