Gabarito - PENSI - IME - ITA - 24 - Ciclo 2 - IME Objetivo

Ciclo 2 - IME Objetivo

IME/ITA 08/03/2024
GABARITO MATEMÁTICA
Questão 1
Qual das comparações abaixo está correta sabendo que os ângulos estão em radianos?
A ( ) sen(1) < sen(2) < sen(3) B ( ) sen(2) < sen(3) < sen(1) C ( ) sen(2) < sen(1) < sen(3)
D ( ) sen(3) < sen(1) < sen(2) E ( ) sen(3) < sen(2) < sen(1)
Gabarito: D
Vamos nos orientar por ângulos conhecidos:
sen(π) = 0 ≈ sen(3, 14)

π
sen( ) = 1 ≈ sen(1, 57)
2
√
π 2
sen( ) = ≈ 0, 70 ≈ sen(0, 78)
4 2
Com base nesses valores, torna-se possível visualizar a relação entre os ângulos citados no enunciado -
conforme imagem abaixo.
Repare que o ângulo 2 rad está mais próximo do ângulo 1,57 rad quando comparado ao ângulo 1 rad, por
isso, terá um valor maior do seno. Da mesma forma, o ângulo 1 rad está mais próximo do 1,57 rad em
comparação ao 3 rad, apresentando um seno maior.
Em face dessa comparação, afirma-se que sen(3) < sen(1) < sen(2) .
Questão 2
Sejam A, B, C conjuntos tais que n(A ∩ B), n(B ∩ C) e n(C ∩ A) formam uma progressão aritmética, nesta ordem.
n((B ∩ C) − A)
Determine: .
n((A ∩ B) − C) + n((A ∩ C) − B)
1
1 1 1
A( ) 2 B( ) 3 C( ) 2 D( ) 3 E( ) 4
Gabarito: C
Seja n(B ∩ C − A) = a, n(A ∩ C − B) = b, n(A ∩ B − C) = c e n(A ∩ B ∩ C) = x. Assim, o pedido da

questão é:
n((B ∩ C) − A) a
= (1)
n((A ∩ B) − C) + n((A ∩ C) − B) c+b
Além disso, temos que n(A ∩ B) = c + x, n(B ∩ C) = a + x e n(A ∩ C) = b + x. Como eles estão em PA:
a 1
(c + x) + (b + x) = 2(a + x) ⇒ c + b = 2a ⇒ = (2)
c+b 2
Logo,
n((B ∩ C) − A) 1
= (3)
n((A ∩ B) − C) + n((A ∩ C) − B) 2
Questão 3
Considere as afirmativas:
I. A soma de dois números irracionais é sempre irracional.

II. A soma de um número racional com um irracional é sempre irracional.
III. A soma de dois números racionais é sempre racional.
Quais são as verdadeiras?
A ( ) Somente I e II B ( ) Somente II e III C ( ) Somente I e III

D ( ) Somente III E ( ) Todas
Gabarito: B
√ √
I-FALSA Note que 2 + (− 2) = 0 ∈
/I
II - VERDADEIRO Suponha que a soma seja racional. Então, se a/b é a parcela racional da soma, I a
parcela irracional e c/d o resultado da soma, temos que:
c a cb − ad
I= − = ∈Q (4)
d b bd
O que é um absurdo. Logo, a soma é irracional.
III - VERDADEIRO Seja a/b a primeira parcela e c/d a segunda. A soma delas será
a c ad + bc
+ = ∈Q (5)
b d bd
2
Questão 4
Três números, cuja soma é 126, estão em PA. Outros três números estão em PG. Somando os termos correspondentes
das duas progressões obtêm-se 85, 76 e 84, respectivamente. Sabendo que a razão da PG é menor que 1, qual é a
soma dos algarismos do primeiro termo da PG?
A ( ) 10 B ( ) 11 C ( ) 12 D ( ) 13 E ( ) 14
Gabarito: E
Sejam os termos da PA a, a + r e a + 2r e os termos da PG x, xq e xq 2 . Temos que
(a) + (a + r) + (a + 2r) = 3(a + r) = 126 ⇒ a + r = 42
Além disso, a + x = 42 (I), (a + r) + xq = 76 (II) e (a + 2r) + xq 2 = 84 (III). Por (II): xq = 76 − 42 = 34 ⇒

34
x=
q
Somando (I)+(II)+(III):
34
3(a + r) + x(1 + q + q 2 ) = 245 ⇒ (1 + q + q 2 ) = 245 − 126 = 119
q
Daí,
34 + 34q + 34q 2 = 119q ⇒ 34q 2 − 85q + 34 = 0
1
Logo, q = 1/2 ou q = 2. Como, q é menor que um, temos que q = .
2
Assim, x = 68. Logo, a soma de seus algarismos será 14 .
Questão 5
Determine o valor numérico de arctan(3) + arctan(4).

−7
−1

A ( ) arctan 11 B ( ) arctan 13 C ( ) π − arctan 7
11
2π
D ( ) π − arctan 1
13 E( )
3
Gabarito: C
Façamos arctan(3) = a → tan(a) = 3 e arctan(4) = b → tan(b) = 4.
Do contradomínio da função arco tangente, temos que − π2 < a < π2 e − π2 < b < π2 . Como os valores da
tangente de a e b são positivos, podemos afirmar que estão no 1° quadrante. Assim: 0 < a + b < π.
A soma pedida é x = a + b. Aplicando tangente, temos que

tan(a)+tan(b) 3+4 7
tan(x) = tan(a + b) = 1−tan(a).tan(b) = 1−3.4 = − 11 .
O ângulo no intervalo de 0 a π, para possuir tangente negativa, deve estar no 2° quadrante - o que não
7
atenderia o contradomínio da função arco tangente. Veja que arctan(− 11 ) está entre − π2 e 0, então é
negativo.
3
Portanto, o ângulo x que apresenta a tangente igual a − 117

é x = π + arctan( −7
11 ). Para ficar do formato das
alternativas, basta passar o sinal de negativo pra fora do arco - o que é possível dado a natureza ímpar da
função arco tangente.
7
Finalmente: x = π − arctan( ).
11
Questão 6
x5 − x3 x2 − 1
Seja f : R → R definida como f (x) = + . Então:
(x + 1)(x − 1) x−1
A ( ) f (x) tem 3 raízes reais. B ( ) f (x) tem apenas 2 raízes reais.

