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Introdução Matemática
Exercı́cio 0.1:
Exercı́cio resolvido
B A
b a
x
Figura 1:
1
Introdução Matemática
Resolução:
a) √
⃗ = Ax ı̂ + Ay ȷ̂ = A cos αı̂ + A sin αȷ̂ = 2 cos 30◦ ı̂ + 2 sin 30◦ ȷ̂ = 3ı̂ + ȷ̂
A (1)
√
⃗ = Bx ı̂ + By ȷ̂ = B cos βı̂ + B sin βȷ̂ = cos 45 ı̂ + sin 45 ȷ̂ = 2 (ı̂ + ȷ̂)
B ◦ ◦
(2)
2
√ √ å √ å
√ √
Ç Ç
⃗ = A
⃗+B
⃗ = 2 2 2
C 3ı̂ + ȷ̂ + (ı̂ + ȷ̂) = 3+ ı̂ + 1 + ȷ̂ (3)
2 2 2
= 2, 44ı̂ + 1, 707ȷ̂ (4)
» p 1, 707
C= Cx2 + Cy2 = 2, 442 + 1, 7072 = 3, 0 θ = arctan = 35◦ (5)
2, 44
b)
√
Ax = A cos α = 2 cos 30◦ = Ay = A sin α = 2 sin 30◦ = 1
3 (6)
√ √
◦ 2 ◦ 2
Bx = B cos β = cos 45 = By = B sin β = sin 45 = (7)
2 2
√ √
√ 2 2
C x = Ax + B x = 3 + = 2, 44 Cy = Ay + By = 1 + = 1, 707 (8)
2 2
» p 1, 707
C = Cx2 + Cy2 = 2, 442 + 1, 7072 = 3, 0 θ = arctan = 35◦ (9)
2, 44
Nos exercı́cios 1.2 a 1.6, os alunos deverão usar directamente os ângulos dados nas figuras sem
calcular os ângulos que os vectores fazem com o eixo dos xx no sentido directo (ver discussão
nos apontamentos teóricos eqs.(1.14) a (1.17)). Nas soluções, θ é o ângulo que o vector faz com
o eixo dos xx no sentido directo.
2
Introdução Matemática
B A
b
a
x
Figura 2:
Solução: C = 2, 0 e θ = 59◦ .
y
A
B
b a
x
Figura 3:
Solução: C = 1, 7 e θ = 60◦ .
3
Introdução Matemática
A
a
b x
Figura 4:
Solução: C = 1, 2 e θ = 84◦ .
y
A
b
B
Figura 5:
Solução: C = 1, 2 e θ = 174◦ .
4
Introdução Matemática
y
A
a
B b
x
g
C d D
Figura 6:
Solução: E = 2, 9 e θ = 64◦ .
Exercı́cio 0.7: Um jogador de golf dá 5 tacadas na bola, deslocando-a, dessa forma, de ∆⃗r =
123ı̂ + 15ȷ̂ m. A terceira tacada deslocou a bola de ∆⃗r3 = 10ı̂ − 3ȷ̂ m. Se, nessa terceira tacada, ele
tivesse dado um impulso diferente à bola, provocando um deslocamento ∆⃗r3 ′ com um módulo duplo
de ∆⃗r3 e com uma orientação que faz com ∆⃗r3 um ângulo de 30◦ no sentido directo, qual seria o
deslocamento total ∆⃗r ′ da bola ao fim das 5 tacadas?
⃗ ′ = 133ı̂ + 23ȷ̂ m.
Solução: ∆r
Exercı́cio 0.8: Um avião faz uma viagem com 3 paragens e volta ao ponto de partida. Sabendo
que, nos 3 primeiros trajectos efectuados, ele se deslocou de, respectivamente, 300 km para NE, 400
km para S e 600 km para W, qual o deslocamento que o avião tem que sofrer na quarta viagem para
voltar ao ponto de partida?
Solução: ∆⃗r4 = 388ı̂ + 188ȷ̂ km.
Exercı́cio 0.9:
a) Mostre que os cossenos directores de qualquer vector num espaço euclidiano a 3 dimensões
obedecem à equação
cos2 α + cos2 β + cos2 γ = 1. (10)
b) Sabendo que o vector A,⃗ de módulo A = 10, está no primeiro octante num espaço euclidiano a
3 dimensões, faz um ângulo de 45◦ com o eixo dos zz e faz com o eixo dos xx o mesmo ângulo
que com o eixo dos yy, calcule as suas componentes nesse sistema de eixos.
5
Introdução Matemática
Exercı́cio 0.10: Determine o valor de a para o qual os vectores 2ı̂ − ȷ̂ + k̂, ı̂ + 2ȷ̂ − 3k̂ e 3ı̂ + aȷ̂ + k̂
são complanares.
Solução: a = − 78
Exercı́cio 0.11: Dados os vectores a ⃗a = 3ı̂ + 4ȷ̂ − 5k̂ e ⃗b = −ı̂ + 2ȷ̂ + 6k̂, referidos em relação a um
sistema ortonormado, calcular:
⃗a − ⃗b = 4ı̂ + 2ȷ̂ − 11k̂; (e) ⃗a ∧ ⃗b = 34ı̂ − 13ȷ̂ + 10k̂; (f) ab = −3, 90 e ba = −3, 54.
6
Introdução Matemática
A
B b
a
g x
d
D
C
Figura 7:
⃗ · B;
a) A ⃗
⃗ · C;
b) A ⃗
⃗ · D;
c) A ⃗
⃗ ∧ B;
d) A ⃗
⃗ ∧ C;
e) A ⃗
⃗ ∧ D;
f) A ⃗
⃗ + B)
g) (A ⃗ ∧ C;
⃗
⃗·B
h) A ⃗ ∧ C;
⃗
⃗ ∧ B)
i) (A ⃗ ∧ C;
⃗
⃗ ∧ (B
j) A ⃗ ∧ C);
⃗
⃗ ∧ B)
k) (A ⃗ ∧ (C
⃗ ∧ D).
⃗
Soluções: (a) −4, 2; (b) −11, 5; (c) 2, 6; (d) 9, 1k̂; (e) −16, 4k̂; (f) −14, 8k̂; (g) −9, 5k̂; (h) 0; (i)
vector de módulo 36, 3 no plano xy, que faz um ângulo de 340◦ com o eixo dos xx no sentido directo
= 34, 1ı̂ − 12, 4ȷ̂; (j) vector de módulo 34, 6 no plano xy, que faz um ângulo de 285◦ com o eixo dos
xx no sentido directo = 9, 0ı̂ − 33, 5ȷ̂; (k) 0.
7
Introdução Matemática
⃗ B,
Exercı́cio 0.14: Na figura 8, os vectores A, ⃗ C
⃗ eD
⃗ têm módulo 4 e fazem com o eixo dos xx um
ângulo de 150◦ .
