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1 Funções polinomiais

Função afim:
É uma função polinomial definida por y = mx + b, com m, b ∈ R. Onde m é o declive
da recta e b é a ordenada na origem.

y m>0 y y
b b m=0
b
x x x
m<0

Nota:
Conhecidos dois pontos da reta, A(x1 , y1 ) e B(x2 , y2 ), podemos calcular o valor de m
através da fórmula:
y2 − y1
m=
x2 − x 1

Função quadrática:
É uma função polinomial definida por y = ax2 + bx + c, com a, b, c ∈ R e a 6= 0. Uma
função quadrática também pode ser definida por y = a(x − h)2 + k, onde o ponto (h, k)
é o vértice da parábola.

y y

h
a>0 x
h k
x
k
a<0

Função cúbica:
É uma função polinomial definida por y = ax3 + bx2 + cx + d, com a, b, c, d ∈ R e a 6= 0.

x
2 Operações com polinómios

Adição de polinómios:
ex: Sejam P (x) = x3 + x + 3 e Q(x) = x2 + 2x − 1. Então,

P (x) + Q(x) = x3 + x + 3 + x2 + 2x − 1 = x3 + x2 + 3x + 2

Subtracção de polinómios:
ex: Sejam P (x) = x2 + x + 1 e Q(x) = 2x2 + x. Então,

P (x) + Q(x) = x2 + x + 1 − (2x2 + x) = x2 + x + 1 − 2x2 − x = −x2 + 1

Multiplicação de polinómios:
ex: Sejam P (x) = x + 1 e Q(x) = x2 + 1. Então,

P (x) × Q(x) = (x + 1)(x2 + 1) = x × x2 + x + 1 × x2 + 1 × 1 = x3 + x2 + 1

3 Funções racionais

Hipérbole:
1
A função f , definida por f : x → x , é denominada por hipérbole e é um exemplo de
uma função racional, e o seu gráfico é da forma
y

Função racional:
P (x)
é uma função da forma Q(x) , onde P e Q são polinómios e Q(x) 6= 0 (ou seja, o denomi-
nador nunca pode ser igual a zero).
Nota: todas as funções polinomiais são funções racionais.
Domı́nio de uma função racional f :
é o conjunto dos números reais x que não anulam o denominador Q(x), ou seja

Df = {x ∈ R : Q(x) 6= 0}.

4 Estudo de uma função racional


Para termos noção do comportamento de uma função é necessário estudar as suas ca-
racterı́sticas, nomeadamente o domı́nio, o contradomı́nio, o sinal, a monotonia e a
paridade.

Sinal de uma função:


f diz-se:

• par se f (−x) = f (x), ∀x ∈ Df (o gráfico da função f é simétrico em relação ao


eixo dos yy). ex: x2 , x2 + 3 e x21−1 .

• ı́mpar se f (−x) = −f (x), ∀x ∈ Df (o gráfico da função f é simétrico em relação


à origem). ex: x3 .

y x2 y x3

x x

5 Conceito de limite - Assı́ntotas.


Numa função f é possı́vel estudar o comportamento dos valores das imagens (y = f (x))
considerando a variação dos valores dos objectos (x), ou seja, podemos verificar como variam
os valores das imagens à medida que x é maior, menor ou próximo de um determinado valor.
Assim, é introduzido o conceito de limite de uma função: lim f (x) = b. Pode ler-se “as
x→a
imagens de f aproximam-se do valor b quando os valores de x se aproximam de a”.