C ( ) f (x) é uma função ímpar. D ( ) f (x) é uma função par.
E ( ) f (x) > f (y) para x < y.
Gabarito: Anulada
Anulada.
Note que
x5 − x3 x2 − 1 x3 (x2 − 1) (x + 1)(x − 1)
f (x) = + = +
(x + 1)(x − 1) x−1 x2 − 1 x−1
Logo, f (x) = x3 + x + 1 .
Se: x < y ⇒ x3 < y 3 ⇒ x3 + x < y 3 + y ⇒ x3 + x + 1 < y 3 + y + 1 ⇒ f (x) < f (y). Logo, a função é
crescente em seu domínio.
Vamos analisar as opções: a e b) Falsa, pois se a função é crescente só tem 1 solução real. c) Falsa, pois
f (x) ̸= −f (−x), isto é, f (x) = x3 + x + 1 ̸= −(−x3 − x + 1) = −f (x) d) Falsa, pois f (x) = x3 + x + 1 ̸=
−x3 − x + 1 = f (−x) e) Falsa, pois é crescente.
Questão 7
No período de comemorações alusivas ao aniversário do IME, foi realizada uma olímpiada de matemática e uma
das questões era:
Considere: k = 1 + 2 + 3 + ... + 69 + 70.
4
Calcule a soma
S = 1 + (1 + 2) + (1 + 2 + 3) + ... + (1 + 2 + 3 + ... + 69 + 70)
em função de k.
Marque a opção que indica a resposta correta da questão apresentada na olímpiada.
A ( ) 20k B ( ) 24k C ( ) 28k D ( ) 32k E ( ) 36k
Gabarito: B
Vamos reescrever as parcelas de S no formato de soma de PA:

P70 (1+n)n
S= i=1 2 .
1
P70 P70 P70
Das propriedades de somatório: S = 2 i=1 (n
2
+ n) = 21 ( i=1 n2 + i=1 n).
Substituindo pelas relações já conhecidas: S = 12 ( n.(n+1).(2n+1)

6 + (1+n)n
2 ) = 12 ( 70.71.141
6 + 71.70
2 ) = 59640.
(1+70).70
Como a função é pedida em função de k, basta calcularmos seu valor: k = 2 = 2485.
k
Portanto, a resposta em função de S = 59640. 2485 → S = 24k
Questão 8
Seja ABC um triângulo tal que
(
tan A + tan B + tan C = 6
tan A · tan B = 2
Então sen2 A : sen2 B : sen2 C é
A ( ) 8:9:5 B ( ) 8:6:9 C ( ) 5:5:8 D ( ) 5:8:9 E ( ) 9:5:8
Gabarito: D
Como A, B, C são ângulos de triângulo, temos que A + B + C = 180°. Aplicando tangente nessa equação:
tan(A + B) = tan(180° − C) = −tanC.
tanA+tanB 6−tanC
Abrindo tan(A + B) = 1−tanA.tanB = 1−2 → tan(A + B) = tanC − 6.
Substituindo em tan(A + B) = −tanC → tanC − 6 = −tanC → tanC = 3.
sen2 C 9
Façamos tan2 C = 1−sen2 C = 9 → sen2 C = .
10
Sabendo a tanC:
(
tan A + tan B = 3
tan A · tan B = 2
5
Resolvendo o sistema: tanA.(3 − tanA) = 2 → tanA = 2 ou tanA = 1.
Veja que as equações são simétricas em A e B. Por isso, tomamos tanA = 1 e tanB = 2.
Sabendo a tangente, fica fácil encontrar o quadrado do seno.
sen2 A 1 sen2 B 4
tan2 A = 1−sen2 A = 1 → sen2 A = e tan2 B = 1−sen2 B = 4 → sen2 A = .
2 5
Finalmente, sabemos a seguinte relação:
sen2 A : sen2 B : sen2 C = 1

2 : 4
5 : 9
10 = 5:8:9
Veja que se tivessemos escolhido tanA = 2 e tanB = 1 não haveria resposta, sendo necessário inverter a
escolha.
Questão 9
Sobre a progressão geométrica (tan x, cos x, sen x), considere as afirmativas:
I. existe um ângulo x no 1◦ quadrante para o qual isso é possível

II. existe um ângulo x no 2◦ quadrante para o qual isso é possível
III. existe um ângulo x no 3◦ quadrante para o qual isso é possível
IV. existe um ângulo x no 4◦ quadrante para o qual isso é possível
Então, podemos afirmar que a afirmativa verdadeira é:
A( ) I B ( ) II
C ( ) III D ( ) IV
E ( ) mais de uma afirmativa é verdadeira
Gabarito: E
Relacionando os termos da PG: cos2 x = senx.tanx → cos3 x = sen2 x.
Como sen2 x > 0 então cosx > 0, o que implica que x não pode pertencer aos quadrantes 2 e 3.
Fazendo uso da relação fundamental: cos3 x = 1 − cos2 x → cos3 x + cos2 x − 1 = 0
Como não é fácil encontrar as raízes dessa equação, vamos avaliar a existência de raízes nos quadrantes
restantes.
Para x = π
2 → cosx = 0 a equação 03 + 02 − 1 < 0 é negativa.
Para x = 0 → cosx = 1 a equação 13 + 12 − 1 > 0 é positiva.
Pelo teorema de bolzano, afirmamos que há um ângulo entre 0 e π

2, assim como entre − π2 e 0 (com o mesmo
cosseno).
Portanto, x pode pertencer ao 1° e 4° quadrantes.
6
Questão 10
Seja o triângulo ABC tal que nele está inscrito uma esfera de raio r. Sabe-se que AB = 10, BC =√ 12 e AC = 16.
Se a distância de C até o ponto T de tangência da circunferência com o lado AB é x, determine 5x:
√ √
A ( ) 200 B ( ) 37 C ( ) 783 D ( ) 782 E ( ) 36
Gabarito: C
Sabemos que T B = p − b = 3 e T A = p − a = 7
Assim, pelo teorema de Stewart:
AC 2 .BT + BC 2 .AT = (AT + T B)(CT 2 + AT.BT )
Desse modo, √
783 783
CT =2
⇒ CT = ± √
5 5
Mas CT é valor de lado, logo deve ser positivo.
Portanto, √
783
CT = x = √
5
Logo,
√ √
x· 5= 783
Questão 11
O número de triplas de inteiros positivos (x, y, z) que satisfazem 99x + 100y + 101z = 2009 é:
A( ) 0 B( ) 2 C( ) 3 D( ) 5 E ( ) Infinitas
Gabarito: D
Vamos quebrar as parcelas para colocar em evidência: 100x + 100y + 100z + z − x = 2000 + 9 → 100(x +
y + z − 20) = x − z + 9
7
Como são inteiros, x − z + 9 deve ser múltiplo de 100. Porém, como são positivos, 99x < 2009 → x < 21 e
101z < 2009 → z < 20.
Dessa forma, para x − z + 9 ser múltiplo de 100 só se for 0. Daí ficamos com as equações z − x = 9 e
x + y + z = 20.Dessas duas equações chegamos em y + 2x = 11.
Como são positivos, as 5 soluções são: (x, y, z) = (1, 9, 10); (2, 7, 11); (3, 5, 12); (4, 3, 13); (5, 1, 14).
Questão 12
1 1 1 1
Considere a soma S = 45 + 5.9.13 + 9.13.17 + ... + (4n+1)(4n+5)(4n+9) + ... Ou seja, a soma contínua para n, crescendo
indefinidamente. Assinale a opção que apresenta o valor de S.
1 1 1 1
A( ) 2 B( ) 1 C( ) 20 D( ) 40 E( ) 50
Gabarito: D
Vamos quebrar o somatório forçando a ser telescópico:
1
(4n+1)(4n+5)(4n+9) = A
(4n+1)(4n+5) − B
(4n+5)(4n+9)
Abrindo e igualando os coeficientes:
A(4n + 9) − B(4n + 1) = 1 e isso funciona com A = B = 1/8
Logo o somatório pedido é:
1 1
8 ( (4n+1)(4n+5) − 1
(4n+5)(4n+9) ) que é telescópico.
Dessa forma, ao somarmos o pedido só vai sobrar o primeiro termo e o último:
1 1
8 ( 1.5 − 1
(4n+5)(4n+9) ) com n indo para infínito.
Por fim, note que a segunda parcela tende a 0, conforme o n cresça indefinidamente. Dessa forma, o
somatório pedido é:
1
40
Questão 13
√
Resolva a seguinte equação irracional: x2 + 1 − x = √7
3 x2 +1
√ √ √
A ( ) S = {4, 7 }
33
B ( ) S = {− 7 }
33
C ( ) S = {− 4 3333 }
√ √ √
D ( ) S = { 5 3333 + 2 3} E( ) S = {− 4 3333 + 1}
8
Gabarito: C
Note que as restrições para a raiz e denominador já estão satisfeitas visto que x2 + 1 > 0 sempre. Assim,
temos que p p
3(x2 + 1) − 3x x2 + 1 = 7 ⇒ 3(x2 + 1) − 7 = 3x x2 + 1
Elevando ao quadrado:
√
4 33
9(x + 1) − 42(x + 1) + 49 = 9x (x + 1) ⇒ 9x − 24x + 16 = 9x + 9x ⇒ 33x − 16 = 0 ⇒ x = ±
2 2 2 2 2 4 2 4 2 2
33
√
4 33
. Mas, testando na equação original, apenas o x = − funciona.
33
√ √
Pois, no outro caso, encontramos 33/11 = 33/3.
√
4 33
Logo, S = {− }.
33
Questão 14
Seja ABCD um quadrado inscrito numa circunferência U. Seja P um ponto qualquer no arco menor AD de U.
Sejam Q a interseção de BP e AC e T a interseção PC e AD. Qual das afirmativas abaixo é falsa?
A ( ) O quadrilátero APTQ é necessariamente inscritível.

