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Respostas do livro geometria analitica alfredo steinbruch e


paulo winterle 161222180921
Calculo Diferencial E Integral I (Universidade Federal do Piauí)

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2.8 Problemas Propostos


1. Determinar a extremidade do segmento que representa o vetor ~
v = (2, −5), sa-
bendo que sua origem é o ponto A(−1, 3).
Solução:

~
v=B−A
(2, −5) = (x, y) − (−1, 3)
Para x temos,
x+1=2⇒x=1

Para y temos,
y − 3 = −5 ⇒ y = −5 + 3 ⇒ y = −2

Logo, o ponto da extremidade e igual a:


B = (1, −2)

~ = (3, −1) e ~
2. Dados os vetores u ~ tal que:
v = (−1, 2), determinar o vetor w
a) 4(u v) + 13 w
~−~ ~ = 2~ ~
u−w
Solução:

1
4(~u−~ v) + w ~ = 2~u−w ~
3
Substituı́do os valores dos respectivos vetores,
1
4[(3, −1) − (−1, 2)] + (x, y) = 2(3, −1) − (x, y)
3
Efetuando as operações;
 y
x
(16, −12) + , = (6 − x, −2 − y)
3 3

x y
16 + , −12 + = (6 − x, −2 − y)
3 3
x x x + 3x
Para x temos a seguinte igualdade; 16+ = 6−x ⇒ +x = 6−x ⇒ = −10 ⇒
3 3 3
−30 −15
x + 3x = −10 ⇒ 4x = −30 ⇒ x = ⇒ x=
4 2
Para y temos a seguinte igualdade;
y y y + 3y
−12 + = −2 − y ⇒ + y = −2 − y ⇒ = 10 ⇒ y + 3y = 30 ⇒ 4y = 30 ⇒
3 3 3
30 15
y= ⇒ y=
4 2

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−15 15
 
~=
Resultado: w ,
2 2

~ − (2~
b)3w ~) = 2(4w
v−u ~ − 3u
~)

Solução:
Substituı́do os valores dos respectivos vetores;
3(x, y) − [2(−1, 2) − (3, −1)] = 2[(4(x, y) − 3(3, −1)]
(3x, 3y) − [(−2, −4) − (3, −1)] = 2[(4x, 4y) − (9, −3)]
(3x, 3y) − (−5, 5) = 2(4x − 9, 4y + 3)
(3x + 5, 3y − 5) = (2(4x − 9), 2(4y + 3))
Para x temos a seguinte igualdade;
3x + 5 = 8x − 18
3x − 8x = 18 − 5
−5x = −23
23
x=
5
Para y temos a seguinte igualdade;
3y − 5 = 8y + 6
3y − 8y = 6 + 5
−5y = 11
−11
y=
5
23 −11
 
w~= ,
5 5
−−→ −→ −−→ −→ −→ −→
3. Dados os Pontos A(−1, 3), B(2, 5) e C(3, 1), calcular OA − AB, OC − BC e 3BA − 4CB.

Solução:
−−→
Resolvendo: OA ⇒ A − O ⇒ (−1, 3) − (0, 0) ⇒ (−1, 3)
−→
Resolvendo: AB ⇒ B − A ⇒ (2, 5) − (−2, 3) ⇒ (3, 2)
Efetuando a Operação:
−−→ −→
OA − AB = (2, 5) − (−1, 3) ⇒ (−4, 1)
−−→ −→
OA − AB = (−4, 1)
−−→
Resolvendo: OC ⇒ C − O ⇒ (3, −1) − (0, 0) ⇒ (3, −1)
−→
Resolvendo: BC ⇒ C − B ⇒ (3, −1) − (2, 5) ⇒ (1, −6)
Efetuando a Operação:

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−−→ −→
OC − BC = (3, −1) − (1, −6) ⇒ (2, 5)
−−→ −→
OC − BC = (2, 5)
−→
Resolvendo: BA ⇒ B − A ⇒ (−1, 3) − (2, 5) ⇒ (−3, −2)
−→
Resolvendo: CB ⇒ B − C ⇒ (2, 5) − (3, 1) ⇒ (−1, 6)
Efetuando a Operação:
−→ −→
3BA − 4CB = 3(−3, −2) − 4(−1, 6) ⇒ (−9, −6) − (−4, 24) ⇒ (−4, 24)
−→ −→
3BA − 4CB = (−5, −30)

9
 
~ = (3, −4) e ~
4. Dados os vetores u v = − , 3 , verificar se existem números a e b tais
4
~ = a~
que u ve~v = b~
u.

Solução:
Resolvendo para a;

−9 −9 −3.4 −12 −4
 
(3, −4) = a ,3 ⇒ 3 = a⇒a= ⇒a= ⇒ a=
4 4 9 3 3

Resolvendo para b;

−9 −3 −3
 
, 3 = b(4, 3) ⇒ 3 = b.4 ⇒ b = ⇒ b=
3 4 4

~ = (2, −4), ~
5. Dados os vetores u ~ = (−12, 6), determinar k1 e k2 tal que
v = (−5, 1) e w
w ~ + k2 ~
~ = k1 u v.

Solução:
Substituindo os valores dos respectivos vetores;

(−12, 6) = k1 (2, 4) + k2 (−5, 1) (−12, 6) = (2.k1 , −4.k1 ) + (−5.k2 , k2 ) Retirando a igual-


dade para os valores de x temos;
( ( (
2.k1 + (−5.k2 ) = −12 2.k1 − 5.k2 = −12 2.k1 − 5.k2 = −12
⇒ ⇒ ⇒.
−4.k1 + k2 = 6 −4.k1 + k2 = 6.(+5) −20.k1 + 5.k2 = 30

−18k1 = 18 ⇒ k1 = −1

Substituindo k1 na Primeira Equação temos;


−10
2(−1) − 5.k2 = 12 ⇒ −2 − 5.k2 = −12 ⇒ −5.k2 = −12 + 2 k2 = ⇒ k2 = 2
−5

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−−→ −→
6. Dados os pontos A(−1, 3),B(1, 0) e C(2, −1), determinar D Tal que DC = BA.
Solução:
−−→ −→ −−→
Resolvendo DC e BA: DC = (2, 1) = (x, y)
−→
BA = (−1, 3) − (1, 0)
−−→ −→
Substituido em DC = BA temos:
(2, −1) − (x, y) = (−1, 3) − (1, 0)
(2 − x, −1 − y) = (−2, 3)
Resolvendo para x:
2 − x = −2 ⇒ x = 4
Resolvendo para y:
−1 − y = 3 ⇒ y = −4
D(4, −4)
−→ −→
7. Dados os pontos A(2, −3, 1) e B(4, 5, −2), determinar o ponto P tal que AP = PB.
Solução:
−→ −→ −→
Resolvendo AP e PB: AP = (x, y, z) − (2, −3, 1)
−→
PB = (4, 5, −2) − (x, y, z)
−→ −→
Substituindo em AP = PB temos:
(x, y, z) − (2, −3, 1) = (4, 5, −2) − (x, y, z)
(x − 2, y + 3, z − 1) = (4 − x, 5 − y, −2 − z)
Resolvendo para x:
x−2=4−x⇒x=3
Resolvendo para y:
y + 3 = 5 − y ⇒ 2y = 5 − 3 ⇒ 2y = 2 ⇒ y = 1
Resolvendo para z:
−1
z − 1 = −2 − z ⇒ 2z = −2 + 1 ⇒ 2z = −1 ⇒ z = 2
 
P 3, 1, − 21

−→ −→
8. Dados os pontos A(−1, 2, 3) e B(4, −2, 0), determine o ponto P tal que AP = 3AB.
Solução:
(x, y, z) − (−1, 2, 3) = 3[(4, −2, 0) − (−1, 2, 3)]
(x + 1, y − 2, z − 3) = 3[(5, −4, −3)]
(x + 1, y − 2, z − 3) = (15, −12, −9)
Resolvendo para x:

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x + 1 = 15 ⇒ x = 114
Resolvendo para y:
y − 2 = −12 ⇒ y = −10
Rsolvendo para z:
z − 3 = −9 ⇒ z = −6
P(14, −10, −6)

9. Determinar o vetor ~
v sabendo que (3, 7, 1) + 2~
v = (6, 10, 4) − ~
v.
Solução:
v = (6, 10, 4)
(3, 7, 1) + 2~
v = (6, 10, 4) − (3, 7, 1)
3~
v = (3, 3, 3)
3~
~
v = (1, 1, 1)

10. Encontrar os números a1 e a2 tais que w v 1 + a2 ~


~ = a1 ~ v2 , sendo ~
v1 = (1, −2, 1),
~ ~ = (4, −4, 14).
v2 = (2, 0, −4) e w
Solução:
(−4, −4, 14) = a1 (1, −2, 1)+a2 (2, 0, −4) ⇒ (−4, −4, 14) = (a1 +2a2 , −2a1 , a1 −a1 −4a2 ) ⇒
Fazendo o sistema:



 a1 + 2a2 = −4
−2a1 = −4



 a1 + 4a2 = 14

Resolvendo para a1 temos:


−4
−2a1 = −4 ⇒ a1 = −2
⇒ a1 = 2 .
Resolvendo para a2 temos:
12
2 − 4.a2 = 14 ⇒ −4a2 = 14 − 2 ⇒ a2 = −4
⇒ a2 = −3

~ = (4, 1, −3) e ~
11. Determinar a e b de modo que os vetores u v = (6, a, b) sejam paralelos.
Solução:
Para os vetores sejam paralelos tem que satisfazer a seguinte equação:
~ ~
v = αu
(6, a, b) = α(4, 1, −3) ⇒ 6 = α4
3
α= 2
Substituindo α na primeira equação:
3 3 3 9
a= 1⇒a= eb= −3⇒b=
2 2 2 2
3 9
a= eb=−
2 2

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12. Verificar se são colineares os pontos:


a)A(−1, −5, 0), B(2, 1, 3) e C(−2, −7, −1)
Solução:
−1 −5 0 
 
det =  2 1 3  = 0 Os pontos são colineares:

−2 −7 −1
 

b)A(2, 1, −1), B(3, −1, 0) e C(1, 0, 4)


2 1 −1
 
Solução: det = 3 −1 0  = 21
 
1 0 4
 

Os pontos não são colineares:

13. Calcular a e b de modo que sejam colineares os pontos A(3, 1, −2), B(1, 5, 1) e
C(a, b, 7).
Solução:
−→
AB = B − A = (−2, 4, 3)
−→
BC = C − B = (a − 1, b − 5, 6)
−→ −→
AB = BC
−2 4 3
= =
a−1 b−5 6
Simplificando:
−2 4 1
= =
a−1 b−5 2
Para a: a − 1 = −4 ⇒ a = −3
Para b: b − 5 = 8 ⇒ b = 13

14. Mostrar que os pontos A(4, 0, 1), B(5, 1, 3), C(3, 2, 5) e D(2, 1, 3) são vértices de um
paralelogramo: Solução:
−→ −−→ −−→
Para ser um paralelogramo tem que satisfazer a igualdade: AB + AD = AC
[(5, 1, 3) − (4, 0, 1)] + [(2, 1, 3) − (4, 0, 1)] = (3, 2, 5) − (4, 0, 1)
(1, 1, 2) + (−2, 1, 2) = (−1, 2, 4)
(−1, 2, 4) = (−1, 2, 4)
Satisfazendo a igualdade os pontos formam os vértices de um paralelogramo.

15. Determine o simétrico do Ponto P(3, 1, −2) em relação ao ponto A(−1, 0, −3).
Solução:
X é ponto simétrico do ponto P em relação ao ponto X.
−→ −−→
PA = AX
(−1, 0, −3) − (3, 1, −2) = (x, y, z) − (−1, 0, 3) ⇒ (−4, −1, −1) = (x + 1, y, z + 3)

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Resolvendo para x: x + 1 = −4 ⇒ x = −5
Resolvendo para y: y = −1 ⇒ y = −1
Resolvendo para z: z + 3 = −1 ⇒ z = −4
X(−5, −1, −4)

3.16 Problemas Propostos:


~ = (1, a, −2a − 1), ~
1. Dados os vetores u ~ = (a, −1, 1), determine a, de
v = (a, a − 1, 1) e w
~.~
modo u u+~
v = (~ ~
v).w.
Solução:
(1, a, −2a − 1).(a, a − 1, 1) = [(1, a, −2a − 1) + (a, a − 1, 1)].(a, −1, 1)
(a + a(a − 1) − 2a − 1) = [(a + 1), a + a − 1, 2a − 1 + 1].(a, −1, 1)
a + a2 − a − 2a − 1 = [a + 1, 2a, −2a].(a, −1, 1)
a2 − 2a − 1 = a.(a + 1) − (2a − 1) − 2a
a2 − a2 − 2a − a + 2a + 2a = 1 + 1
a=2
2. Dados os pontos A(−1, 0, 2), B(−4, 1, 1) e C(0, 1, 3), determine o vetor ~
x tal que
−→ −→ −→ −−→
x − AB = ~
2~ x + (BC.AB)AC
Solução:
−→
AB = B − A = (−4 + 1, 1 − 0, 1 − 2) = (−3, 1, −1)
−→
BC = C − B = (0 + 4, 1 − 1, 3 − 1) = (4, 0, 2)
−−→
AC = C − A = (0 + 1, 1 − 0, 3 − 2) = (1, 1, 1)
−→ −→
BC.AB = 4.(−3) + 0.1 + 2.(−1) = −12 − 2 = −14
−→ −→
(BC.AB)AC = (−14.1, −14.1, −14.1) = (−14, −14, −14).
Portanto,
x−~
2~ x = (−14, −14, −14) + (−3, 1, −1) ⇒
~
x = (−17, −13, −15)

3. Determinar o vetor ~ v = (6, 10, 4) − ~


v, sabendo que (3, 7, 1) + 2~ v.
Solução:
(3, 7, 1) + 2(x, y, z) = (6, 10, 4) − (x, y, z)
(3, 7, 1) + (2x, 2y, 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z)
(3 + 2x, 7 + 2y, 1 + 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z)
Para x, temos: 3 + 2x = 6 − x ⇒ 3x = 3 ⇒ x = 1
Para y, temos: 7 + 2y = 10 − y ⇒ y = 1
Para z, temos: 1 + 2z = 4 − z ⇒ z = 1
~
v = (1, 1, 1)

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4. Dados os pontos A(1, 2, 3), B(−6, −2, 3) e C(1, 2, 1), determinar o versor do vetor
−→ −→
3BA − 2BC.
Solução:
−→ ~ = 3.[(1, 2, 3) − (−6, −2, 3)] − 2[(1, 2, 1) − (−6, −2, 3)] ⇒
3BA − 2BC
−→ −→
3BA − 2BC = 3.[(7, 4, 0)] − 2[(7, 4, −2)] ⇒
−→ −→
3BA − 2BC = (21, 12, 0) − (14, 8, −4) ⇒
−→ −→
3BA − 2BC = (7, 4, 4)
Calculo do Modulo:
−→ −→ √
|3BA − 2BC| = 72 + 42 + 42 ⇒
−→ −→ √
|3BA − 2BC| = 49 + 16 + 16 ⇒
−→ −→ √
|3BA − 2BC| = 81 ⇒
−→ −→
|3BA − 2BC| = 9
Calculo do versor:
−→ −→
3BA − 2BC (7, 4, 4)
−→ −→ = ⇒
|3BA − 2BC| 9
−→ −→
3BA − 2BC 7 4 4
 
−→ −→ = 9 , 9 , 9
|3BA − 2BC|
!
5. Verificar se são unitários os seguintes vetores: → −v = 1 , − 2 , 1
−u = (1, 1, 1) e →
√ √ √
6 6 6
Solução:
Calculo do Modulo do vetor u ~:

u| = 12 + 12 + 12 ⇒
|~

u| = 1 + 1 + 1
|~

~ não é unitário.
u| = 3 ⇒, ou seja, é diferente de 1 logo u
|~
Calculo do Modulo do vetor ~ v:
s !2 !2 !2
1 2 1
v| =
|~ √ + −√ + √ ⇒
6 6 6
r     
1 4 1
v| =
|~ + + ⇒
6 6 6
r
1+4+6

|~
v| = ⇒
6
r 
6
|~
v| = ⇒
6

10

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v| =
|~ 1⇒
v| = 1, ou seja, o vetor ~
|~ v é unitário.