⃗ B,
a) Calcule o momento de cada um dos vectores A, ⃗ C
⃗ eD
⃗ em relação à origem.
y
B 5
A
1
-3 -1 O 4
C x
-2 D
-4
Figura 8:
Exercı́cio 0.15: Considerar 3 vectores u⃗1 , u⃗2 e u⃗3 não colineares tais que u⃗1 + u⃗2 + u⃗3 = 0 (ver
figura 9).
a) Mostre que u⃗1 ∧ u⃗2 = u⃗2 ∧ u⃗3 = u⃗3 ∧ u⃗1 .
u1 α3 u2
α2 α1
u3
Figura 9:
8
Introdução Matemática
⃗ faz com
Exercı́cio 0.16: Considere os vectores definidos na figura 10, com A = 4, B = 4 e C = 3. A
⃗ um ângulo de 45◦ . C
o eixo dos xx no sentido directo um ângulo de 60◦ e B ⃗ está orientado segundo o
⃗
eixo dos yy e D segundo o eixo dos xx. Calcule qual deve ser o módulo do vector D ⃗ para que a soma
dos momentos dos vectores em relação à origem do sistema de eixos seja nula.
Solução: D = 1, 2.
y
B
C 3 A
1
-1 1 2 3
x
-3
D
Figura 10:
α
v w
Figura 11:
9
Introdução Matemática
⃗·B
a) A ⃗ ∧ C.
⃗
⃗∧B
b) A ⃗ · C.
⃗
⃗·C
c) A ⃗ ∧ B.
⃗
c) limx→0+ x ln x.
f) limx→0+ xx .
10
Introdução Matemática
d √1
c) dx x .
d x
d) dx a , com a constante.
d x
e) dx x .
d
x2
f) dx x2 .
d
g) dx loga x, com a constante.
d
h) dx ln(cos x).
î 2 −1)
ó1,35
d
i) dx 5(x − 4x2 + 3 .
2
j) d
dx sin ln cos e3(x −5) .
d
k) dx arcsin x, assumindo que o contradomı́nio de arcsin é (− π2 , π2 ).
d
l) dx arccos x, assumindo que o contradomı́nio de arccos é (0, π).
d
m) dx arctan x, assumindo que o contradomı́nio de arctan é (− π2 , π2 ).
d
n) assumindo que o contradomı́nio de arcsec é (0, π) \ π2 .
dx arcsec x,
4
Soluções: (a) 5(8x3 − 9x2 ) 2x4 − 3x3 + 1 ; (b) 2√1 x ; (c) − √1 3 ; (d) ax ln a; (e) (ln x + 1)xx ;
2 x ó0,35
x2 î 2
óî 2
2
(f) 2x(ln x + 1) x 2 ; (g) x ln a ; (h) − tan x; (i) 1, 35 2x(ln 5)5 −1) − 8x 5(x −1) − 4x2 + 3
1 (x ;
ã
3(x2 −5)
Å
2
sin e h 2
i
(j) 3 × 2x × e3(x −5) − 3(x2 −5) cos ln cos e3(x −5) 1
; (k) √1−x 2
1
; (l) − √1−x 2
1
; (m) 1+x 2;
cos e
(n) √1 .
|x| x2 −1
11
Introdução Matemática
sin2 x dx;
R
b)
cos2 x dx;
R
c)
√ cos x
R
d) 3+sin x
dx;
xe−x dx;
R
j)
R
k) ln x dx;
R
l) x ln x dx.
2 √
Soluções: (a) − cos(x2 +5) + C; (b) x−sin x cos x
2 + C; (c) x+sin x cos x
2 + C; (d) 2 3 + sin x + C;
2
4 e−x
(e) sin4 x + C; (f) ln | sec x| + C; (g) arcsin x + C; (h) arctan x + C; (i) − 2 + C; (j) −e−x (x + 1) + C;
2
(k) x ln x − x + C; (l) x4 (2 ln x − 1) + C.
12
Capı́tulo 1
Revisões
Exercı́cio 1.1: Um corpo com movimento rectilı́neo tem uma velocidade inicial de 5 m/s e uma
aceleração de 2 m/s2 . Que distância deve o corpo percorrer para que a sua velocidade média atinja o
valor de 15 m/s?
Solução: 150 m.
Exercı́cio 1.2: Um móvel, A, parte do ponto P1 da figura 1.1, deslocando-se no sentido horário com
uma velocidade de módulo igual a 6 m/s, que se mantém constante durante o movimento. Decorrido 1
segundo após o inı́cio do movimento de A, outro móvel B, inicialmente em repouso, parte do ponto O,
sendo a componente tangencial da sua aceleração constante e igual a 2 m/s2 . O valor de R indicado
na figura é 2/π metros.
b) Calcular a distância (marcada sobre a trajectória) entre A e B quando os módulos das suas
velocidades são iguais.
Exercı́cio 1.3: Uma curva de raio 120 m é projectada para uma velocidade de circulação de 18 m/s.
a) Qual será o ângulo correcto para a inclinação da estrada se suposermos que não há atrito entre
os pneus e a estrada?
b) Se a curva não for inclinada, qual é o coeficiente mı́nimo de atrito entre os pneus e a estrada de
modo que àquela velocidade não haja derrapagens?
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Revisões
P2
3R
R
P4 P1 O P0 P3
2R
4R
a) Ao longo da parábola y = x2 .
b) De (0, 0) a (2, 0) ao longo do eixo dos XX e depois ao longo da recta x = 2 até ao ponto (2, 4).
Solução: a) W = 24 J; b) W = 24 J; c) W = 24 J.
Exercı́cio 1.5: A energia potencial de uma partı́cula que se move num espaço unidimensional é da
forma: Ep = a/x2 − b/x onde a e b são constantes positivas e x > 0. Determinar:
b) Na região em que a força é atractiva, onde é máxima a sua intensidade? Fazer um esboço da
representação gráfica de Ep (x) e da força que actua na partı́cula.
2a 3a
Solução: a) b ; b) b .
14
Capı́tulo 2
Electrostática
Exercı́cio 2.1: Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas
pontuais de +50 µC em A e B e de −100 µC em C e D. Calcule o valor do campo eléctrico no centro
do quadrado.
Exercı́cio 2.2: A figura 2.1 representa um quadrado de 10 cm de lado assente num plano horizontal,
nos vértices do qual existem quatro cargas iguais de 20 nC. Determine a carga a colocar no ponto E de
forma a que uma partı́cula, de massa 20 mg e carga −10 nC, posicionada no ponto P, fique suspensa.
Os pontos E e P situam-se sobre o eixo do quadrado e OP = P E = 10 cm.
Exercı́cio 2.3: No campo criado pela carga Q = 4 µC, considere sobre a mesma linha de força, dois
15
Electrostática
a) Os potenciais eléctricos em A e B.
b) O trabalho realizado pela força do campo para deslocar a carga q = 10−8 C de A para B.
c) A velocidade ⃗v com que deve ser lançada de B, sobre a referida linha de força e em direcção a
Q, uma partı́cula de carga q = 10−8 C e massa m = 40 g para que atinja A com velocidade nula
(suponha que o meio é o vácuo).
Exercı́cio 2.4: Nos vértices de um hexágono regular de lado a, estão colocadas seis cargas pontuais,
de módulo Q, como indica a figura 2.3.
Exercı́cio 2.5: Em três vértices de um quadrado com 1.0 m de lado estão colocadas as seguintes
cargas pontuais: Q1 = +4.0 µC, Q2 = +3.0 µC e Q3 = −2.0 µC. Determine:
b) A carga Q4 , a colocar no vértice livre, de modo que o potencial eléctrico se torne nulo no centro
do quadrado.
