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SEÇÃO 1: VETORES
x = (1 − r)xP + rxQ
y = (1 − r)yP + ryQ
( 7 19 )
Logo, R = − , .
4 6
b) De forma análoga ao exercı́cio anterior, para r = 4/5 , o ponto R terá
coordenadas:
( )
4 1 4 1 16 31
x= 1− · + · (−4) = − =−
5 2 5 10 5 10
( )
4 1 4 1 24 73
y = 1− · + ·6= + =
5 3 5 15 5 15
( )
31 73
Logo, R = − , .
10 15
( )
uv (1, −2, 3)(2, 5, 4) 4 8 20 16
3. a) projv u = v= (2, 5, 4) = (2, 5, 4) = , , .
||v||2 2
2 +5 +42 2 45 45 45 45
√ √ √
b) d(u, v) = (2 − 1)2 + (5 − (−2)2 + (4 − 3)2 = 1 + 49 + 1 = 51.
4. a) e b) São subespaços
i) Temos que (x1 , 2z1 , z1 , −x1 ) + (x2 , 2z2 , z2 , −x2 ) = (x1 + x2 , 2(z1 + z2 ), z1 +
z2 , −x1 − x2 ) = (x1 + x2 , 2(z1 + z2 ), z1 + z2 , −(x1 + x2 )) ∈ S.
ii) Tomando α ∈ IR, temos que α(x1 , 2z1 , z1 , −x1 ) = (αx1 , 2αz1 , αz1 , −αx1 ) ∈
S.
Para isto, basta tomar x = αx1 e z = αz1 .
Temos também que (x, y, z, w) = (x, 2z, z, −x) = x(1, 0, 0, −1) + z(0, 2, 1, 0).
Logo, os vetores {(1, 0, 0, −1), (0, 2, 1, 0)} formam uma base para S (claramente
estes vetores são LI).
6. a) LD; b) LI; c) LD
7. a) Inicialmente, vamos mostrar que os vetores (1, −1, 0), (2, 1, 1) e (2, 0, 1) são
linearmente independentes.
Assim temos:
a + 2b + 2c = 0
−a + b = 0
b+c=0
−a − c = 0 =⇒ a = −c
De fato,
Assim, temos:
a + 2b + 2c = x
−a + b = y
b+c=z
Fazendo L2 ← 2L2 − L1 e L3 ← 2L3 − L1 temos
a + 2b + 2c = x
−3a − 2c = −x + 2y
−a = 2z − x
6z − 3x − 2c = −x + 2y =⇒ c = −x − y + 3z
−2z + x + 2b − 2x − 2y + 6z = x =⇒ b = x + y − 2z.
( )
1
= (2, 1, 1) − (1, −1, 0)
2
( ) ( )
1 −1 3 3
= (2, 1, 1) − , ,0 = , ,1
2 2 2 2
( ) ( )
v3 w 2 v3 w 1
Temos também que w3 = v3 − w2 − w1
w2 w2 w1 w1
Logo
( )( ) ( )
(2, 0, 1)( 23 , 32 , 1) 3 3 (2, 0, 1)(1, −1, 0)
w3 = (2, 0, 1) − 3 3 , ,1 − (1, −1, 0)
( 2 , 2 , 1)( 23 , 32 , 1) 2 2 (1, −1, 0)(1, −1, 0)
( ) ( )
48 48 16 −1 −1 3
= (2, 0, 1) − , , − (1, −1, 0) = , ,
44 44 22 11 11 11
Assim, temos que a base ortogonal é
{ ( ) ( )}
3 3 −1 −1 3
(1, −1, 0) , , , 1 , , , .
2 2 11 11 11
c)
√ √ √
||w1 || = 12 + (−1)2 + 02 = 1+1+0= 2
√( ) ( )2 √ √
2
||w2 || = 3
2
+ 3
2
+ 12 = 9
4
+ 94 + 1 = 22
2
√( )2 ( )2 ( )2 √ √ √
−1 −1
||w3 || = 11
+ 11
+ 3
11
= 1
121
+ 1
121
+ 9
121
= 11
121
= 11
11
{√ √ ( ) √ ( )}
2 22 3 3 −1 −1 3
(1, −1, 0) , , , 1 , 11 , , =
2 11 2 2 11 11 11
{( √ √ ) ( √ √ √ ) ( √ √ √ )}
2 − 2 3 22 3 22 22 − 11 − 11 3 11
, ,0 , , , , , ,
2 2 22 22 11 11 11 11
d) Sejam a, b, c ∈ IR
Assim, temos:
a + 2b + 3c = 0
−a + b + 3c = 0
b + 2c = 0
Fazendo L2 ← L2 + L1 temos
a + 2b + 3c = 0
3b + 6c = 0
b + 2c = 0
e) Sejam a, b ∈ IR
Assim, temos:
a + 2b = −5
−a + b = −1
b = −2
Assim, temos:
a + 2b = x
−a + b = y
b=z
9. a) Não, pois basta tomarmos um vetor que não está no subespaço gerado por
v1 e v2 (que é um plano que passa pela origem), que ele não será combinação
linear de v1 e v2 .
b) Para que v1 , v2 , v3 formem uma base de IR3 basta que v1 , v2 , v3 sejam L.I..