2 4
 
6. Determinar o valor de n para o vetor ~
v = n, , seja unitário.
5 5
Solução:
|~
v| = 1
r  2  2
2 4
v| =
|~ n2 + + ⇒
5 5
r
4 16
v| =
|~ n2 + + ⇒
25 25
r
20
|~
v| = n2 +
25
Substituindo o valor de |~ v|, temos:
r r 2
20  20  20 20 25 − 20
1 = n2 + ⇒ 1 =  n2 +  ⇒ n2 + = 1 ⇒ n2 = 1− ⇒ n2 =
2

25 25 25 25 25
r √
2 5 2 1 1 1 1. 5
n = ⇒n = ⇒n=± ⇒n=±√ ⇒n=±√ √ ⇒
25 5 5 5 5. 5

5
n=±
5

v = (m + 7)~i + (m + 2)~j + 5~k. Calcular m para que |~
7. Seja o vetor ~ v| = 38.
Solução:

|(m + 7)~i + (m + 2)~j + 5~k| = 38| ⇒
p √
(m + 7)2 + (m + 2)2 + 252 = 38 ⇒
√ √
m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25 = 38 ⇒
√ √
( m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25)2 = ( 38)2 ⇒
m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25 = 38 ⇒
2m2 + 18m + 78 = 38 ⇒
2m2 + 18m + 78 − 38 = 0 ⇒
2m2 + 18m + 40 = 0 ⇒
m2 + 9m + 20 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2 grau.
∆ = 92 − 4.1.20 ⇒
∆ = 81 − 80 ⇒ ∆ = 1

−9 ± 1
m= ⇒
2.1

11

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−9 ± 1
m= ⇒
2
−9 + 1
m′ = ⇒ m′ = −4
2
−9 − 1
m′′ = ⇒ m′′ = −5
2
8. Dados os pontos A(1, 0, −1), B(4, 2, 1) e C(1, 2, 0), determinar o valor de m para que
−−→ −→
v| = 7, sendo ~
|~ v = mAC + BC.
Solução:
−−→ −→
~
v = mAC + BC ⇒
~
v = m[(1, 2, 0) − (1, 0, −1)] + [(1, 2, 0) − (4, 2, 1)] ⇒
~
v = m[(0, 2, 1)] + (−3, 0, −1) ⇒
~
v = (0, 2m, m) + (−3, 0, −1) ⇒
~
v = (−3, 2m, m − 1) ⇒
p
v| = (−3)2 + (2m)2 + (m − 1)2 ⇒
|~

v| = 9 + 4m2 + m2 − 2m + 1 ⇒
|~

v| = 5m2 − 2m + 10
|~
v| = 7
Substituindo o valor de |~

7 = 5m2 − 2m + 10 ⇒

( 5m2 − 2m + 10)2 = 72 ⇒
5m2 − 2m + 10 = 49 ⇒
5m2 − 2m − 39 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2 grau.
∆ = (−2)2 − 4.5.(−39) ⇒
∆ = 4 + 780 ⇒
∆ = 784

−(−2) ± 784
m=
2.5
2 ± 28
m=
10
2 + 28
m′ =
10
30
m′ = ⇒ m′ = 3
10
2 − 28
m′′ =
10
−26 −13 13
m′′ = ⇒ m′′ = ⇒ m′′ = −
10 5 5

12

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9. Dados os pontos A(3, m − 1, −4) e B(8, 2m − 1, m), determinar m de modo que


−→ √
|AB| = 35.
Solução:

|(8, 2m − 1, m) − (3, m − 1, −4)| = 35 ⇒

|(5, 2m − 1 − m + 1, m + 4)| = 35 ⇒
p √
(5)2 + (m)2 + (m2 ) + 8m + 16 = 35 ⇒
p √
25 + (m)2 + (m2 ) + 8m + 16 = 35 ⇒
p 2  √ 2
25 + (m)2 + (m2 ) + 8m + 16 = 35 ⇒
25 + (m)2 + (m2 ) + 8m + 16 = 35 ⇒
2m2 + 8m + 16 + 25 − 35 = 0 ⇒
2m2 + 8m + 6 = 0 ⇒
m2 + 4m + 3 = 0 ⇒ Resolvendo a Equação 2 grau.
δ = 42 − 4.1.3
δ = 16 − 12
δ=4

−4 ± 4
m=
2.1
−4 +2 −2
m′ = ⇒ m′ = ⇒ m′ = −1
2 2
−4 − 2 −6
m′′ = ⇒ m′′ = ⇒ m′′ = −3
2 2
10. Calcular o perı́metro do triângulo do vértices A(0, 1, 2), B(−1, 0, −1) e C(2, −1, 0).
Solução:
−→ −→ −−→
p = |AB| + |BC| + |CA| ⇒ p = |(B − A)| + |(C − B)| + |(A − C)| ⇒
p = |(−1, 0, −1) − (0, 1, 2)| + |(2, −1, 0) − (−1, 0, −1)| + |(0, 1, 2) − (2, −1, 0)| ⇒
p = |(−1, −1, −3)| + |(3, −1, 1)| + |(−2, 2, 2)| ⇒
p p p
p = (−1)2 + (−1)2 + (−3)2 + (9)2 + (1)2 + (1)2 + (4)2 + (4)2 + (4)2 ⇒
√ √ √
p = 11 + 11 + 12 ⇒
√ √
p = 2 11 + 12 ⇒
√ √
p = 2 11 + 2 3 ⇒
√ √
p = 2( 11 + 3)

11. Obter um ponto P do eixo das abscissas equidistantes dos pontos A(2, −3, 1) e
B(−2, 1, −1).
Solução:

13

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Queremos encontrar um ponto P(x, 0, 0), se os pontos são equidistantes satisfaz a


−→ −→
seguinte equação: |AP| = |PB|.
Substituindo os pontos na equação:
|(x, 0, 0) − (2, −3, 1)| = |(−2, 1, −1) − (x, 0, 0)| ⇒
|x − 2, 3, −1| = | − 2 − x, 1, −1| ⇒
p p
(x − 2)2 + 32 + 12 = (−2 − x)2 + 12 + 11 ⇒
√ √
x2 − 4x + 14 = x2 + 4x + 4 + 2 ⇒
√ √
( x2 − 4x + 14)2 = ( x2 + 4x + 4 + 2)2 ⇒
x2 − 4x + 14 = x2 + 4x + 4 + 2 ⇒
−4x − 4x = −14 + 4 + 2 ⇒
−8x = −8 ⇒
x=1⇒
Logo o ponto procurado P(1, 0, 0)

12. Seja o triângulo de vértices A(−1, −2, 4), B(−4, −2, 0) e C(3, −2, 1). Determine o
ângulo interno ao vértice B.
Solução:
−→
BA = (−1, −2, 4) − (−4, −2, 0) = (3, 0, 4)
−→
BC = (3, −2, 1) − (−4, −2, 0) = (7, 0, 1)
−→ √
|BA| = 32 + 02 + 42 = 5
−→ √ √
|BC| = 72 + 02 + 12 = 5 2
Pela equação do produto escalar:
−→ −→ −→ −→
BA.BC = |BA|.|BC|.cosθ
Substituı́ndo os valores temos:

(3, 0, 4).(7, 0, 1) = 5.5 2.cosθ ⇒

(21 + 0 + 4) = 25 2.cosθ ⇒

25 = 25 2.cosθ ⇒
25
cosθ = √ ⇒
25 2
1
θ = arccos √
2
θ = 45o

13. Os pontos A,B,C são vértices de um triângulo equilátero cujo lado mede 10cm.
−→ −−→
Calcular AB e AC.
Solução:

14

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−→
|AB| = 10cm
−−→
|AC| = 10cm
Equação do produto escalar:
−→ −−→ −→ −−→
AB.AC = |AB|.|AC|.cosθ ⇒
Substituindo a equação com os valores conhecidos:
−→ −−→
AB.AC = 10.10.cos60o ⇒
−→ −−→
AB.AC = 100.0, 5 ⇒
−→ −−→
AB.AC = 50

14. Os lados de um triângulo retângulo ABC (reto em A) medem 5,12 e 13. Calcular
−→ −−→ −→ −→ −−→ −→
AB.AC + BA.BC + CA.CB.
Solução:
−→ −−→ −→ −→ −−→ −→
AB.AC + BA.BC + CA.CB
−→ −−→
AB.AC = 0
5
cosα =
13
−→ −→ −→ −→
BA.BC 5 BA.BC −→ −→
cosα = −→ −→ ⇒ = ⇒⇒ BA.BC = 25
|BA|.|BC| 13 5.13
−−→ −→ −−→ −→
12 CA.CB 12 CA.CB −−→ −→
cosθ = = −−→ −→ ⇒ = ⇒ CA.CB = 144 ⇒
13 |CA|.|CB| 13 12.13
0 + 25 + 144 = 169
−→ −−→ −→ −→ −−→ −→
AB.AC + BA.BC + CA.CB = 169

15. Determinar os ângulos do triângulo de vértice A(2, 1, 3), B(1, 0, −1) e C(−1, 2, 1).
Solução:
Calculando Â:
−→ −→ p √
AB = (1, 0, −1) − (2, 1, 3) = (−1, −1, −4) |AB| = (−1)2 + 12 + (−4)2 = 18
−−→ −−→ √ √
AC = (−1, 2, 1) − (2, 1, 3) = (−3, 1, −2) |AC| = 32 + 12 + 22 = 14
−→ −−→ −→ −−→
Substituindo na equação AB.AC = |AB|.|AC|.cos temos:
√ √
(−1, −1, −4).(−3, 1, −2) = 18. 14.cos ⇒
10
cos = √ √ ⇒
18. 14
10
 = arccos √ ⇒
3.2. 7
5
 = arccos √
3 7

15

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Calculando B̂:
−→ −→ √ √
BA = (2, 1, 3) − (1, 0, −1) = (1, 1, 4) |BA| = 12 + 12 + 42 = 18
−→ −→ p √
BC = (−1, 2, 1) − (1, 0 − 1) = (−2, 2, 2) |BC| = (−2)2 + 22 + 22 = 2. 3
−→ −→ −→ −→
Substituindo na equação BA.BC = |BA|.|BC|.cosB̂ temos:
√ √ 8 8
(1, 1, 4).(−2, 2, 2) = 18.2. 3.cosB̂ ⇒ cosB̂ = √ √ ⇒ B̂ = arccos √ ⇒
√ 18.2. √3 2.3.
√ 6
4 4. 6 4. 6 2. 6
B̂ = arccos √ ⇒ B̂ = arccos √ √ ⇒ B̂ = arccos ⇒ B̂ = arccos ⇒
3. 6 3. 6. 6 3.6 3.3

2. 6
B̂ = arccos
9
Calculando C:
−−→ −−→ p √
CA = (2, 1, 3) − (−1, 2, 1) = (3, −1, 2) |CA| = 32 + (−1)2 + 22 = 14
−→ −→ p √
CB = (1, 0, −1) − (−2, 21) = (2, −2, −2) |CB| = 22 + (−2)2 + (−2)2 = 2. 3
−−→ −→ −−→ −→
Substituindo na equação CA.CB = |CA|.|CB|.cosĈ temos:
√ √ 4 4
(3 − 1, 2).(2, −2, −2) = 14.2. 3.cosĈ ⇒ cosĈ = √ √ ⇒ Ĉ = arccos √ ⇒
14.2. 3 2. 42
2 2
Ĉ = arccos √ ⇒ Ĉ = arccos √
42 42
π
16. Sabendo que o ângulo entre os vetores ~u = (2, 1, −1) e ~v = (1, −1, m + 2) é ,
3
determinar m.
Solução:
Fórmula do ângulo entre dois vetores :
~.~
u v
cosΘ =
u|.|~
|~ v|
~.~
u v = (2, 1, −1).(1, −1, m + 2) = 2.1 + 1(−1) + (−1)(m + 2) = 2 − 1 − m − 2 = −1 − m
p √ p p
u| = (22 + 12 + (−1)2 ) = 6 |~
|~ v| = 1 + 1 + (m + 2) = (2 + m2 + 4m + 4) =

m2 + 4m + 6
Substituindo os valores na equação do angulo entre vetores temos:
π (−1 − m) 1 (−1 − m) √ √
cos = √ √ ⇒ = √ √ ⇒ 6. m2 + 4m + 6 = −2 −
2 6. m2 + 4m + 6 2 6. m2 + 4m + 6
2m ⇒
Elevando ambos os membros ao quadrado:
6.(m2 +4m+6) = (−2−2m)2 ⇒ 6m2 +24m+36 = 4+8m+4m2 ⇒ 2m2 +16m+32 = 0 ⇒
m2 + 8m + 16 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2o Grau.
∆ = 82 − 4.1.16 = 0

16

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−8 ± 0
m=
2.1
m = −4

~ = (1, n, 2) e ~j.
17. Calcular n para que seja de 30o o ângulo entre os vetores u
Solução:
~ = (1, n, 2)
u
√ √
u| = 1 + n2 + 4 = n2 + 5
|~
~
v = (0, 1, 0)
|~
v| = 1
~.~
Substituindo os valores acima na equação: u v = |~ v|.cos30o
u|.|~

p 3
(1, n, 2).(0, 1, 0) = (n2 + 5).1. ⇒
2

p 3
0 + n + 0 = (n2 + 5). ⇒
2

p 3
n = (n2 + 5). ⇒
2
√ !2
2
p 3
n = (n2 + 5). ⇒
2
3
n2 = (n2 + 5). 2 ⇒
2
2
3.(n + 5).
n2 = ⇒
4
4n2 = 3n2 + 15 ⇒
n2 = 15 ⇒

n = ± 15

18. Dados os vetores ~a = (2, 1, α), ~b = (α + 2, −5, 2) e ~c = (2α, 8, α), determinar o valor
de α para que o veor ~a + ~b seja ortogonal ao vetor ~c − ~a.
Solução:
~a + ~b = (2, 1, α) + (α + 2, −5, 2) = (α + 4, −4, α + 2)
~c − ~a = (2α, 8, α) − (2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0)
Para ser ortogonal (~a + ~b).(~c − ~a) = 0
(α + 4, −4, α + 2).(2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0) = 0
(α + 4).(2α − 2) − 4.7 + 0 = 0
2α2 − 2α + 8α − 8 − 28 = 0
2α2 + 6α − 36 = 0
α2 + 3α − 18 = 0

17

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Resolvendo a equação 2o grau.