B ( ) O ângulo AQ̂T é reto.
C ( ) As mediatrizes de AQ e PT se encontram sobre AT.
D ( ) QT é paralelo a BD.
E ( ) O circuncentro do triângulo PTQ está sobre U.
Gabarito: E
A. Verdadeiro. Sabe-se que ∠CAD = 45 e que ∠BDC = 45 = ∠BP C, pois são ângulos que olham o
mesmo arco BC. Logo, o quadrilátero APTQ é cíclico pois ∠QAT = ∠QP T .
B. Verdadeiro. Veja que ∠AP C = ∠ADC = 90, pois ambos olham o diâmetro AC. Mas como APTQ
é cíclico, ∠AP T + ∠AQT = 180, mas ∠AP T = ∠AP C = 90. Assim, ∠AQT = 90.
9
C. Verdadeiro. Como ∠AP T = 90 e ∠AQT = 90 as mediatrizes de PT e AQ cortam AT no ponto

médio, ou seja, no centro da circunferência que passa por APTQ.
D. Verdadeiro. Note que ∠BDA = ∠AP B = 45, pois olham o mesmo arco AB e ∠AP B = ∠AT Q = 45,
pelo quadrilátero cíclico. Assim, QT é paralelo a BD, visto que ∠AT Q = ∠BDA.
E. Falso. Como PTQ é um triângulo pertencente ao quadrilátero APTQ, seu circuncentro coincide com
o do quadrilátero, o qual será o ponto médio de AT, em virtude do item c).
Questão 15
Seja D o pé da bissetriz interna √

do ângulo A em um triângulo ABC. Seja E um ponto no lado AC tal que
CE = CD√ e de forma que AE = 6 5. Seja F um ponto na semireta AB tal que DB = BF e AB < AF . Sabendo
que AF=8 5, o comprimento de AD é:
√ √ √ √ √
A( ) 15 B ( ) 2 15 C ( ) 3 15 D ( ) 4 15 E ( ) 5 15
Gabarito: D
Note que, pelo teorema da bissetriz interna,
AB.DC = AC.BD
E, por Stewart:
AB 2 .DC + AC 2 .BD = (BD + DC)(AD2 + BD.DC)
Simplificando, chegamos em
AD2 = AB.AC − BD.DC
Substituindo os valores de AB, AC, BD e DC:
√ √
AD2 = 2xy + 6 5.x − 8 5.y(∗)
Mas, pelo teorema da bissetriz interna:

√ √ √ √
xy = 8 5.y − xy − 6 5.x + 2402xy = 8 5.y − 6 5.x + 240
Substituindo em (*):
√
AD2 = 240 ⇒ AD = 4 15
10
GABARITO FÍSICA
Questão 16
Um ciclista pedala todos os dias ao longo de uma linha de bondes até uma estação ferroviária. No seu percurso de
ida, percebeu ser ultrapassado pelos bondes que trafegam pela linha a cada 8 segundos. No caminho de volta, os
bondes passam pelo atleta a cada 2 segundos. Se o ciclista parar para fazer um lanche, quanto tempo cada bonde
demorará para passar por ele?
A ( ) 6,0 s. B ( ) 5,0 s. C ( ) 4,0 s. D ( ) 3,2 s. E ( ) 2,4 s.
Gabarito: D
L
vb + vc =
2
L
vb − vc =
8
Somando as equações:
5L 5L
2vb = ⇒ vb =
8 16
Com o ciclista parado:
L 5L
vb = = ⇒ T = 3, 2 s
T 16
Questão 17
A temperatura do ar que há em um recipiente é 14◦ C e sua umidade relativa é de 60%. O ar dentro do recipiente
é aquecido até 22◦ C. Deixa-se, então, uma parte do ar sair e, com isso, uma parte do vapor de água, mas
permanecendo constante a pressão no interior do recipiente.
Dados:
• Pressão de vapor de água saturada a 14◦ C: 1, 6 kP a;

