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PROPOSTA DE CORREÇÃO
1.
35 Áreabase altura 35 2
1.1. Vcone = = AB AV = 35 5 AV = 35 AV = 7
* 3 3 3 (1)
( ) =5
2
(1 − 1) + ( 2 − 0 ) + ( 0 − 1)
2
AB =
2 2 2
(1)
AV = 7 ( 2k ) + (3k ) + ( 6k ) = 7 49k 2 = 7 7 k = 7 k = 1
2 2 2
u AB = 0 ( a, b, c ) ( 0, −2,1) = 0 −2b + c = 0 c = 2b
u n = 0
( a, b, c ) ( 2,3,6 ) = 0 2a + 3b + 6c = 0 2a + 3b + 12b = 0
c = 2b
15
15 . Assim, u = − b, b,2b , sendo b 0 .
a=− b 2
2
Para b = 2 , vem u = ( −15,2,4) e, portanto, uma equação cartesiana do plano é do tipo
−15 x + 2 y + 4 z + d = 0 .
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2. Sendo E (−1,0) , a amplitude do ângulo COE é 2 , logo a amplitude do ângulo AOC é − 2
CD = cos ( 2 ) e DB = sen ( 2 ) .
3. Consideremos os acontecimentos:
A :"O número escolhido é menor do que 5 milhões" e B :"O número escolhido é ímpar"
Pretendemos calcular P ( A | B ) .
30 3
Logo, P ( A | B ) = P ( A | B) =
200 20
n +3
C p+2
5. Consideremos os acontecimentos:
* R :"O aluno escolhido comprou um bilhete"
M :"O número escolhido é uma rapariga"
Queremos determinar: P M R . ( )
1 P ( M R) 1 1
(2) P ( M | R ) = = P ( M R ) = P ( R ) P ( M R ) = 0, 2
3 P ( R) 3 3 (1)
P RM ( )
(
(3) P R | M = ) 1
1 1 1
= P RM = P M P RM = P M ( ) ( ) ( ) ( )
4 P M 4 4( ) 4
1− P ( R M ) =
1
4
(1 − P ( M ) ) 1 − ( P( R) + P( M ) − P ( R M ) ) = − P ( M )
1 1
4 4
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1 1 7
1 − ( 0,6 + P( M ) − 0, 2 ) = − P ( M ) ... P( M ) =
(1) e (2) 4 4 15
( )
Assim, P M R = P ( M ) − ( M R ) =
7 1 4
− =
15 5 15
( )
n−1
Assim, uma expressão do termo geral de ( un ) é: un = 3 3 , ou seja, un = 3 2 .
n2+1 n +1 n + 1 log3 ( 3)
vn = log9 ( un ) vn = log9 3 vn = log9 ( 3) vn =
2 2 log3 ( 9 )
n +1 1 1 1
vn = vn = n + , logo ( vn ) é uma progressão aritmética.
2 2 4 4
1 1 1
v1 + vk + k+
Sk =
85
k =
85
2 4 4 k = 85 3 + 1 k k = 85 k 2 + 3k − 340 = 0
2 2 2 2 2 4 4
−3 37
k= k = −20 k = 17
2
Como k , k = 17 .
2 2 2 2
n − 1
n − 1 n − 1 −1
2−n n
n n
(1) lim ( an ) = lim = lim = lim = lim = lim n =
n2 + 1 2 1
n 1+ 2
1
n 1+ 2
1 1
1+ 2
n 1 + 2
2
n n n n
0 −1
= = −1+ Resposta: (D)
1+ 0
* 8. Se w é uma das raízes de ordem 5 de um certo número complexo z , então as outras raízes são:
1
2 3
i + i
2e 5 5
= 2e 5
, cujo afixo pertence ao segundo quadrante.
3 2
i +
= 2e (
5 5 i )
2e
2 7
i + i
2e 5
= 2e 5
, cujo afixo pertence ao terceiro quadrante
7 2 9
i + i
2e 5 5
= 2e 5
, cujo afixo pertence ao quarto quadrante.
