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5. Sejam A2×3 , B2×2 , C2×1 e D3×2 quatro matrizes. Indique todas as ordens pelas quais o produto
das quatro matrizes se pode efetuar.
1
8. Sendo A uma matriz m × n e B uma matriz n × p, mostre que:
11. Calcule:
2
2 1 1 3 5 k
2 1 3 2 1 1
(a) 3 1 0 ; (b) ; (c) ; (d) (k ∈ N);
1 3 −4 −2 0 1
0 1 2
3
k k 0 1 0
2 −1 cos θ − sin θ
(e) (k ∈ N); (f) (θ ∈ R, k ∈ N); (g) 0 0 1 .
3 −2 sin θ cos θ
0 0 0
12. Considere as matrizes diagonais D1 e D2 e a matriz A
α1 0 0
β1 0 1 2 3
D1 = 0 α2 0 D2 = e A= .
0 β2 4 5 6
0 0 α3
13. Seja A a matriz diagonal cujos elementos diagonais são µ1 , µ2 , . . . , µn . Qual é a matriz Ak ?
14. Prove que o produto de duas matrizes triangulares superiores (resp. inferiores) da mesma
ordem é ainda uma matriz triangular superior (resp. inferior). A que são iguais os elementos
diagonais neste caso?
1 −1 1 0
15. (a) Mostre que as matrizes A = e B = não verificam as seguintes
0 2 1 2
igualdades:
(b) Que propriedade devem verificar duas matrizes A e B para que as igualdades anteriores
sejam verdadeiras?
(c) Modifique os segundos membros daquelas igualdades de forma a obter proposições ver-
dadeiras em geral.
2
18. Em cada uma das alı́neas dê exemplos de matrizes reais 2 × 2, sem nenhum elemento nulo,
com a propriedade indicada:
(a) A2 = −I;
(b) A2 = 0, sendo A não nula;
(c) AB = 0.
19. Seja A uma matriz 3 × 3 qualquer e seja E21 (2) uma matriz elementar definida por
1 0 0
E21 (2) = 2 1 0 .
0 0 1
(a) Efetue os produtos E21 (2)A e AE21 (2). O que observa relativamente às linhas de E21 (2)A
e às colunas de AE21 (2) ?
(b) Repita a alı́nea anterior usando E32 (2) em vez de E21 (2).
(c) Generalize as observações efetuadas.
21. Que mudança se dá na matriz A se for multiplicada à esquerda por uma matriz de permutação?
E se a multiplicação for efetuada à direita?
22. Para cada um dos seguintes pares de matrizes, encontre uma matriz elementar E tal que
EA = B.
4 −2 3 4 −2 3
2 −1 2 −1
(a) A = , B= ; (b) A = 1 0 2 , B = 1 0 2 .
5 3 1 5
−2 3 1 0 3 5
23. Para cada um dos seguintes pares de matrizes, encontre uma matriz elementar E tal que
AE = B.
4 −2 3 4 −2 −1
2 4 2 −2
(a) A = , B= ; (b) A = 1 0 2 , B = 1 0 2 .
1 6 1 3
−2 3 1 −2 3 7
24. Seja E a matriz elementar 4 × 4 tal que EA resulta na adição da primeira linha à terceira
linha da matriz A.
(a) Qual é o resultado de E 50 ?
(b) Escreva por extenso as matrizes E, E 50 e 50E.
E21 (α)E31 (β), E31 (β)E21 (α), E21 (α)E32 (γ), E32 (γ)E21 (α),
E31 (β)E32 (γ), E32 (γ)E31 (β), E21 (α)E31 (β)E32 (γ) E32 (γ)E31 (β)E21 (α).
onde
1 0 0 1 0 0 1 0 0
E21 (α) = α 1 0 , E31 (β) = 0 1 0 , E32 (γ) = 0 1 0 .
0 0 1 β 0 1 0 γ 1
3
26. Sejam A e B duas matrizes quadradas de ordem n. Prove que
(a) se A é invertı́vel, então a sua inversa é única;
(b) se A e B são ambas invertı́veis, então a matriz produto AB também é invertı́vel e
(AB)−1 = B −1 A−1 ;
(c) se A é invertı́vel e a sua inversa é A−1 , então Ak (k ∈ N) é invertı́vel e (Ak )−1 = (A−1 )k ;
(d) se A é invertı́vel e C é uma matriz n × p tal que AC = 0n×p (0n×p a matriz nula n × p),
então C = 0n×p ;
(e) se A é invertı́vel e D é uma matriz m × n tal que DA = 0m×n , então D = 0m×n ;
(f) se A é invertı́vel e AC = AD (C e D matrizes n × p), então C = D;
(g) se A é invertı́vel e EA = F A (E e F matrizes m × n), então E = F ;
(h) se A é invertı́vel e α é um número não nulo, então a matriz αA é invertı́vel e
1 −1
(αA)−1 = A .