• Pressão de vapor da água saturada a 22◦ C: 2, 67 kP a.
Determine a umidade relativa do ar à temperatura de 22◦ C.
A ( ) 50% B ( ) 27% C ( ) 36% D ( ) 12% E ( ) 32%
11
Gabarito: C
Calculando o valor da pressão parcial de vapor a 14◦ C:
Pvap = 0, 6 · 1, 6 kP a = 0, 96 kP a
Em seguida, ao aquecer o gás, mantendo a pressão interior constante, apesar de a quantidade de partículas
se alterar, sua pressão é constante.
Assim, na nova situação,
Pvap = 0, 96 kP a
Portanto, a umidade relativa agora vale:
0, 96 kP a
UR = ≈ 0, 36
2, 67 kP a
Questão 18
Um corpo pontual se encontra inicialmente no eixo óptico de um espelho côncavo cujo raio de curvatura vale
R = 60 cm, a uma distância de 120 cm de seu vértice. O corpo então é lançado obliquamente sob um ângulo θ
com velocidade v0 = 4 m/s, como mostra a figura abaixo.
Ao atravessar novamente o eixo óptico, nota-se que a imagem do objeto se encontra na posição original do corpo.
Considere:
• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 .
Determine o valor de θ.
A ( ) 15◦ B ( ) 30◦ C ( ) 45◦ D ( ) 60◦ E ( ) 75◦
Gabarito: E
Utilizando a equação de Gauss.
12
1 1 1
= +
0, 6/2 p 1, 2
p = 0, 4 m
Mas,
p = 1, 2 − A
Aonde A é o alcançe do objeto. Dito isso;
A = 1, 2 − 0, 4 = 0, 8 m
Por meio do lançamento vamos descobrir o valor do alcançe.
v02 sen 2α
A=
g
Substituindo os dados encontrados no enunciado.
42 · sen 2α
0, 8 =
10
1
sen 2α =
2
2α = 30◦ e 2α = 120◦
Finalmente.
α = 15◦ e α = 75◦
Questão 19
Considere uma parede plana que apresenta temperaturas conhecidas e distintas em suas superfícies A e B (Figura
1), respectivamente iguais a TA e TB . De modo a minimizar a taxa de transferência de calor, decide-se recobrir a
superfície B com uma película isolante (Figura 2).
13
Dados:
• espessura da parede: e;
• espessura da película isolante: 0, 3e;
• razão entre a taxa de transferência de calor da parede recoberta com a película isolante e a taxa de transfe-
rência de calor na situação não isolada: 0, 5;
• As temperaturas TA e TB são as mesmas em ambas as situações.
Observação
• a taxa de transferência de calor é constante ao longo das paredes nas duas situações.
Dessa forma, é possível afirmar que a razão entre as condutividades térmicas da película isolante e do material da
parede é:
A ( ) 0,03 B ( ) 0,15 C ( ) 0,5 D ( ) 0,3 E ( ) 0,6
Gabarito: D
Calculando a taxa de transferência de calor para figura 1.
kM · A · (TB − TA )
ϕ1 =
e
Calculando a taxa de transferência de calor para figura 2.
kM · A · (TB − T ′ ) kP · A · (T ′ − TA )
ϕ2 = =
e 0, 3e
Da igualdade, chegamos que:
kM · A · (T ′ − TA ) kP · A · (TB − T ′ )
=
e 0, 3e
0, 3kM TA + kP TB
T′ =
kP + 0, 3kM
Substituindo a fim de se encontrar o ϕ2 .
14
kM · A · kP (TB − TA )
ϕ2 =
e(0, 3kM + kP )
Calculando a razão entre as tranferências de calor.
kM · A · (TB − TA )
ϕ1 e
=
ϕ2 kM · A · kP (TB − TA )
e(0, 3kM + kP )
kP
2 = 0, 3 +1
kM
kM
= 0, 3
kP
Questão 20
Em um ambiente, um corpo reduz sua temperatura de 60◦ C para 40◦ C em 7 minutos. Qual será a temperatura
do corpo após mais 7 minutos neste ambiente? Considere a temperatura ambiente constante e igual a 10◦ C.
Nesta questão, assuma a lei de Newton para resfriamentos: a taxa com que a temperatura de um corpo reduz é
proporcional à diferença de temperatura instantânea entre o corpo e o ambiente à sua volta.
A ( ) 30◦ C B ( ) 28◦ C C ( ) 25◦ C D ( ) 20◦ C E ( ) 17◦ C
Gabarito: B
Pelo enunciado.
∆T
α (Tcorpo − Tambiente )
∆t
Para pequenos intervalos de tempo e temperatura.
dT
= k · (T − Tamb )
dt
dT
= k · dt
T − Tamb
Integrando…
Z TF Z tF
dT
=k· dt
TI T − Tamb tI
R dx
Lembre-se que = ln |x| + C é uma integral importante e será vista muitas vezes durante o ano.
x
15

TF − Tamb
ln(TF − Tamb ) − ln(TI − Tamb ) = ln = k · ∆t
TI − Tamb
Agora vamos analisar os casos.
Etapa 1. Primeiro caso:

40 − 10
ln =k·7
60 − 10
Etapa 2. Segundo caso:

x − 10
ln =k·7
40 − 10
Igualando os casos.

x − 10 30
ln = ln
30 50
Mas, como a função ln é injetiva em todo seu intervalo.
x − 10 30
=
30 50
Finalmente.
x = 28◦ C
Questão 21
Um calorímetro de aço inoxidável tem massa igual a 400 g e contém 900 g de mercúrio à temperatura de 20◦ C.
Introduz-se no calorímetro um corpo de alumínio, com massa igual a 7, 0 g, à temperatura de 95, 6◦ C. O equilíbrio
térmico do sistema se estabelece a 21, 6◦ C. O calor específico do mercúrio é 0, 033 cal/g ◦ C o do inox é metade
daquele do alumínio. Dentre as alternativas abaixo, indique o calor específico do alumínio, do inox e o equivalente
do calorímetro em mercúrio, respectivamente.
A ( ) 0, 66 cal/g ◦ C; 0, 33 cal/g ◦ C; 1, 60 kg B ( ) 0, 48 cal/g ◦ C; 0, 24 cal/g ◦ C; 1, 60 kg

C ( ) 0, 24 cal/g ◦ C; 0, 12 cal/g ◦ C; 1, 45 kg D ( ) 0, 10 cal/g ◦ C; 0, 05 cal/g ◦ C; 1, 45 kg
E ( ) 0, 24 cal/g ◦ C; 0, 12 cal/g ◦ C; 2, 60 kg
Gabarito: C
Pelo balanço energético.
Qcal + QHg + QAl = 0
16
400 · ccal · (21, 6 − 20) + 900 · 0, 033 · (21, 6 − 20) + 7 · cAl · (21, 6 − 95, 6) = 0
640ccal + 47, 52 − 518cAl = 0
Mas, do enunciado,
cAl = 2 · ccal
Substituindo…
640ccal + 47, 52 − 518 · 2ccal = 0
cal
ccal = 0, 12
g◦ C
Calculando o equivalente calorímetro em mercúrio.
400 · 0, 12 · ∆T = m · 0, 033 · ∆T
m = 1, 45 kg
Questão 22
Um atirador de flechas em uma competição deseja acertar o alvo que está a 40 metros de distância e a 30 metros
do chão. Para isso, ele inclina o arco em um ângulo tal que seu seno é 3/5. Sabendo que o alvo é composto de três
circunferências concêntricas de raios 10 cm, 20 cm e 30 cm, com a pontuação de 10 pontos, 5 pontos e 1 ponto,
respectivamente, determine a pontuação do atirador após esse tiro, sabendo que a velocidade inicial da flecha é de
60 m/s e que a altura inicial do tiro em relação ao chão é de 1,20 metros.
A ( ) 10 pontos.
B ( ) 5 pontos.
C ( ) 1 ponto.
D ( ) Ele erra o alvo, passando a flecha por cima do alvo.
E ( ) Ele erra o alvo, passando a flecha por baixo do alvo.
Gabarito: E
Montando a equação do movimento.
Eixo x:
x = v cos θ · t
Com os dados do enunciado.
17
x = 48t
Eixo y:
g
y = y0 + v sen θt − t2
2
Com os dados do enunciado.
3 10
y = 1, 2 + 60 · t − t2
5 2
y = 1, 2 + 36t − 5t2
Mas, a posição do alvo é xalvo = 40, ou seja,
40 = 48t
5
t= s
6
Encontrando a ordenada na hora do “acerto”.
2
5 5
y = 1, 2 + 36 · −5
6 6
y = 27, 72 m
Dessa forma, o erro do flecha até o centro do alvo é:
e = |30 − 27, 72| = 2, 28 m
Dito isso, o atirador erra o alvo.
Questão 23
Um físico aposentado, observando seu velho relógio de pêndulo metálico, verificou que ele adianta 5 s em um dia
cuja temperatura é constante e igual a 15◦ C e atrasa 10 s em um dia cuja temperatura é constante e igual a 30◦ C.
Usando seus conhecimentos em dilatação térmica, resolveu determinar o coeficiente de dilatação linear da barra.
O valor encontrado pelo físico é de:
A ( ) 2, 3 · 10−5 ◦ C −1 B ( ) 1, 15 · 10−5 ◦ C −1 C ( ) 2, 5 · 10−5 ◦ C −1