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7
i
Então w2 = 2e 5
Vejamos:
w2 = 2 , w2 z : z 1
7 3 3
Arg ( w2 ) = −2 + = − , logo w2 z : − Arg ( z ) −
5 5 4
logo
w2 z : z + 2 z + 2i Resposta: (C)
(
9. z1 = i + 3 i 47 z1 = ) ( )
3 − i i 44 i3 z1 = ( )
3 − i 1 ( −i ) z1 = − 3 i + i 2 z1 = −1 − 3 i
Seja z1 = ei .
( −1) ( )
2
= + − 3 = 4=2
2
− 3 4
tg = 3º Q , logo = , por exemplo
−1 3
4
i
Assim, z1 = 2e 3
4 4 4
i i i
3 3 3 4 5 7
2e 2e 2e i + i
w=
w=
w= 5
w = 2e 3 12
w = 2e 4
i − i i − + i −
e 2
e 12
e 2 12
e 12
2 2
7 7
2 2
( )
2 2
w + 1 = 2cos + 2isen +1 = 2 − 2i +1 = 2 − i 2 +1 = 2 +1 − i 2 =
2
4 4 2 2
2
( ) ( ) ( ) ( )
2 2 2 2
2 +1 + − 2 = 2 +1 + − 2 = 2 + 2 2 + 1 + 2 = 5 + 2 2 c .q .d .
10.
10.1.
*
0
e x−1 − 2 x + 1 0 e x−1 − 1 + 1 − 2 x + 1 e x−1 − 1 1 −2 ( x − 1)
lim− g ( x) = lim− = lim = lim lim− + lim− =
x→1 −2 x + 6 x − 4 x→1 ( x − 1)( −2 x + 4) x − 1 x→1 −2 x + 4 x→1 ( x − 1) (−2 x + 4)
2 − −
x→1 x→1
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e x−1 − 1 1 −2 1 1
= lim − + lim− = 1 − 1 = −
x−1→0 x − 1 −2 + 4 x→1 −2 x + 4 2 2
0
sen ( 2 y )
sen ( 2 x ) sen ( 2 ( y + 1) ) sen ( 2 y + 2 )
0 y
lim+ g ( x) = lim+ = lim+ = lim+ = lim+ =
x→1 x→1 1 − x M .V . y→0 1 − y + 1 y →0 1− y +1 y →0 1 − y +1
y
sen ( 2 y )
2 lim +
2 y →0 2 y 2 1 2 2
= = = = =
(1 − )(
y +1 1+ y +1 ) 1− ( y +1 )
2
1 − y −1 −y
( )
lim
( )
lim
( ) y 1+ y +1
lim y →0+
( )
lim+ y →0+
y 1+ y +1
y 1+ y +1
+
y →0 y →0
y 1+ y +1
2 2 M.V.:
= = = −4
−1 1
− y = x − 1 x = y + 1 ; x → 1+ , y → 0+
1+ 0 +1 2
Como lim− g ( x) lim+ g ( x) , não existe nenhum valor de k para o qual a função g seja contínua
x→1 x→1
em x = 1 .
11. D = x : 2 − e x 0 = −,ln 2
Cálculos auxiliares:
2 − e x 0 −e x −2 e x 2 x ln 2
________________________________________
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ln ( 2 − e x ) − 2 x 0 x D ln ( 2 − e x ) 2 x x D ln ( 2 − e x ) ln ( e2 x ) x D
2 − e x e2 x x D e2 x + e x − 2 0 x D e x −2 e x 1 x D
(1)
Condição impossível em
e x e0 x D x 0 x D
(1) Cálculos auxiliares:
Seja y = e x
y 2 + y − 2 0 y −2 y 1
(2) e (3)
(2) y + y − 2 = 0 y = −2 y = 1
2
(3)
12.
ln( x + 1)
ln( x + 1)
lim
ln( x + 1) ln( x + 1)
= 1 − lim x + 1 = 1 − x +1 =
x +1→+
lim f ( x) = lim 1 − = 1 − xlim
* 12.1. x→+ x→+
x+2 →+ x+2 x →+ x+2
x +1
lim
x+2
x→+ x + 1
0 0 0
= 1− = 1− = 1 − = 1 , logo a reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao gráfico
x lim 1 1
lim x→+
x→+ x
de f , quando x → + .