16
Electrostática
Exercı́cio 2.6: A figura 2.4 mostra como varia um dado potencial eléctrico ao longo do eixo OX.
Trace o gráfico que representa a variação da componente Ex do campo eléctrico que lhe corresponde.
Exercı́cio 2.7: O potencial eléctrico num espaço a uma dimensão é dado por V (x) = C1 + C2 x2 ,
com V em Volts, x em metros e C1 e C2 constantes positivas. Calcule o campo eléctrico E nessa
região do espaço.
Exercı́cio 2.8: Um campo eléctrico numa certa região do espaço é dado pela expressão Ex =
2x3 kN/C. Calcule a diferença de potencial entre dois pontos do eixo dos XX, dados por x = 1 m e
x = 2 m.
Exercı́cio 2.9: O momento dipolar p⃗ = Q⃗a de um dipolo faz um ângulo θ com a direcção de um
⃗ confome ilustra a figura 2.5
campo eléctrico uniforme E
-Q
+Q
b) Determine o trabalho realizado pelo campo para inverter a posição do dipolo, desde a sua posição
de equilı́brio estável até à posição oposta.
17
Electrostática
Exercı́cio 2.10: A superfı́cie cúbica fechada de aresta a, representada na figura 2.6, é colocada numa
região onde existe um campo eléctrico paralelo ao eixo OX. Determine o fluxo do campo através da
superfı́cie cúbica e a carga total contida no interior da superfı́cie, considerando que o campo eléctrico:
⃗ = k1 ı̂ (k1 é constante).
a) é uniforme, E
⃗ = k2 xı̂ (k2 é constante).
b) varia de acordo com E
Exercı́cio 2.11: Considere duas cargas +q e −q, sendo ⃗a o vector que tem origem na carga −q e
extremidade na carga +q, como mostra a figura 2.7. A origem O do referencial está no ponto médio
entre as duas cargas.
a) Calcule o potencial criado pelas duas cargas no ponto P , situado no eixo dos xx a uma distância
r da origem.
b) Mostre que, no limite em que a → 0 com p⃗ = q⃗a constante, o potencial nesse ponto tende para
1 p⃗·r̂
V (r) = 4πε0 r
2 .
Exercı́cio 2.12: Quatro cargas encontram-se dispostas como mostra a figura 2.8: duas cargas +q
colocadas nos pontos (a, 0) e (−a, 0) e duas cargas −q colocadas nos pontos (0, a) e (0, −a).
a) Calcule o potencial criado pelas quatro cargas no ponto P , situado no eixo dos xx a uma
distância r da origem.
18
Electrostática
+ q
a q
P x
-q
-q
+ q + q x
P
-q
Exercı́cio 2.13: Considere uma distribuição superficial plana infinita de carga sobre o plano xy,
com densidade de carga σ = 1 µC.m−2 . No ponto (0; 0; 10) cm encontra-se uma carga q = −1 µC.
Calcule os pontos onde o campo eléctrico é nulo.
Exercı́cio 2.14: Considere duas distribuições superficiais de carga, planas e infinitas de densidades
σ1 e σ2 . Calcule o campo eléctrico no espaço que as rodeia se:
a) os dois planos forem paralelos, separados de uma distância d.
19
Electrostática
Exercı́cio 2.15: Três planos extensos A, B e C, paralelos e isolantes, estão separados de uma
distância 1 cm entre si. Os planos encontram-se uniformemente carregados com densidades de carga
σA = 2 × 10−7 C/m2 , σB = 4 × 10−7 C/m2 e σC = 6 × 10−7 C/m2 . Calcule as diferenças de potencial
entre os diferentes planos: VB − VA , VC − VB e VC − VA .
Exercı́cio 2.16: Duas superfı́cies condutoras isoladas, esféricas e concêntricas, de raios 5 cm e 10 cm,
estão aos potenciais 2.7 × 104 V e 9.0 × 106 V, respectivamente. Determine as cargas em cada uma
das esferas e a energia do conjunto.
b) Calcule as cargas e os potenciais da esferas se a esfera intermédia for desligada da Terra e ligada
por um fio condutor à esfera de menor raio.
Exercı́cio 2.18: Uma esfera carregada A, de 2 cm de raio, põe-se em contacto através de um fio
longo com uma esfera descarregada B, de 3 cm de raio. Depois de desligar as esferas, a energia da
esfera B é 0.4 J. Qual o valor da carga de A antes de as esferas serem postas em contacto?
Exercı́cio 2.19: Um condensador tem armaduras planas paralelas, de 500 cm2 de área, separadas
de 1 cm. Aplica-se uma diferença de potencial de 2000 V entre as armaduras, isolando-as depois de
atingir o equilı́brio.
Exercı́cio 2.20: Um condensador tem capacidade variável entre 5 pF e 200 pF. Quando o conden-
sador está na posição de capacidade máxima, liga-se aos seus eléctrodos uma bateria de 10 V até que
se atinge o equilı́brio. Com o condensador isolado reduz-se então a capacidade ao mı́nimo. Determine
a carga e a diferença de potencial entre as armaduras nesta posição.
20
Electrostática
Exercı́cio 2.21: Os condensadores de cada um dos circuitos da figura 2.9 estão inicialmente des-
carregados. Para cada circuito, faz-se a ligação 0-1 até se atingir o equilı́brio. Em seguida, desfaz-se
esta e faz-se a ligação 0-2. Determine a distribuição final das cargas e a energia armazenada em cada
condensador.
No circuito 1: C1 = 2 µF, C2 = 4 µF, C3 = 4 µF e ε = 100 V
No circuito 2: C1 = 1 µF, C2 = 2 µF, C3 = C4 = 0.5 µF e ε = 20 V
C C C
1 2
C 2 C C
2
0
0 1
1
C
21
Electrostática
Solução 2.3:
a) VA = 3.6 × 105 V; VB = 1.8 × 105 V.
b) W = 1.8 × 10−3 J.
c) 0.3 m/s.
Solução 2.4:
2
a) −3.6 × 1010 Qa .
b) V = 0 V.
Solução 2.5:
a) V = 64 kV.
b) Q4 = −5 µC.
Solução 2.6:
⃗ = −2C2 xı̂.
Solução 2.7: E
Solução 2.9:
⃗ = p⃗ ∧ E.
a) M ⃗
b) W = −2pE.
Solução 2.10:
22
Electrostática
a) Φ = 0, Qint = 0.
b) Φ = k2 a3 , Qint = ϵ0 k2 a3 .
Solução 2.11:
Ç å
1 q q
a) V (r) = 4πε0
q
2
− q
2
.
r2 −ra cos θ+( a2 ) r2 +ra cos θ+( a2 )
Solução 2.12:
√
q 2r(r2 +a2 )−2 r2 +a2 (r2 −a2 )
a) V (r) = 4πε0 r −a4
4 .
Solução 2.14:
a) Ex = − σ12ϵ+σ0
2
para −∞ < x < 0
Ex = σ12ϵ−σ
0
2
para 0 < x < d
σ1 +σ2
Ex = 2ϵ0 para d < x < +∞
23
Electrostática
Solução 2.17:
a) V1 = 4.5 kV; V2 = 0 V; V3 = −2 kV.
b) Q′1 = 0 C; Q′2 = 1.3 µC; Q′3 = −2 µC; V1′ = V2′ = 0 V; V3′ = −2 kV.