D ( ) 1, 25 · 10−5 ◦ C −1 E ( ) 1, 3 · 10−5 ◦ C −1
18
Gabarito: A
O período do pêndulo é dado por:
s
ℓ
T = 2π
g
Mas, com a mudança de temperatura, o comprimento do pêndulo irá variar. De forma que;
ℓF = ℓ0 (1 + α∆T )
Aonde, quando ℓ = ℓ0 é medido o tempo de maneira correta.
s s
ℓ0 (1 + α∆T ) ℓ0 √
T ′ = 2π = 2π · 1 + α∆T
g g
| {z }
T0
Mas, lembre-se que o termo α∆T << 1. Dito isso.

′ α∆T
T = T0 ·
2
Calculnado o erro.

′ α∆T
T − T0 = T0 −1
2
Para o enunciado.
Primeiro caso

α(15 − T0 )
−5 = 24 · 3600 · −1
2
Segundo caso

α(30 − T0 )
10 = 24 · 3600 · −1
2
Diminuindo

15α
15 = 24 · 3600 ·
2
Finalmente.
α = 2, 3 · 10−5 ◦ C −1
19
Questão 24
Um canhão lança um projétil por cima de uma montanha de altura h, de forma a passar quase tangenciando o cume
C no ponto mais alto de sua trajetória. A distância horizontal entre o canhão e o cume é R. Atrás da montanha
há uma depressão de profundidade D. A distância horizontal entre o ponto de lançamento O e o ponto P onde o
projétil atinge o solo, em função de R, D e h é:
h 1/2 i h 1/2 i h 1/2 i
A ( ) R 1 + hd −1 B ( ) R 1 + 1 + hd C ( ) R 1 + hd
h 1/2 i h 1/2 i
D ( ) R 1 + 1 − hd E ( ) R 1 − 1 − hd
Gabarito: B
Vamos abordar esse problema de forma matemática. Vamos descobrir a equação da parábola e depois
encontrar o potno que desejamos.
A parabola possui duas raízes, os pontos (0, 0) e (2R, 0). Dito isso, a equação vai ser da seguinte forma:
y = a(x − 0)(x − 2R)
Além disso, sabemos que ela passa pelo ponto (R, h), substituindo.
h
h = a(R)(R − 2R) =⇒ a = −
R2
Logo, a equação da parábola é dada por:
h
y=− · x · (x − 2R)
R2
Agora queremos saber o valor de x quando y = −d. Dessa forma.
h
−d = − · x · (x − 2R)
R2
Simplificando…
hx2 − 2Rhx − dR2 = 0
Por baskhara. Obs: Utilizando o sinal positivo no “delta”.
r !
d
x=R 1+ 1+
h
20
Questão 25
Quatro pequenas esferas repousam sobre uma superfície horizontal lisa e estão ligadas por fios de mesmo compri-
2 √
mento e inextensíveis, conforme a vista superior da configuração na figura abaixo. Sabendo que qq21 = 3 3,
determine o ângulo θ.
A ( ) 30◦ B ( ) 60◦ C ( ) 120◦ D ( ) 135◦ E ( ) 150◦
Gabarito: C
Montando o diagrama de forças.
Para q1 .
2F12 cosα + F11 = 2T cos α
F11
2F12 + = 2T
cos α
Para q2 .
2F12 sen α + F22 = 2T sen α
F22
2F12 + = 2T
sen α
Dessa forma.
F22 F11
=
sen α cos α
21
Mas,
kq12
F11 =
(2L cos α)2
kq22
F22 =
(2L sen α)2
Substituindo…
q12 q22
=
cos α cos α
2 sen α sen α
2
2
q2
= tan3 α
q1
Mas, do enunciado.
√
1 3
√ = tan α =⇒ tan α =
3
3 3 3
Logo,
α = 30◦
Da geometria.
θ
α+ = 90 =⇒ θ = 2 · (90 − α)
2
Finalmente.
θ = 120◦
Questão 26
√
Uma partícula de massa m = 3 g e carga q = −5 mC realiza um movimento circular horizontal de raio R = 20 cm
em torno de um ponto fixo no teto√presa por um fio inextensível ideal. Sabe-se que na região existe um campo
elétrico uniforme de módulo E = 10 3 N /C. Considerando g = 10 m/s2 e sabendo que o ângulo que o fio faz com
a vertical é de 60◦ , determine a velocidade da partícula.
22
A ( ) 60 m/s B ( ) 12 m/s C ( ) 6 m/s D ( ) 1,2 m/s E ( ) 1 m/s
Gabarito: C
mv 2
Fcp = = (mg + |q|E) · tan(θ)
R
Substituindo os valores:
1 · 10−3 v 2 √ √
−3 −3
= 3 · 10 · 10 + 5 · 10 · 10 3 · tan(60◦ )
2 · 10−1
Logo,
√ √
v 2 = 60 3 · 0, 2 · 3
v = 6 m/s
Questão 27
De um ponto O dispara-se um projétil a 50 m/s e a um ângulo de 30◦ com o eixo horizontal Ox. Um espelho plano
é colocado a 30◦ com Ox como a figura mostra. Determine a maior distância do projétil ao espelho.
√ √
A ( ) 75 3 m B ( ) 125 3 m C ( ) 150 m
√
D ( ) 62, 5 3 m E ( ) 100 m
Gabarito: D
A maior distância da particula e o espelho irá ocorrer quando o movimento relativo entre esses for zero,
ou seja, quando a velocidade da particula por paralela ao plano do espelho. Pela simetria do lançamento
oblíquo, este evento vai ocorrer quando a particula colidir com o solo com 30◦ em relação ao plano x:
23
Logo, da imagem, vemos que:
dmax = vx Tvoo · sen(30◦ ) (I)
Mas,
1
vy 50 ·
Tvoo =2· =2· 2
g 10
Tvoo = 5 s (II)
Fazendo II → I:
√
3 1
dmax = 50 · ·5·
2 2
Logo:
√
125 3
dmax = m
2
Questão 28
Uma partícula de carga q e massa m é lançada com velocidade v, perpendicularmente ao campo elétrico uniforme
produzido por placas paralelas de comprimento a, distanciadas de b entre si. A partícula penetra no campo num
ponto equidistante das placas e sai tangenciando a borda da placa superior, conforme representado na figura acima.
Considerando a aceleração gravitacional g que atua para baixo, determine a intensidade do campo elétrico.
bmv 2 bmv 2 mg bmv 2 mg
A( ) qa2 B( ) 2qa2 + q C( ) qa2 + q
bmv 2 bmv 2
D( ) 2qa2 − mg
q E( ) qa2 − mg
q
24
Gabarito: C
Calculando a aceleração vertical da partícula.
qE − mg
a=
m
Para a partícula sair tangenciando a placa, devemos ter que:
Eixo x
a = vt
Eixo y

qE − mg
t2
b m
=
2 2
Substituindo o valor do tempo.