( − x − 1) = 1 + 1
2
1 1 1
= 1 + lim lim − x −1
= 1+ 0 = 1+ 0 0 = 1
x→− x x→− e− x−1 − e +
lim
( − x − 1)
2
− x −1→+
( x + 1)
( ) (( x + 1) e )
2
1 1
lim ( f ( x) − x ) = lim x + ( x + 1) e x +1
− x = lim x +1
= lim = = =0
2 2
− x −1 − x −1
x→− x→− x→− x→− e e +
lim
( − x − 1)
2
− x−1→+
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Seja x −, −1
* 12.2.
f ( x) = x + ( x + 1) e x+1
2
−6 62 − 4 1 7
f ( x) = 0 e x+1 ( x 2 + 6 x + 7 ) = 0 e x+1 = 0 x2 + 6x + 7 = 0 x =
condição impossível 2
em
−6 8
x= x = −3 − 2 x = −3 + 2
2
x − −3 − 2 −3 + 2 −1
e x +1 + + + + +
x2 + 6 x + 7 + 0 − 0 +
Zeros e sinal de f + 0 − 0 +
Variação e Máximo Mínimo
extremos de f relativo relativo
( )
f −3 + 2 é, portanto, um mínimo relativo da função f em −, −1 .
x2 + 4 x + 3
2
x +1
( 0 )
lim f ( x) = lim 1 + e ( x + 4 x + 3) = 1 + lim
x2 + 4 x + 3 ( − x − 1)
= 1 + xlim =
2
x→− x→− x→− − x −1 →− e− x−1
e
2
( − x − 1)
x2 + 4 x + 3 x2
lim lim
x→− x 2 + 2 x + 1 x→− x 2 1
= 1+ − x −1
= 1+ = 1+ = 1 + 0 = 1 , logo a reta de equação y = 1 é assíntota ao
e + +
lim
( − x − 1)
2
− x −1→+
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( )
Ora, como f −3 + 2 = 1 + e−2+ 2
( −2 ) ( )
2 + 2 1 , de facto f −3 + 2 é um mínimo absoluto
0
Resposta: A abcissa do ponto, de abcissa pertencente ao intervalo −, −1 , no qual a reta
ln( x + 1)
12.3. Como x 2,3 , f ( x) = 1 − .
x+2
Se P é um ponto de abcissa x pertencente ao gráfico de f , então as suas coordenadas são
( x, f ( x) ) .
Uma vez que a ordenada excede o simétrico da abcissa em 3 unidades, então f ( x ) = − x + 3 .
Tem-se que f ( x ) = − x + 3 f ( x ) + x − 3 = 0 .
(i) g é contínua em −, −1 por ser a soma de duas funções contínuas, logo, em particular, é
ln(3) ln(3)
(ii) g ( 2 ) = f ( 2 ) + 2 − 3 = 1 − −1 = − 0
4 4
ln(4)
g ( 3) = f ( 3) + 3 − 3 = 1 − 0
5
Logo, g ( 2) 0 g ( 3) .
Portanto, por (i) e (ii) e pelo Teorema de Bolzano, podemos concluir que c 2,3 : g ( c ) = 0 , ou
seja, c 2,3 : f ( c ) = −c + 3 , o que significa que existe, pelo menos, um ponto pertencente ao
gráfico de f , com abcissa pertencente ao intervalo 2,3 , cuja ordenada excede o simétrico da
abcissa em 3 unidades.
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13. Pelo teorema da derivada da função composta, temos que ( f g ) (1) = f ( g (1) ) g (1) .