Solução 2.19:
a) E = 8.84 × 10−5 J.
Solução 2.21:
No circuito 1: Q1 = 67 µC; Q2 = 133 µC; Q3 = 200 µC; E1 = 1.1 mJ; E2 = 2.2 mJ; E3 = 5 mJ.
No circuito 2: Q1 = 12.9 µC; Q2 = 14.3 µC; Q3 = 6.4 µC; Q4 = 5 µC; E1 = 83 µJ; E2 = 51 µJ;
E3 = 41 µJ; E4 = 25 µJ.
Solução 2.22:
a) Vmax = 300 V.
24
Capı́tulo 3
Corrente Contı́nua
Exercı́cio 3.1: Um condutor de cobre de 1.5 mm2 de secção (mı́nimo permitido em instalações
eléctricas), tem uma resistividade de 1.72 × 10−8 Ω.m à temperatura de 20 ◦ C. Qual a resistência dos
condutores de um circuito (2 fios) com 85 m de extensão?
Exercı́cio 3.2: Um bloco de carbono (ρc = 3500 × 10−8 Ω.m) tem 3.0 cm de comprimento e uma
secção transversal quadrada com 0.5 cm de lado. Sabendo que é mantida uma diferença de potencial
de 8.4 V ao longo do seu comprimento, determine a resistência do bloco e a corrente que o atravessa.
Exercı́cio 3.3: Determine a resistência equivalente entre os pontos A e B para cada um dos circuitos
da figura 3.1. Comente o resultado.
R = 4 Ω.
Exercı́cio 3.4: No circuito da figura 3.2, considere desprezáveis as resistências internas do gerador
e do amperı́metro. Determine para as posições 0-1 e 0-2 do comutador:
25
Corrente Contı́nua
1
0
3R
2
A
R
3R 3R
Exercı́cio 3.5: No circuito da figura 3.3, as resistências internas dos geradores são desprezáveis em
face das restantes, sendo a do amperı́metro A2 de 20 Ω. Determine:
c) A resistência interna de A1 , r.
R1 = 80 Ω, R2 = 100 Ω
A
A
R R
Exercı́cio 3.6: Uma bateria de automóvel de 12 V possui uma resistência interna de 0.4 Ω.
a) Qual a potência dissipada se a bateria for momentaneamente curto-circuitada?
26
Corrente Contı́nua
b) Qual a diferença de potencial aos terminais da bateria quando esta fornece uma corrente de
20 A ao motor de arranque?
Exercı́cio 3.7: No circuito representado na figura 3.4, ε = 3ε1 e ε2 = 2ε1, sendo desprezáveis as
resistências internas dos geradores.Determine a diferença de potencial VA − VB .
R
R
A B
R
Exercı́cio 3.8: No circuito representado na figura 3.5, o amperı́metro e o voltı́metro acusam valores
de 2 A e 180 V, respectivamente.
a) Que valores esperaria medir nos aparelhos de medida caso os considerasse ideais?
R1 = 35 Ω, R2 = 100 Ω, r = 10 Ω, ε = 300 V
R
A
R V
,r
Exercı́cio 3.9: No circuito da figura 3.6, A1 e A2 são amperı́metros ideais e o gerador de força
electromotriz ε3 tem resistência interna desprezável.
a) Estabelecida a ligação 0-1, verifica-se que A1 indica o valor zero e que a potência dissipada no
circuito é 2 W. Calcule o valor de ε1 e ε3 .
27
Corrente Contı́nua
b) Desfaz-se a ligação 0-1 e faz-se a ligação 0-2. Sabendo que, nestas condições, a potência dissipada
na resistência R1 é nula, determine o valor indicado pelo amperı́metro A2 e a resistência interna
do gerador ε2 .
R1 = 110 Ω, R2 = 40 Ω, R3 = 50 Ω, ε2 = 9 V
,r ,r
2 1
0
A A
R R
R
Exercı́cio 3.10: Na figura 3.7 está representado o circuito da ponte de Wheatstone, para medição
de resistências. Rx é a resistência desconhecida, R0 é a resistência padrão e G é o galvanómetro ligado
ao contacto deslizante C, o qual se apoia sobre um fio homogêneo AB de grande resistência.
Demonstre que, na ausência de corrente no galvanómetro, se verifica a relação Rx /R0 = AC/CB
R R
A C B
Exercı́cio 3.11: Os geradores do circuito representado na figura 3.8 têm resistência interna des-
prezável e RAB = 50 Ω.
a) Qual deve ser o valor da resistência entre o ponto A e a posição C do cursor, para que o
galvanómetro não acuse passagem de corrente?
b) Qual a potência dissipada na resistência R0 quando o cursor está em cada uma das posições
extremas?
28
Corrente Contı́nua
R
G
A C B
R
A
R
R
V
,r
3R
Exercı́cio 3.13: Sabendo que o galvanómetro G da figura 3.10 não suporta correntes superiores a
10 mA e que a sua resistência interna é de 25 Ω, calcule os valores das resistências R1 , R2 e R3 do
”amperı́metro”de 3 escalas esquematizado.
29
Corrente Contı́nua
30
Corrente Contı́nua
b) Com o interruptor fechado, e depois de atingido o equilı́brio, determine os valors indicados pelos
aparelhos de medida e carga de cada condensador.
31
Corrente Contı́nua
Solução 3.3: R1 = R2 = 6 Ω.
No circuito 1, o potencial entre as resistências 2R e R é igual ao potencial entre as resistências 4R e
2R (lei de Ohm).
Solução 3.4:
IA1
a) IA2 = 3.1.
P1
b) P2 = 1.36.
Solução 3.5:
a) ε1 = 1 V; ε2 = 2 V.
b) I = 20 mA.
c) r = 50 Ω.
Solução 3.6:
a) P = 360 W.
b) ∆V = 4 V.
Solução 3.8:
a) I = 2.07 A; V = 207 V.
32
Corrente Contı́nua
Solução 3.9:
a) ε1 = 4 V; ε3 = 20 V.
b) I = 222 mA; r2 = 40.5 Ω.
Solução 3.10:
Solução 3.11:
a) RAC = 24 Ω.
b) PA = 4.2 W; PB = 5.3 W.
Solução 3.12:
a) I = 2.8 A; V = 2.5 V.
b) I = 0 A.
Solução 3.14: ∆V = 20 V.
Solução 3.16:
a) Q1 = 0 C; I1 = 1 A.
b) E = 6.25 µJ.
Solução 3.17:
a) I1 = 9 mA; I2 = 0 A; V = 0 V; VA − VB = −9.8 V.
33
Corrente Contı́nua
34
Capı́tulo 4
Electromagnetismo
Exercı́cio 4.1: A corrente que percorre o fio representado na figura 4.1 é de 8 A. Calcule o campo
magnético criado por esta corrente no ponto P, situado a meio do segmento a tracejado.
Exercı́cio 4.2: Para cada um dos fios representado na figura 4.2 calcule o campo magnético no
ponto P, quando são percorridos por uma corrente de 15 A.