∆ = 32 − 4.1.(−18) ⇒ ∆ = 81
−3 ± 9
α=
2
−3 +9
α′ = ⇒ α′ = 3
2
−3 −9
α′′ = ⇒ α′′ = −6
2
19. Determinar o vetor ~ ~ = (1, −1, 2), tal que ~
v, paralelo ao vetor u v.~
u = −18.
Solução:
~ = (1, −1, 2)
u
~ ~) ⇒ ~
v = α(u v = (α, −α, 2α)
v.~
Substituindo os valores na equação:~ u = −18.
(1, −2, 2)(α, −α, 2α) = −18
α + α + 4α = −18
6α = −18
−18
α=
6
α = −3
~
v = (−3, 3, −6)

20. Determinar o vetor ~ ~ = (−4, 2, 6) e colinear e ao vetor w


v ortogonal ao vetor u ~ =
(−6, 4, −2).
como o vetor ~ ~ temos que:
v é colinear ao vetor w,
Solução:
~ ~
v = α.w
v = α.(−6, 4, −2) onde α elementos dos reais para α = 1, temos que o vetor ~ v é
~ que isso não deixa de ser colinear, ou seja dois vetores iguais
igual ao vetor w,
não deixa de ser colinear.
1
~
v = α.(−6, 4, −2) para α = (− ).t, onde t elemento dos reais, temos ~ v = t.(3, −2, 1)
2
para t = −2, temos que o vetor ~ ~ que isso não deixa de ser
v é igual ao vetor w,
colinear, ou seja dois vetores iguais não deixa de ser colinear.
o vetor ~ v = α.(−6, 4, −2) é também a solução do problema...mas o vetor ~
v =
t.(3, −2, 1) é uma forma simplificada.
o vetor v = α.(−6, 4, −2) e o vetor ~
v = t.(3, −2, 1) são as mesmas soluções, basta
tomar α = (−1/2).t , onde t e k elementos dos reais.
então temos que a resposta é ~
v = t.(3, −2, 1) .

18

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21. Determinar o vetor ~ ~ = (−4, 2, 6),tal que ~


v, colinear ao vetor u ~ = −12, sendo
v.w
~ = (−1, 4, 2).
w
Solução:
~
v = α.~
u
(x, y, z) = α.(−4, 2, 6)
(x, y, z) = (−4α, 2α, 6α)
Substituindo x, y e z na equação:~ ~ = −12 temos:
v .w
(x, y, z).(−1, 4, 2) = −12 ⇒
(−4α, 2α, 6α).(−1, 4, 2) = −12 ⇒
4α + 8α + 12α = −12
1
24α = −12 ⇒ α = −
2
1
~
v = − .(−4, 2, 6)
2
~
v = (2, −1, −3) .

22. Provar que os pontos A(5, 1, 5), B(4, 3, 2) e C(−3, −2, 1) são vértices de um triângulo
retângulo.
Solução:
Verificar se existe algum ângulo de 90o nos vértices.
Testando Â
−→ −−→
AB.AC
cos = −→ −−→ ⇒
|AB|.|AC|
(−1, 2, −3).(−8, −3, −4)
cos = ⇒
|(−1, 2, −3)|.|(−8, −3, −4)|
14
cos = ⇒
3, 74.9, 43
cos = 0, 396 ⇒  = arccos0, 396 ⇒   60o ⇒  , 90o
Testando B̂
−→ −→
BA.BC
cosB̂ = −→ −→ ⇒
|BA|.|BC|
(1, −2, 3).(−7, −5, −1)
cosB̂ = ⇒
|(1, −2, 3)|.|(−7, −5, −1)|
0
cosB̂ = ⇒
3, 74.8, 66
cosB̂ = 0 ⇒ B̂ = arccos0 ⇒ B̂ = 90o .
Verificar se os pontos estão ligado se for um triângulo tem que satisfazer a seguinte
−→ −−→ −→
equação: AB − AC = CB

19

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Substituı́do os valores temos:


(−1, 2, 3−) − (−8, −3, −4) = (7, 5, 1)
(7, 5, 1) = (7, 5, 1)
Satisfeita a igualdade fica provado que os pontos estão ligados com o ângulo B̂
sendo de 90o logo se trata de um triângulo retângulo.

23. Qual o valor de α para que os vetores ~a = α~i + 5~j − 4~k e ~b = (α + 1)~i + 2~j + 4~k sejam
ortogonais?
Solução:
~a.~b = 0
(α, 5, −4).((α + 1), 2, 4) = 0 ⇒
α(α + 1) + 10 − 16 = 0 ⇒
α(α + 1) − 6 = 0 ⇒
α2 + α − 6 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2o grau temos:
∆ = 1 − 4.1.(−6) ⇒
∆ = 25
−1 ± 5
α= ⇒
2
−1 + 5
α′ = ⇒ α′ = 2
2
−1 − 5
α′′ = ⇒ α′′ = −3
2
α′ = 2 ou α′′ = −3

24. Verificar se existe ângulo reto no triângulo ABC, sendo A(2, 1, 3), B(3, 3, 5) e
C(0, 4, 1).
Solução:
Verificar se existe algum ângulo de 90o nos vértices.
Testando Â
−→ −−→
AB.AC
cos = −→ −−→ ⇒
|AB|.|AC|
(1, 2, 1).(−2, 3, −2)
cos = ⇒
|(1, 2, 1)|.|(−2, 3, −2)|
0
cos = ⇒
3.4, 12
cos = 0 ⇒  = arccos0 ⇒  = 90o ⇒  = 90o
 = 90o .

20

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25. Os ângulos diretores de um vetor podem ser de 45o , 60o e 90o ? Justificar.
Solução:
Para serem ângulos diretores tem que satisfazer a formula: cos2 45o + cos2 60o +
cos2 90o = 1
Resolvendo:
(0, 707)2 + (0.5)2 + 02 = 1 ⇒
0.5 + 0.25 + 0 = 1 ⇒
0.75 , 1 logo: Não são ângulos diretores.

26. Os ângulos diretores de um vetor são de 45o , 60o e γ. Determinar γ.


Solução:
cos2 45o + cos2 60o + cos2 γ = 1 ⇒
(0, 707)2 + (0.5)2 + cos2 γ = 1 ⇒
0.5 + 0.25 + cos2 γ = 1 ⇒
cos2 γ = 1 − 0.75 ⇒
cos2 γ = 0.25
p √
(cos2 γ) = 0.25
cosγ = ±0.5
γ = arccos ± 0.5
γ′ = 60o ou γ′′ = 120o

27. Determinar o vetor ~ v| = 5, ~


v, sabendo que |~ v e ortogonal ao eixo 0z, ~ ~ = 6e
v.w
~ = 2~j + 3~k.
w
Solução:
~
v = (x, y, z) ⇒
Para ser Ortogonal a 0z = (0, 0, 1)
(x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ 0.x + 0.y + 1.z = 0 ⇒ z = 0
~ = 6 temos: (x, y, 0).(0, 2, 3) = 6 ⇒ 0.x + 2y + 3.0 = 6 ⇒ 2y =
v .w
Usando a equação:~
6⇒y=3
Usando a equação |(x, 3, 0)| = 5 temos:
√ √
x2 + 32 + 02 = 5 ⇒ x2 + 9 = 52 ⇒ x2 = 25 − 9 ⇒ x2 = 16 ⇒ x = ± 16 ⇒ x = ±4
~
v = (4, 3, 0) ou ~
v = (−4, 3, 0)

1 1
v| = 2, cosα =
28. Sabe-se que |~ e cosβ = − . Determinar ~
v.
2 4
Solução:
cos2 α + cos2 β + cos2 γ = 1 ⇒

21

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 2   2
1 1
+ − + cos2 γ = 1 ⇒
2 4
 2   2 !
1 1
cos2 γ = 1 − + − ⇒
2 4
1 1
 
cos2 γ = 1 − + ⇒
4 16
4+1
 
cos2 γ = 1 − ⇒
16
5
cos2 γ = 1 − ⇒
16
16 − 5
cos2 γ = ⇒
16
11
cos2 γ = ⇒
16
r
11
cosγ = ± ⇒
16

11
cosγ = ± ⇒
4
Para coordenada x :
1
v| ⇒ x = .2 ⇒ x = 1
x = cosα.|~
2
Para coordenada y :
1 1
v| ⇒ x = − .2 ⇒ y = −
y = cosβ.|~
4 2
Para coordenada z :
√ √
11 11
z = cosγ.|~
v| ⇒ z = .2 ⇒ z = ±
4 2

1 11
~
v = (1, − , ± )
2 2
29. Determinar um vetor unitário ortogonal ao vetor ~
v = (2, −1, 1)
Solução:
~ = (a, b, c) o vetor unitário pedido,então a2 + b2 + c2 = 1
Seja u
~ é ortogonal a ~
Como u ~.~
v ,então u v=0
~.~
u v = 0 => (a, b, c).(2, −1, 1) = 0 ⇒ 2a − b + c = 0
Como temos duas equações,mas três incógnitas,então teremos que atribuir a uma
incógnita um valor arbitrário. Logo, seja a = 0. Então
c−b=0⇒c=b

2
a2 + b2 + c2 = 1 ⇒ b2 + b2 = 1 ⇒ b = ±
2
~ e ortogonais a ~
Assim,encontramos dois vetores unitários u v

22

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√ √ √ √
2 2 2 2
b= ⇒c= ~ = (0,
ea=0⇒u , )
2 2 2 2
√ √ √ √
2 2 2 2
b= ⇒c= ~ = (0, −
ea=0⇒u ,− )
2 2 2 2
√ √
2 2
~ = (0, ±
u ,± )
2 2

30. Determinar um vetor de modulo 5 paralelo ao vetor ~


v = (1, −1, 2).
Solução:
~
v = (1, −1, 2) Dois vetores ~ ~ são paralelos se existe uma constante real k
v e w
diferente de zero, tal que:
~ = k.~
w ~ = k.(1, −1, 2) = (k, −k, 2k)
v⇒w
~ =5
|w|
~ 2 = k2 + (−k)2 + (2k)2 = 6k2
|w|

5. 6
52 = 6k2 ⇒ k = ±
6
√ √ √ ! √ √ √ !
5. 6 5. 6 5. 6 5. 6 5. 6 5. 6
~=
w ,− , ~= −
ou w , ,−
6 6 3 6 6 3

31. O vetor ~
v é ortogonal aos vetores u~ = (2, −1, 3) e w
~ = (1, 0, −2) e forma ângulo

agudo com o vetor ~j. Calcular ~
v, sabendo que |~v| = 3. 6
Solução:
~i ~j ~k

~ ~ = 2 −1 3 = 2~i + 7~j + ~k.


~ xw
v=u

1 0 −2
~
v = (2, 7, 1)

Agora calculemos o ângulo que forma entre ~ v e ~j, ou seja, o ângulo que forma
v.~j
~
v = (2, 7, 1) com o vetor~j = (0, 1, 0). teremos que cosθ =
o vetor ~ ⇒ cosθ =
v|.|~j|
|~
7 7
√ = √
3 6.1 3. 6
7
cosθ = √
3 6
32. Determine o vetor ~ v, ortogonal ao eixo Oz, que satisfaz as condições ~
v.~
v1 = 10 e
~ v2 = −5, sendo ~
v.~ v1 = (2, 3, −1) e ~
v2 = (1, −1, 2).
Solução:
Calculando ~
v.(0, 0, 1) = 0
~
v.(0, 0, 1) = 0 ⇒ (x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ z = 0

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(x, y, 0).(1, −1, 2) = −5 ⇒ x − y = −5 ⇒ x = y − 5


(x, y, 0).(2, 3, −1) = 10 ⇒ 2x + 3y = 10 Substituindo x por y − 5 temos:
2(y − 5) + 3y = 10 ⇒ 2y − 10 + 3y = 10 ⇒ 5y = 20 ⇒ y = 4
Substituindo y = 4 em x = y − 5 temos: x = 4 − 5 ⇒ x = −1
~
v = (−1, 4, 0)

~ = (1, 2, −3) na direção de ~


33. Determinar o vetor projeção do vetor u v = (2, 1, −2).
Solução:
~.~
u v
~=
Formula da projeção de um vetor:Proj~v u .~
v
v||~
|~ v|
p √
v| = 22 + 12 + (−2)2 ⇒ |~
Resolvendo: |~ v| = 9
(1, 2, −3).(2, 1, −2)
~=
Proj~v u √ √ .(2, 1, −2) ⇒
9. 9
(2 + 2 + 6)
~=
Proj~v u .(2, 1, −2)
9
10
~=
Proj~v u .(2, 1, −2)
9
~ = (3, 5, 2) sobre o eixos dos x.?
34. Qual o comprimento do vetor projeção u
Solução:
~.~i ~
u
~=
Formula da projeção de um vetor:Proj~i u .i
|~i||~i|
Resolvendo: |~i| = 1
(3, 5, 2).(1, 0, 0)
~=
Proj~i u .(1, 0, 0) ⇒
1.1
~ = (3, 0, 0)
Proj~i u