α
32. Mostre que qualquer matriz de permutação de ordem n é invertı́vel e identifique a sua inversa.
4
34. (a) Mostre que se uma matriz quadrada tiver uma linha (ou uma coluna) nula então não pode
ser invertı́vel.
(b) Mostre que se numa matriz quadrada uma linha (ou uma coluna) for múltipla de outra
então a matriz não pode ser invertı́vel.
36. Prove que, se A comutar com uma matriz invertı́vel B então A também comuta com B −1 .
37. (a) Seja A uma matriz quadrada para a qual existe um número natural k tal que Ak = 0
(matriz nula). Mostre que I − A é invertı́vel tendo-se
(I − A)−1 = I + A + A2 + . . . + Ak−1 .
−1
1 −1 0
(b) Calcule 0 1 −1 .
0 0 1
38. Considere as matrizes A, B e C tais que
0 5 2 −2
AB = 4 10 e AC = 8 0 .
6 14 14 0
40. Seja A uma matriz m×n. Prove que as matrizes AT A e AAT são simétricas. Dê um exemplo
que mostre que estes dois produtos podem ser diferentes, mesmo que A seja quadrada.
42. Mostre que a inversa de uma matriz simétrica invertı́vel é também simétrica.
43. (a) Seja x um vetor-coluna. Mostre que se os elementos de x forem reais então xt x é não
negativo e é zero se e só se x = 0.
(b) Como sabe, o produto de duas matrizes não nulas pode ser a matriz nula. Prove que, se
A for uma matriz m×n de elementos reais e At A = 0 então A = 0.
44. Uma matriz quadrada diz-se ortogonal se for invertı́vel e a sua inversa coincidir com a sua
transposta. Verifique que as seguintes matrizes reais são ortogonais:
cos θ − sin θ cos θ sin θ
e (θ ∈ R).
sin θ cos θ sin θ − cos θ
(Observação: É possı́vel mostrar que uma matriz ortogonal real 2 × 2 possui necessariamente
uma das duas formas anteriores.)
46. Seja A uma matriz n × n e designemos por v1 , v2 , ..., vn as respetivas colunas. Mostre que A é
ortogonal se e só se, para i, j = 1, 2, ..., n, se tem viT vj = δij .
5
47. Indique, justificando, o valor lógico das seguintes proposições:
e desenhe no plano xy as duas rectas cujas equações são as indicadas. Desenhe também as
retas que aparecem no final da eliminação.
51. Resolva os seguintes sistemas, quando possı́veis, usando o método de eliminação. Registe os
pivots utilizados e as operações que efetuou com as equações.
2x1 − x2 + 3x3 = 8 2x1 + 2x2 + 2x3 = 0
(a) 6x1 − 4x2 − 2x3 = 14 (b) 4x1 + 8x2 + 12x3 = 0
−2x1 + x2 + 2x3 = −3 −6x1 − 10x2 − 14x3 = −2
x1 − x2 − 3x3 + 4x4 = 1
x1 + x2 + x3 = 0
x1 + x2 + x3 + 2x4 = −1
(c) (d) x1 + x2 + 3x3 = 0
−x2 − 2x3 + x4 = 1
3x1 + 5x2 + 7x3 = 0
x1 + 2x2 + 3x3 + x4 = −2
x1 +x2 = 1
x1 − 2x2 + 3x3 − 4x4 + 2x5 = −2
x1 +x2 +x3 = 4
x1 + 2x2 − x3 − x5 = −3
(e) x2 +x3 +x4 = −3 (f)
x − x2 + 2x3 − 3x4 = 10
x3 +x4 = 2 1
x2 − x3 + x4 − 2x5 = −5
x3 +2x4 = 1
2x1 + x2 − x3 + x4 = 1
x1 + x2 + x3 + x4 = 1
3x1 − 2x2 + 2x3 − 3x4 = 2
(g) (h) x1 + x2 + 3x3 + 2x4 = 3
5x1 + x2 − x3 + 2x4 = −1
3x1 + 5x2 + 7x3 + 3x4 = 0
2x1 − x2 + x3 − 3x4 = 4
3x1 + 3x2 + 3x3 = 33 x1 + x2 + x3 = 10
(i) x1 + x2 + 3x3 = 23 (j) x1 + x2 + 3x3 = 23
3x1 + 5x2 + 7x3 = 30 3x1 + 5x2 + 7x3 = 30
6
(k) Acrescente uma equação ao sistema da alı́nea (h) de modo a que o novo sistema seja
52. No sistema
3x + 2y = 7
6x + 4y =
55. Determine a relação entre a, b e c de modo que o sistema só tenha uma variável livre:
ax1 +bx2 = c
bx2 −x3 = 1
x1 +x3 = 2
56. Determine a e b de forma que o seguinte sistema seja possı́vel e determine a sua solução.
2x1 + 4x2 = 16
5x1 − 2x2 = 4
3x1 + ax2 = 9
4x1 + bx2 = −7
57. Seja A uma matriz e b e b0 vetores com o mesmo número de componentes. Se o sistema Ax = b
tem uma infinidade de soluções,
(a) É possı́vel que estes três planos não tenham um ponto comum?