Dependendo do comportamento dos valores das imagens, o gráfico pode ter ou não
assı́ntotas.
Assı́ntota vertical (A.V.):
Diz-se que x = a é uma assı́ntota vertical do gráfico de uma função f se f (x) tende para
+∞ ou para −∞ quando x tende para a por valores à esquerda “−” ou à direita “+”,
ou seja
lim± f (x) = ±∞
x→a

Assı́ntota horizontal:
Diz-se que y = b é uma assı́ntota horizontal do gráfico de uma função f se f (x) tende
para b quando x tende para +∞ ou −∞ , ou seja

lim f (x) = b
x→±∞

Exemplos:
y y

1 1
f (x) = x−1
f (x) = x+2

1 x −2 x

x=1 x = −2

Estes gráficos têm assı́ntotas verticais para x = 1 e x = −2 pois quando “x se aproxima


à direita ou à esquerda de 1 e −2 as imagens de f (x) e g(x) aproximam-se de +∞ ou −∞”.
Para ambos os gráficos as assı́ntotas horizontais tem por equação y = 0 pois quando os valores
para x aproximam-se de +∞ ou −∞, as imagens de f (x) e g(x) aproximam-se de 0.

y 1
y
f (x) = x−1
+1

1 1
y=1 f (x) = x+2
− 2

1 x −2 x
y = − 12

x=1 x = −2

Estes gráficos têm assı́ntotas verticais iguais às dos gráficos anteriores pelos mesmos mo-
tivos. No primeiro gráfico a assı́ntota horizontal tem por equação y = 1 pois quando os
valores para x aproximam-se de +∞ ou −∞, as imagens de h(x) aproximam-se de 1. No
segundo gráfico a assı́ntota horizontal tem por equação y = − 21 pois quando os valores para
x aproximam-se de +∞ ou −∞, as imagens de h(x) aproximam-se de − 12 .
6 Divisão inteira de polinómios

Algoritmo da divisão:
7=2×3+1

7 é denominado Dividendo;
2 é denominado divisor;
3 é denominado quociente;
1 é denominado resto.
Ou seja, de uma forma geral: D = d × q + r

7 +2
−6 +3
1

Isto sucederá da mesma forma para a Divisão Inteira de Polinómios, ou seja,

D(x) = d(x).q(x) + r(x)

ex: Para efectuar a divisão de P (x) = x2 + x + 1 por Q(x) = x + 1.

x2 + x + 1 x + 1
−x2 − x x
0+0+1

1
Logo P (x) = x + x+1

Assı́ntotas de uma função racional:


b
Toda a função racional f do tipo f (x) = a + x−c admite como assı́ntotas as retas:
x = c (A.V.) e y = a (A.H.).

b
Toda a função racional f do tipo f (x) = mx + a + x−c admite como assı́ntotas as retas:
x = c (A.V.) e y = mx + a (A.N.V.).
7 Resolução de equações racionais
Passos para a resolução de uma equação racional:

P (x)
1o - Escrever a equação na forma Q(x) = 0

2o - Resolver a condição P (x) = 0 ∧ Q(x) 6= 0

3o - Apresentar o conjunto solução

Exemplo:
1 2
x + 1 = x−1
1 1 2
⇔ x + 1 − x−1 = 0
×(x−1) ×x(x−1) ×x

x−1 x(x−1) 2x
⇔ x(x−1) + x(x−1) − x(x−1) = 0

x−1+x(x−1)−2x
⇔ x(x−1) =0

x−1+x2 −x−2x
⇔ x(x−1) =0

x2 −2x−1
⇔ x(x−1) = 0

⇔ x2 − 2x − 1 = 0 ∧ x(x − 1) 6= 0


⇔x=1± 2 ∧ x 6= 0 ∧ x − 1 6= 0


⇔x=1± 2

√ √
C.S.= {1 − 2, 1 + 2}
8 Resolução de inequações racionais
Passos para a resolução de uma inequação racional:

1o - Igualar o 2o membro da inequação a 0

P (x)
2o - Escrever o primeiro membro na forma Q(x)

3o - Calcular os zeros de P e de Q

4o - Fazer tabela de sinais e tirar conclusões

Exemplo:
1 2
x +1 ≤ x−1
1 1 2
⇔ x + 1 − x−1 ≤ 0
×(x−1) ×x(x−1) ×x

x−1 x(x−1) 2x
⇔ x(x−1) + x(x−1) − x(x−1) ≤ 0

x−1+x(x−1)−2x
⇔ x(x−1) ≤0

x−1+x2 −x−2x
⇔ x(x−1) ≤0

x2 −2x−1
⇔ x(x−1) ≤ 0

zeros:


→ x2 − 2x − 1 = 0 ⇔ x = 1 ± 2

→ x(x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1

Tabela
√ √
x −∞ 1− 2 0 1 1+ 2 +∞
2
x − 2x − 1 + 0 − − − 0 +
x(x − 1) + + 0 − 0 + +
x2 −2x−1
x(x−1) + 0 − s.s. + s.s. − 0 +

√ √
C.S.= [1 − 2, 0[∪]1, 1 + 2]
Taxa de variação:
A taxa de variação de uma função no intervalo [a, b] é dada por:

f (b) − f (a)

Taxa de média de variação (velocidade média):


A taxa de variação de variação de uma função no intervalo [a, b] é dada por:

f (b) − f (a)
T M V[a,b] =
b−a

Observações:
Geometricamente, a T M V[a,b] representa o declive da reta secante ao gráfico da função
f nos pontos de abcissa a e b.

Se f é estritamente crescente em [a, b] então T M V[a,b] > 0 (ATENÇÃO: o contrário


pode ser falso).

Se f é estritamente decrescente em [a, b] então T M V[a,b] < 0 (ATENÇÃO: o contrário


pode ser falso).

Se f é constante em [a, b] então T M V[a,b] = 0 (ATENÇÃO: o contrário pode ser falso).

Taxa de variação (velocidade instantânea ou derivada no ponto):


A taxa variação de uma função num ponto x0 é dada por:

f (x0 + h) − f (x0 )
f 0 (x0 ) = lim
h→0 h

Observações:
Geometricamente, a derivada de uma função num ponto x0 representa o declive da reta
tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa x0 .

Se f 0 (x0 ) > 0 então f é crescente em x0 .

Se f 0 (x0 ) < 0 então f é decrescente em x0 .


9 Probabilidades
Operações com conjuntos

Reunião Intersecção Diferença


A∪Ω=Ω A∩Ω=A
A ∪ {} = A A ∩ {} = {} A\B = A ∩ B
A∪A=Ω A ∩ A = {}

Leis de Morgan
A∪B =A∩B
A∩B =A∪B

==> A ∩ B = {}
A e B incompatı́veis <
Nota: dois acontecimentos elementares são incompatı́veis

Definição frequencista de probabilidade:


A Probabilidade de um acontecimento A, associado uma experiência aleatória, é o valor
para o qual tende a frequência relativa quando o número de repetições tende para o
infinito. Ou seja,
fA
P (A) = lim f rA = lim ,
n→∞ n→∞ n

onde:
n - número de repetições da experiência
f rA - frequência relativa do acontecimento A
fA - frequência absoluta do acontecimento A

Na prática, esta definição de probabilidade permite a utilização da frequência relativa


de um acontecimento A (f rA ) como uma aproximação do valor da probabilidade do
acontecimento A.

Lei de Laplace:
Numa experiência aleatória cujos acontecimentos elementares são todos equiprováveis,
a probabilidade de um acontecimento A é dada pelo quociente entre o número de casos
favoráveis à realização desse acontecimento e o número de casos possı́veis da experiência.
C.F.
P (A) =
C.P.
Distribuição de probabilidades
Variável aleatória: uma variável aleatória é uma função que a cada elemento do espaço
amostral Ω faz corresponder um número real.

Seja X uma variável aleatória com n valores distintos, então a seguinte tabela desigana-se
por tabela de distribuição de probabilidades

X = xi x1 x2 . . . xn
P (X = xi ) p1 p2 . . . pn

Propriedades da distribuição de uma variável aleatória:


· 0 ≤ pi ≤ 1

n
P
· pi = 1 <
==> p1 + p2 + . . . + pn = 1
i=1

P
Valor médio: µ = xi × p i = x1 × p 1 + x 2 × p 2 + . . . + xn × p n

pP p
Desvio padrão: σ = (xi − µ)2 × pi = (x1 − µ)2 × p1 + (x2 − µ)2 × p2 + . . . + (xn − µ)2 × pn

Modelo binomial - B(n, p) (Usa-se quando se pretende obter a probabilidade de obter k


sucessos em n repetições de uma experiência aleatória sempre nas mesmas condições. Ou seja,
apenas interessa observar dois acontecimentos: sucesso e insucesso (que é o acontecimento
contrário do sucesso).)
·k é o número de sucessos pretendidos
·n é o número de repetições
·p é a probabilidade de sucesso (observada em apenas uma qualquer das n ex-
periências).