~ | = 32 = 3
|Proj~i u
~| = 3
|Pro j~i u
−→
35. Se o vetor AB tem co-senos diretores p, q e r e ângulos diretores α , β e γ, quais
−→
são os co-senos e os ângulos diretores de BA.
Solução:
Será o mesmo co-seno diretor do vetor AB, já que o vetor tem mesmo modulo e
direção, tendo apenas o sentido contrario.
−p , −q e −r
O cosseno diretor de um vetor é a componente do vetor naquela direção dividido
pelo módulo do seu versor, ou seja, para cada componente (x,y,z) têm-se um
cosseno diretor. Se o vetor possui mesmo módulo e direção, duas informações

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para a obtenção do mesmo não se alteram. o versor é o mesmo(módulo) e a


distancia do vetor à componente(direção) é a mesma também.
π − α, π − β e π − γ

~e~
36. Mostrar que u ~+~
v são vetores, tal que u ~−~
v e ortogonal a u v, então |~
u| = |~
v|.
Solução:
~ = (a, b)
u
~
v = (x, y)
~+~
u v = (a + x, b + y)
~−~
u v = (a − x, b − y)
u+~
(~ u−~
v)(~ v) = (a + x, b + y).(a − x, b − y) = 0
(a2 − x2 , b2 − y2 ) = (0, 0)
a2 − x2 = 0 ⇒ a2 = x2 ⇒ a = x
b2 − y2 = 0 ⇒ b2 = y2 .....b = y
Então:
~ = (a, b) e ~
u v = (a, b)
Logo:
u| = |~
|~ v|

~ é ortogonal a ~
37. Mostrar que, se u ~ u
v e w, ~ é também é ortogonal a ~ ~
v+w
Solução:
~ = (x, y, z)
u
~
v = (a, b, c)
~z = (e, f, g)
~ e ortogonal a ~
Agora se u ~ o produto escalar entre eles é 0. assim:
vew
~.~
(x, y, z).(a, b, c) = 0, ou seja, u v=0
(xa, yb, zc) = 0
~.~z = 0
(x, y, z).(e, f, g) = 0, ou seja, u
(xe, y f, zg) = 0
Agora vamos somar os dois, (xa, yb, zc) + (xe, y f, zg) = 0, já que ambos são iguais a
0. Agora vamos fazer ~ ~ = (x, y, z) + (e, f, g) = (x + e, y + f, z + g), se u
v+w ~ e ortogonal
a~v+w~ significa que
~.(~
u ~ = 0.
v + w)
Aplicando a propriedade distributiva, temos (u.v) + (u.w) = 0 , e isso e verdade,
pois já provamos que u~.~v = 0e u ~ .w
~ = 0, nas primeiras contas. Substituindo
teremos 0 + 0 = 0 o que é verdade.

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~+~
38. Calcular o modulo dos vetores u ~−~
veu u| = 4 e ~
v, sabendo que |~ v = 3 e o ângulo
~e~
entre u v é de 60o .
Solução:
|u + v|2 = |u|2 + |v|2 + 2.|u|.|v|.cos60o
|u − v|2 = |u|2 + |v|2 − 2.|u|.|v|.cos60o
No caso:
1
|u + v|2 = 42 + 32 + 2.4.3 ∗ cos60o = 16 + 9 + 24. = 25 + 12 =
2

|u + v| = 37
1
|u − v|2 = 42 + 32 − 2.4.3 ∗ sen60o = 16 + 9 − 24. = 25 − 12
2

|u − v| = 13


~| = 2, e |~
39. Sabendo que |u ~e~
v| = 3 e que u v formam um ângulo de rad, determinar
2
u−~
|(2~ v).(~
u − 2~
v)|.
√ !


2 √
~.~
u v = |~
u||~
v|cosθ = 2.3.cos = 6. − = −3 2
2 2
Assim
u−~
|(2~ v).(~
u − 2~
v)| =
u2 − 5~
|2~ u.~ v2 | =
v + 2~
~.~
Como u u|2 e ~
u = |~ v.~ v|2 temos:
v = |~
u|2 − 5~
|2|~ u.~ v|2 | =
v + 2|~
|2.22 − 5~ v + 2.32 | =
u.~

|8 + 15 2 + 18| =

|26 + 15 2|
Como o valor é positivo retira-se o modulo.

~−~
|(2u ~ − 2~
v).(u v)| = 26 + 15 2

~.~
40. Determinar u ~ .w
v+u ~ +~ ~ sabendo que u
v.w, ~+~ ~ = ~0, |~
v+w u| = 2, |~ ~ =
v| = 3 e |w| 5.
Solução:
u+~
0 = 0.0 = (~ ~ u+~
v + w).(~ ~ =
v + w)
~.~
u ~.~
u+u ~ .w
v+u ~ +~ u+~
v.~ v+~
v.~ ~ + w.~
v .w ~ u + w.~
~ v + w.
~w ~=
~.~
u u+~
v.~ ~w
v + w. ~ + 2.(~
u.~ ~.w
v+u ~ +~ ~ =
v.w)
u|2 + |~
|~ v|2 + |w|
~ 2 + 2.(~
u.~
v+u ~ .w
~ +~ ~ =
v.w)
 √ 2
4+9+ 5 + 2.(~ u.~
v+u ~ .w
~ +~ ~ =0⇒
v.w)
(13 + 5)
~.~
u ~.w
v+u ~ +~ ~ =−
v.w
2

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18
~.~
u ~.w
v+u ~ +~ ~ =−
v.w
2
~.~
u ~ .w
v+u ~ +~ ~ = −9
v.w

v é ortogonal aos vetores ~a = (1, 2, 0) e ~b = (1, 4, 3) e forma ângulo agudo


41. O vetor ~
com o eixo dos x. Determinar ~ v, sabendo que |~ v| = 14.
Solução:
Seja ~
v = (x, y, z) o vetor procurado.
~
v é ortogonal ao vetor ~a logo ~
v.~a = 0 ⇒ x + 2y = 0 (1)
v é ortogonal ao vetor ~b logo ~
~ v.~b = 0 ⇒ x + 4y + 3z = 0 (2)
v| = 4 ⇒ x2 + y2 + z2 = 16 (3)
|~
x x
De(1) temos y = − que substituı́do em (2) nos permite concluir que: z =
2 3
Substituindo estes valores de y e z em (3) temos que
x2 = 144 => x = ±12.
Porém, o problema nos diz que o ângulo Θ formado por v e o eixo dos x é agudo.
Então o ângulo formado por ~ v e o vetor unitário na direção do eixo x também é
~
agudo. Este vetor é i = (1, 0, 0).
~i.~
v x x
cosθ = ⇒ cosθ = = (4)
|~i|.|~
v| 1.14 14
Como θ é agudo, seu cosseno é positivo. Então podemos concluir de (4) que x é
positivo ⇒ x = 12.
−x −12 x 12
x = 12 ⇒ y = = = −6 e z = = =4
2 2 3 3
O vetor Procurado: ~
v = (12, −6, 4)

~ = (2, −1, 1), ~


42. Dados os vetores u ~ = (−1, 2, 2), calcular :
v = (1, −1, 0) e w
~ ×~
a) w v
Solução:
~i ~j ~k

~ ×~v = −1 2 2 = 0 + ~k + 2~j − (2~k − 2~i + 0)



w

1 −1 0
v = 2~i + 2~j − ~k
~ ×~
w
~ ×~
w v = (2, 2, −1)
b) ~ ~ −u
v × (w ~)
Solução:
~ −u
w ~ = (−1, 2, 2) − (2, −1, 1) = (−3, 3, 1)

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~i ~j ~k

~ ~) = 1 −1 0 = −~i + 3~k − (3~k + ~j)


~ −u

v × (w

−3 3 1
~ ~) = −~i − ~j
~ −u
v × (w
~ ~ −u
v × (w ~) = (−1, −1, 0)
u+~
c) (~ u−~
v) × (~ v)
Solução:
~+~
u v = (2, −1, 1) + (1, −1, 0) = (3, −2, 1)
~−~
u v = (2, −1, 1) − (1, −1, 0) = (1, 0, 1)
~i ~j ~k

~+~
u u−~
v × (~ v) = 3 −2 1 = −2~i + ~j − (−2~k + 3~j)

1 0 1
~+~
u v) = −2~i − 2~j + 2~k
u−~
v × (~
~+~
u u−~
v × (~ v) = (−2, −2, 2)
u) × (3~
d) (2~ v)
Solução:
u) = 2(2, −1, 1) = (4, −2, 2)
(2~
v) = 3(1, −1, 0) = (3, −3, 0)
(3~
~i ~j ~k

v) = 4 −2 2 = −12~k + 6~j − (−6~k − 6~i)


u) × (3~
(2~

3 −3 0
v) = 6~i + 6~j − 6~k
u) × (3~
(2~
u) × (3~
(2~ v) = (6, 6, −6)
u×~
e) (~ u×~
v).(~ v)
Solução:
~i ~j ~k

~×~
u v = 2 −1 1 = −2~k + ~j − (−~k − ~i)

1 −1 0
v) = ~i + ~j − ~k
~) × (~
(u
~×~
u v = (1, 1, −1)
u×~
(~ u×~
v).(~ v) = (1, 1, −1).(1, 1, −1) = 1 + 1 + 1 = 3
u×~
(~ u×~
v).(~ v) = 3
u×~
f) (~ ~ eu
v).w ~.(~ ~
v × w)
Solução:

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~i ~j ~k

v = 2 −1 1 = −2~k + ~j − (−~k − ~i)


~×~
u

1 −1 0
v = ~i + ~j − ~k
~×~
u
~×~
u v = (1, 1, −1)
u×~
(~ ~ = (1, 1, −1).(−1, 2, 2) = −1 + 2 − 2 = −1
v).w
~i ~j ~k

~ ~ = 1 −1 0 = −2~i + 2~k − (~k + ~j)



v×w

−1 2 2
~ ~ = −2~i − 2~j + ~k
v×w
~ ~ = (−2, −2, 1)
v×w
~.(~
u ~ = (2, −1, 1).(−2, −2, 1) = −4 + 2 + 1 = −1
v × w)
u×~
(~ ~ =u
v).w ~.(~ ~ = −1
v × w)
u×~
g) (~ ~ eu
v) × w ~ × (~ ~
v × w)
Solução:
~i ~j ~k

~×~
u v = 2 −1 1 = −2~k + ~j − (−~k − ~i)

1 −1 0
v = ~i + ~j − ~k
~×~
u
~×~
u v = (1, 1, −1)
~i ~j ~k

u×~ ~ = 1 1 −1 = 2~k + ~j + 2~i − (−~k − 2~i + 2~j)



(~ v) × w

−1 2 2
u×~
(~ ~ = 4~i − ~j + 3~k
v) × w
u×~
(~ v) × w ~ = (4, −1, 3)

~i ~j ~k

~ ~ = 1 −1 0 = −2~i + 2~k − (~k + ~j)



v×w

−1 2 2
~
v×w ~ = −2~i − 2~j + ~k
~i ~j ~k

~ × (~ ~ = 2 −1 1 = −~i − ~j − 4~k − (2~j − 2~i + 2~k)



u v × w)

−2 −2 1

~ × (~
u ~ = ~i − 4~j − 6~k
v × w)
u+~
h) (~ v).(~ ~
u × w)
Solução:

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~i ~j ~k

~ = 2 −1 1 = −2~i − ~j + 4~k − (2~i + 4~j + ~k)


~×w

u

−1 2 2
~ = −4~i − 5~j + 3~k
~×w
u
~+~
u v = (2, −1, 1) + (1, −1, 0) = (3, −2, 1)
u+~
(~ v).(~ ~ = (3, −2, 1).(−4, −5, 3) = −12 + 10 + 3 = 1
u × w)
u+~
(~ v).(~ ~ =1
u × w)

43. Dados os vetores ~a = (1, 2, 1) e ~b = (2, 1, 0), calcular:


a) 2~a × (~a + ~b)
Solução:
~a + ~b = (1, 2, 1) + (2, 1, 0) = (3, 3, 1)
2~a = 2(1, 2, 1) = (2, 4, 2)
~i ~j ~k

2~a × (~a + ~b) = 2 4 2 = 4~i + 6~j + 6~k − (6~i + 2~j + 12~k)



3 3 1
2~a × (~a + ~b) = −2~i + 4~j − 6~k

2~a × (~a + ~b) = (−2, 4, −6)

b) (~a + 2~b) × (~a − 2~b)


2~b = 2(2, 1, 0) = (4, 2, 0)
~a + 2~b = (1, 2, 1) + (4, 2, 0) = (5, 4, 1)
~a − 2~b = (1, 2, 1)(4, 2, 0) = (−3, 0, 1)
~i ~j ~k

(~a + 2~b) × (~a − 2~b) = 5 4 1 = 4~i − 3~j − (5~j − 12~k)



−3 0 1
(~a + 2~b) × (~a − 2~b) = 4~i − 8~j + 12~k

(~a + 2~b) × (~a − 2~b) = (4, −8, 12)


−→ −→
44. Dados os pontos A(2, −1, 2), B(1, 2, −1) e C(3, 2, 1) determinar o vetor CB × (BC −
−−→
2CA).
Solução:
−→
CB = B − C = (1, 2, −1) − (3, 2, 1) = (−2, 0, −2)
−→
BC = C − B = (3, 2, 1) − (1, 2, −1) = (2, 0, 2)
−−→
2CA = 2(A − C) = 2[(2, −1, 2) − (3, 2, 1)] = 2(−1, −3, 1) = (−2, −6, 2)
−→ −−→
BC − 2CA = (2, 0, 2) − (−2, −6, 2) = (4, 6, 0)

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~i ~j ~k

−→ −→ −−→
CB × (BC − 2CA) = −2 0 −2 = −8~j − 12~k − (−12~i)


4 6 0
−→ −→ −−→
CB × (BC − 2CA) = 12~i − 8~j − 12~k
−→ −→ −−→
CB × (BC − 2CA) = (12, −8, −12)

45. Determinar um vetor simultaneamente ortogonal aos vetores 2~a + ~b e ~b = ~a, sendo
~a = (3, −1, −2) e ~b = (1, 0, −3).
Solução:
2~a = 2(3, −1, −2) = (6, −2, −4)
2~a + ~b = (6, −2, −4) + (1, 0, −3) = (7, −2, −7)
~b − ~a = (1, 0, −3) − (3, −1, −2) = (−2, 1, −1)

