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MARINGÁ - PR
NOVEMBRO DE 2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. OBJETIVOS 3
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
4. PROCEDIMENTOS 7
4.1 Materiais e equipamentos 7
4.2 Procedimento experimental 7
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 9
5.1 Vazão 1 9
5.2 Vazão 2 10
5.3 Vazão 3 10
5.4 Vazão 4 11
6. CONCLUSÃO 21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
1
1. INTRODUÇÃO
2
2. OBJETIVOS
3
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
+ 𝑢𝑚á𝑥 1
𝑢 = * − 𝑘
[𝑙𝑛(1 − η) + η] (01)
𝑢
Onde,
+ 𝑢
● 𝑢 = *
𝑢
● 𝑘 = 0, 4
● η=1 − ξ
𝑦
● ξ= 𝑟
Onde,
● 𝑘 = 0, 4
● 𝑎 = 1, 53
O gradiente de velocidade é expresso por:
4
𝑑𝑢 η 1 1
− 𝑑η
= ν 0,2
( 2 + 20 ) (03)
1−η 2,33+η
+ +
𝑢 = 2, 5𝑙𝑛 𝑦 + 5, 5 (04)
Sendo,
*
+ 𝑦𝑢 ρ
● 𝑦 = µ
● y=R−r
Outra relação muito encontrada na literatura é a de Deissler:
+ +
𝑢 = 2, 778𝑙𝑛 𝑦 + 2, 8 (05)
relação é proposta:
−∆𝑃*𝑟
τ0 = 2𝐿
(06)
𝑄𝑚𝑒𝑑
𝑣= 2 (07)
π𝐷 /4
5
acima do centro. Com esses dados experimentais é possível traçar os perfis
de velocidade. Escrevendo a velocidade (u) e a distância da parede (y) de
+ +
forma adimensional e plotando o gráfico 𝑙𝑛𝑦 𝑣𝑠 𝑢 , é possível obter assim
uma reta, cujo coeficiente angular A e coeficiente linear B.
* τ0
𝑢 = ρ
(09)
𝑦=𝑅 −𝑟 (10)
*
+ 𝑦𝑢 ρ
𝑦 = µ
(11)
+ 𝑢
𝑢 = * (12)
𝑢
6
4. PROCEDIMENTOS
7
para realizar o transbordo do adaptador. Realizou-se este procedimento em
duplicata. Estabelecida a vazão, mediu-se a diferença de pressão estática entre os
pontos 2 e 3, tais pontos se encontram localizados em (F2) e (V3) respectivamente.
Subsequentemente, com uma válvula aberta, mediu-se a diferença de
pressão estática e a pressão total fornecida pelo tubo de Pitot, fazendo-se uma
varredura com o tubo de Pitot e registrou-se tais valores dos diferenciais de pressão
na tabela 1. Foi repetido os mesmos procedimentos para outras três vazões, sendo
as diferenciais de pressão para a vazão 2 anotados na tabela 2, para a vazão 3
anotou-se na tabela 3 e para a vazão 4 anotou-se na tabela 4.
8
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 Vazão 1
0 ---
2 38
4 44
6 50
8 52
10 52
12 52
14 51
16 47
18 43
20 ---
21 ---
L = 70 cm
9
5.2 Vazão 2
0 50
2 78
4 97
6 114
8 120
10 128
12 130
14 126
16 129
18 125
20 119
21 116
L = 70 cm
5.3 Vazão 3
10
Para esta vazão, foram obtidos experimentalmente os seguintes dados.
0 122
2 139
4 155
6 170
8 185
10 191
12 193
14 193
16 185
18 176
20 ---
21 ---
L = 70 cm
5.4 Vazão 4
11
Tabela 4: Medida de diferenciais de pressão obtidos experimentalmente para a vazão de
931,25 cm3/s.
0 159
2 192
4 235
6 265
8 292
10 335
12 345
14 355
16 345
18 335
20 ---
21 ---
L = 70 cm
3
ρá𝑔𝑢𝑎 = 996, 8 𝑘𝑔/𝑚
−4 2
µá𝑔𝑢𝑎 = 8, 796 * 10 𝑁 * 𝑠/𝑚
3
ρ𝐶𝐶𝑙 = 1590 𝑘𝑔/𝑚
4
12
ρ.𝑢.𝐷
𝑅𝑒 = µ
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 3 𝑣 [𝑚/𝑠] 𝑅𝑒
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚é𝑑. [𝑚 /𝑠]
13
Tabela 8: Dados para a vazão 1.
14
Tabela 10: Dados para a vazão 3.
Infere-se que, quanto maior a vazão, foi encontrada uma maior pressão
dinâmica e também uma maior velocidade, até chegar a um ponto de “estagnação”,
visto que nessa hora o tubo de pitot está quase todo aberto. Dessa forma, com todos
esses dados obtidos foram plotados os seguintes gráficos para cada vazão:
15
Grafico 1: Gráfico u+ vs lny+ para a vazão 1.
16
Gráfico 3: Gráfico u+ vs lny+ para a vazão 3.
.
Grafico 4: Gráfico u+ vs lny+ para a vazão 4.
17
Grafico 5: Gráfico u (velocidade) vs y(distância) para a vazão1.
18
Grafico 7: Gráfico u (velocidade) vs y(distância) para a vazão 3.
20
6. CONCLUSÃO
21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22