qE − mg a 2
b m v
=
2 2
mbv 2 mg
E= +
qa2 q
Questão 29
Uma partícula A, de carga +Q está presa em um veículo cujo movimento é descrito pelas equações abaixo, onde
XA e YA estão em metros, e t, em segundos:
(
XA (t) = t2 − 2t + 2
YA (t) = −2t + 6
Uma outra partícula B de mesma carga, está presa nas coordenadas (XB , YB ) = (0, 0). Então, sabendo que a
força de interação entre as partículas é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas, determine
o tempo t em que a força de interação entre as partículas será máxima:
A( ) 1 s B( ) 2 s C( ) 3 s D( ) 4 s E( ) 5 s
Gabarito: B
Queremos achar o momento em que a distância entre a partícula A e B é mínima.
25
Para um intante t qualquer.
p
d = |(XA , YA ) − (XB , YB )| = (t2 − 2t + 2)2 + (−2t + 6)2
p
d= t4 − 4t3 + 12t2 − 32t + 40
Analisando a função f (t) = t4 − 4t3 + 12t2 − 32t + 40.
Ao fatorarmos, chegamos que:
f (t) = (t − 2)2 (t2 + 8) + 8
Com isso, conseguimos perceber que f (t) mínimo ocorre quando t = 2 s
Questão 30
A luz paralela de um objeto distante atinge um grande espelho côncavo, mostrado na figura, de raio de curvatura
5 m, e é refletida por um pequeno espelho que está a 2 m do espelho maior. O pequeno espelho é, na verdade,
esférico e não plano como mostrado. A luz é focalizada no centro do espelho maior. O módulo do raio da curvatura é
A ( ) 1,33m e o espelho é côncavo. B ( ) 1,33m e o espelho é convexo.

C ( ) 0,67m e o espelho é côncavo. D ( ) 0,67m e o espelho é convexo.
E ( ) 0,33m e o espelho é côncavo.
Gabarito: A
A formação da imagem irá ocorrer segundo esse diagrama.
26
Montando a equação de gauss.
1 1 1
= + ′
f p p
Mas, da imagem.
POV
z }| {
1 1 1
= +
f −0, 5 2
Dito isso.
2
f =− m
3
Como a distância focal é negativa, netão o espelho é convexo . Além disso, o valor de seu raio de curvatura
4
vale R = = 1, 33 m
3
27
GABARITO QUÍMICA
Questão 31
Um cilindro equipado com um pistão que se move sem atrito contém dióxido de carbono, CO2 , a 10 atm. O pistão
é liberado e o gás se expande contra uma pressão de 1 atm até o equilíbrio, em que o volume final é 30 L. O cilindro
é cercado por um fluido térmico que mantém a temperatura do gás constante em 300 K.
Considere as proposições:
1. O processo de expansão é irreversível.

2. O fluido térmico troca calor reversivelmente com o gás no cilindro.
3. A variação de entropia do gás é cerca de 23 J K−1 .
4. A variação de entropia do fluido é cerca de −9 J K−1 .
Assinale a alternativa que relaciona as proposições corretas.
A ( ) 1, 2 e 3 B ( ) 1, 2 e 4 C ( ) 1, 3 e 4
D ( ) 2, 3 e 4 E ( ) 1, 2, 3 e 4
Gabarito: E
Etapa 1. Avalie as proposições.
1. Correto. Como a pressão externa é sempre inferior a pressão interna, o processo de expansão é
irreversível.
2. Correto. Como há realização de trabalho e temperatura do gás se mantém constante, a vizinhança
deve fornecer calor ao gás. A temperatura do gás permanece constante e igual à do fluido em todo o
processo, logo, a troca de calor é reversível.
3. Correto. A variação de entropia do gás é:

V2 P2 V 2 V2 (1 atm) × (30 L) 30 L
∆S = nR ln = ln = ln = 0,1 ln(10) atm L K−1 ≈ 23 J K−1
V1 T V1 300 K 3L
4. Correto. Como a troca de calor entre o gás e o fluido é reversível e o processo é isotérmico:
Qrev,viz Wexp Pext ∆V (1 atm) × (27 L)

∆Sviz = =− =− =− = −0,09 atm L K−1 ≈ −9 atm L K−1
T T T 300 K
Questão 32
A exposição de uma amostra de iodo gasoso à luz com comprimentos de onda inferiores a 500 nm leva à formação
de iodo atômico:
I2 (g) I(g) + I(g)
Assinale a alternativa que mais se aproxima da energia necessária para quebrar a ligação de 1 mol de moléculas
de iodo.
28
A ( ) 51 kJ B ( ) 85 kJ C ( ) 140 kJ D ( ) 240 kJ E ( ) 400 kJ
Gabarito: D
Etapa 1. Calcule a energia do fóton que leva à quebra da ligação I−I.
hc (6,6 × 10−24 J s) × (3 × 108 m s−1 )

E= = = 4 × 10−9 J
λ (500 × 10−9 m)
Etapa 2. Calcule a energia necessária para a quebra de 1 mol de ligações.
Em = (6 × 1023 ) × (4 × 10−9 J) = 240 kJ
Questão 33
Considere as equações termoquímicas:
Fe2 O3 (s) + 3 CO(g) 2 Fe(s) + 3 CO2 (g) ∆H ◦ = −23 kJ mol−1

3 Fe2 O3 (s) + CO(g) 2 Fe3 O4 (s) + CO2 (g) ∆H ◦ = −39 kJ mol−1
Fe3 O4 (s) + CO(g) 3 FeO(s) + CO2 (g) ∆H ◦ = +18 kJ mol−1
Assinale a alternativa que mais se aproxima da entalpia padrão para a reação de 1 mol de FeO com excesso de
CO formando Fe e CO2 .
A ( ) −66 kJ B ( ) −33 kJ C ( ) −11 kJ D ( ) +33 kJ E ( ) +66 kJ
Gabarito: C
Etapa 1. Escreva a reação de interesse como uma combinação das reações fornecidas.
3 Fe2 O3 (s) + 9 CO(g) 6 Fe(s) + 9 CO2 (g)

2 Fe3 O4 (s) + CO2 (g) 3 Fe2 O3 (s) + CO(g)
6 FeO(s) + 2 CO2 (g) 2 Fe3 O4 (s) + 2 CO(g)
6 FeO(s) + 6 CO(g) 6 Fe(s) + 6 CO2 (g)
Etapa 2. Calcule a entalpia de reação usando a Lei de Hess.