Para isso , v3 = (a, b, c) deve ser um vetor que não seja combinação linear de
v1 e v2 . Por exemplo v3 = (0, 0, 1). Como a dimensão do IR3 é igual a 3, então
v1 , v2 , v3 formam uma base para o IR3 (teorema do completamento).
Temos que ( )
(2, 6, 4)(2, 1, 3)
w2 = (2, 6, 4) − (2, 1, 3) =
(2, 1, 3)(2, 1, 3)
( )
11
= (2, 6, 4) − (2, 1, 3) =
7
( ) ( )
22 11 33 −8 31 −5
= (2, 6, 4) − , , = , , .
7 7 7 7 7 7
( )
−8 31 −5
(0, 0, 1) , , ( )
7( 7 7 −8 31 −5
w3 = (0, 0, 1) − (
−8 31 −5 ) ) , , −
−8 31 −5 7 7 7
, , , ,
7 7 7 7 7 7
( )( ) ( )
−1 −8 31 −5 3
= (0, 0, 1) − , , − (2, 1, 3) =
30 7 7 7 14
( ) ( ) ( )
−8 31 205 6 3 9 −7 −1 1
= , , − , , = , ,
210 210 210 14 14 14 15 15 3
d) ( )
( )
v1 v2 (2, 1, 3)(2, 6, 4)
projv2 v1 = v2 = (2, 6, 4)
v2 v2 (2, 6, 4)(2, 6, 4)
( ) ( ) ( )
11 22 66 44 11 33 11
= (2, 6, 4) = , , = , , .
28 28 28 28 14 14 7
√ √ √ √ √
− 2 2 − 6 − 6 6
10. {( , , 0), ( , , )}
2 2 6 6 3
X + 3Y + 5Z = 2400
−5Y − 7Z = −2900 (2)
−6Z = −1200
Por L3 neste sistema, temos que Z = 200.
12. a) α ̸= −1, α ̸= 1
b) α = 1
c) α = −1
2x1 + x2 + 3x3 = 1
5x2 + 5x3 = −3 (3)
4x2 = 0
3
Por L3 , temos que x2 =0. Por L2 , temos que 5x3 = −3 =⇒ x3 = − . E subs-
5
7
tituindo x2 e x3 em L1 temos que x1 = .
5
{7 3}
Assim, a solução do sistema é S = , 0, − .
5 5
SEÇÃO 4: MATRIZES
−8 35 11
−1 −4 −6 3 17
14. a) , b) −8 14 −10 , c) .
11 −6 3 −27 4
−7 22 1
2/5 0 −1/5
Logo, A−1 = −1/5 0 3/5 .
−6/5 −1 8/5
X = A−1 .(5B)
1 0 5 0
Como B = 2 4 , então 5B =
. Assim,
10 20
3 2
15 10
2/5 0 −1/5 5 0 2+0−3 0+0−2
X = A−1 .(5B) =
−1/5 0 3/5
.
10 20 =
−1 + 0 + 9 0+0+6
−6/5 −1 8/5 15 10 −6 − 10 + 24 0 − 20 + 16
−1 −2
X = A−1 .(5B) = 8 6
8 −4
b)
1 2 3
T
B =
0 4 2
Y A = 5B T
Y = 5(B T .A−1 )
Assim,
2/5 0 −1/5
1 2 3
Y = 5(B T .A−1 ) = 5. . −1/5 0 3/5
0 4 2
−6/5 −1 8/5
2 2 18 1 6 24
3
5 − − 0+0−3 − + + −18 − 5 29
5 5 5 5 5
= 5.
=
0 − 4 − 12 0+0−2 0+
12 16
+ −16 −10 28
5 5 5 5
−24 −20
16. i) ,
58 24
iii)
−30 −19 27
5 2 20 ,
6 0 −9
iv)
80 34 −22
−10 −4 −3 ,
72 30 −24
SEÇÃO 5: RESOLUÇÃO DE SISTEMAS: GAUSS JORDAN
1 1 x 4
1
y
1 3 2 =
10
10 5 5 z 25
1 1 1 | 4
1 3 2 | 10
10 5 5 | 25
Transformaremos a matriz aumentada à sua forma escada reduzida por
linhas, usando operações elementares em suas linhas.