Exercı́cio 4.3: Dois fios condutores infinitos, rectilı́neos e paralelos, na posição horizontal estão
separados duma distância de 1 m, sendo I1 = 6 A, ”entrando”no plano da página, como mostra a
figura 4.3.
a) Qual deve ser o módulo e sentido da corrente I2 para que o campo resultante no ponto P seja
nulo?
35
Electromagnetismo
Exercı́cio 4.4: Três fios rectilı́neos paralelos e infinitos, equidistantes entre si de 20 cm, são percor-
ridos por correntes de intensidades I1 = 2 A, I2 = 4 A e I3 = 4 A com os sentidos indicados na figura
4.4. Uma corrente de intensidade I4 percorre um outro fio infinito, paralelo aos primeiros, equidistante
do ponto A (que forma um losango com I1 , I2 e I3 na figura) e da corrente I3 . Qual deve ser o valor
de I4 para que o campo magnético em A seja perpendicular ao plano definido por I1 , I2 e I4 ?
A
I
I I
20 cm
I
Exercı́cio 4.5: Na figura 4.5 estão representados dois fios muito longos tendo ambos um arco
semicircular. Um dos fios, que forma uma semicircunferência de 3 cm de raio, é percorrido por uma
corrente I1 = 5 A. O outro fio é percorrido por uma corrente I2 = 7.5 A, sendo de 9 cm o raio do seu
arco semicircular. Sendo os sentidos de I1 e I2 os indicados na figura, calcule, justificando, o campo
magnético no centro comum aos dois arcos.
I
R
R
I
36
Electromagnetismo
Exercı́cio 4.6: Um circuito, com a forma de um triângulo equilátero de lado ℓ é percorrido pela
corrente I. Determine o raio da espira circular centrado no centro do triângulo e assente no mesmo
plano que, percorrida igualmente por uma corrente I, anula o campo no centro comum.
Exercı́cio 4.7: Calcule o campo magnético criado no ponto C da figura 4.6, pela corrente I. Note
que as porções (1) e (3) da corrente são semi-infinitas e perpendiculares ao plano que contém a porção
(2), e C é o centro desta porção circular.
(3)
(1)
(2)
R
C
Exercı́cio 4.8: Dois fios condutores rectilı́neos e infinitos estão a uma distância de 60 cm e são
percorridos por correntes de 20 A, em sentidos contrários, como mostra a figura 4.7. Um terceiro fio,
paralelo aos outros dois e percorrido também por uma corrente de 20 A, está colocado a 40 cm do
ponto médio do segmento que une os outros dois. Determine o módulo, direcção e sentido da força
por unidade de comprimento que actua no terceiro fio:
37
Electromagnetismo
Exercı́cio 4.9: Dois fios rectilı́neos e muito compridos, cada um deles percorrido por uma corrente
de 9 A, no mesmo sentido, são colocados paralelamente. Calcule a força que cada um exerce sobre o
outro quando separados por 0.1 m.
Exercı́cio 4.10: Uma espira rectangular pode girar livremente em torno do eixo dos YY e é per-
corrida por uma corrente de 10 A no sentido indicado na figura 4.8. Admitindo que a espira está sob
a acção de um campo magnético uniforme de 0.2 T, paralelo ao eixo dos XX, calcule a força em cada
lado da espira e o momento do binário necessário para manter a espira na posição indicada.
8 cm
D
X
cm
C
Exercı́cio 4.11: Numa certa localidade, o campo magnético terrestre tem a intensidade de 0.5 ×
10−4 T , faz um ângulo de 60◦ com a horizontal e é dirigido de cima para baixo. Calcule o módulo da
força exercida por este campo magnético num condutor de 3 m de comprimento no qual circula uma
corrente de 100 A quando:
a) o condutor é vertical;
b) o condutor é paralelo à componente horizontal do campo;
c) o condutor é perpendicular à componente horizontal do campo e está no plano horizontal.
38
Electromagnetismo
ε = 20 V , r = 2 Ω, R = 2 Ω
C B A
5R 4R
O
D H
,r
3R 4R
E F G
Exercı́cio 4.13: Considere o circuito da figura 4.10. Calcule o campo magnético criado no ponto P
pela porção de fio condutor entre C e D.
ε1 = 4 V , ε2 = ε3 = 5 V , ε4 = 7 V , R = 2 Ω
2r
10R r
C P D
2R 3R
5R
39
Electromagnetismo
4.7×10−6
Ä ä
; B2 = 4.7 × 10−6 R11 − 1
N J
Solução 4.2: B1 = R (SI), R2 (SI), .
Solução 4.3:
J
a) I2 = 2 A, .
J
Solução 4.4: I4 = 3.5 A, .
Solução 4.8:
a) dF
dl = 1.92 × 10−4 N/m, ↓.
b) dF
dl = 1.92 × 10−4 N/m, ↑.
Solução 4.9: dF
dl = 1.62 × 10−4 N/m, atractiva.
Solução 4.11:
a) F = 7.5 × 10−3 N.
b) F = 1.3 × 10−2 N.
c) F = 1.5 × 10−2 N.
40
Electromagnetismo
Solução 4.12:
a) 2 A através do gerador, 1 A de A para G e 1 A de B para F .
d) B = 4.3 × 10−7 T, .
J
7,1×10−8 J
Solução 4.13: B = r T, .
41
Electromagnetismo
42
Capı́tulo 5
Óptica Geométrica
Exercı́cio 5.1: Coloca-se uma lâmina de faces paralelas de espessura 8 cm em contacto com a
superfı́cie livre de um lı́quido num vaso; um observador que olha, através da lâmina, na direcção da
normal, vê o fundo do vaso a 7.5 cm abaixo da face superior da lâmina. Se retirar a lâmina, vê-o a
3 cm de profundidade. Determine o ı́ndice de refracção do material de que é composta a lâmina.
Exercı́cio 5.2: Um aquário contém água de ı́ndice de refracção 4/3. Um observador que olha
perpendicularmente à superfı́cie da água vê uma pequena impureza, situada sobre o diâmetro vertical
do aquário, a 3 cm de profundidade. Determine a que distância da superfı́cie livre da água se encontra
a impureza.
Exercı́cio 5.3: No interior de uma esfera maciça de vidro, de ı́ndice de refracção 1.6 e raio 2 cm,
encontra-se embutida uma partı́cula a 1 cm da superfı́cie da esfera. Indique a posição aparente da
partı́cula quando vista por alguém que olha na direcção do diâmetro que a contém, colocando-se junto
de uma ou de outra extremidade desse diâmetro.
Exercı́cio 5.4: A superfı́cie superior de uma gota de um certo lı́quido forma um dioptro convexo.
A imagem de uma impureza da gota situada a 3 mm do vértice do dioptro confunde-se com essa
impureza e a imagem de outra impureza a 1 mm do vértice é virtual e está a 0.9 mm do dioptro.
Determine o raio de curvatura do dioptro e o ı́ndice de refracção do lı́quido.
Exercı́cio 5.5: Indique de que distância parece aproximar-se um objecto quando é observado per-
pendicularmente, através de um vidro de janela de espessura igual a 3 mm e ı́ndice de refracção igual
a 3/2.
43
Óptica Geométrica
Exercı́cio 5.7: Uma pessoa tem 1,62 m de altura e deseja ver a sua imagem completa num espelho
plano. Qual deve ser a altura mı́nima do espelho e a que altura ele deve estar colocado acima do solo
(suposto horizontal), sabendo que o topo da cabeça dessa pessoa está 15 cm acima da linha horizontal
que passa pelos olhos?