n o
∆Hr◦ = 3 × (−23) − (−39) − 2 × (+18) mol
kJ
= −66 kJ mol−1
Etapa 3. Calcule a entalpia padrão para a síntese de 1 mol de Fe.
1
∆H ◦ = kJ
× (1 mol) × (−66 mol ) = −11 kJ
6
29
Questão 34
Um metal M forma um sulfeto M2 S3 . Uma amostra de 4 g desse sulfeto é integralmente convertida no óxido pela
reação de ustulação:
M2 S3 (s) + O2 (g) MO2 (s) + SO2 (g)
Verificou-se que a massa de sólidos sofreu redução de 0,277 g.
Assinale a alternativa com o metal M
A ( ) Na B( ) K C ( ) Ba D( ) W E ( ) Pb
Gabarito: D
Etapa 1. Escreva a reação balanceada.
M2 S3 (s) + 5 O2 (g) 2 MO2 (g) + 3 SO2 (g)
Etapa 2. Escreva a relação entre as quantidades de M2 S3 e MO2 .
nM2 S3 nMO2
=
1 2
assim,
4g 1 (4 g − 0,277 g)
g = g
2MM + 3(32 mol ) 2 MM + 2(16 mol )
logo,
MM = 190 g mol−1
O metal é o tungstênio, W.
Questão 35
O fluxo de fótons visíveis que chegam de uma estrela até a Terra é de 4 × 103 mm−2 s−1 . Desses fótons, 30% são
absorvidos pela atmosfera e apenas 25% dos fótons restantes atingem a superfície da córnea dos olhos, sendo 9%
absorvidos pela córnea. A área da pupila à noite é de 40 mm2 e o tempo de reação do olho é 0,1 s. Dos fótons que
passam pela pupila, cerca de 43% são absorvidos no meio ocular.
Assinale a alternativa que mais se aproxima do número de fótons que chega na retina em 0,1 s.
A ( ) 3400 B ( ) 4400 C ( ) 5400 D ( ) 6400 E ( ) 7400
Gabarito: B
Etapa 1. Calcule a fração dos fótons que atinge a retina.
f = (1 − 0,3) × (1 − 0,25) × (1 − 0,09) × (1 − 0,43) = 0,27
Etapa 2. Calcule o número de fótons que atinge a retina.
N = (0,27) × 4 × 103 mm−2 s−1 × (40 mm2 ) × (0,1 s) = 4400
30
Questão 36
Considere as comparações de acidez de substâncias em 25 °C
1. H3 C CH3 > H2 C CH2 > HC CH

F O O O
2. F OH > OH > OH
F Cl
OH OH NH2
3. > >
O
4. > > O
OH OH
Assinale a alternativa que relaciona as comparações corretas.
A( ) 3 B( ) 4 C( ) 3 e 4 D ( ) 1, 3 e 4 E ( ) 2, 3 e 4
Gabarito: C
Etapa 1. Analise as proposições.
1. Incorreto. quanto maior o caráter s do carbono maior sua eletronegatividade, aumentando a estabi-
lidade deste a receber um elétron, quando o composto perde o hidrogênio.
2. Incorreto., apesar do primeiro composto possuir 2 átomos de flúor ligados no terceiro carbono,
estes fazem uma influência menor no grupo funcional, visto que o efeito indutivo enfraquece muito
rapidamente com a distância.
3. Correto. O fenol é mais ácido pois a carga é estabilizada no anel aromático. Entre o álcool e a amina,
sabe-se que a amina tem caráter básico por conta desta ser uma base de Lewis. Logo, a ordem está
correta.
4. Correta. O ácido carboxílico é mais ácido pois a carga entra em ressonância com a ligação dupla do
oxigênio, estabilizando-a. Entre o álcool e o éter, o álcool é mais ácido por ter hidrogênio ionizável,
ligado ao oxigênio, enquanto o éter não. Logo a ordem está correta.
Questão 37
A análise dos espectros atômicos resultou em grandes avanços no desenvolvimento dos modelos atômicos.
Considere as proposições:
1. O modelo atômico desenvolvido por Niels Bohr teve é valido para átomos com apenas um elétron. Os espectros
de átomos monoeletrônicos ajudaram Bohr a formular os postulados de sua teoria, que descrevia elétrons em
órbitas circulares de energia quantizada.
2. O modelo atômico de Bohr permite calcular com exatidão as séries espectrais dos átomos de diversos
elementos.
3. Um dos postulados do modelo de Bohr é que os elétrons não absorvem nem emitem energia ao descreverem
uma órbita estacionária.
4. Os espectros de átomos polieletrônicos levaram Sommerfeld a um refinamento do modelo proposto por Bohr,
considerando que os níveis energéticos no modelo de Bohr são compostos de subníveis.
31
Assinale a alternativa que relaciona as proposições corretas
A( ) 1 e 3 B( ) 1 e 4 C( ) 3 e 4
D ( ) 1, 3 e 4 E ( ) 1, 2, 3 e 4
Gabarito: D
1. Correta.
2. Incorreta. O modelo de Bohr é válido apenas para os átomos hidrogenoides.
3. Correta.
4. Correta.
Questão 38
Quando o fornecimento de oxigênio é limitado, ferro metálico reage para produzir uma mistura de FeO e Fe2 O3 .
Em um experimento, 20 g de ferro metálico reagiram com 11,2 g de gás oxigênio. Após o experimento, o ferro foi
totalmente consumido e 3,24 g de gás oxigênio remanesceram.
Assinale a alternativa que mais se aproxima da quantidade de FeO formada no experimento.
A ( ) 2,9 g B ( ) 3,8 g C ( ) 4,7 g D ( ) 5,6 g E ( ) 6,5 g
Gabarito: D
Etapa 1. Escreva as equações balanceadas.
2 Fe(s) + O2 (g) 2 FeO(s)

4 Fe(s) + 3 O2 (g) 2 Fe2 O3 (s)
Etapa 2. Converta as massas de Fe e O2 que reagiram em quantidade usando a massa molar.
mFe 20 g m O2 (11,2 g − 3,24 g)

nFe = = g = 0,36 mol e n O2 = = g = 0,25 mol
MFe 56 mol M O2 32 mol
Etapa 3. Seja x a quantidade formada de FeO e y a quantidade formada de Fe2 O3 . Escreva a equação da
conservação da quantidade de ferro.
nFeO + 2nFe2 O3 = nFe

logo,
x + 2y = 0,36 mol (I)
1 3
Etapa 4. Cada molécula de FeO formada consome O2 , e cada molécula de Fe2 O3 formada consome
2 2 O2 .
Escreva a equação para a quantidade O2 consumida.
1 3
nFeO + nFe2 O3 = nO2
2 2
32
logo,
1 3
x + y = 0,25 mol (II)
2 2
Etapa 5. Resolva o Sistema de Equações I e II para encontrar a quantidade de FeO e Fe2 O3 .
nFeO = x = 0,08 mol e nFe2 O3 = y = 0,14 mol
Etapa 6. Converta a quantidade formada de FeO em massa usando a massa molar.
g
mFeO = (0,08 mol) × (72 mol ) = 5,7 g
Questão 39
Compressas frias contendo nitrato de amônio, podem ser utilizadas para amenizar a dor. Essas compressas consis-
tem em cristais de nitrato de amônio e água, e esfriam à medida que o nitrato de amônio se dissolve na água.
Assinale a alternativa que contém a explicação correta para o porquê da dissolução do nitrato de amônio em água.
A ( ) A dissolução ocorre com absorção de calor. A solução resultante, mais fria, apresenta menor energia, o que
é favorável.
B ( ) A dissolução ocorre com liberação de calor. Qualquer reação exotérmica leva ao amento da entropia, e é
espontânea.
C ( ) A processo ocorre com diminuição de entropia, devido ao esfriamento da solução.
D ( ) A processo ocorre com aumento de entropia devido à formação de íons em solução. Qualquer reação com
entropia padrão positiva é espontânea.
E ( ) A dissolução ocorre com aumento de entropia devido à formação de íons em solução. O aumento de entropia
da dissolução é maior que diminuição da entropia devido ao esfriamento da solução.
Gabarito: E
Etapa 1. Escreva a equação balanceada da dissolução do nitrato de amônio.
NH4 NO3 (s) NH4 + (aq) + NO3 − (aq)

