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01. As dimensões dos lados de um paralelepípedo reto retângulo, Determine o comprimento do segmento P0 P24
em metros, valem a, b e c. Sabe-se que a, b e c são raízes da a) 48
3 2
equação 6x - 5x + 2x - 3 = 0. Determine, em metros, o comprimento b) 60
da diagonal deste paralelepípedo. c) 70
1 1 1 2 d) 80
a) b) c) d) e) 1 e) 90
6 3 2 3
Solução:
Solução:
P0 P1 P2 P3 P4 P5 ......P24
d a2 b2 c 2
0 1 5 14 30 55
2 2 2 2
(a + b + c) = 2 (ab + bc + ac) + a + b + c
2 2 2 2
a + b + c = (a + b + c) - 2. (ab + bc + ac)
( 5) 5
a+b+c=
6 6
12 22 32 4 2 ... 24 2
2
ab + bc + ac = n(n 1)(2n 1)
6
25 24 6
2
d
36 36 24 25 49
1 6
d
6 70
ALTERNATIVA A ALTERNATIVA C
Solução:
3 2
Note que w = 1 e 1 + w + w = 0 b 3
6 tg30 º
Desenvolvendo o binômio (1 – w) , temos: a 3
6 2 3 4
(1 – w) = 1 – 6w + 15w – 20w + 15w – 6w + w
5 6 3
2 2
b a
= 1 – 6w + 15w – 20 + 15w – 6w + 1 3
2
= -18 + 9w + 9w 3b 2 a 2
2
= -27 + 9 + 9w + 9w
2
= -27 + 9(1 + w + w ) x2 y2
= -27 + 9 ∙ 0 1
a2 b2
= -27
Logo: -27 (-30, -10] b 2 x 2 a 2 y 2 a 2b 2
b 2 x 2 3b 2 y 2 a 2 b 2
ALTERNATIVA B
x 2 3 y 2 a 2 (*)
07. Uma pirâmide regular possui como base um dodecágono de
aresta a. As faces laterais fazem um ângulo de 15° com o plano m2 3
da base. Determine o volume desta pirâmide em função de a. S 4 m 2 3 ab
S 4
3 3 12 2
a3 32 a3 32 a3 32
a) b) c) m2 3 m2 3
2 2 2 2ab 2b 3 b
2 3 2 3 2 3 12 12
m2
a3 32 a3 2 3 b2
d) e) 24
2 2
2 3 3 2
3m 2 m 2
Solução: mas a 2 b 2
24 8
m2
x 2 3y 2
8
8 x 2 24 y 2 m 2 0
ALTERNATIVA D
Solução:
2 2
x + 4y = 100
xxo + 4yyo = 100
8x + 12y – 100 = 0 – 4
2x + 3y – 25 = 0
ALTERNATIVA A
Solução:
2
log10 x
3
16.
log10 y
log18
05
log18
10
log10 2 3 2
2
log10 3
2 log10
x 2y
5 10 10 2 1 1x
log10 log10 log10
log10
2
ALTERNATIVA E
[a 2 (b c ) b 2 (a c ) c 2 (a b)]x 2 N
f(x ) T
(a b)(a c )(b c )
T
(a 2b a 2 c ab 2 b 2 c ac 2 bc 2 )x 2 N
f ( x)
(a b)(a c )(b c )
(a 2b a 2 c ab 2 b 2 c ac 2 bc 2 )x 2
f ( x)
(a 2b a 2 c ab 2 b 2 c ac 2 bc 2 ) 1. mgsen - T = 0 (equilíbrio)
2
f(x) = x 2. T + mgsen - N = 0 (equilíbrio)
ALTERNATIVA C N = mgcos
PQR PQ 2R
17. PQ2 d
Se /6 30º...
v
FB qvxB
N FB FCP N FCP FB
1kg 3m / s = 3kg Vy
Peso do corpo:
3 -3
P = PE Vo = 22,4 5 10 kN 3
m / s Vy
P = 125 22,4N = 2800 N 3
T’ = P = 2800N
Daí:
Do equilíbrio horizontal: 3
cos 45 V 1
Tcos30° = Fe cos45 T = Fe I 9
cos 30
Do equilíbrio vertical: T sen30° + Fesen45° = T’ = P II 1 4
V 1 m/s
Substituindo I em II: 3 3
cos 45 sen30
Fe sen 45 P 2 2
V = 2gs = 2.0,10sec 10 s
cos 30
Usando os dados da questão temos: Fe = 2519 N 1 Vx V2 1 3
sec 2 , cos cos 2 x
2
Fe cos V V2 4 4
Lei de Hooke: Fe = kx x 0,25m 3
k
Então Então:
4 4
2.0,10 10 s
3 3
1
s 0,5 m
2
ALTERNATIVA B
ALTERNATIVA A
a) 0,2
b) 0,5
c) 0,7
d) 0,9
e) 1,2
No equilíbrio:
ALTERNATIVA B
Fel1 Fel23 FB Mg
Fel1 FB F el23
V Ri , i ?
Fel1 kx 24.