Exercı́cio 5.8: Um espelho esférico tem um raio de curvatura de 40 cm. Caracterize a imagem de
um objecto colocado a
a) 100 cm;
b) 40 cm;
c) 20 cm;
d) 10 cm.
Exercı́cio 5.9: Um objecto luminoso linear de 3 cm de altura está colocado a 3 m de uma parede
e pretende-se que a sua imagem, dada por um espelho côncavo, se forme sobre a parede e tenha 9 cm
de altura. Determine a distância a que deve ser colocado o espelho e qual deve ser o seu raio de
curvatura.
Exercı́cio 5.10: Um espelho esférico forma de um objecto real, situado a 120 cm do seu vértice,
uma imagem com as mesmas dimensões. Em que posição se deve colocar o objecto para obter uma
imagem 3 vezes maior?
Exercı́cio 5.11: Um indivı́duo usa, para se barbear, um espelho côncavo com 50 cm de raio. Onde
se forma a imagem da sua face quando coloca o espelho a 15 cm desta? Indique as caracterı́sticas da
imagem e se este espelho é ou não adequado para o fim em vista. Um espelho convexo serviria para
o mesmo fim?
Exercı́cio 5.12: Dois espelhos côncavos de raios de curvatura iguais a 12 cm têm as superfı́cies
reflectoras colocadas frente a frente. Determine qual deve ser a distância entre eles para que a imagem
real, dada por duas reflexões, de um objecto real situado a 15 cm de um dos espelhos, coincida com o
objecto.
44
Óptica Geométrica
Exercı́cio 5.13: Em frente de um espelho côncavo e normalmente ao seu eixo encontra-se um espelho
plano. Um objecto é colocado sobre o eixo do sistema à distância de 20 cm do espelho côncavo que
tem 30 cm de raio. Sabendo que a imagem dada por duas reflexões, sendo a primeira no espelho plano,
se forma no plano do objecto, determine a distância entre os dois espelhos.
Exercı́cio 5.14: O espelho esférico de um certo telescópio tem 8 m de raio. Calcular a localização
e o diâmetro da imagem da Lua formada por este espelho. A Lua tem um diâmetro D = 3, 5 × 106 m
e está a 3, 8 × 108 m da Terra.
Exercı́cio 5.15: Um dentista precisa de um pequeno espelho que forme uma imagem direita, com
ampliação de 5,5, quando o espelho estiver a 2,1 cm de um dente. Qual deverá ser o raio do espelho
(deverá ser um espelho côncavo ou convexo?)?
Exercı́cio 5.16: Um objecto, a 8 cm de um espelho esférico côncavo, forma uma imagem virtual
que está 10 cm atrás do espelho. Caracterize a imagem (incluindo a sua localização e factor de
amplificação) se o objecto for colocado a 25 cm do espelho.
Exercı́cio 5.17: Um objecto está a 100 cm de um espelho côncavo e forma uma imagem real a 75
cm do espelho. O espelho é então invertido, ficando com a sua face convexa virada para o objecto,
e deslocado sobre o seu eixo de modo a que a imagem fique 35 cm atrás do espelho. Qual foi o
deslocamento do espelho?
Exercı́cio 5.18: Quais as caracterı́sticas do espelho que se deve usar para maquilhagem, se se
pretender que a imagem do rosto a 30 cm do espelho seja virtual, direita e tenha um factor de
ampliação de 1,5?
Exercı́cio 5.19: Dentro de um tanque, foram colocados 2 lı́quidos não miscı́veis, o mais denso, A,
com um ı́ndice de refracção nA = 1, 46 e o menos denso, B, com nB = 1, 33. O primeiro foi colocado
até uma altura de 4 cm e o segundo até uma altura de mais 2 cm. A que distância da superfı́cie livre
do lı́quido B parece estar o fundo do tanque, quando observado perpendicularmente às superfı́cies das
camadas lı́quidas?
Exercı́cio 5.20: Uma lente delgada tem os dois raios do mesmo valor e é feita em vidro com ı́ndice
de refracção de 1,6. Achar os raios de curvatura e fazer um esquema da lente quando a distância focal
no ar for
a) +5 cm;
b) −5 cm.
45
Óptica Geométrica
Exercı́cio 5.21: Uma lente delgada tem ı́ndice de refracção 1,5 e uma face convexa com 20 cm de
raio. Quando um objecto com 1 cm de altura é colocado a 50 cm desta lente, forma-se uma imagem
direita de 2,15 cm de altura. Calcule o raio de curvatura da segunda face da lente, caracterize essa
face e desenhe uma imagem da lente.
Exercı́cio 5.22: Uma lente bicôncava, de ı́ndice de refracção 1,45, tem raios de módulos 30 cm e 25
cm. Um objecto está localizado 80 cm à esquerda da lente.
d) Caracterize a imagem.
Exercı́cio 5.23: Um objecto está a uma distância s de uma lente delgada cuja potência é P . Calcule
a posição da imagem, o factor de amplificação e caracterize a imagem nos seguintes casos:
a) s = 20 cm e P = 20 D.
b) s = 10 cm e P = 20 D.
c) s = 20 cm e P = −20 D.
Exercı́cio 5.24: Uma lente convergente de distância focal f = 10 cm é usada para se ter uma
imagem com o dobro do tamanho de um pequeno objecto. Calcule as distâncias entre o objecto e a
lente e entre a imagem e a lente quando
Exercı́cio 5.25: Duas lentes convergentes, com distâncias focais f1 = 10 cm e f2 = 10 cm, estão
separadas por uma distância D = 35 cm. Um objecto está 20 cm à esquerda da primeira lente.
46
Óptica Geométrica
Exercı́cio 5.26: Um objecto está a 12 cm de uma lente convergente, cuja distância focal é 10
cm. Uma segunda lente com uma distância focal de 12,5 cm está 20 cm à direita da primeira lente.
Caracterize a imagem final.
Exercı́cio 5.27: Um objecto está a 15 cm de uma lente positiva, cuja distância focal é 15 cm. Uma
segunda lente com uma distância focal de f2 está 20 cm à direita da primeira lente. Caracterize a
imagem final se
a) f2 = 15 cm.
b) f2 = −15 cm.
Exercı́cio 5.28: Um objecto está 15 cm à esquerda de uma lente delgada convexa cuja distância
focal é 10 cm. Um espelho côncavo com 10 cm de raio está 25 cm à direita da lente. Caracterize a
imagem final (após refracção na lente, reflexão no espelho e nova refracção na lente).
47
Óptica Geométrica
Solução 5.7: O espelho deve ter uma altura de 81 cm e ter a sua base a uma altura de 73,5 cm
acima do solo.
c) Não há imagem (os raios reflectidos são paralelos pois o objecto encontra-se no foco).
Espelho convexo:
a) s′ = − 50 1
3 cm; m = 6 ; imagem virtual direita.
b) s′ = − 40 1
3 cm; m = 3 ; imagem virtual direita.
d) s′ = − 20 2
3 cm; m = 3 ; imagem virtual direita.
48
Óptica Geométrica
Solução 5.11: s′ = −37, 5 cm. Imagem virtual direita, 2,5 vezes maior do que o objecto. O espelho
é adequado. O espelho convexo não seria.
