Escola

Secundária de Proposta de Resolução da Ficha 4

Paredes

Matemática A

11.º Ano de Escolaridade outubro de 2021

Turma: B + C + K

1. .
1.1. De acordo com os dados do problema, tem-se que,

A(2 cos(α); 2 sin(α)), com cos(α) < 0 e sin(α) > 0

Relativamente ao triângulo [OAC]

OC = | − 2 cos(α)| = −2 cos(α), visto que cos(α) < 0

Seja D, a projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox

AD = |2 sin(α)| = 2 sin(α), visto que sin(α) > 0

A área do triângulo [OAC] é dada por,

OC × AD −2 cos(α) × 2 sin(α)
A[OAC] = = = −2 sin(α) cos(α)
2 2
Relativamente ao triângulo [OBC]

OC = | − 2 cos(α)| = −2 cos(α), visto que cos(α) < 0

BC = | − 2 sin(α)| = 2 sin(α), visto que sin(α) > 0

A área do triângulo [OBC] é dada por,

OC × BC −2 cos(α) × 2 sin(α)
A[OBC] = = = −2 sin(α) cos(α)
2 2
Portanto, a área do triângulo [ABC] é dada por,
iπ h
A[ABC] = A[OAC] + A[OBC] = −2 sin(α) cos(α) − 2 sin(α) cos(α) = −4 sin(α) cos(α), com α ∈ ;π
2
Outro processo

De acordo com os dados do problema, tem-se que,

A(2 cos(α); 2 sin(α)), com cos(α) < 0 e sin(α) > 0

Assim,
OC = | − 2 cos(α)| = −2 cos(α), visto que cos(α) < 0
BC = | − 2 sin(α)| = |2 sin(α)| = 2 sin(α), visto que sin(α) > 0

Medida da altura do triângulo: h = 2OC = −4 cos(α)

Portanto, a área do triângulo [ABC] é dada por,

BC × h 2 sin(α) × (−4 cos(α)) iπ h

A[ABC] = = = −4 sin(α) cos(α), com α ∈ ;π
2 2 2

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 3
1.2. Sabe-se que tan (α) = −
4
1
Ora, de 1 + tan2 (α) = , vem,
cos2 (α)
 ‹2
3 1 9 1 16 9 1 25 1
1+ − = 2
⇔1+ = 2
⇔ + = 2
⇔ = ⇔
4 cos (α) 16 cos (α) 16 16 cos (α) 16 cos2 (α)
É
2 16 16 4 4
cos (α) = ⇔ cos(α) = ± ⇔ cos(α) = ± , e como cos(α) < 0, vem, cos(α) = −
25 25 5 5
sin(α)
De tan(α) = , vem,
cos(α)
 ‹
3 sin(α) 3 4 3
− = ⇔ sin(α) = − × − sin(α) =
4 4 4 5 5
−
5  ‹
3 4 48
Assim, a área do triângulo é igual a A[ABC] = −4 × × − = u.a.
5 5 25
2. .

2.1. O ponto A tem coordenadas (cos(x); sin(x)), com cos(x) < 0 e sin(x) < 0

O ponto B tem coordenadas (− cos(x); − sin(x)), com cos(x) < 0 e sin(x) < 0

O ponto E tem coordenadas (1; tan(x)), com tan(x) > 0

Assim,

BC = | − sin(x)| = | sin(x)| = − sin(x), visto que sin(x) < 0

OC = | − cos(x)| = | cos(x)| = − cos(x), visto que cos(x) < 0

DE = | tan(x)| = tan(x), visto que tan(x) > 0

CD = OD − OC = 1 − (− cos(x)) = 1 + cos(x)

EF = 1

Assim, a área do trapézio [CDEF ], é dada, em função de x, por

EF + CD 1 + 1 + cos(x) 2 + cos(x)
A[CDEF ] = × DE = × tan(x) = × tan(x) =
2 2 2
˜ •
1 1 3π
= tan(x) + cos(x) × tan(x) = tan(x) + sin(x), com x ∈ π;
2 2 2
1 1
2.2. Sabe-se que cos (−α) = − , então, cos (α) = −
4 4
Ora, de sin2 (α) + cos2 (α) = 1, vem,
 ‹2
1 1 1 16 1
sin2 (α) + − = 1 ⇔ sin2 (α) +
= 1 ⇔ sin2 (α) = 1 − ⇔ sin2 (α) = − ⇔
4 16 16 16 16
É √ √
2 15 15 15 15
⇔ sin (α) = ⇔ sin(α) = ± ⇔ sin(α) = ± , e como sin(α) < 0, vem, sin(α) = −
16 16 4 4

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 sin(α)
De tan(α) = , vem,
cos(α)
√
15
− √
tan(α) = 4 ⇔ tan(α) = 15
1
−
4
Assim, a área do trapézio é igual a
‚ √ Œ √ √ √ √
√ 1 15 √ 15 8 15 15 7 15
A[CDEF ] = 15 + × − = 15 − = − = u.a.
2 4 8 8 8 8

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