A reação gera íons em solução e, portanto, ocorre com aumento de entropia do sistema.
Etapa 2. Analise a espontaneidade do processo em pressão e temperatura constantes.
Da segunda lei da termodinâmica, como o processo é espontâneo.

∆H
∆Stot = ∆S + ∆Sviz = ∆S − >0
T
Como a reação é endotérmica, a entropia da vizinhança diminui devido ao resfriamento (∆Sviz < 0). Porém,
como o processo é espontâneo ∆Stot > 0 e o aumento de entropia do sistema deve superar a diminuição de
entropia da vizinhança.
33
Questão 40
Sildenafil é um fármaco comercializado sob os nomes de Viagra, para o tratamento da disfunção eréctil, e Revatio,
para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar.
Considere as proposições sobre a estrutura desse compostos:
1. Possui fórmula molecular C22 H28 N6 O4 S.

2. Possui 8 ligações π.
3. Possui 12 átomos de carbono com hibridização sp2 .
4. Possui apenas um átomo de nitrogênio cujo par eletrônico isolado não está conjugado.
Assinale a alternativa que relaciona as proposições corretas.
A( ) 3 B( ) 4 C( ) 3 e 4 D ( ) 1, 3 e 4 E ( ) 2, 3 e 4
Gabarito: C
1. Incorreto. A fórmula molecular é C22 H30 N6 O4 S.

2. Incorreto. Possui 9 ligações π.
3. Correto.
4. Correto.
34

Gabarito - PENSI - IME - ITA - 24 - Ciclo 2 - IME Objetivo

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Vamos nos orientar por ângulos conhecidos:

sen(π) = 0 ≈ sen(3, 14)

Seja n(B ∩ C − A) = a, n(A ∩ C − B) = b, n(A ∩ B − C) = c e n(A ∩ B ∩ C) = x. Assim, o pedido da

I. A soma de dois números irracionais é sempre irracional.

Quais são as verdadeiras?

A ( ) Somente I e II B ( ) Somente II e III C ( ) Somente I e III

Sejam os termos da PA a, a + r e a + 2r e os termos da PG x, xq e xq 2 . Temos que

(a) + (a + r) + (a + 2r) = 3(a + r) = 126 ⇒ a + r = 42

Além disso, a + x = 42 (I), (a + r) + xq = 76 (II) e (a + 2r) + xq 2 = 84 (III). Por (II): xq = 76 − 42 = 34 ⇒

Assim, x = 68. Logo, a soma de seus algarismos será 14 .

Determine o valor numérico de arctan(3) + arctan(4).

Façamos arctan(3) = a → tan(a) = 3 e arctan(4) = b → tan(b) = 4.

A soma pedida é x = a + b. Aplicando tangente, temos que

Portanto, o ângulo x que apresenta a tangente igual a − 117

A ( ) f (x) tem 3 raízes reais. B ( ) f (x) tem apenas 2 raízes reais.

Considere: k = 1 + 2 + 3 + ... + 69 + 70.

Marque a opção que indica a resposta correta da questão apresentada na olímpiada.

A ( ) 20k B ( ) 24k C ( ) 28k D ( ) 32k E ( ) 36k

Vamos reescrever as parcelas de S no formato de soma de PA:

Substituindo pelas relações já conhecidas: S = 12 ( n.(n+1).(2n+1)

Seja ABC um triângulo tal que

Então sen2 A : sen2 B : sen2 C é

A ( ) 8:9:5 B ( ) 8:6:9 C ( ) 5:5:8 D ( ) 5:8:9 E ( ) 9:5:8

Substituindo em tan(A + B) = −tanC → tanC − 6 = −tanC → tanC = 3.

Resolvendo o sistema: tanA.(3 − tanA) = 2 → tanA = 2 ou tanA = 1.

Sabendo a tangente, fica fácil encontrar o quadrado do seno.

Finalmente, sabemos a seguinte relação:

sen2 A : sen2 B : sen2 C = 1

Sobre a progressão geométrica (tan x, cos x, sen x), considere as afirmativas:

I. existe um ângulo x no 1◦ quadrante para o qual isso é possível

Então, podemos afirmar que a afirmativa verdadeira é:

Relacionando os termos da PG: cos2 x = senx.tanx → cos3 x = sen2 x.

Fazendo uso da relação fundamental: cos3 x = 1 − cos2 x → cos3 x + cos2 x − 1 = 0

Para x = 0 → cosx = 1 a equação 13 + 12 − 1 > 0 é positiva.

Pelo teorema de bolzano, afirmamos que há um ângulo entre 0 e π

Portanto, x pode pertencer ao 1° e 4° quadrantes.

Assim, pelo teorema de Stewart:

AC 2 .BT + BC 2 .AT = (AT + T B)(CT 2 + AT.BT )

Vamos quebrar o somatório forçando a ser telescópico:

Abrindo e igualando os coeficientes:

A(4n + 9) − B(4n + 1) = 1 e isso funciona com A = B = 1/8

Logo o somatório pedido é:

Dessa forma, ao somarmos o pedido só vai sobrar o primeiro termo e o último:

A ( ) O quadrilátero APTQ é necessariamente inscritível.

C. Verdadeiro. Como ∠AP T = 90 e ∠AQT = 90 as mediatrizes de PT e AQ cortam AT no ponto

Seja D o pé da bissetriz interna √

Note que, pelo teorema da bissetriz interna,

Mas, pelo teorema da bissetriz interna:

A ( ) 6,0 s. B ( ) 5,0 s. C ( ) 4,0 s. D ( ) 3,2 s. E ( ) 2,4 s.

Com o ciclista parado:

• Pressão de vapor de água saturada a 14◦ C: 1, 6 kP a;

Determine a umidade relativa do ar à temperatura de 22◦ C.

A ( ) 50% B ( ) 27% C ( ) 36% D ( ) 12% E ( ) 32%

Calculando o valor da pressão parcial de vapor a 14◦ C:

Assim, na nova situação,

Portanto, a umidade relativa agora vale:

• Aceleração da gravidade: g = 10 m/s2 .

A ( ) 15◦ B ( ) 30◦ C ( ) 45◦ D ( ) 60◦ E ( ) 75◦

Utilizando a equação de Gauss.

Aonde A é o alcançe do objeto. Dito isso;

Por meio do lançamento vamos descobrir o valor do alcançe.