~i ~j ~k

(2~a + ~b) × (~b − ~a) = 7 −2 −7 = 2~i + 14~j + 7~k − (−7~j − 7~i + 4~k)


−2 1 −1
(2~a + ~b) × (~b − ~a) = 9~i + 21~j + 3~k

(2~a + ~b) × (~b − ~a) = (9, 21, 3)

46. Dados os vetores ~a = (1, −1, 2), ~b = (3, 4, −2) e ~c = (−5, 1, −4), mostre que ~a.(~b × ~c) =
(~a × ~b).~c
Solução:
~i ~j ~k

~b × ~c = 3 4 −2 = −16~i + 10~j + 3~k − (−12~j − 2~i − 20~k)


−5 1 −4
~b × ~c = −19~i + 22~j + 23~k

~i ~j ~k

~a × ~b = 1 −1 2 = 2~i + 6~j + 4~k − (−2~j + 8~i − 3~k)



3 4 −2
~a × ~b = −6~i + 8~j + 7~k
~a.(~b × ~c) = (1, −1, 2).(−14, 22, 23) = −14 + (−22) + 46 = 10
(~a × ~b).~c = (−6, 8, 7).(−5, 1, −4) = 30 + 8 − 28 = 10

~a.(~b × ~c) = (~a × ~b).~c = 10

47. Determinar o valor de m para que o vetor w ~ = (1, 2, m) seja simultaneamente


ortogonal aos vetores ~
v1 = (2, −1, 0) e ~
v2 = (1, −3, −1).
Solução:

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Calcular o produto vetorial entre ~ v1 × ~ v2


~i ~j ~k

~ v2 = 2 −1 0 = ~i − 6~k − (−2~j − ~k)


v1 × ~

1 −3 −1
~ v2 = ~i + 2~j − 5~k
v1 × ~
~ = α(~
w v1 × ~
v2 ) ⇒
(1, 2, m) = α(1, 2, −5)
1 = α1 ⇒ α = 1
logo:
m = α − 5 ⇒ m = 1. − 5 ⇒ m = −5
m = −5
c
 
48. Dados os vetores ~
v = a, 5b, − e w~ = (−3a, x, y), determinar x e y para que
2
~
v×w~ = ~0
Solução:
~i ~j ~k

~ ~ = a 5b − 2c = 5by~i + (−3a)(− 2c )~j + ax~k − (+ay~j + (− 2c )x~i + 5b(−3a)~k)



v×w

−3a x y
cx ~ 3ac
   
~ ~
v × w = 5by + i+ − ay ~j + (ax + 15ab)~k
2 2
Igualando ~ ~ = ~0 temos:
v×w
3ac 3ac 3c
− ay = 0 ⇒ ay = ⇒y=
2 2 2
ax + 15ab = 0 ⇒ ax = −15ab ⇒ x = −15b
3c
x = −15b e y =
2

49. Determinar um vetor unitário simultaneamente ortogonal aos vetores ~


v1 = (1, 1, 0)
e~
v2 = (2, −1, 3), Nas mesmas condições, determinar um vetor de modulo 5.
Solução:
~i ~j ~k

~
v1 × ~ 0 = 3~i − ~k − (3~j + 2~k)

v2 = 1 1

2 −1 3
~ v2 = 3~i − 3~j − 3~k
v1 × ~
Calculando o Modulo:
p √
v1 × ~
|~ v2 | = 32 + (−3)2 + (−32 ) = 3 3
~
v1 × ~
v2
~=
u ⇒
v1 × ~
|~ v2 |

32

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!
3 3 3
~ = √ ,− √ ,− √ ⇒
u
3 3 3 3 3 3
!
1 1 1
~ = √ ,− √ ,− √ ⇒
u
3 3 3
~ é o vetor unitário que queremos encontrar.
Onde u
~ com modulo 5 basta multiplicar
Para encontrar o vetor na mesma direção de u
pelo escalar 5, logo:
!
5 5 5
u = √ ,− √ ,− √
5~
3 3 3
! !
1 1 1 5 5 5
~ = √ , − √ , − √ e 5~
u u = √ ,− √ ,− √
3 3 3 3 3 3

50. Mostrar num gráfico um representante de cada um dos seguintes vetores:


a) ~j × 2~i
Solução:

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b) 3~i × 2~k
Solução:


51. Sabendo que |~a| = 3, |~b| = 2 e 45o é o ângulo entre ~a e ~b, calcular |~a × ~b|.
Solução:
Usando a formula do modulo do produto vetorial temos:
|~a × ~b| = |~a|.|~b|.senθ ⇒

|~a × ~b| = 3. 2.sen45o ⇒

√ 2
|~a × ~b| = 3. 2. ⇒
2
|~a × ~b| = 3

u×~
52. Se |~ u| = 3 e 60o é o ângulo entre u
v| = 3 3, |~ ~e~
v, determinar |~
v|.
Solução:
Usando a formula do modulo do produto vetorial temos:
|~a × ~b| = |~a|.|~b|.senθ ⇒

3 3 = 3.|~ v|.sen60 ⇒

√ 3
3 3 = 3.|~ v|.
2
√ 2
|~v| = 3. 3. √
3. 3
v| = 2
|~

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53. Dados os vetores ~a = (3, 4, 2) e ~b = (2, 1, 1), obter um vetor de modulo 3 que seja
ao mesmo tempo ortogonal aos vetores 2~a − ~b e ~a + ~b.
Solução:
2~a = 2.(3, 4, 2) = (6, 8, 4)
2~a − ~b = (6, 8, 4) − (2, 1, 1) = (4, 7, 3)
~a + ~b = (3, 4, 2) + (2, 1, 1) = (5, 5, 3)
~i ~j ~k

(2~a − ~b) × (~a + ~b) = 4 7 3 = 21~i + 15~j + 20~k − (35~k + 15~i + 12~j)

5 5 3
(2~a − ~b) × (~a + ~b) = 6~i + 3~j − 15~k
(2~a − ~b) × (~a + ~b) = (6, 3, −15)
√ √ √
|(2~a − ~b) × (~a + ~b)| = 62 + 32 + (−15)2 = 36 + 9 + 225 = 270 = 3 30
p

(2~a − ~b) × (~a + ~b)


! !
6 3 15 2 1 5
= √ , √ ,− √ = √ , √ ,− √
|(2~a − ~b) × (~a + ~b)| 3 30 3 30 3 30 30 30 30
(2~a − ~b) × (~a + ~b)
! !
2 1 5 6 3 15
3. = 3. √ , √ , − √ = √ , √ ,− √
|(2~a − ~b) × (~a + ~b)| 30 30 30 30 30 30

(2~a − ~b) × (~a + ~b)


!
6 3 15
3. = √ , √ ,− √
|(2~a − ~b) × (~a + ~b)| 30 30 30

54. Calcular a área do paralelogramo definido pelos vetores u ~ = (3, 1, 2) e ~


v = (4, −1, 0).
~i ~j ~k

~×~
Solução: u v = 3 1 2 = 0 − 3~k + 8~j − (4~k − 2~i + 0)

4 −1 0
~×~
u v = 2~i + 8~j − 3~k
p
u×~
|~ v| = 22 + 82 + (−7)2

~×~
|u v| = 117

55. Mostrar que o quadrilátero cujos vértices são os pontos A(1, −2, 3), B(4, 3, −1),
C(5, 7, −3) e D(2, 2, 1) é um paralelogramo e calcule sua área.
Solução:
−→ −−→ −−→
Para ser um paralelogramo a equação AB + AD = AC tem que ser satisfeita.
−→
AB = (4, 3, −1) − (1, −2, 3) = (3, 5, −4)
−−→
AD = (2, 2, 1) − (1, −2, 3) = (1, 4, −2)
−−→
AC = (5, 7, −3) − (1, −2, 3) = (4, 9, −6)
−→ −−→ −−→
Substituindo os respectivos valores na equação: AB + AD = AC temos:

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(3, 5, −4) + (1, 4, −2) = (4, 9, −6)


(4, 9, −6) = (4, 9, −6), a igualdade foi satisfeita logo é um paralelogramo.
Calculo da área:
−→ −−→
área= AB × AD
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AD = 3 5 −4 = 10~i + 4~j + 12~k − (5~k = 16~i − 6~j) = 6~i + 2~j + 7~k


1 4 −2
−→ −−→ √ √ √
|AB × AD| = 62 + 22 + 72 = 36 + 4 + 49 = 89
−→ −−→ √
|AB × AD| = 89

56. Calcular a área do paralelogramo cujos os lados são determinados pelos vetores
u e −~
2~ v, sendo u~ = (2, −1, 0) e ~
v = (1, −3, 2).
Solução:
u = (4, −2, 0)
2~
−~v = (−1, 3, −2)
~i ~j ~k

v) = 4 −2 0 = 4~i − 12~k + 0 − (2~k + 0 − 2~j) = 4~i − 8~j + 10~k


~) × (−~

(2u

−1 3 −2
(2~ v) = 4~i − 8~j + 10~k
u) × (−~
p
u) × (−~
|(2~ v)| = 42 + (−8)2 + 102

u) × (−~
|(2~ v)| = 16 + 64 + 100

u) × (−~
|(2~ v)| = 180

u) × (−~
|(2~ v)| = 22 .32 .5

u) × (−~
|(2~ v)| = 2.3 5

u) × (−~
|(2~ v)| = 6 5

57. Calcule a área do triângulo de vértices a)A(−1, 0, 2), B(−4, 1, 1) e C(0, 1, 3)


Solução:
−→ −−→
|AB × AC|
área do triângulo e dado pela formula:
2
−→
AB = B − A = (−3, 1, −1)
−−→
AC = C − A = (1, 1, 1)
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AC = −3 1 −1 = ~i − 3~k − ~j − (~k − 3~j − ~i)


1 1 1
−→ −−→
AB × AC = 2~i + 2~j − 4~k

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−→ −−→ p
|AB × AC| = 22 + 22 + (−4)2
−→ −−→ √
|AB × AC| = 4 + 4 + 16
−→ −−→ √ √
|AB × AC| = 24 = 2 6
−→ −−→ √
|AB × AC| 2 6 √
área do triângulo = = = 6
2 2

área do triângulo= 6
b)A(1, 0, 1), B(4, 2, 1) e C(1, 2, 0)
Solução:
−→ −−→
|ABxAC|
área do triângulo e dado pela formula:
2
−→
AB = B − A = (3, 2, 0)
−−→
AC = C − A = (0, 2, −1)
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AC = 3 2 0 = 2~i + 6~k + 0 − (0 − 3~j + 0)


0 2 −1
−→ −−→
AB × AC = −2~i + 23vecj + 6~k
−→ −−→ p
|AB × AC| = (−2)2 + 32 + 62
−→ −−→ √
|AB × AC| = 4 + 9 + 36
−→ −−→ √
|AB × AC| = 49 = 7
−→ −−→
|AB × AC| 7
área do triângulo = =
2 2
7
área do triângulo=
2
c)A(2, 3, −1), B(3, 1, −2) e C(−1, 0, 2)
Solução:
−→ −−→
|AB × AC|
área do triângulo e dado pela formula:
2
−→
AB = B − A = (1, −2, −1)
−−→
AC = C − A = (−3, −3, 3)
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AC = 1 −2 −1 = −6~i − 3~k + 3~j − (6~k + 3~i + 3~j)


−3 −3 3
−→ −−→
AB × AC = −9~i − 9~k
−→ −−→ p
|AB × AC| = (−9)2 + (−9)2

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−→ −−→ √
|AB × AC| = 81 + 81
−→ −−→ √ √
|AB × AC| = 162 = 9 2
−→ −−→ √
|AB × AC| 9 2 √
área do triângulo = = =9 2
2 2

9 2
área do triângulo=
2
d)A(−1, 2, −2), B(2, 3, −1) e C(0, 1, 1)
Solução:
−→ −−→
|AB × AC|
área do triângulo e dado pela formula:
2
−→
AB = B − A = (3, 1, 1)
−−→
AC = C − A = (1, −1, 3)
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AC = 3 1 1 = 3~i − 3~k + ~j − (~k + 9~j − ~i)


1 −1 3
−→ −−→
AB × AC = 4~i − 8~j − 4~k
−→ −−→ p
|AB × AC| = 42 + (−8)2 + (−4)2
−→ −−→ √
|AB × AC| = 16 + 64 + 16
−→ −−→ √ √
|AB × AC| = 96 = 4 6
−→ −−→ √
|AB × AC| 4 6 √
área do triângulo = = =2 6
2 2

área do triângulo= 2 6

58. Calcular a área do paralelogramo que tem um vértice no ponto A(3, 2, 1) e uma
diagonal de extremidade B(1, 1, −1) e C(0, 1, 2).
Solução:
−−→
AC = C − A = (−3, −1, 1)
−→
BA = A − B = (2, 1, 2)
~i ~j ~k

−−→ −→
AC × BA = −3 −1 1 = −2~i − 3~k + 2~j − (−2~k − 6~j + ~i)


2 1 2
−−→ −→
AC × BA = −3~i + 8~j − ~k
−−→ −→ p √ √
|AC × BA| = (−3)2 + 82 + (−1)2 = 3 + 64 + 1 = 74
−−→ −→ √
|AC × BA| = 74

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59. Calcular x, sabendo √ que A(x, 1, 1), B(1, −1, 0) e C(2, 1, −1) são vértices de um
29
triângulo de área .
2
Solução:
−→
AB = (1 − x, −2, −1)
−→
BC = (1, 2, −1)
~i ~j ~k

−→ −→
AB × BC = 1 − x −2 −1 = 4~i + (−2x + 4)~k + x~j


1 2 −1
−→ −→
AB × BC = 4~i − x~j + (−2x + 4)~k
−→ −→ p
|AB × BC| = 42 + x2 + (4 − 2x)2
−→ −→ √
|AB × BC| = 16 + x2 + 16 − 4x + 4x2
substituindo pelo valor da área do triangulo temos:
√ √
16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 29
= ⇒
2 2
Cancelando ambos os denominadores iguais a 2.
√ √
16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 = 29 ⇒
Cancelando as raizes:
16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 = 29 ⇒
5x2 − 16x + 32 = 29 ⇒
5x2 − 16x + 32 − 29 = 0 ⇒
5x2 − 16x + 3 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2o grau:
∆ = 256 − 60 = 196
16 ± 14
x=
10
2 1
x′ = =
10 5
30
x′′ = =3
10
1
x′ = ou x′′ = 3
5
60. Dado o triângulo de vértices A(0, 1, −1), B(−2, 0, 1) e C(1, −2, 0), calcular a medida
da altura relativa ao lado BC.
Solução:
−→
vetor AB:
−→
AB = (−2 − 0)~i + (0 − 1)~j + (1 + 1)~k