(b) Encontre uma terceira equação de modo que o sistema seguinte seja impossı́vel.
x+y+z =0
x−y−z =0
59. Uma parábola de equação y = ax2 + bx + c passa pelos pontos (1, 4), (2, 8) e (3, 14). Quais
são os parâmetros a, b e c?
7
60. Determine as decomposições LU e LDU das seguintes matrizes:
2 −3 0
1 −1 1 0 2 1 4
(a) ; (b) ; (c) ; (d) 5 1 ;
0 4 8 1 8 7
2 0 4
1 −1 0 0 2 4 0 2
1 3 5 −1 2 −1 0 0 3 3 1
(e) 3 12 18 ; (f)
0 −1
; (g) .
2 −1 2 7 9 7
5 18 30
0 0 −1 2 0 0 6 5
61. (a) Que relação nota entre os fatores triangulares da decomposição LDU na alı́nea (e) do
exercı́cio anterior?
(b) Seja A = LDU com D diagonal não singular e L e U triangulares (respetivamente, inferior
e superior) de elementos diagonais iguais a 1. Prove que, se A for simétrica, então U = Lt .
Sugestão: Transponha ambos os membros da igualdade A = LDU e use a unicidade da
fatorização LDU de A.
(c) Efetue a fatorização LDLt das seguintes matrizes:
1 4 7 3
1 2 3 4 15 25 10 1 2 4
(i) 2 3 0 ;
(ii)
7 25 39 22 ;
(iii) 2 3 9 .
3 0 6 4 9 7
3 10 22 5
62. Mediante a resolução de sistemas triangulares resolva os sistemas Ax = b1 e Ax = b2 onde,
T T
(a) A é a matriz da alı́nea (d) do exercı́cio 60 e com b1 = 8 5 1 e b2 = 1 0 0 ;
T T
(b) A é a matriz da alı́nea (f) do exercı́cio 60 e com b1 = 1 1 1 1 e b2 = 1 2 3 4 ;
T T
(c) A é a matriz da alı́nea (g) do exercı́cio 60 e com b1 = 6 4 8 − 4 e b2 = 1 2 4 7 .
a a a a
a b b b
63. (a) Determine a decomposição LU de A = a b c c .
a b c d
(b) Encontre 4 condições em a, b, c e d, para que a decomposição tenha 4 pivots.
67. Dê exemplo de uma matriz não singular 4 × 4 que exija três trocas de linhas para levar a
eliminação até ao fim.
8
1 2 2
γ 2
68. Para cada uma das matrizes A = e B = α 8 3 , diga que valores dos
6 4
0 β 3
parâmetros tornam necessárias trocas de linhas no processo de fatorização, e que valores dos
parâmetros tornam a matriz singular.
70. Considerando a matriz A do exercı́cio 69(b) e a decomposição aı́ determinada, resolva o sistema
t
Ax = 1 6 2 .
71. Sendo A quadrada não singular, mostre que a matriz D nas decomposições LDU de A e At
(ou de P A e (P A)t ) é a mesma. (Por outras palavras, A e At têm os mesmos pivots.)
1 −1 0
72. (a) Determine a decomposição LU de A = 1 0 −2 .
0 −2 0
(b) Determine a matriz inversa de L e a matriz inversa de U.
(c) Usando os resultados obtidos na alı́nea anterior calcule A−1 .
2 1 0
73. (a) Determine a decomposição A = LU para A = 1 2 1 e resolva Ax = b para os três
0 1 2
segundos membros indicados:
1 0 0
(i) b = 0 , (ii) b = 1 , (iii) b = 0 .
0 0 1
(b) Se as três soluções são as colunas de uma matriz X qual é matriz AX?
76. Determine
que
condição devem satisfazer os parâmetros a, b, c e d para que a matriz
a b
A= seja invertı́vel e, neste caso, indique a matriz A−1 .
c d
77. (a) Mostre que se uma matriz 2 × 2 for não-invertı́vel, então há, de certeza, uma linha (e uma
coluna) que é múltipla da outra. (b) Dê um exemplo de uma matriz 3 × 3 não-invertı́vel na
qual nenhuma linha (nem coluna) é múltipla de outra.
2 c c
78. Para que valores de a a matriz c c c é invertı́vel?
8 7 c
a b b
79. Mostre que se a 6= 0 e a 6= b, então a matriz a a b é invertı́vel.
a a a
9
80. Considere as matrizes
1 1 2 3 1 1 2
A= 2 3 3 3 B= 2 3 3
2 0 4 7 2 0 4
81. Para cada uma das seguintes matrizes A, escreva a solução geral do sistema Ax = 0 como
combinação linear de um número de vetores tão pequeno quanto possı́vel:
1 2 0 1 0 1 0
0 1 4 0
(a) 0 1 1 0 ;
(b) 0 0 1 ;
(c) ;
0 2 8 0
1 2 0 1 0 0 0
2 1 1 1
1 3 1 1 2 0 2 0 2
a transposta 1 0
1 1 4 1
0 1 0 1 0
(d) da matriz da (e) 0 1 ; (f) 1 1 1 5 ;
(g) 2 1 0 2
.