(Calcula-se usando a função especı́fica da calculadora)

Modelo Normal

0.6827

0.9545

µ − 2σ µ−σ µ µ+σ µ + 2σ
x
0.9973
µ − 3σ µ + 3σ
10 Sucessões
Uma sucessão de números reais, (un ), é uma função, u, real de variável natural, ou seja,
é uma função de domı́nio N e contradomı́nio R.

u: N → R
n 7→ un
Notas:
n é a ordem (posicão) do termo
un é o termo geral da sucessão

Uma sucessão pode ser definida por:

• termo geral: Por exemplo un = 2n + 1




 5 se n é par
• recorrência: Por exemplo un =

3 × un−1 − 2 se n é impar

Sucessões monótonas (TESTE: un+1 − un =???):


un é monótona crescente sse un+1 ≥ un , ∀n∈N < ==> un+1 − un ≥ 0, ∀n∈N
- se un+1 − un > 0, ∀n∈N , diz-se que un é estritamente crescente
- se un+1 − un ≥ 0 ∧ ∃n∈N : un+1 − un = 0, diz-se que un é crescente em sentido lato

un é constante sse un+1 = un , ∀n∈N <


==> un+1 − un = 0, ∀n∈N

un é monótona decrescente sse un+1 ≤ un , ∀n∈N < ==> un+1 − un ≤ 0, ∀n∈N


- se un+1 − un < 0, ∀n∈N , diz-se que un é estritamente decrescente
- se un+1 − un ≤ 0 ∧ ∃n∈N : un+1 − un = 0, diz-se que un é decrescente em sentido lato

Sucessões limitadas:
un é limitada sse ∃m,M ∈R : m ≤ un ≤ M, ∀n ∈ N

Nota que:
Se un for crescente e y = k é A.H. do gráfico de un então u1 ≤ un < k
Se un for decrescente e y = k é A.H. do gráfico de un então k < un ≤ u1
11 Progressões

Progressão aritmética (TESTE: un+1 − un = r?):

(un ) é uma progressão aritmética sse ∃r∈R : un+1 − un = r, ∀n∈N

(diz-se que r é a razão da progressão aritmética)

Nota:

• se r > 0 a progressão é estritamente crescente

• se r = 0 a progressão é constante

• se r < 0 a progressão é estritamente decrescente

Termo geral: un = up + r(n − p), ∀n ∈ N

u1 +un
Soma dos n primeiros termos: Sn = 2 ×n
u +un
Soma de p termos consecutivos a partir do termo de ordem k: Sp = k 2 × (n − k + 1)

un+1
Progressão geométrica (TESTE: un = r?):
un+1
(un ) é uma progressão geométrica sse ∃r∈R : u = r, ∀n∈N
n

(diz-se que r é a razão da progressão geométrica)

Nota:

• se r > 1 ∧ u1 > 0 a progressão é estritamente crescente

• se r > 1 ∧ u1 < 0 a progressão é estritamente decrescente

• se r = 1 a progressão é constante

• se 0 < r < 1 ∧ u1 > 0 a progressão é estritamente decrescente

• se 0 < r < 1 ∧ u1 < 0 a progressão é estritamente crescente

• se r < 0 a progressão não é monótona (os termos são alternadamente positivos e


negativos)

Termo geral: un = up × rn−p , ∀n ∈ N

1−rn
Soma dos n primeiros termos: Sn = u1 × 1−r
1−r(n−k+1)
Soma de p termos consecutivos a partir do termo de ordem k: Sp = uk × 1−r
12 Modelos contı́nuos não lineares
Função Exponencial Função logarı́tmica
f (x) = ax , a ∈ R+ \{1} g(x) = loga x , a ∈ R+ \{1} e x ∈ R+