F 1 1 1 2 1 Mg
el23 keq x' ,
k eq 2k 2k 2k k
Fel23 k eq x '
1 1 1 1
k eq 2k 2k k
A Figura 1 apresenta um circuito elétrico e a Figura 2 um corpo
x’ = deformação da mola equivalente. lançado obliquamente. Na situação inicial do circuito elétrico, a
chave k faz contato com o ponto a, carregando o capacitor C com
Como as forças elásticas se equilibram com as trações: uma energia de 0,0162 J. Em certo instante t0, o corpo é lançado
o
Fel1 kx ' T com velocidade 0, com um ângulo de 30 e, simultaneamente, a
chave k é transferida para o ponto b. Sabe-se que a energia
Fel23 kx ' T x' x dissipada no resistor de 3 entre t0 e o instante em que a
partícula atinge a altura máxima é igual a 432 J. O alcance do
Então, lançamento em metros é
kx + kx + iLB = Mg
a) 1350 3
iLB = Mg – 2kx, mas kx = T
b) 1440 3
Logo:
Mg 2T c) 1530 3
i
LB d) 1620 3
e) 1710 3
Então:
R(Mg 2T )
V
LB
2
Produto das deformações = xx’ = xx = x .
Finalmente,
V R(Mg 2T )
x2 LBx 2
ALTERNATIVA B
C
A figura apresenta o esquema de um telescópio refletor composto de:
um espelho esférico de Gauss com distância focal fE;
o
um espelho plano inclinado 45 em relação ao eixo principal do
-6 espelho esférico e disposto a uma distância a do vértice do
C = 25·10 F
espelho esférico, sendo a < fE;
uma lente ocular delgada convergente com distância focal fL ,
E = 0,0162
disposta a uma distância b do eixo do espelho esférico.
Para que um objeto no infinito, cujos raios luminosos são oblíquos ao
C 2 eixo óptico do espelho esférico, apresente uma imagem final focada
Energia no capacitor: E
2 nas condições usuais de observação (imagem da ocular no seu plano
2E 2,0162 focal) o valor de b deve ser:
2 1296 v 2
c 25 10 6 a) fL + fE - a
36v b) fE – fL - a
f f
Situação Final c) L E
a
afE
4 4 d)
v1 fL
af E
e) fL
fL
6 3 R v2
Solução:
1 1 1 3 LENTE VIRTUAL
R 2
R 6 3 6 fl b a
Re q 4 2 6
36
Re q i i 6A ; V2 R i 2 6 12v I'
Re q 6
v 2 12 12 F' ' RAIOS VIRTUAIS
3 : PoT 48 w b
Potencia dissipada pelo resistor de R 3
45º
E E 432
t 9s
Pot = t Pot 48
LENTE REAL
Lançamento oblíquo:
I
x
F' PLANO FOCAL DA LENTE
Comentário:
As imagens formadas pelas lentes real e virtual são simétrica em
HMAX relação ao espelho plano. I’ se forma no plano focal do espelho
esférico.
vo
30º
Do desenho:
9s 9s -fl + b + a = fe
b = fe +fl – a
A
ALTERNATIVA A
y: Vy=Voy – gt
26. As componentes da velocidade em função do tempo (t) de um
Para altura máxima:
corpo em MCU de velocidade angular 2 rad/s são:
Vy = o Voy = gt
vx = 3 cos 2t ;
v vy = 3 sen 2t.
Voy= Vo sen 30º = o
2 Considere as seguintes afirmações:
vo I. O vetor momento linear é constante.
gt Vo 2gt II. A aceleração é nula, pois o momento da força que atua sobre o
2
corpo em relação ao ponto (0, 0) é nulo.
v o 180m / s III. O trabalho da força que atua no corpo é nulo. É correto
APENAS o que se afirma em
ALTERNATIVA D a) II b) III c) I e II
d) I e III e) II e III
ALTERNATIVA B ALTERNATIVA A
27. 28.
A figura apresenta uma placa positiva metálica P1, de massa Uma luz com comprimento de onda incide obliquamente sobre
desprezível, fixada no teto, que dista 10 cm de uma placa idêntica P 2. duas fendas paralelas, separadas pela distância a. Após serem
Ambas constituem um capacitor de 16 pF, carregado com 32 pC. A difratados, os feixes de luz que emergem das fendas sofrem
placa P2 está colada em um bloco de madeira com massa m = 1 kg, interferência e seus máximos podem ser observados num anteparo,
mantido em repouso, encostado sobre uma mola não comprimida. situado a uma distância d (d>>a) das fendas. Os valores de
Libera-se o movimento do bloco e, no instante que a compressão da associados aos máximos de intensidades no anteparo são dados por:
mola é máxima, fecha-se a chave S. Sabe-se que nesse instante a a) cos = n/a - cos ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
potência dissipada em R2 é 2/3 W e que a aceleração da gravidade g b) sen = (2n + 1) /a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
2
= 10 m/s . A constante da mola, em N/m, é c) sen = n/a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
a) 100 b) 120 c) 150 d) cos = n/a - sen ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
d) 160 e) 180 e) sen = 2n/a - cos ; n = ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...