1
alı́nea anterior; 2 3
1 2 3 4
0 1 0 1 0
1 1 1 1
82. Para as matrizes das alı́neas (c), (d) e (e) do exercı́cio 81, diga quais os vetores coluna b para
os quais o sistema Ax = b é possı́vel e para esses escreva a solução geral do sistema.
83. Para cada um dos seguintes sistemas, escreva a solução geral como soma de uma solução
particular, caso exista, com a solução geral do sistema homogéneo correspondente:
x1 + x2 + x3 = 2 x1 + x2 + x3 − x4 = 2
x1 + x2 + x3 = 1
(a) ; (b) 2x 1 + x 2 + x3 = 3 ; (c) 2x1 + x2 + x3 − x4 = 2 ;
x1 − x3 = 2
3x1 + x2 + x3 = 4 3x1 + x2 + x3 − x4 = 2
II Espaços vetoriais
1. Diga quais dos seguintes subconjuntos são subespaços de R4 :
(a) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x1 + x2 = 0 e x3 = x4 };
(b) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x1 + x2 + x3 = 0 e x4 é um inteiro não nulo};
(c) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x2 = 0};
(d) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x1 + x2 + x3 + x4 = 1};
(e) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x1 x2 = 0 e x3 = x4 = 0};
(f) {(x1 , x2 , x3 , x4 ) : x21 = x23 }.
10
2. Diga quais dos seguintes subconjuntos são subespaços de Rn :
5. (a) Prove que a intersecção de dois (ou mais) subespaços de Rn é ainda um subespaço de Rn .
(b) Prove que a reunião de dois subespaços de Rn só é um subespaço se um deles contiver o
outro.
(a) F + G é um subespaço de Rn .
(b) F + G contém F e G (ou seja, contém F ∪ G).
(c) F + G é o menor subespaço de Rn que contém F ∪ G, isto é, para todo o subespaço H
que contém F ∪ G tem-se F + G ⊆ H.
9. Escreva o vetor (2, −3) de R2 como combinação linear dos vetores seguintes, identificando-o
com um produto de matrizes (ver exercı́cio 8):
(a) (1, 0) e (0, 1); (b) (1, 1) e (1, 2); (c) (0, 1) e (2, −3).
11. Diga se o vetor (1, 3, 1) pertence ao subespaço de R3 gerado pelos vetores (1, 1, 0) e (1, 1, 1).
(b) Diga se o vetor (2, 5, −3) pertence ao subespaço de R3 gerado pelos vectores (1, 4, −2) e
(−2, 1, 3).
11
13. Considere os seguintes vetores de R4 :
a = (1, −1, 1, −1), b = (1, 2, 3, 4), c = (2, 1, 0, 3), d = (0, −3, −2, −5).
14. Determine α e β de modo que o vetor (1, 1, α, β) pertença ao subespaço de R4 gerado pelos
vetores (1, 0, 2, 1) e (1, −1, 2, 2).
v1 = (1, 0, 2), v2 = (1, −1, 1), v3 = (0, −1, −1), v4 = (1, −1/2, 3/2).
Prove que o subespaço gerado por v1 e v2 coincide com o subespaço gerado por v3 e v4 .
16. Indique um conjunto gerador para cada um dos subespaços de R4 encontrados no exercı́cio 1.
ger((2, 3, −1), (1, −1, −2)) ∩ ger((0, 0, 1), (1, −1, −2)).
19. Se A é uma matriz real invertı́vel 5 × 5, qual é o seu espaço das colunas?
20. (a) Construa uma matriz 2 × 2 cujo espaço nulo coincida com o espaço das colunas.
(b) Porque é que não existe uma tal matriz 3 × 3 com a propriedade anterior?
24. (a) Escreva o vetor nulo de R2 como combinação linear dos vectores (2, −3) e (−4, 6) de várias
maneiras diferentes.
(b) Pode o vetor nulo de R2 escrever-se como combinação linear dos vectores (2, −3) e (4, 6)
em mais do que uma maneira ?
25. Diga quais dos seguintes conjuntos de vetores R3 são linearmente independentes e em caso de
dependência escreva um dos vetores como combinação linear dos outros:
(a) {(1, −2, 3), (3, −6, 9)}; (b) {(1, −2, −3), (3, 2, 1)};
(c) {(0, 1, −2), (1, −1, 1), (1, 2, 1)}; (d) {(0, 2, −4), (1, −2, −1), (1, −4, 3)};
(e) {(1, −1, −1), (2, 3, 1), (−1, 4, −2), (3, 1, 2)}.
v1 = (1, 0, 1, 0), v2 = (1, −1, 1, −1), v3 = (−2, 0, 1, 2), v4 = (3, −1, 3, −1).