Df = R e Df0 = R+ Dg = R+ e Dg0 = R

a>1 0<a<1 a>1 0<a<1


y y y y
6 6 6 f 6

f
-
x
-
x
f
- - f
x x

lim f (x) = 0 lim f (x) = +∞ lim f (x) = −∞ lim f (x) = +∞


x→−∞ x→−∞ x→0+ x→0+

lim f (x) = +∞ lim f (x) = 0 lim f (x) = +∞ lim f (x) = −∞


x→+∞ x→+∞ x→+∞ x→+∞

log a
==> x = ay
Regra de ouro: loga x = y < Mudança de base: loga b = logc b
c

loga a = 1 loga 1 = 0 loga ax = x aloga x = x


 
x
loga x + loga y = loga (xy) loga x − loga y = loga p loga x = loga (xp )
y
Logarı́tmos de base especial: loge x = ln x log10 x = log x

Notas:
I. Na resolução de inequações com logarı́tmos ou exponenciais é preciso ter sempre em
conta se a base é maior que 1 ou está compreendida entre 0 e 1.
Exemplos:
ex ≥
1)   5 <==> x ≥ ln 5 (base maior que 1, a desigualdade mantêm-se)
1 x
2) 3 ≥ 7 < ==> x ≤ log 1 7 (base entre 0 e 1, a desigualdade muda de ≥ para a oposta
3
≤.)

II. Na resolução de equações ou inequações com logarı́tmos é preciso ter sempre em conta
o domı́nio do logarı́tmo, ou seja, é preciso ter em conta que só há logarı́tmos de números
positivos.
Exemplos:
1) ln(2x − 3) > 2 < ==> 2x − 3 > e2 ∧ 2x − 3 > 0
2) ln(x2 − x) = 1 < ==> x2 − x = e ∧ x2 − x > 0
Modelos de rendimento associado a uma taxa anual:
1) Juros simples (sem capitalização) - o rendimento (juro) é sempre calculado sobre
o montante inicial

M0 → montante inicial
j → taxa de juro anual
k → número de vezes que o juro é calculado por ano
n → número total de vezes que o juro é calculado
Mn → montante acumulado

 
j
Mn = M0 + M0 × ×n
k
j
(progressão aritmética de razão r = k
× M0 )

2) Juros compostos (com capitalização) - o rendimento (juro) é sempre calculado


sobre o último montante acumulado

M0 → montante inicial
j → taxa de juro anual
k → número de vezes que o juro é calculado por ano
n → número total de vezes que o juro é calculado
Mn → montante acumulado

 n
j
Mn = M0 × 1 +
k
(progressão geométrica de razão r = 1 + kj )

3) Juros contı́nuo (com capitalização contı́nua) - o rendimento (juro) é calculado a


todo o instante

M0 → montante inicial
j → taxa de juro anual

M1 = M0 × ej montante acumulado no final do primeiro ano

Mp = M0 × ej×p montante acumulado no final de p anos

(O modelo contı́nuo indica o valor máximo que a taxa de juro j pode render no perı́odo
considerado)
Modelo logı́stico:
Diz-se que f é um modelo logı́stico se se poder escrever na forma:
N
f (x) = , onde N, C e k são constantes positivas.
1 + C × e−kx
N
Nota que f (0) = 1+C e y = N é A.H. do gráfico de f .

Casos notáveis
(a + b)2 = a2 + 2ab + b2
(a − b)2 = a2 − 2ab + b2
(a − b)(a + b) = a2 − b2

Regras das operações com potências


Sejam a, b ∈ R+ e x, y ∈ R
a0 = 1

1x = 1

ax × ay = ax+y

ax × bx = (a × b)x

ax x−y
ay = a
ax a x
 
bx b

(ax )y = ax×y

1
a−x = ax

1 √
aq = q
a

p √
q
aq = ap

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