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−→
AB = −2~i − ~j + 2~k
−−→
vetor AC:
−−→
AC = (1 − 0)~i + (−2 − 1)~j + (0 + 1)~k
−−→ ~
AC = i − 3~j + ~k
~i ~j ~k

−→ −−→
AB × AC = −2 −1 2 = −~i + 2~j + 6~k − (−6~i − 2~j − ~k)


1 −3 1
−→ −−→
AB × AC = 5~i + 4~j + 7~k
−→ −−→ p √ √
|AB × AC| (52 + 42 + 72 ) 90 3. 10
area = = = =
2 2 2 2
−→ p √
|BC| = (1 + 2)2 + (0 − 2)2 + (0 − 1)2 ] = 14
−→ h
area = BC.
2

area 2.3. 10
h = 2. −→ = √
BC 2. 14

10
h = 3. √
14
√ √
3. 10. 14
h=
14

3. 140
h=
14

3.2. 35
h=
14

3 35
h=
7

61. Determinar ~v tal que ~ ~=~


v seja ortogonal ao eixo dos y e u ~ sendo u
v × w, ~ = (1, 1, −1)
~ = (2, −1, 1).
ew
Solução:
~
v = (x, y, z)
v.~j = 0
Para ser ortogonal ao eixo dos y tem que satisfazer a seguinte formula ~
(x, y, z) = (0, 1, 0) = 0 ⇒temos: y = 0
Onde temos: ~
v = (x, 0, z)
Para segunda condição: u ~=~
v × w:~
~i ~j ~k

v×w
Calculando:~ ~ = x 0 z = −x~k + 2z~j − (−z~i + x~j) = z~i + (2z − x)~j − x~k

2 −1 1

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~ com ~
Igualando os resultados temos de u ~
v × w:
(1, 1, −1) = (z, 2z − x, −x) onde temos:
z=1ex=1
~
v = (1, 0, 1)

62. Dados os vetores u~ = (0, 1, −1), ~ ~ = (1, −1, 2), determine o vetor
v = (2, −2, −2) e w
~ ~ que satisfaz à condição: ~
x, paralelo a w, x×u~=~ v.
Solução:
~ ~ ⇒~
x//w ~ ⇒~
x = αw x = α(1, −1, 2) ⇒ ~
x = (α, −α, 2α)
~i ~j ~k

~ ~ = α −α 2α = α~i + α~k − (2α~i − α~j) = −α~i + α~j + α~k



x×u

0 1 −1
Temos pela formula: ~ ~=~
x×u v
(−α, α, α) = (2, −2, −2)
Tiramos que: α = −2:
logo: ~ ~
x = αw
~
x = −2(1, −1, 2) = (−2, 2, −4)
~
x = (−2, 2, −4)

~ = (2, 1, 0) e ~
63. Dados os vetores u v = (3, −6, 9), determinar o vetor ~
x que satisfaz a
relação ~ ~×~
v=u x e que seja ortogonal ao vetor w ~ = (1, −2, 3).
Solução:
~ ~×~
v=u x
~i ~j ~k

x = 2 1 0 = z~i − 2z~j + (2y − x)~k = (z, −2z, 2y − x)


~×~
u

x y z
mas como ~ ~×~
v=u x, então
(z, −2z, 2y − x) = (3, −6, 9)
pela igualdade acima
z = 3 e 2y − x = 9 (I)
foi dito que
~ ~ = (1, −2, 3), por isso:
x ortogonal w
~ ~ =0
x.w
(x, y, z).(1, −2, 3) = 0 e por essa igualdade
x − 2y + 3z = 0 ⇒ x − 2y + 9 = 0 ⇒ x − 2y = −9 (II)
como (I) = (II)
~
x = 2y − 9
~
x = (2y − 9, y, 3)

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64. Demonstrar que ~a × ~b = ~b × ~c = ~c × ~a, sabendo que ~a + ~b + ~c = ~0.


Solução:
Se ~a × ~b = ~b × ~c = ~c × ~a , então ~a = ~b = ~c :
Vou usar um exemplo:
~a = ~b = ~c = (2, 2, 2)
~a × ~b = ~b × ~c = ~c × ~a
(2, 2, 2)x(2, 2, 2) = (2, 2, 2)x(2, 2, 2) = (2, 2, 2)x(2, 2, 2) = 0 Igualdade OK
mas na segunda igualdade não á verdadeiro
~a + ~b + ~c = ~a + ~a + ~a = 3~a = 3(2, 2, 2) = (6, 6, 6) , 0
Só é verdadeiro quando: ~a = ~b = ~c = 0
~e~
65. Sendo u v vetores do espaço, com ~
v , 0:
~ − r~
a) determinar o número real r tal que u v seja ortogonal a ~
v;
Solução:
u − r~
(~ v).~
v=0⇒
~.~
u v.~
v − r~ v=0
v.~
−r~ u.~
v = −~ v
v|2 = u
r|~ ~.~
v
~.~
u v
r=
v|2
|~
u+~
b) mostrar que (~ u−~
v) × (~ v) = 2~ ~.
v×u
Solução:
u+~
(~ u−~
v) × (~ v) ⇒
~ × (~
u u−~
v) + ~ u−~
v × (~ v) ⇒
~×u
u ~+u
~ × −~
v+~ ~+~
v×u v × −~
v⇒
~ × −~
u v+~ ~⇒
v×u
u×~
−1(~ v) + (~ ~) ⇒
v×u
~ ~+~
v×u ~⇒
v×u
~) ⇒
v×u
2(~
~
v×u
2~
u+~
(~ u−~
v) × (~ v) = 2~ ~
v×u

66. Demonstrar que o segmento cujos extremos são os pontos médios de dois lados
de um triângulo é paralelo ao terceiro lado e igual à sua metade.
Solução:
Demonstração:

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Seja um trapézio ABCD de bases AB e CD.


Seja M o ponto médio de AD e N o ponto médio de BC
Construamos uma reta BM.
Prolongue com o lado DC.
Seja Q o ponto de interseção da reta BM com a reta que passa por DC.
Prolongue também o lado AD.
Anote as congruências de ângulos:
ângulos QMD e AMB congruentes (ângulos opostos pelo vértice) ângulos MDQ
e MAB congruentes (como os lados AB e CD são paralelos, temos que a reta que
passa por AD é uma transversal às bases. Portanto seus ângulos alternos internos
são congruentes). O segmento AM é congruente ao segmento MD, pois M é o
ponto médio do segmento AD.
Pelo caso ALA de congruência, temos que os triângulos MQD e AMB são congru-
entes.
Disso resulta que os segmentos MQ e MB são congruentes.
Agora observe o triângulo BQC. O segmento MN é a base média desse triângulo,
pois M é ponto médio do segmento BQ e N é o ponto médio do segmento BC,
ambos lados do triângulo.
Pelo teorema da base média do triângulo, temos que: o segmento MN é paralelo
ao segmento CQ que por sua vez é paralelo ao lado AB. Podemos concluir que
MN é paralelo as duas bases do trapézio. A medida de MN é metade da medida
de CQ.
Da congruência dos triângulos AMB e QDM, temos que os segmentos QD e AB
são congruentes.
Em fórmula:
QC
MN =
2
Mas QC = QD + DC e QD é congruente a AB
Portanto: QC = AB + DC
(AB + DC)
MN =
2
67. Verificar se são coplanares os segmentos vetores:
~ = (3, −1, 2), ~
a) u ~ = (−2, 3, 4)
v = (1, 2, 1) e w
Solução:
Para verificar se são coplanares basta verificar se o produto misto seja igual a 0
u, ~
logo (~ ~ =0
v, w)
u, ~
(~ ~ =0
v, w)

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3 −1 2
~, ~
(u ~ = 1
v, w) 2 1 = 24 + 2 + 6 + 4 − 9 + 8 = 35
−2 3 4

~, ~
(u ~ , 0 logo os vetores não são coplanares.
v, w)
~ = (2, −1, 0), ~
b) u ~ = (7, −1, 2)
v = (3, 1, 2) e w
Solução:
Para verificar se são coplanares basta verificar se o produto misto seja igual a 0
u, ~
logo (~ ~ =0
v, w)
u, ~
(~ ~ =0
v, w)

2 −1 0
u, ~
(~ ~ = 3 1 2 = 4 − 14 + 0 + 6 + 4 − 0 = 0
v, w)
7 −1 2

u, ~
(~ ~ = 0 logo os vetores são coplanares.
v, w)

68. Verificar se são coplanares os pontos:


a) A(1, 1, 1), B(−2, −1, −3), C(0, 2, −2) e D(−1, 0, −2)
Solução:
Calculo dos Segmentos:
−→
AB = (−2, −1, −3) − (1, 1, 1) = (−3, −2, −4)
−−→
AC = (0, 2, −2) − (1, 1, 1) = (−1, 1, −3)
−−→
AD = (−1, 0, −2) − (1, 1, 1) = (−2, −1, −3)
Calculo do produto misto dos 3 segmentos

−3 −2 −4
−→ −−→ −−→

(AB, AC, AD) = −1 1 −3 = 9 − 4 − 12 − (8 − 9 − 6) = 9 − 4 − 12 − 8 + 9 + 6 = 0
−2 −1 −3

−→ −−→ −−→
(AB, AC, AD) = 0 logo, sim são coplanares.
b) A(1, 0, 2), B(−1, 0, 3), C(2, 4, 1) e D(−1, −2, 2)
Solução:
Calculo dos Segmentos:
−→
AB = (−1, 0, 3) − (1, 0, 2) = (−2, 0, 1)
−−→
AC = (2, 4, 1) − (1, 0, 2) = (1, 4, −1)
−−→
AD = (−1, −2, 2) − (1, 0, 2) = (−2, −2, 0)
Calculo do produto misto dos 3 segmentos

−2 0 1
−→ −−→ −−→

(AB, AC, AD) = 1 4 −1 = −2 − (−8 − 4) = −2 + 8 + 4 = 10
−2 −2 0

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−→ −−→ −−→
(AB, AC, AD) = 10 logo, não são coplanares.
c) A(2, 1, 3), B(3, 2, 4), C(−1, −1, −1) e D(0, 1, −1)
Solução:
Calculo dos Segmentos:
−→
AB = (3, 2, 4) − (2, 1, 3) = (1, 1, 1)
−−→
AC = (−1, −1, −1) − (2, l, 3) = (−3, −2, −4)
−−→
AD = (0, 1, −1) − (2, 1, 3) = (−2, 0, −4)
Calculo do produto misto dos 3 segmentos

1 1 1
−→ −−→ −−→

(AB, AC, AD) = −3 −2 −4 = 8 + 8 − (4 + 12) = 8 + 8 − 4 − 12 = 0
−2 0 −4

−→ −−→ −−→
(AB, AC, AD) = 0 logo, sim são coplanares.

69. Para que valor de m os pontos A(m, 1, 2), B(2, −2, −3), C(5, −1, 1) e D(3, −2, −2) são
coplanares?
Solução:
Calculo dos segmentos:
−→
BA = (m, 1, 2) − (2, −2, −3) = (m − 2, 3, 5)
−→
BC = (5, −1, 1) − (2, −2, −3) = (3, 1, 4)
−−→
BD = (3, −2, −2) − (2, −2, −3) = (1, 0, 1)
Basta calcular o produto misto dos 3 segmentos

m − 2 3 5
−→ −→ −−→

(BA, BC, BD) = 3 1 4 = m − 2 + 12 − (5 + 9) = m − 2 + 12 − 5 − 9 = m − 4
1 0 1

−→ −→ −−→
para ser coplanar (BA, BC, BD) = 0 logo temos
m−4=0⇒m=4
m=4

70. Determinar o valor de k para que os seguintes vetores sejam coplanares:


a)~a = (2, −1, k), ~b = (1, 0, 2) e ~c = (k, 3, k)
Solução:
Para os vetores sejam coplanares tem que satisfazer a condição (~a, ~b, ~c) = 0

2 −1 k
(~a, ~b, ~c) = 1 0 2 = −2k + 3k + k − 12 = 2k − 12
k 3 k

Logo:(~a, ~b, ~c) = 0 temos:

45

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2k − 12 = 0
k=6
b)~a = (2, 1, 0), ~b = (1, 1, −3) e ~c = (k, 1, k)
Solução:
Para os vetores sejam coplanares tem que satisfazer a condição (~a, ~b, ~c) = 0

2 1 0
(~a, ~b, ~c) = 1 1 −3 = −2k − 3k + k + 6 = −4k + 6
k 1 −k

Logo:(~a, ~b, ~c) = 0 temos:


−4k + 6 = 0
3
k=
2
c)~a = (2, k, 1), ~b = (1, 2, k) e ~c = (3, 0, −3)
Solução:

2 k 1
(~a, ~b, ~c) = 1 1 k = −12 + 3k2 + 3k − 6 = 3k2 + 3k − 18
3 0 −3

Logo:(~a, ~b, ~c) = 0 temos:


3k2 + 3k − 18 = 0
θ = 1 − 4.1.(−6) = 25
−1 ± 5
k=
2
−1 +5
k′ = =2
2
−1 − 5
k′′ = = −3
2
k′ = 2 ou k′′ = −3

~ = (1, 1, 0), ~
71. Sejam os vetores u ~ 1 = 3~
v = (2, 0, 1), w u − 2~ ~2 = u
v, w ~ + 3~
vew ~ 3 = ~i + ~j − 2~k.
Determinar o volume do paralelepı́pedo definido por w ~ 1, w
~2 e w
~ 3.
Solução:
~ 1 = (3, 3, 0) − (4, 0, 2) = (−1, 3, −2)
w
~ 2 = (1, 1, 0) − (6, 0, 3) = (7, 1, 3)
w
~ 3 = (1, 1, −2)
w

−1 3 −2
~ 1 .(w
Vol = w ~2 × w
~ 3 ) = 7 1 3 = 2 + 9 − 14 − (−2 − 3 − 42) = 44
1 1 −2

Vol = 44un

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72. Calcular o valor de m para que o volume do paralelepı́pedo determinado pelos


v2 = 6~i + m~j − 2~k e ~
v1 = 2~i − ~j, ~
vetores ~ v3 = −4~i + ~k seja igual a 10.
Solução:
~
v1 = (2, −1, 0)
~
v2 = (6, m, −2)
~
v3 = (−4, 0, −1)