Solução 5.14: s′ = 4 m. No foco, forma-se uma imagem real e invertida da Lua com 3,7 cm de
diâmetro.
Solução 5.19: O fundo do tanque parece estar a uma profundidade de 4,24 cm.
Solução 5.20:
a) r1 = 6 cm e r2 = −6 cm.
b) r1 = −6 cm e r2 = 6 cm.
Solução 5.22:
a) f = −30, 30 cm.
b) s′ = −22, 0 cm.
c) m = 0, 275.
49
Óptica Geométrica
Solução 5.23:
a) s′ = 6, 67 cm, m = − 31 e a imagem é real e invertida.
c) s′ = −4 cm, m = 1
5 e a imagem é virtual e direita.
Solução 5.24:
a) s = 5 cm e s′ = −10 cm;
b) s = 15 cm e s′ = 30 cm;
Solução 5.25:
a) s′2 = 30 cm, m = 2 e a imagem é real e direita.
Solução 5.26: s′ = 9, 52 cm. Imagem final virtual invertida com factor de ampliação m = −1, 19.
Solução 5.27:
a) s′ = 15 cm. Imagem real invertida com factor de ampliação m = −1.
Solução 5.28: A imagem final forma-se 18 cm à esquerda da lente e é uma imagem real, direita
com factor de ampliação m = 0, 8.
50
Capı́tulo 6
Vibrações
e) Determine as caracterı́sticas da força que actua sobre o corpo em cada instante, relacionando-a
com a posição onde este se encontra.
f) Relacione o sentido da força que actua sobre o corpo com o sentido do movimento deste, indi-
cando quando é acelerado e quando é retardado.
g) Represente graficamente a energia cinética, Ec (t), a energia potencial, Ep (t) e a energia total,
Et (t) da partı́cula em cada instante.
Exercı́cio 6.2: A figura 6.1 representa um corpo de massa 0.2 kg, assente num plano horizontal, sobre
o qual se pode deslocar sem atrito. O corpo encontra-se ligado a uma mola de constante K = 7.2 N/m.
A intensidade da força exercida pela mola sobre o corpo é nula quando este se encontra no ponto de
abcissa x = 0 m. Comprimindo-se a mola, coloca-se o corpo no ponto de abcissa x = +10 cm,
abandonando-o em seguida.
51
Vibrações
b) Determine as funções x(t), v(t) e a(t) para o movimento do corpo e represente-as graficamente,
calculando o valor máximo do módulo da velocidade do corpo e os pontos onde ocorre.
c) Se em vez de abandonar o corpo, se tivesse dado um ligeiro impulso no sentido positivo do eixo,
de tal modo que ele passasse a descrever um movimento de amplitude dupla do anterior, qual
seria o perı́odo do movimento, a fase na origem, o valor da velocidade inicial e o valor máximo
do módulo da velocidade?
a) Determine o valor de α.
Exercı́cio 6.4: Num tanque com água, uma rolha de cortiça move-se 2 cm para cima e 2 cm para
baixo relativamente à superfı́cie da água, executando um movimento harmónico simples (MHS) de
perı́odo 1 s. Recorrendo a um cronómetro, inicia-se a contagem do tempo quando a rolha está na
posição de profundidade máxima. Qual é a posição e a velocidade da rolha no instante t = 10.5 s?
52
Vibrações
Exercı́cio 6.5: Um corpo de massa m = 0.4 kg encontra-se ligado a duas molas A e B, como indica
a figura 6.2. A constante elástica da mola A é kA = 24 N/m. Quando o corpo se encontra no ponto
de abcissa x = −3 cm, a intensidade da força que a mola A exerce sobre o corpo é nula. Por sua vez,
a força exercida pela mola B é nula quando o corpo se encontra no ponto x = 2 cm. A resultante das
forças que actuam sobre o corpo é nula quando este se encontra no ponto de abcissa x = −1 cm.
O corpo foi levado até ao ponto de abcissa x = 4 cm, sendo largado sob a acção das duas molas,
movendo-se sem atrito sobre o plano horizontal.
e) Para a mesma origem dos potenciais, calcule a energia potencial quando o corpo se encontra na
posição de equilı́brio.
f) Obtenha a energia cinética do corpo em função da sua posição, Ec (x), e calcule o seu valor
máximo.
g) Represente num gráfico a energia cinética, Ec (x), da energia potencial, Ep (x), e da energia total,
Et (x), em função da posição do corpo.
Exercı́cio 6.6: Um corpo de massa m = 1 kg está suspenso por uma mola elástica de constante
de elasticidade k = 100 N.m−1 . Coloca-se o corpo em repouso no ponto onde a mola não exerce
nenhuma força e, no instante t = 0 s larga-se sem lhe comunicar nenhuma velocidade inicial. Estude
o movimento no eixo vertical com origem no ponto onde a mola não exerce nenhuma força, sendo o
sentido ascendente o sentido positivo. Mostre que o corpo realiza um movimento harmónico simples
e escreva a expressão para x(t).
53
Vibrações
Exercı́cio 6.7: A figura mostra um disco homogénio de massa M , raio R e momento de inércia rela-
tivamente ao seu eixo de simetria I = 21 M R2 na posição vertical e assente numa superfı́cie horizontal
sobre a qual pode rolar sem escorregar. O disco encontra-se preso pelo seu eixo a uma mola elástica
de constante de elasticidade k que tem a outra extremidade fixa, não havendo atrito na ligação da
mola com o disco. Mostre que o centro de massa do disco realiza um movimento harmónico simples
e calcule o seu perı́odo, sabendo que, se não houvesse atrito entre o disco e a superfı́cie sobre a qual
ele se desloca, o seu perı́odo seria T0 . Obteve um valor maior ou menor do que T0 ? Já esperava isso?
Porquê?
Exercı́cio 6.8: A figura representa o corpo A, de massa mA , ligado à extremidade de uma mola
elástica de constante de elasticidade k. Sobre o corpo A está um outro corpo B, de massa mB , sendo
µ o coeficiente de atrito estático entre A e B e nulo o coeficiente de atrito entre A e a superfı́cie
sobre a qual desliza. Todas as superfı́cies de contacto são horizontais. Calcule a amplitude máxima
de oscilação do corpo A para que o corpo B oscile solidariamente com A sem deslizar.
B
A
Exercı́cio 6.9: Um corpo de massa M , preso à extremidade de uma mola elástica que tem a
outra extremidade presa a um ponto fixo, desliza sem atrito sobre um plano horizontal e descreve
um movimento harmónico simples com perı́odo T e amplitude A. Deixa-se cair sobre esse corpo um
outro corpo de massa m de uma altura muito baixa, ficando os corpos colados um ao outro. Despreze
o ressalto dos corpos (i.e., assuma que os corpos se movem sempre apenas na direcção horizontal).
Calcule o perı́odo T ′ e a amplitude A′ do conjunto dos dois corpos se
a) o corpo de massa M estiver a passar pela sua posição de equilı́brio no instante em que os corpos
ficam colados um ao outro;
b) o corpo de massa M estiver num ponto extremo do seu movimento (em que x = A) no instante
em que os corpos ficam colados um ao outro.