12
28. Discuta segundo os valores de µ a dependência ou independência linear dos vetores de R4
29. Diga para que valores de α, β e γ, o conjunto dos vetores {(0, γ, −β), (−γ, 0, α), (β, −α, 0)}
é linearmente independente.
33. Para cada um dos seguintes subconjuntos de R3 , prove que se trata de um subespaço, determine
a dimensão e indique uma base.
(a) {(x, y, z) : x = y};
(b) {(x, y, z) : x = y = −z};
(c) {(x, y, z) : x + y = z};
(d) {(x + y, x + y, 2x + 2y) : x, y ∈ R};
(e) {(x + y, x − y, x + y) : x, y ∈ R}.
34. Para cada um dos subespaços de R4 encontrados no exercı́cio 1, determine a dimensão e indique
uma base.
35. Para cada um dos seguintes subconjuntos de Rn , prove que se trata de um subespaço, determine
a dimensão e indique uma base.
(a) O conjunto dos vetores com a primeira e a última coordenadas iguais.
(b) O conjunto dos vetores cujas coordenadas de ı́ndice par são nulas.
(c) O conjunto dos vetores cujas coordenadas de ı́ndice par são todas iguais.
(d) O conjunto dos vetores da forma (α, β, α, β, α, β, ...).
37. Indique uma base de R4 que contenha os vetores v1 = (1, 0, 1, 0) e v2 = (0, −1, 2, 1).
38. Determine a dimensão e indique duas bases diferentes para o subespaço de R3 gerado pelos
vetores (1, 2, 3), (4, 5, 6) e (7, 8, 9).
42. Considere v1 = (1, α, 1), v2 = (1, α − 1, 1), v3 = (1, α + 1, 1), v4 = (α, 1, 1).
Determine os valores de α ∈ R para os quais o subespaço gerado por estes quatro vetores de
R3 tenha dimensão 2.
13
43. Considere os seguintes vetores de R3 : v1 = (2, −3, 1), v2 = (0, 1, 2), v3 = (1, 1, −2).
(a) Mostre que {v1 , v2 , v3 } é uma base de R3 .
(b) Determine as coordenadas do vetor (3, −3, −3) relativamente a essa base.
0 0 1 0 0 1 2
44. Determine a caraterı́stica e o espaço nulo das matrizes 0 0 1 e 0 0 1 2 .
1 1 1 1 1 1 0
1 3 −1 5 0 4
45. Qual é a dimensão do espaço das colunas da matriz A = ?
2 0 1 0 4 1
49. Construa uma matriz cujo espaço nulo seja gerado pelo vetor (1, 0, 1).
50. Existirá uma matriz cujo espaço das linhas contenha o vetor (1, 1, 1) e cujo espaço nulo con-
tenha o vetor (1, 0, 0) ?
51. Se A for uma matriz 64 × 17 com caraterı́stica 11, quantos vetores linearmente independentes
satisfazem Ax = 0 ? E quantos vetores linearmente independentes satisfazem At y = 0 ?
53. Prove que, se uma matriz quadrada A satisfizer A2 = A, então N (A) ∩ C(A) = {0}.
56. Considere as bases ordenadas B1 = {(5, 2), (7, 3)} e B2 = {(3, 2), (1, 1)} de R2 .
(a) Determine a matriz de mudança da base B1 para a base B2 .
(b) Se as componentes de um vetor v em relação à base B2 forem 1 e 4, quais são as componentes
de v em relação à base B1 ?
14
57. Seja B1 = {e1 , e2 , e3 } a base canónica de R3 e v = αe1 + βe2 + δe3 um vetor arbitrário de
R3 . Considere os vetores f1 = (1, 1, 0), f2 = (1, 0, 1), f3 = (1, −1, 1).
(a) Verifique que B2 = {f1 , f2 , f3 } é uma base de R3 .
(b) Determine a matriz de mudança da base B1 para a base B2 .
(c) Escreva, usando matrizes de mudança de base, o vetor v como combinação linear da base
B2 .
3. (a) Mostre que toda a aplicação linear transforma conjuntos linearmente dependentes em
conjuntos linearmente dependentes.
(b) Será verdade que toda a aplicação linear transforma conjuntos linearmente independentes
em conjuntos linearmente independentes ?
T (1, 1) = (1, 0), T (2, −1) = (0, 1) e T (8, −5) = (4, 7).
7. Para cada uma das transformações lineares encontradas no exercı́cio 1, determine a matriz que
a representa, em relação às bases canónicas dos subespaços considerados.
15
8. Fixadas em R2 e R3 as respetivas bases canónicas, determine a matriz que representa as
seguintes aplicações lineares, em relação a estas bases:
(a) g : R2 −→ R3 definida por g(x, y) = (x + y, 0, 0).
(b) f : R3 −→ R2 definida por f (x, y, z) = (−y, x).
(c) gλ : R3 −→ R3 definida por gλ (x, y, z) = (λx, λy, λz).