2 −1 0
Vol = ~ v2 × ~
v1 .(~ v3 ) = 6 m −2 = 2m − 8 − (−6) = 2m − 2
−4 0 −1

pela definição temos:Vol = |~ v2 × ~


v1 .(~ v3 )| = |2m − 2|
Para Vol = 10 temos: 2m − 2 = 10 logo m = 6 ou 2m − 2 = −10 logo m = −4
m = 6 ou m = −4

73. Os vetores ~a = (2, −1, −3), ~b = (−1, 1, −4) e ~c = (m + 1, m, −1) determinam um


paralelepı́pedo de volume 42, Calcular m.
Solução:
~a = (2, −1, −3)
~b = (−1, 1, −4)
~c = (m + 1, m, −1)

2 −1 −3
Vol = ~a.(~b×~c) = −1 1 −4 = −2+3m+4(m+1)−(−3(m+1)−8m−1) = 18m+6
m + 1 m −1

pela definição temos:Vol = |~a.(~b × ~c)| = |18m + 6|


−8
Para Vol = 42 temos: 18m + 6 = 42 logo m = 2 ou 18m + 6 = −42 logo m = −
3
−8
m = 2 ou m = −
3
74. Dados os pontos A(1, −2, 3), B(2, −1, −4), C(0, 2, 0) e D(−1, m, 1), determinar o
valor de m para que seja de 20 unidades de volume o volume do paralelepı́pedo
−→ −−→ −−→
determinado pelos vetores AB, AC e AD.
Solução:
−→
AB = (2, −1, −4) − (1, −2, 3) = (1, 1, −7)
−−→
AC = (0, 2, 0) − ()1, −2, 3) = (−1, 4, −3)
−−→
AD = (−1, m, 1) − (1, −2, 3) = (−2, m + 1, −2)

1 1 −7
−→ −−→ −−→

AB.(AC × AD) = −1 4 −3 = −8 + 7(m + 2) + 6 − (56 − 3(m + 2) + 2) = 10m − 40
−2 m + 2 −2

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−→ −−→ −−→
pela definição temos:Vol = |AB.(AC × AD))| = |10m − 40|
Para Vol = 20 temos: 10m − 40 = 20 logo m = 6 ou 10m − 40 = −20 logo m = 2
m = 6 ou m = 2

75. Calcular o volume do tetraedro ABCD, sendo dados:


a)A(1, 0, 0), B(0, 1, 0), C(0, 0, 1) e D(4, 2, 7).
Solução:
Pode-se dividir o paralelepı́pedo em dois prismas triangulares e estes prismas,
por sua vez, em três tetraedros, todos com base e altura correspondentes àa base
e altura do prisma. Resolução:
Tem-se que todos os tetraedros terão o mesmo volume, ou seja, terão 61 do volume
do paralelepı́pedo em questão, cujo volume é dado pelo produto misto de três
vetores não coplanares que formam os lados do tetraedro (área da base e altura).
−−→ −−→ −−→
Escolhendo DA, DB e e DC tem-se:

3 2 7
1 −−→ −−→ −−→ 1 1


Vol = |DA.(DB × DC)| = (3, 2, 7).[(4, 1, 7) × (4, 2, 6)] = 4 1 7 = .[18 + 565 6 −
6 6
4 2 6 6

12
(28 + 42 + 48)] = =2
6
Vol = 2
b)A(−1, 3, 2), B(0, 1, −1), C(−2, 0, 1) e D(1, −2, 0). Para este, calcular também a
medida da altura traçada do vértice A.
Solução:

−2 5 2
1 −−→ −−→ −−→ 1 1


Vol = |DA.(DB×DC)| = (−2, 5, 2).[(−1, 3, −1)×(−3, 2, 1)] = −1 3 −1 = .[−6−
6 6
−3 2 1 6

24
4 + 15 − (−184 − 5)] = =4
6
Vol = 4
Vol
Vol = (areadabase).h ⇒ h =
areadabase
~ ~j ~k

−→ −−→ i
BC × BD = −2 −1 2 = −~i + 2~j + 6~k − (−~k − 6~i − 2~j) = 5~i + 4~j + 7~k


1 −3 1
−→ −−→ √ √ √
|BC × BD| = 52 + 42 + 72 = 90 = 3 10
−−→ −−→ −−→
|DA.(DB × DC)|
Formula da altura: h = −→ −−→
|BC × BD|
Substituindo pelos valores calculados temos:
24 8
h= √ = √
3 10 10

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8
h= √
10

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4.15 Problemas Propostos


1. Verificar se os pontos P1 (5, −5, 6) e P2 (4, −1, 12) pertence à reta.
x−3 y+1 z−2
r: = =
−1 2 −2
Solução:
Para saber se o ponto pertence a reta basta substituir o ponto P1 na equação da
reta se pertencer a igualdade permanece.
x−3 y+1 z−2 5 − 3 −5 + 1 6 − 2
= = ⇒ = = ⇒ −2 = −2 = −2 ; logo o ponto
−1 2 −2 −1 2 −2
pertence a reta dada.
Para saber se o ponto pertence a reta basta substituir o ponto P2 na equação da
reta se pertencer a igualdade permanece.
x−3 y+1 z−2 4 − 3 −1 + 1 12 − 2
= = ⇒ = = ⇒ −1 , 0 , −5 ; logo o ponto
−1 2 −2 −1 2 −2
não pertence a reta dada.

2. Determinar o ponto da reta





 x=2−t
r: y=3+t


 z = 1 − 2t

que tem abscissa 4.


Solução:
Temos x = 4 substituindo na primeira equação para determinar t temos;
x = 2 − t ⇒ 4 = 2 − t ⇒ −t = 4 − 2 ⇒ t = −2
Para y temos;
y=3+t⇒ y=3−2⇒ y=1
Para z temos;
z = 1 − 2t ⇒ z = 1 − 2(−2) ⇒ z = 1 + 4 ⇒ z = 5
P(4, 1, 5)

3. Determinar m e n para o ponto P(3, m, n) pertença à reta





 x = 1 − 2t
s: y = −3 − t


 z = −4 + t

Solução:
Temos x = 3 substituindo na primeira equação para determinar t temos;
x = 1 − 2t ⇒ 3 = 1 − 2t ⇒ −2t = 3 − 1 ⇒ −2t = 2 ⇒ t = −1
Para y temos;
y = −3 − t ⇒ m = −3 − (−1) ⇒ m = −3 + 1 ⇒ m = −2

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Para z temos;
z = −4 + t ⇒ n = −4 − 1 ⇒ n = −5
P(3, −2, −5)

x−3 y+1 z
4. Determinar os pontos da reta r : = = que tem
2 −1 −2
Solução:
(a) abscissa 5;
Para x = 5 temos;
x−3 y+1 5−3 y+1 2 y+1
= ⇒ = ⇒ = ⇒ −1 = y + 1 ⇒ y = −2
2 −1 2 −1 2 −1
z
1= ⇒ z = −2
−2
P(5, −2, −2)
(b) ordenada 4;
Para y = 4 temos;
x−3 4+1 x−3 5
= ⇒ = ⇒ x − 3 = −10 ⇒ x = −7
2 −1 2 −1
5 z z
= ⇒ −5 = ⇒ z = 10
−1 −2 −2
P(−7, 4, 10)
(c) cota 1.
Para z = 1 temos;
x−3 1
= ⇒ x − 3 = −1 ⇒ x = 2
2 −2
y+1 1 1 1 1
= ⇒ y+1= ⇒ y= −1⇒ y=−
−1 −2 2 2 2
1
 
P 2, − , 1
2
5. O ponto P(2, y, z) pertence à reta determinada por A(3, −1, 4) e B(4, −3, −1). Cal-
cular P.
Solução:
(x, y, z) = (3, −1, 4) + [(4, −3, −1) − (3, −1, 4)]t ⇒
(x, y, z) = (3, −1, 4) + (1, −2, −5)t ⇒



 x=3+t
r: y = −1 − 2t


 z = 4 − 5t

Para x = 2 temos:
2 = 3 + t ⇒ t = −1

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y = −1 − 2.(−1) ⇒ y = −1 + 2 ⇒ y = 1
z = 4 − 5.(−1) ⇒ z = 4 + 5 ⇒ z = 9
P(2, 1, 9)

6. Determinar as equações reduzidas, com variável independente x, da reta que


v = 2~i + 4~j + 5~k.
passa pelo ponto A(4, 0, −3) e tem a direção do vetor ~
Solução:
(x, y, z) = (4, 0, −3) + (2, 4, 5)t ⇒



 x = 4 + 2t
y = 4t



 z = −3 + 5t

Encontrando o valor de t em função de x;


x−4
2t = x − 4 ⇒ t =
2
Substituindo t nas outras duas equação temos;
x−4
 
y=4 ⇒ y = 2(x − 4) ⇒ y = 2x − 8
2
x−4 x 4 5x 5x
   
z = −3 + 5 ⇒ z = −3 + 5 − ⇒ z = −3 + − 10 ⇒ z = − 13
2 2 2 2 2
y = 2x − 8






5x


 z= − 13


2
7. Estabeleça as equações reduzidas (variável independente x) da reta pelos pares
de pontos:
a) A(1, −2, 3) e B(3, −1, −1)
Solução:
(x, y, z) = (1, −2, 3) + [(3, −1, −1) − (1, −2, 3)]t ⇒
(x, y, z) = (1, −2, 3) + (2, 1, −4)t ⇒

 x = 1 + 2t


r: y = −2 + t


 z = 3 − 4t

Isolando t na primeira equação:


x−1
2t = x − 1 ⇒ t =
2
Substituindo t nas outras duas equações temos;
x−1 −4 + x − 1 x−5 x 5
y = −2 + ⇒y= ⇒y= ⇒y= −
2 2 2 2 2
x−1
 
z=3−4 ⇒ z = 3 − 2x + 2 ⇒ z = −2x + 5
2

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x 5

y= −




 2 2




 z = −2x + 5

b) A(−1, 2, 3) e B(2, −1, 3)


Solução:
(x, y, z) = (−1, 2, 3) + [(2, −1, 3) − (−1, 2, 3)]t ⇒
(x, y, z) = (−1, 2, 3) + (3, −3, 0)t ⇒



 x = −1 + 3t
r: y = 2 − 3t


z=3


Isolando t na primeira equação:
x+1
3t = x + 1 ⇒ t =
3
Substituindo t na outra equação temos;
x+1
 
y=2−3 ⇒ y = 2 − x − 1 ⇒ y = −x + 1
3



 y = −x + 1



z=3

8. Determinar as equações reduzidas tendo z como variável independente, da reta


que passa pelos pontos P1 (−1, 0, 3) e P2 (1, 2, 7).
Solução:
(x, y, z) = (−1, 0, 3) + [(1, 2, 7) − (−1, 0, 3)]t ⇒
(x, y, z) = (−1, 0, 3) + (2, 2, 4)t ⇒



 x = −1 + 2t
r: y = 2t


 z = 3 + 4t

Isolando t na última equação temos;


z−3
4t = z − 3 ⇒ t =
4
Substituindo t nas outras equações temos;
z−3 z−3 −2 + z − 3 z−5 z 5
   
x = −1 + 2 ⇒ x = −1 + ⇒x= ⇒x= ⇒x= −
4 2 2 2 2 2
z−3 z−3 z 3
 
y = 2. ⇒y= ⇒y= −
4 2 2 2
z 5

x


 = −
2 2





z 3



 y= −


2 2

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9. Mostrar que os pontos A(−1, 4, −3), B(2, 1, 3) e C(4, −1, 7) são colineares.
Solução:

Condição de alinhamento dos pontos:



x1 y1 z1
x2 y2 z2 = 0
x 3 y3 z3

Resolvendo o determinante a matriz:



−1 4 −3
2 1 3 = −7 + 48 + 6 − 56 − 3 + 12 = −66 + 66 = 0
4 −1 7

Logo o determinante e igual a 0 os pontos são colineares.

10. Qual deve ser o valor de m para que os pontos A(3, m, 1), B(1, 1, −1) e C(−2, 10, −4)
pertençam a mesma reta?
Solução:
Condição de alinhamento dos pontos:

x1 y1 z1
x2 y2 z2 = 0
x 3 y3 z3

Resolvendo o determinante:

3 m 1
1 1 −1 = 0 ⇒ −12 + 2m + 10 + 4m + 30 + 2 = 0 ⇒
−2 10 −4

6m + 30 = 0 ⇒ 6m = −30 ⇒ m = −5

11. Citar um ponto e um vetor diretor de cada uma das seguintes retas:
x+1 z−3

=


a)

 3 y=1 4

Solução:
~
v(3, 0, 4); P(−1, 1, 3)
(
x = 2y
b)
z=3
Solução:
~
v(2, 1, 0); P(0, 0, 3)



 x = 2t
c) y = −1


 z=2−t

Solução:

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~
v(2, 0, −1); P(0, −1, 2)
(
y=3
d)
z = −1
Solução:
~
v(1, 0, 0); P(0, 3, −1)
(
y = −x
e))
z=3+x
Solução:
~
v(1, −1, 1); P(0, 0, 3)
f) x = y = z
Solução:
~
v(1, −1, 1); P(0, 0, 0)

12. Determinar as equações das seguintes retas:


a) reta que passa por A(1, −2, 4) e é paralela ao eixo dos x;
Solução:
A(1, −2, 4) k ~i(1, 0, 0)
(x, y, z) = (1, −2, 4) + (1, 0, 0)t



 x=1+t
y = −2



 z=4

Temos que a reta e paralelo ao eixo Ox podemos simplificar a equação;


(
y = −2
z=4
b) reta que passa por B(3, 2, 1) e é perpendicular ao plano xOz;
Solução:
B(3, 2, 1) ⊥ xOz
B(3, 2, 1) k Oy
B(3, 2, 1) k ~j(0, 1, 0)
(x, y, z) = (3, 2, 1) + (0, 1, 0)t



 x=3
y =2+t



 z=1

Temos que a reta e paralelo ao eixo Oy podemos simplificar a equação;


(
x=3
z=1

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c) reta que passa por A(2, 3, 4) e é ortogonal ao mesmo tempo aos eixos dos x e
dos y;
Solução:
A(2, 3, 4) ⊥ xOy
A(2, 3, 4) k Oz
A(2, 3, 4) k ~k(0, 0, 1)
(x, y, z) = (2, 3, 4) + (0, 0, 1)t



 x=2
y=3



 z=4+t

Temos que a reta e paralelo ao eixo Oz podemos simplificar a equação;