*
Como g (1) = 2 , então ( f g ) (1) = f ( 2 ) g (1) .
17
yB − yC −2 9
f ( 2 ) = mt =
= 4 = .
xB − xC 5 − 0 20
g (1 + h) − g (1) 10 10
Dado que lim = , então g (1) = .
h→0 h 9 9
* 14.Seja
1º Processo:
T um ponto pertencente à reta t e ao primeiro quadrante.
Como a reta t contém a bissetriz do ângulo AOB , então o
ângulo AOT tem a mesma amplitude do ângulo TOB e,
(
ˆ = cos TOB
portanto, cos AOT ˆ . ) ( )
Uma vez que a reta r é definida pela equação y = x , então um
vetor diretor da reta r pode ser o vetor r de coordenadas
Figura 5
(1,1) .
Se a reta s é definida pela equação y = 4 x , então um vetor diretor da reta s pode ser o vetor
s de coordenadas (1, 4 ) .
Dado que a reta t contém a origem do referencial sendo m o declive da reta t , então uma
equação reduzida da reta pode ser y = mx e, assim, um vetor diretor desta reta pode ser o
ˆ = r s e TOB
Ora, AOT ˆ = s t , portanto,
1 + m 1 + 4m
= 17 (1 + m ) = 2 (1 + 4m ) 17 + m 17 = 2 + 4m 2
2 17
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2 − 17
m 17 − 4m 2 = 2 − 17 m ( )
17 − 4 2 = 2 − 17 m =
17 − 4 2
2 − 17 17 + 4 2 34 + 8 − 17 − 4 34 −3 34 − 9 1 3
m= m= m= m= 34 +
17 − 4 2 17 + 4 2 17 − 32 −15 5 5
tais que OC = OD .
Desta forma o triângulo COD é isósceles e o ponto médio de CD pertence à reta t .
17 2 17
OC = OD a 2 + a 2 = b2 + ( 4b ) 2a 2 = 17b2 a 2 = b a=
2
b
2 a0 e b0 2
17 17
Assim, C b, b
2 2
17 17
b+b b + 4b
O ponto médio de CD é o ponto M , de coordenadas 2 , 2 , ou seja,
2 2
M
( 17 + 2 b ) ,( )
17 + 4 2 b
, logo um vetor diretor da reta t é o vetor
2 2 2 2
OM =
( 17 + 2 b ) ,( )
17 + 4 2 b
.
2 2 2 2
Assim, o declive da reta t é
( 17 + 4 2 b )
m=
2 2
m=
17 + 4 2
m=
( 17 + 4 2 ) ( 17 − 2 )
( 17 + 2 b ) 17 + 2 ( 17 + 2 ) ( 17 − 2 )
2 2
17 − 34 + 4 34 − 8 1 3
m= m= 34 +
17 − 2 5 5
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3º processo: (Por sugestão do colega José Carlos Pereira)
Sejam C e D dois pontos, pertencentes, respetivamente, às retas r e s e ao primeiro quadrante,
tais que OC = OD .
Desta forma, o triângulo COD é isósceles, logo a sua altura é OM , sendo M o ponto médio
1
de CD . Assim, como M pertence à reta t , a reta t é perpendicular à reta CD , logo mt = −
mCD
17 2 17
OC = OD a 2 + a 2 = b2 + ( 4b ) 2a 2 = 17b2 a 2 = b a=
2
b
2 a0 e b0 2
17 17
Assim, C b, b logo
2 2
17 17 17 17 17 17
CD = ( b,4b ) − b, b = b − b,4b − b = 1 − b , 4 − b
2 2 2 2 2
2
17
4− b
2 4 2 − 17
mCD = = e, portanto,
17 2 − 17
1 − b
2
mt = −
2 − 17
=
( ) (
17 − 2 4 2 + 17
=
)
4 34 + 17 − 8 − 34 3 34 + 9 1
= = 34 +
3
4 2 − 17 ( ) (
4 2 − 17 4 2 + 17 )
32 − 17 15 5 5
FIM
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