9. Descreva geometricamente a transformação linear T de R2 em R2 definida, relativamente à
base canónica de R2 , por cada uma das seguintes matrizes.
0 0 2 0 −1 0 0 −1
(a) A = ; (b) A = ; (c) A = ; (d) A = ;
0 1 0 2 0 1 −1 0
cos θ − sin θ cos θ sin θ
(e) ; (f) (θ ∈ R).
sin θ cos θ sin θ − cos θ
10. Para cada uma das seguintes transformações lineares de R2 em R2 , determine a matriz A que
a representa relativamente à base canónica de R2 .
π
(a) a rotação de centro na origem e amplitude .
3
(b) a reflexão ortogonal relativamente à recta y = x.
(c) a simetria central relativamente à origem.
(d) a projeção ortogonal sobre o eixo dos yy.
11. Calcule a imagem do vetor (1, −2, 1) pela aplicação linear representada, em relação à base
canónica de R3 , pela matriz
1 2 3
A = 2 3 4 .
0 1 2
(a) Se conhecermos T (v) para n vetores distintos de Rn , então conhecemos T (v) para todos
os vetores de Rn .
(b) Se uma aplicação linear T : Rn → Rn é sobrejetiva, então também é injetiva.
(c) Se uma aplicação linear T : Rn → Rm é injetiva, então n = car(T ) ≤ m.
16
IV Determinantes
1. Calcule os seguintes determinantes:
1 3 1 3 −1 −3 −2 −1
(a) ; (b)
; (c) ; (d) ;
−2 4 0 −5 −2 0 −2 5
2 1 3 3 1 3 1 2 4 −2 0 4
(e) 1 0 2 ;
(f) −3 2 −2
;
(g) 1
1 0 ;
(h) 1 −1 0
.
1 4 2 −2 1 2 1 4 2 1 0 2
1 1 1 1
a 0 0
0 0
1 0 0 1
2 −2 0
1 1 1 2 0 0 0 b 1 0 1 0 2 3 −4 1
(j)
; (k) ; (l) ; (m) ;
1 1 3 1 0 c 0 0 0 1 0 1 −1 −2 0 2
1 4 1 1 0 0 d 0 0 0 1 0 0 2 5 3
0 i 1 0 x y 1 x+y 7 7 7 7
i 0 0 1 y x+y 0 x 1 2 0 2
(n) ; (o) ; (p) .
1+i 0 0 −i x + y x 0 y
2 0 1 2
0 1 i 0 0 0 0 1 1 1 0 2
2. Calcule o determinante de cada uma das matrizes do exercı́cio I.60, usando as respetivas
fatorizações LU .
1 2 4
3. Sabendo que 1 3 9 = 12, calcule os seguintes determinantes:
1 −1 1
10 20 40 2 4 8 1 2 4
(a) 1 3 9 (b) 2 6 18 (c) 1 3 9
1 −1 1 2 −2 2 2 2 10
4. Utilize propriedades dos determinantes para provar que
1 1 2 a2 ab ac
(a) 2 −1 1 = 0 (b) ab b2 bc = 0.
3 0 3 ac bc c2
6. Calcule os determinantes das matrizes do exercı́cio I.74, bem como os das respetivas matrizes
inversas. Que relação existe entre o determinante de cada matriz e o determinante da sua
matriz inversa?
1 1 1 λ
λ 0 0
2−λ
λ 1 1 1 4
(a) 0 −1 −1 (b) (c)
1 λ 2 1 3 3−λ
1 1 λ
−1 1 λ 0
1−λ 3 1 2−λ 1 1
(d) 0
2−λ 0
(e) 1
−λ 1
0 5 −λ 1 0 1−λ
17
10. Considere a matriz real
1 0 −1 0
2 µ 0 1
C=
−1
,
0 µ −1
0 1 2 1
com µ ∈ R. Determine os valores do parâmetro real µ para os quais a matriz C tem
caraterı́stica igual a quatro.
1 1 α
11. Considere a matriz A = 1 α 1 .
α 1 1
(a) Diga para que valores do parâmetro real α a matriz A é invertı́vel.
(b) Para os valores de α encontrados na alı́nea anterior determine a inversa de A.
12. Dê exemplos de matrizes A e B que verificam det(A + B) 6= det(A) + det(B).
13. Seja A uma matriz de ordem n tal que A = −AT . Mostre que se n for ı́mpar, então det(A) = 0.
O que se passa se n for par?
14. Duas matrizes A e B dizem-se semelhantes se existir T invertı́vel tal que A = T BT −1 . Prove
que se A e B forem semelhantes então det(A) = det(B).