Solução:
No circuito: R5 R3 = R4 R6 = 4 R7 está em curto circuito. Solução:
Temos então:
3
2 4
S2
1 2 S1
6 a S1
S2
6 6
2 d
n, 1 2
3 3
1 a sen ; 2 asen
Po t 2 / 3
Potência dissipada em R2: Po t R 2 i22 i 22 1/ 9 a sen sen n
R2 6
1 n
i2 A sen sen
3 a
1 ALTERNATIVA C
D.D.P. em R2: V R 2 i 2 6 2V
3
Solução:
L
CM
v 2T GM T / 20 3
3 10 R /3 r L
Dividindo ... 2 T 2
1 vT GM T
3R T L
6
1 1 3RT 2 RT
10 20 R T r 3 RT r
3 3
3 R
RT T r Torques :
2 3
3 1 peso emp ele 0
R T r
2 3 L 1 2 L L2 L
0 (Mg) Mg Mg 2
92 7
RT r RT
6 8 3 3 d 2
6 6
ALTERNATIVA C
Solução:
No propenal não há estereoisomeria, apresentando apenas 34. As variáveis de um experimento de difração de raios X
tautomeria que é um tipo de isomeria plana. obedecem à seguinte lei:
ALTERNATIVA D
2 d sen =
32. Sobre a diferença entre sólido amorfo e sólido cristalino, pode-se
afirmar o seguinte: onde X é o comprimento de onda do feixe monocromático de
a) os sólidos amorfos não têm uma entalpia de fusão definida, radiação X incidente sobre a amostra, é o ângulo no qual se
enquanto os sólidos cristalinos têm. observa interferência de onda construtiva e d é o espaçamento entre
b) sólido amorfo é aquele que pode sofrer sublimação, enquanto as camadas de átomos na amostra.
sólido cristalino não. Ao se incidir raios X de comprimento de onda de 154 pm sobre uma
c) embora ambos possuam estrutura microscópica ordenada, os amostra de um metalóide, cuja cela unitária segue a representação
sólidos amorfos não possuem forma macroscópica definida. da figura abaixo, observa-se interferência construtiva em 13,3°.
d) os sólidos cristalinos têm como unidade formadora átomos,
enquanto para os amorfos a unidade formadora são
moléculas.
e) os sólidos cristalinos são sempre puros, enquanto os amorfos são
sempre impuros.
Solução:
Como sólidos amorfos não têm uma mudança de estado definida Tabela 1
como um único ponto de temperatura e pressão, não há como sen
diferenciar o calor absorvido para “mudança” de estado e o calor 7,23° 0, 1259
absorvido para aumento da energia cinética das moléculas, já que no
sólido amorfo, ocorrem simultaneamente os dois processos. 11,2° 0, 1942
ALTERNATIVA A 13,3° 0, 2300
15,0° 0, 2588
33. Um grupo de alunos desenvolveu um estudo sobre três reações 30,0° 0, 5000
irreversíveis de ordens zero, um e dois. Contudo, ao se reunirem
para confeccionar o relatório, não identificaram a correspondência Tabela 2
entre as colunas da tabela abaixo e as respectivas ordens de reação. Metalóide Raio Atômico (pm)
t (s) C1 ( mol/L) C2 ( mol/L) C3 ( mol/L) Si 117
200 0,8000 0,8333 0,8186 Ge 123
210 0,7900 0,8264 0,8105 As 125
220 0,7800 0,8196 0,8024 Te 143
230 0,7700 0,8130 0,7945 Po 167
240 0,7600 0,8064 0,7866
De acordo com as tabelas 1 e 2, pode-se afirmar que o metalóide
C analisado é:
Considere que o modelo kC n descreva adequadamente as a) Si b) Ge c) As
t
d) Te e) Po
velocidades das reações estudadas.
Considere ainda que as magnitudes das constantes de velocidade
específica de todas as reações são idênticas à da reação de
Solução:
38. Dos compostos abaixo, aquele que não forma ligação peptídica
Todo colóide é considerado um sistema com pelo menos duas fases, é:
ou seja, heterogêneo. a) timina
ALTERNATIVA E b) glicina
c) prolina
d) asparagina
36. Ao se adicionar um sólido X em um béquer contendo solução
e) valina
aquosa de fenolftaleína, a solução adquire uma coloração rósea e
ocorre a liberação de um composto gasoso binário. A análise Solução:
elementar desse composto gasoso revelou que a percentagem em Na timina a estrutura fechada não permite a reação de condensação.
massa de um de seus elementos é superior a 90%. Com base
nessas informações, o sólido X é:
a) Na2CO3
b) C6H5COOH
c) NaHCO3
d) CaC2
e) C6H5OH
Solução:
Das alternativas apresentadas, o único composto que libera gás em
contato com água é o CaC2:
ALTERNATIVA A
Ca (OH )2
CaC 2 2H2 O C 2H2(g )
Solução:
H2O(g) + C(s) + 31,4 kcal CO(g) + H2(g)
ALTERNATIVA C