1 1 1 | 4
1 3 2 | 10
10 5 5 | 25
1 1 1 | 4
0 2 1 | 6
0 −5 −5 | −15
1 1 1 | 4
0 1 1/2 | 3
0 −5 −5 | −15
1 1 1 | 4
0 1 1/2 | 3
0 0 −5/2 | 0
Fazendo L1 ↔ L1 − L2 , obtemos
1 0 1/2 | 1
0 1 1/2 | 3
0 0 1 | 0
1 0 1/2 | 1
0 1 0 | 3
0 0 1 | 0
a) Método de Gauss-Jordan
O sistema linear acima pode ser representado por:
1 x1 1
2 4
3 −2 −1
x2
=
2
1 2 2 x3 5
2 4 | 1
1
[A|b] = 3 −2 −1 | 2
1 2 2 | 5
b) det(A)= -4
c)
9
4
3
4
1
2
− 14
2 1 0 0
A−1 =
3
1
− 21 1
4 4 4
−2 −1 1 0
22. a) det(A)= −k 3 + 4k 2 − 4k
c) S = {−17, −2, 5}
23. Seja
0 0 1 1
0 0 1 0
A=
0 −1 1 0
1 1 0 1
a matriz dos coeficientes.
a) Podemos expandir o determinante em relação à uma linha ou coluna. É
claro que é melhor expandir em relação a uma linha ou coluna que tenha o
maior número de zeros, já que, nesse caso, os cofatores Aij dos aij que são
nulos não precisam ser calculados, uma vez que aij Aij = (0)(Aij ) = 0.
Assim, temos:
0 1 1
A41 = (−1)4+1 det(M41 ) = (−1)5 0 1 0 = (−1)(0+0+0+1−0−0) = (−1)(1) = −1
−1 1 0
A11 , A21 e A31 não vamos calcular pois a11 = a21 = a31 = 0.
Assim, temos:
1
b) Para calcular a inversa da matriz A, usaremos a fórmula A−1 = .Adj(A).
detA
0 0 1 1
0 0 1 0
A=
0 −1 1 0
1 1 0 1
Vamos calcular Adj(A) = [Cof (A)]T , onde Cof (A) é a matriz dos cofatores.
Por isso, calcularemos os cofatores Aij = (−1)i+j det(Mij ), onde Mij é o deter-
minante menor de aij .
0 1 0
= (−1)1+1 −1 1 0 = (−1) .[0 + 0 + 0 − 0 − 0 + 1] = 1.(1) = 1
2
A11
1 0 1
0 1 0
A12 = (−1) 0 1 0 = (−1)3 .[0 + 0 + 0 − 0 − 0 − 0] = (−1).0 = 0
1+2
1 0 1
0 0 0
A13 = (−1)1+3 0 −1 0 = (−1)4 .(0) = (1).0 = 0
1 1 1
0 0 1
1+4
A14 = (−1) 0 −1 1 = (−1)5 .[0 + 0 + 0 + 1 − 0 − 0] = (−1).1 = −1
1 1 0
0 1 1
2+1
A21 = (−1) −1 1 0 = (−1)3 .[0 + 0 + 0 − 1 − 0 + 1] = (−1).0 = 0
1 0 1
0 1 1
2+2 0 1 0
= (−1) .[0 + 0 + 0 − 1 − 0 − 0] = 1.(−1) = −1
4
A22 = (−1)
1 0 1
0 0 1
2+3 0 −1 0
= (−1) .[0 + 0 + 0 + 1 − 0 − 0] = (−1).1 = −1
5
A23 = (−1)
1 1 1
0 0 1
2+4 0 −1 1
= (−1) .[0 + 0 + 0 + 1 − 0 − 0] = (1).1 = 1
6
A24 = (−1)
1 1 0
0 1 1
3+1 0 1 0
= (−1) .[0 + 0 + 0 − 1 − 0 − 0] = 1.(−1) = −1
4
A31 = (−1)
1 0 1
0 1 1
A32 = (−1)3+2 0 1 0 = (−1)5 .[0 + 0 + 0 − 1 − 0 − 0] = (−1).(−1) = 1
1 0 1
0 0 1
3+3 0 0 0 6
A33 = (−1) = (−1) .(0) = 1.0 = 0
1 1 1
0 0 1
3+4 0 0 1
= (−1) .[0 + 0 + 0 − 0 − 0 − 0] = (−1).0 = 0
7
A34 = (−1)
1 1 0
0 1 1
A41 4+1 0
= (−1) 1 0 = (−1)5 .[0 + 0 + 0 + 1 − 0 − 0] = (−1).(1) = −1
−1 1 0
0 1 1
4+2 0 1 0 6
A42 = (−1) = (−1) .(0) = 1.(0) = 0
0 1 0
0 0 1
4+3 0
A43 = (−1) 0 0 = (−1)7 .(0) = (−1).(0) = 0
0 −1 0
0 0 1
A44 = (−1)4+4 0 0 1 = (−1)8 .(0) = 1.(0) = 0
0 −1 1
1
Como sabemos que detA = −1, aplicando a fórmula A−1 = .Adj(A),
detA
encontramos:
1 0 −1 −1
0 −1 1 0
1
A−1 =
−1
0 −1 0 0
−1 1 0 0
Logo,
−1 0 1 1
0 1 −1 0
A−1 =
.