15. Usando determinantes, determine as inversas das matrizes do exercı́cio I.74.
16. Usando a Regra de Cramer resolva os seguintes sistemas de equações:
3x + y + z + t = 0
x + 2y + z = 4
x+y = 2 2x − y + 2t = 1
(a) (b) 3x − y − 2z = 0 (c)
2x − y = 1 x + y − 2z − t = −3
−x − y + 3z = 1
3x − y + 5z = 5
17. Calcule
(a) a área do paralelogramo definido pelos vetores (1, 1) e (2, 3);
(b) o volume do paralelipı́pedo definido pelos vetores (1, 2, 0) e (−1, 1, 1) e (0,0,1).
18. Indique, justificando, o valor lógico das seguintes proposições:
18
2. Sabe-se que matrizes semelhantes têm os mesmos valores próprios. Verifique que a recı́proca
não é verdadeira através das matrizes
2 0 2 1
e .
0 2 0 2
3 0 0
3. (a) Determine os valores e os vetores próprios da matriz 0 −1 0 .
0 0 2
(b) Generalize para uma matriz diagonal qualquer.
6. Dê exemplos que mostrem que os valores próprios de uma matriz podem mudar
(a) quando se subtrai a uma linha um múltiplo de outra linha;
(b) quando se trocam entre si duas linhas da matriz.
Observação: Deste exercı́cio conclui-se que para calcular os valores próprios de uma matriz
A não se pode aplicar o método de eliminação à matriz A.
7. Suponhamos que A tem os valores próprios µ1 , . . . , µn . Prove que, então, µ21 , . . . , µ2n são valores
próprios de A2 e que qualquer vetor próprio de A é também vetor próprio de A2 . Generalize
para qualquer potência de A.
9. Diga se cada uma das matrizes do exercı́cio 1 é ou não diagonalizável, e em caso afirmativo
determine uma matriz diagonalizante.
1 1 1
10. Considere a matriz A = 1 1 1 .
1 1 1
(a) Determine os valores próprios de A.
(b) Determine um vetor próprio de A, associado ao valor próprio 0.
(c) Diga se A é diagonalizável e, em caso afirmativo, indique duas matrizes diagonalizantes
diferentes.
1 1 2 1 1 2
11. Considere as matrizes A = 0 1 0 e B = 0 2 1 .
0 1 3 0 0 1
12. Uma matriz quadrada de ordem 2 real A tem valores próprios 3 e 5, e a eles estão associados,
T T
respetivamente, os vetores próprios 1 2 e 2 −1 . Prove que A é simétrica.
19
13. Seja A uma matriz real de ordem três tal que
1 1 0 0 0 0
A 1 = 1 A 1 = 1 e A 0 = 0 .
1 1 2 2 1 2
1000
4 −2
14. Calcule .
1 1
7 −4
15. Considere a matriz A = .
9 −5
(a) Calcule os valores próprios de A.
(b) Sem calcular os vetores próprios de A, mostre que A não é diagonalizável.
16. Suponha que A tem valores próprios 0, 3 e 5 com vetores próprios linearmente independentes
u, v e w.
(a) Os valores próprios de uma matriz triangular superior são os elementos da sua diagonal.
(b) Os valores próprios de A e At coincidem.
(c) Uma matriz ortogonal pode ter 0 como valor próprio.
(d) Uma matriz 3 × 3 com valores próprios 2, 2, 5 é diagonalizável.
2. Se os vetores v1 , v2 , ..., vk forem ortogonais, mostre que, quaisquer que sejam os números reais
α1 , α2 , ..., αk , os vetores α1 v1 , α2 v2 , ...., αk vk são também ortogonais.
3. Prove que, se um vetor w for ortogonal a cada um dos vetores v1 , v2 , ..., vk também é ortogonal
a qualquer combinação linear deles.
20
5. Sejam x = (1, −1, 1, −1) e y = (1, 0, 0, 0).
6. Calcule o ângulo que o vetor (1, 1, ..., 1) ∈ Rn faz com os vetores da base canónica.
9. Seja A uma matriz real n × n. Prove que A é simétrica se e só se < Ax, y >=< x, Ay > para
quaisquer x, y ∈ Rn . O que acontece se A é antisimétrica?
10. Prove que uma base {u1 , u2 , ..., un } de Rn é ortonormada se e só se a matriz cujas colunas são
u1 , u2 , . . . , un for ortogonal.
13. Sendo x, y ∈ Rn e sendo θ o ângulo entre eles, mostre que kx − yk2 = kxk2 + kyk2 −
2 kxk kyk cos θ. (Em R2 ou R3 , isto é o clássico Teorema dos Co-senos, ou Teorema de Carnot,
sobre triângulos.) Note que este enunciado generaliza o Teorema de Pitágoras.
14. (a) Mostre que, se Q n × n for ortogonal, então hQx, Qyi = hx, yi para quaisquer vetores
x, y ∈ Rn .
(b) Conclua que uma matriz n × n ortogonal não altera os ângulos entre vetores de Rn .
15. Que múltiplo de v1 = (1, 1) devemos subtrair de v2 = (4, 0) para que o resultado seja ortogonal
a v1 ? Interprete geometricamente.