54
Vibrações
Exercı́cio 6.10: Um corpo, preso à extremidade de uma mola elástica que tem a outra extremidade
presa a um ponto fixo, desliza sem atrito sobre um plano inclinado que faz um ângulo θ = 30◦ com a
horizontal como mostra a figura e descreve um movimento harmónico simples com perı́odo T = 0, 6 s.
Sabendo que, no instante t = 0 s, o corpo se encontra na posição x(0) = 0 m (que é a posição de
equilı́brio da mola) e que, no instante t = 0, 1 s o corpo tem uma velocidade v(0, 1) = 0 m.s−1 , calcule
a expressão para a posição do corpo em cada instante x(t) (use o eixo x indicado na figura).
q
x
Figura 6.5: Exercı́cio 6.10.
55
Vibrações
Solução 6.1:
®
1
24 + n2 s
a) t = 5 com n ∈ N0 .
24 + n2 s
®
1
b) ∆t = 24 s entre x=0 cm e x=-2 cm
.
1
12 s entre x=-2 cm e x=-4 cm
c) v = 0, 5 cos(4πt + π) m/s.
O módulo da velocidade é máximo para x=0 cm e mı́nimo para x = ±4 cm.
d) k=7,9 N/m.
e) F = −7, 9x N/m.
Solução 6.2:
a) A = 0, 1 m; T = π/3 s; f = 3/π Hz; ω = 6 rad/s; φ = π/2.
Solução 6.3:
a) α = 3π/4.
b) v(0) = 10 m/s.
c) a = −47, 1 m/s2 .
56
Vibrações
Solução 6.5:
a) kB = 16 N/m.
f) Ec = −20x2 − 0, 4x + 0, 048 J.
Solução 6.9:
» »
a) T ′ = M +m
M T; A′ = M
M +m A.
»
b) T ′ = M +m
M T; A′ = A.
10π 7π
Solução 6.10: x = 0.045 1 + 2 sin 3 t + 6 m.
57
Vibrações
58
Capı́tulo 7
Ondas
Exercı́cio 7.1: Considere uma onda transversal propagando-se com uma velocidade c = 2 m/s, uma
amplitude de 0.1 m e uma frequência angular de 0.2 rad/s no sentido positivo do eixo dos XX.
Exercı́cio 7.2: Uma onda transversal propagando-se ao longo de uma corda com a direcção do eixo
dos XX, produz na partı́cula A da corda, situada no ponto x = 0, um movimento vibratório traduzido
pela equação y(t) = 0.1 cos (4πt) com y em metros e t em segundos.
Verifica-se que uma outra partı́cula B que se encontra no ponto x = 0.5 m executa um movimento
vibratório com a mesma amplitude e frequência, mas adiantado relativamente ao primeiro de π/2 rad.
59
Ondas
Exercı́cio 7.3: Uma onda transversal plana propaga-se num espaço a duas dimensões segundo a
direcção do eixo dos XX cuja equação de propagação é z1 (x, y, t) = 2 × 10−3 cos 20πt − 2π
3 x , (SI).
Ao ponto (x, y) = (2, 0) m chega simultaneamente uma outra onda que, na ausência da primeira
onda, imprimiria a este ponto um movimento harmónico simples traduzido pela equação z2 (2, 0, t) =
2 × 10−3 cos 20πt + π4 , (SI) . Determine:
b) a equação do movimento harmónico simples que o ponto (x, y) = (2, 0) m executaria se só a
primeira onda se propagasse;
Exercı́cio 7.4: Três partı́culas A, B e C, dispostas em linha recta nas posições indicadas na figura 7.1,
estão inicialmente em repouso. Num dado instante, a partı́cula C começa a descrever um movimento
harmónico simples numa direcção perpendicular à linha ABC, de amplitude igual a 3 cm, deslocando-
se para cima. Dois segundos depois, B entra também em vibração. A começa a vibrar no mesmo
instante em que C volta a passar, pela primeira vez, na posição de equilı́brio.
Admita que A, B e C são três pontos de uma corda por onde se propaga uma onda transversal.
Exercı́cio 7.5: A figura 7.2 representa a elongação y dos vários pontos de um meio unidimensional
onde se propaga uma onda transversal no instante t = 0 s (uma fotografia nesse instante) e o movimento
do ponto de abcissa x = 24 cm.
60
Ondas
d) Calcule o instante em que a partı́cula de abcissa x = 13 cm faz a terceira passagem pela posição
y = 0 cm (a partir do instante t = 0 s inclusive).
2 2
1 1
0 0
0 6 12 18 24 30 36 x (cm) 0 2 4 6 8 10 12 t (s)
-1 -1
-2 -2
-3 -3
b) Calcule o valor de φB .
Exercı́cio 7.7: Uma onda transversal propaga-se ao longo de uma corda colocada sobre o eixo dos
xx segundo a equação y(x, t) = A sin(ωt − kx + φ) com velocidade c = 10 m.s−1 . Devido a essa onda,
a partı́cula A da corda, de abcissa xA = 5 m, vibra segundo a equação yA (t) = A sin(ωt + φA ). No
61
Ondas
b) Calcule o valor de φA .
d) Calcule o valor de φ (fase na origem, da onda) e escreva a expressão para a função de onda.
Exercı́cio 7.9: Uma corda esticada é colocada segundo o eixo dos xx. Nessa corda propaga-se uma
onda sinusoidal no sentido negativo com uma velocidade c = 10 m.s−1 , que faz as partı́culas da corda
vibrar segundo o eixo dos yy. No instante t = 0 s, as componentes segundo o eixo √ dos yy da posição e
da velocidade da partı́cula P , de abcissa x = 0 m, são dadas por yP (0) = 0, 05 3 m e vyP (0) = 0, 05π
m.s−1 , respectivamente, demorando esta partı́cula 10 segundos a efectuar 5 oscilações completas. A
função de onda é dada por y(x, t) = A sin(kx + ωt + φ).
62
Ondas
Solução 7.1:
a) T = 31.4 s; λ = 62.8 m.
5π
b) y(t) = 0.1 sin(0.2t − 0.1x + 6 ) (SI).
Solução 7.2:
a) Sentido negativo.
Solução 7.3:
a) c = 30 m/s.
Solução 7.4:
a
a) v = 2 no sentido negativo do eixo OX.
b) t = 6 s.
π
c) w = 6 rad/s; λ = 6a.
Solução 7.5:
a) T = 4 s; λ = 12 cm.
c) y(x, t) = 2 sin π2 t + π6 x + 5π
6 cm.
63
Ondas
d) t = 4 s.
Solução 7.6:
a) ω = π rad.s−1 .
7π
b) φB = 6 rad.
c) λ = 6 m e c = 3 m.s−1 .
d) y(x, t) = 0, 60 sin πt + π3 x m.
Solução 7.7:
a) λ = 10 m.
5π
b) φA = 6 rad.
c) A = 15 cm.
d) φ = 11π6 rad.
y(x, t) = 0, 15 sin 2πt − π5 x + 11π
6 m
Ä√ ä
π
Solução 7.8: y(x, t) = 0, 10 sin 3t + πx + 6 m.
Solução 7.9:
a) ω = π rad.s−1 .
b) k = π
10 m−1 .
c) A = 10 cm.
π
d) φ = 3 rad.
64