0 1 0 0
1 −1 0 0
c)
x 0
0 0 1 1
y 0
0 0 1 0
z = 0
0 −1 1 0
w 1
1 1 0 1
0 0 1 1 | 0
0
0 1 0 | 0
0 −1 1 0 | 0
1 1 0 1 | 1
1 1 0 1 | 1
0 −1 1 0 | 0
0 0 1 0 | 0
0 0 1 1 | 0
Fazendo L4 ← L4 − L3 , encontramos
1 1 0 1 | 1
0
−1 1 0 | 0
0 0 1 0 | 0
0 0 0 1 | 0
O sistema linear correspondente à matriz é dado por:
1x + 1y + 0z + 1w = 1
0x − 1y + 1z + 0w = 0
0x + 0y + 1z + 0w = 0
0x + 0y + 0z + 1w = 0
Logo, para o sistema obtido por (2x + y, 3x + 2y, −2x − y) = (0, 0, 0), temos a
seguinte matriz aumentada:
2 1 0
2 0
3 .
−2 −1 0
E temos que Im(T ) = (2x + y, 3x + 2y, −2x − y) = x(2, 3, −2) + y(1, 2, −1),
com dimensão 2.
2 1 x
0 1 2y − 3x .
0 0 x+z
Concluı́mos por L3 que x = −z. Por L2 que b = 2y − 3x. E por L1 , temos que
2a + b = x ⇒ 2a + 2y − 3x = x ⇒ a = (1/2)(4x − 2y) = 2x − y. Logo , o
sistema tem solução e portanto qualquer vetor em IR3 como ser escrito como
combinação da base da imagem de T . Logo, T é sobrejetora.
Autovetores:
1o Opção
3 − λ = 0 ⇒ λ = 3 (multiplicidade 2)
−1 − λ = 0 ⇒ λ = −1
Vamos calcular Adj(A) = [Cof (A)]T , onde Cof (A) a matriz dos cofatores. Por
isso, calcularemos os cofatores Aij = (−1)i+j det(Mij ), onde Mij é o determi-
nante menor de aij .
3 5
A11 = (−1)1+1 = (−1)2 .[−3] = 1.[−3] = −3
0 −1
0 5
A12 = (−1)1+2
= (−1)3 .[0] = (−1).0 = 0
0 −1
0 3
A13 = (−1)1+3 = (−1)4 .[0] = (1).0 = 0
0 −1
0 −4
A21 = (−1)2+1 = (−1)3 .[0] = (−1).0 = 0
0 −1
3 −4
A22 = (−1)2+2 = (−1)4 .[−3] = 1.[−3] = −3
0 −1
3 0
A23 = (−1)2+3 = (−1)5 .[0] = (−1).0 = 0
0 0
0 −4
A31 = (−1)3+1
= (−1)4 .[0 + 12] = 1.[12] = 12
3 5
3 −4
A32 = (−1)3+2 = (−1)5 .[15] = (−1).[15] = −15
0 5
3 0
A33 = (−1)3+3 = (−1)6 .[9] = 1.9 = 9
0 3
Assim, a matriz dos cofatores fica:
−3 0 0
Cof (A) = 0 −3 0
12 −15 9
1
Como sabemos que detA = −9, aplicando a fórmula A−1 = .Adj(A),
detA
encontramos:
−3 0 12
1 −3 −15
A−1 =
0
−9
0 0 9
Logo,
1/3 0 −4/3
A−1 = 0 1/3 5/3
.
0 0 −1
1
aos autovalores λ1 = λ2 = .
3
Analogamente, para o autovalor λ3 = −1, temos
4 4
3 0 −
3 x 0
0 4 5 y = 0
3 3
z 0
0 0 0