16. Seja F o subespaço de R4 constituı́do pelos vetores ortogonais a (1, −1, 1, −1) e a (2, 3, −1, 2).
Determine uma base ortonormada para F.
18. Seja F o subespaço de R4 gerado pelos vetores (1, 1, −1, −2), (−2, 1, 5, 11), (0, 3, 3, 7) e (3, −3, −3, −9).
Determine a dimensão de F e encontre uma base ortonormada para F.
19. Encontre dois vetores de R3 que sejam ortogonais entre si e a (1, 1, 1).
20. (a) Construa uma matriz A do tipo 3 × 3 sem nenhum zero, cujas colunas são ortogonais
duas a duas.
(b) Determine At A.
(c) Porque é que a matriz da alı́nea anterior é diagonal?
21
21. Determine uma base ortonormada de C(A), para cada uma das matrizes A do exercı́cio I.81 e
II.45.
22. Projecte o vetor b = (1, 3, 2) sobre os vetores (não ortogonais) v1 = (1, 0, 0) e v2 = (1, 1, 0).
Mostre que, ao contrário do caso ortogonal, a soma das duas projecções não é igual à projecção
ortogonal de b sobre o subespaço gerado por v1 e v2 .
23. Calcule a projecção ortogonal do vetor (2, −2, 1) sobre o plano gerado pelos vetores (1, 1, 1) e
(0, 1, 3).
1 0 −2
24. Sendo A = 0 −1 e b = 0 determine a solução no sentido dos mı́nimos quadrados
1 2 2
de Ax = b por dois processos:
(b) Designando por A a matriz do sistema, por b o vetor dos segundos membros, e por x a
solução encontrada, determine a projecção p = Ax de b sobre o espaço das colunas de A.
(c) Calcule o erro kAx − bk.
(d) Verifique que b − p é perpendicular às colunas de A.
x1 + 2x2 = 1
26. Mesmo exercı́cio para o sistema 2x1 + 5x2 = 0
3x1 + 7x2 = 2.
0 1 2
27. Considere a matriz A = 1 −1 −4 .
−1 0 2
29. Determine todas as soluções no sentido dos mı́nimos quadrados do sistema Ax = b onde
1 2 3
A= 2 4 e b = 2 .
−1 −2 1
T
1 1 0 1
30. Considere a matriz A = .
1 0 1 1
22
(c) O que pode concluir do resultado da alı́nea anterior sobre o sistema Ax = b? (Não resolva
o sistema.)
31. Determine a solução no sentido dos mı́nimos quadrados do sistema (com m equações e uma
incógnita) x = β1 , x = β2 , . . . , x = βm . Comente.
32. Determine a linha reta que melhor se ajusta, no sentido dos mı́nimos quadrados, aos seguintes
pontos (e represente graficamente):
(a) (0, 0), (1, 0), (3, 12); (b) (−1, 2), (1, −3), (2, −5), (0, 0).
33. (a) Determine uma base ortogonal para o subespaço de R3 gerado por (1, 1, 1) e (0, 3, 6).
(b) Calcule a projeção ortogonal do vetor (1, 4, 5) sobre o subespaço da alı́nea (a).
(c) Usando o resultado da alı́nea anterior, determine a linha reta que melhor se ajusta, no
sentido dos mı́nimos quadrados, aos pontos (0, 1), (3, 4), (6, 5). Represente graficamente.
34. Deduza uma fórmula geral para o cálculo do declive e da ordenada na origem da reta que
melhor se ajusta, no sentido dos mı́nimos quadrados, aos pontos (α1 , β1 ), . . . , (αm , βm ).
35. Dado um conjunto de pontos de R2 podemos procurar, em vez de uma reta, outras curvas para
se ajustarem a esses pontos. Por exemplo, dado os pontos (0,3), (1,2), (2,4), (3,4), determine
o polinómio do segundo grau cujo gráfico melhor se ajusta, no sentido dos mı́nimos quadrados,
a esses pontos. Faça uma figura, e compare a curva obtida com a reta de melhor ajuste.
36. Para cada uma das seguintes matrizes simétricas reais A, determine uma matriz ortogonal Q
tal que QtAQ seja diagonal:
1 0 1 2 1 1 1 −1 1 1 2 1
6 2
(a) ; (b) 0 1 0 ; (c) 1 2 1 ; (d) −1 1 −1 ; (e) 2 4 2 .
2 3
1 0 1 1 1 2 1 −1 1 1 2 1
23
4. Considere, em R3 , os pontos A = (2, 2, 3), B = (3, 3, 4) e C = (2, 3, 6).
(a) Determine uma equação cartesiana do plano Π que passa pelos pontos A, B e C.
(b) Considere o plano Γ definido pela equação
T cartesiana x + y + z = 4. Identifique o lugar
geométrico definido pelo conjunto Π Γ, indicando uma equação vetorial que o descreva.
(a) Escreva uma equação da reta que passa por A, é ortogonal à reta definida por B e C e
encontra esta.
(b) Calcule a distância de A à reta definida por B e C.
24