(
x=2
y=3

d) reta que passa por A(4, −1, 2) e tem a direção do vetor ~i − ~j;
Solução:
A(4, −1, 2) k ~i − ~j
A(4, −1, 2) k ~k(1, −1, 0)
(x, y, z) = (4, −1, 2) + (1, −1, 0)t



 x=4+t
y = −1 − t



z=2


Colocando t em função de y
y = −1 − t ⇒ y + 1 = −t ⇒ t = −1 − y
Substituindo t na função de x
x=4+t⇒x=4−y−1⇒x=3−y
(
x=3−y
z=2
e) reta que passa pelos pontos M(2, −3, 4) e N(2, −1, 3).
Solução:
(x, y, z) = (2, −3, 4) + [(2, −1, 3) − (2, −3, 4)]t
(x, y, z) = (2, −3, 4) + [(0, 2, −1)]t
x = 0;
Colocando t em função de z
z = 4 − t ⇒ −t = z − 4 ⇒ t = 4 − z
Substituindo t na função de y

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y = −3 + 2(4 − z) ⇒ y = −3 + 8 − 2z ⇒ y = 5 − 2z
(
x=2
y = 5 − 2z

13. Representar graficamente as retas cujas equações são:





 x = −1 + t
a) y = −10 + 5t


 z = 9 − 3t

Solução:




 x = 4 + 2t
b) y=3


 z = −5 − 5t

Solução:

10

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 y = −3x + 6
c)


 z=x+4

Solução:




 x = −1 + t
d) y=3−t


 z = 2t

Solução:

11

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 y = 2x
e)


 z=3

Solução:




 y=3
f)


 z = 2x

Solução:

12

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 z = 2y
g)


 x=3

Solução:




 x=3
h)


 y = −4

Solução:

13

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 x = −3
i)


 z=4

Solução:

14. Determinar o ângulo entre as seguintes retas:



x = −2 − 2t
x y+6 z−1



a)r :  y = 2t es: = =


 z = 3 − 4t
 4 2 2

Solução:
v~r = (−2, 2, −4)
v~s = (4, 2, 2)
vr .~
|~ vs |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
vr |.|~
|~ vs |
Substituindo os valores na formula:
|(−2, 2, −4).(4, 2, 2)| | − 8 + 4 − 8|
cosθ = p √ ⇒ cosθ = √ √ ⇒
(−2)2 + 22 + (−4)2 . 42 + 22 + 22 4 + 4 + 16. 16 + 4 + 4
| − 12|
cosθ = ⇒ cosθ = 0.5 ⇒ θ = arccos0.5
24
θ = 60o



 x = −2x − 1 y z+1
b)r :  es: = ;x=2


 z=x+2
 3 −3

Solução:
Para x = 0 temos: y = −1 e z = 2 obtemos P1 (0, −1, 2)
Para x = 1 temos: y = −3 e z = 3 obtemos P2 (1, −3, 3)
v~r [(1, −3, 3) − (0, −1, 2)]
v~r (1, −2, 1)

14

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v~s (0, 3, −3)


vr .~
|~ vs |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
vr |.|~
|~ vs |
Substituindo os valores na formula:
|(1, −2, 1).(0, 3, −3)| | − 9|
cosθ = p p ⇒ cosθ = √ √ ⇒ cosθ =
12 + (−2)2 + 12 . 02 + 32 + (−3)2 1 + 4 + 1. 9 + 9
| − 9| 9
√ √ ⇒ θ = arccos √ ⇒ θ = 30o
6. 18 108
 √
 x = 1 + 2t (

 x=0
c)r :  y=t es:


 z = 5 − 3t
 y=0

Solução:

v~r ( 2, 1, −3)
v~s (0, 0, 1)
vr .~
|~ vs |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
vr |.|~
|~ vs |
Substituindo os valores na formula:

|( 2, 1, −3).(0, 0, 1)| | − 3| 3 3
cosθ = √ √ ⇒ cosθ = √ ⇒ cosθ = √ ⇒ θ = arccos √ ⇒
2 + 1 + 9. 1 12 12 12
θ = 30o
x=1

x−4 y z+1
 

d)r : e s : y + 1 z−2

= =
=

2 −1 −2 

4 3
Solução:
v~r (2, −1, −2)
v~s (0, 4, 3)
Substituindo os valores na formula:
|(2, −1, −2).(0, 4, 3)| | − 4 − 6| 10
cosθ = √ √ ⇒ cosθ = √ √ ⇒ cosθ = √ √ ⇒
22 + 1 + 4. 0 + 16 + 9 4 + 1 + 4. 16 + 9 9. 25
10 2
θ = arccos ⇒ θ = arccos ⇒ θ = 48.18o
3.5 3
15. Determinar o valor de n para que seja de 30o o ângulo entre as retas
(
x−2 y+4 z y = nx + 5

r: = = e s:
4 5 3 z = 2x − 2
Solução:
v~r (4, 5, 3)
para x = 0 em s temos: P1 (0, 5, −2)
para x = 1 em s temos: P2 (1, n + 5, 0)

15

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Fazendo P2 − P1 = (0, 5, −2) − (1, n + 5, 0) = (1, n, 2)


v~s (1, n, 2)

3
cos30o =
2
|v~r .v~s |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
vr |.|~
|~ vs |
substituindo os valores temos:
√ √ √
3 |(4, 5, 3).(1, n, 2)| 3 |4 + 5n + 6| 3
= √ √ ⇒ = √ √ ⇒ =
2 42 + 52 +√32 . 12 + n2 + 22 2 16 + 25 + 9. 1 + n2 + 4 2
5n + 10 3 5n + 10
√ √ ⇒ = p ⇒
50. n2 + 5 2 (n2 + 5).50
√ p 2
3. (n2 + 5).50 = (10n+20)2 ⇒ 3.(n2 +5).50 = 100n2 +400+400n ⇒ 150(n2 +5) =
100n2 + 400 + 400n ⇒ 150n2 + 750 = 100n2 + 400 + 400n ⇒ n2 − 8n + 7 = 0
Resolvendo a equação do 2o Grau temos:
δ = 64 − 4.1.7 = 36
8±6
n= ⇒
2
8+6
n′ = =7
2
8−6
n′′ = = −1
2
n = 7 ou −1



 y = nx + 5
o
16. Calcular o valor de n para que seja de 30 o ângulo que a reta r: 


 z = 2x − 3

forma com o eixo do y.
Solução:
Para x = 0 em r temos:
y = 5 e z = −3 temos: P1 (0, 5, −3)
Para x = 1 em r temos:
y = n + 5 e z = −1 temos: P2 (1, n + 5, −1)
v~1 = P2 − P2 = (1, n, 2)
v~2 = (0, 1, 0)

o 3
cos30 =
2
|v~1 .v~2 |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
|v~1 |.|v~2 |
substituindo os valores temos:

16

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√ √
3 |0 + n + 0| 3 |n| √ √
= √ √ ⇒ = √ √ ⇒ (2n)2 = ( 3. n2 + 5)2 ⇒
2 02 + 12 + 02 . 12 + n2 + 22 2 n2 + 5.√ 1
2 2 2 2 2
4n = 3n + 15 ⇒ 4n − 3n = 15 ⇒ n = 15 ⇒ n = ± 15

n = ± 15



 x = 1 + 2t
17. A reta  y=t forma um ângulo de 60o com a reta determinda pelos pontos


 z=3−t

A(3, 1, −2) e B(4, 0, m). Calcular o valor de m.
Solução:
v~1 = (2, 1, −1)
v~2 = (1, −1, m + 2)
1
cos60o =
2
|v~1 .v~2 |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
|v~1 |.|v~2 |
Substituindo os valores na formula:
|2 + (−1) + (−m − 2)| 1 | − m − 1|
cos60o = p ⇒ = √ √ ⇒
2
p
22 + 12 + (−1)2 . 12 + (−1)2 + (m + 2)2 6. m2 + 4m + 6
1 m+1 1 m+1 √
= √ √ ⇒ = √ ⇒ 2.(m+1) = 6m2 + 24m + 36 ⇒
2 6. m2 + 4m + 6 2 6m2 + 24m + 36
√ √ 2
2m + 2 = 6m2 + 24m + 36 ⇒ (2m + 2)2 = 6m2 + 24m + 36 ⇒ 4m2 + 8m + 4 =
6m2 + 24m + 36 ⇒ −2m2 − 16m − 32 = 0 ⇒ −m2 − 8m − 32 = 0 ⇒ m2 + 8m + 32 = 0 ⇒
Resolvendo a equação do 2o Grau:
δ = 64 − 4.1.16 = 64 − 64 = 0

−8 ± 0
m=
2.1
−8
m=
2
m = −4

18. Calcular o valor de m para que os seguintes pares de retas sejam paralelas:

x = −3t
x+5 y−1



a: r: y = 3 + t e s: = ;z=6


 z=4
 6 m

Solução:

 x = 2 − 3t

 x−4 z−1
b: r: y=3 e s: = ;y=7


 z = mt
 6 5

Solução:

17

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a)
v~r = (−3, 1, 0) e v~s = (6, m, 0)
Para ser paralelas:
−3 1
= ⇒ −3m = 6 ⇒ m = −2
6 m
b)
v~r = (−3, 0, m) e v~s = (6, 0, 5)
−3 m −15 5 5
= ⇒ 6m = −15 ⇒ m = ⇒m=− m=−
6 5 6 2 2



 x=2+t
19. A reta passa pelo ponto A(1, −2, 1) e é paralela à reta s: y = −3t


 z = −t

Se P(−3, m, n) ∈ r, determinar o ponto m e n.


Solução:
r : (x, y, z) = (1, −2, 1) + (1, −3, −1)t



 x=1+t
r: y = −2 − 3t


 z=1−t

Para o ponto dado P(−3, m, n) tiramos t sabendo o valor de x = −3 substituindo


na equação da reta r para x;
x = 1 + t ⇒ t = −4
Agora com valor de t encontramos m;
m = −2 − 3(−4) ⇒ m = −2 + 12 ⇒ m = 10
Agora com valor de t encontramos n;
n = 1 − t ⇒ n = 1 − (−4) ⇒ n = 5
P(−3, 10, 5)

20. Quais as equações reduzidas da reta que passa pelo ponto A(−2, 1, 0) e é paralela
x+1 y z
à reta r: = = ?
1 4 −1
Solução:
(x, y, z) = (−2, 1, 0) + (1, 4, −1)t



 x = −2 + t
y = 1 + 4t



 z = −t

Fazendo t em função de x.
t=2+x
Substituindo t na equação de y temos;

18

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y = 1 + 4(2 + x) ⇒ y = 1 + 8 + 4x ⇒ y = 4x + 9
Substituindo t na equação de z temos;
z = −(2 + x) ⇒ z = −x − 2
(
y = 4x + 9
z = −x − 2

21. A reta que passa pelos pontos A(−2, 5, 1) e B(1, 3, 0) é paralela à reta determinada
por C(3, −1, −1) e D(0, y, z). Determinar o ponto D.
Solução:
v~1 = B − A = (3, −2, −1)
v~2 = C − D = (3, −1 − y, −1 − z)
Como os vetores são Paralelos temos:
v~1 = αv~2
(3, −2, −1) = α(3, −1 − y, −1 − z)
temos que:
3
α= =1
3
Resolvendo y;
−2 = 1.(−1 − y) ⇒ −2 = −1 − y ⇒ y = 1
Resolvedo z;
−1 = 1.(−1 − z) ⇒ −1 = −1 − z ⇒ z = 0
D(0, 1, 0)

22. A reta



 y = mx + 3
r:


 z=x−1

é ortogonal à reta determinada pelos pontos A(1, 0, m) e B(−2, 2m, 2m). Calcular o
valor de m.
Solução:
Para x = 0 temos; y = 3 e z = −1 P1 = (0, 3, −1)
Para x = 1 temos; y = m + 3 e z = 0 P2 = (1, m + 3, 0)
v~r = (1, m, 1)
v~s = (−3, 2m, m)
Temos v~r ⊥ v~s temos; v~r .~
vs = 0
(1, m, 1).(−3, 2m, m) = 0 ⇒ −3 + 2m2 + m = 0 ⇒ 2m2 + m − 3 = 0
Resolvendo a equação de 2o grau;
δ = 1 − 4.2(−3) = 25

19

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−1 ± 25 −1 ± 5
m= ⇒m=
2.2 4
−1 + 5
m′ = ⇒ m′ = 1
4
−1 − 5 3
m′′ = ⇒ m′′ = −
4 2
23. Calcular o valor de m para que sejam coplanares as seguintes retas
(
y = 2x + 3 x−1 y z
a) r: e s: = =
z = 3x − 1 2 −1 m
Solução:
Para x = 0 temos y = 3 e z = −1. P1 = (0, 3, −1)
Para x = 1 temos y = 5 e z = 2. P2 = (1, 5, 2)
~r = P2 − P1 = (1, 2, 3)
~s = (2, −1, m)
P3 = (1, 0, 0)
−−−→
P1 P3 = (1, −3, 1)
Condição de Coplanaridade:

1 2 3
−−−→
(~r, ~s, P1 P3 ) = 2 −1 m = 0 ⇒ −1 + 2m − 18 − 4 + 3m + 3 = 0 ⇒ 5m − 20 = 0 ⇒

1 −3 1

20
5m = 20 ⇒ m = ⇒ m=4
5
( (
x = −1 y = 4x − m
b) r: e s:
y=3 z=x
Solução:
Para reta r
~r = (0, 0, 1)
P1 = (−1, 3, 0)
Para a reta s
P2 = (0, −m, 0)
P3 = (1, 4 − m, 1)
~s = P3 − P2 = (1, 4 − m, 1) − (0, −m, 0) = (1, 4, 1)
−−−→
P1 P2 = (1, −m − 3, 0)
Condição de Coplanaridade:

0 0 1
−−−→
(~r, ~s, P1 P2 ) = 1

4 1 = 0 ⇒ 0 + 0 + (−m − 3) − 0 − 0 − 4 = 0 ⇒ −m − 3 =
1 (−m − 3) 0

4 ⇒ m = −4 − 3 ⇒ m = −7

20

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(
x−m y−4 y = −3x + 4
c) r: = ; z = 6 e s:
m −3 z = −2x
Solução:
Para reta r:
~r = (m, −3, 0)
P3 = (m, 0, 6)
Para reta s:
P1 = (0, 4, 0)
P2 = (1, 1, −2)
~s = P2 − P1 = (1, 1, −2) − (0, 4, 0) = (1, −3, −2)
−−−→
P1 P3 = (m, 0, 6)
Condição de Coplanaridade:

m −3 0
−−−→ 18

(~r, ~s, P1 P3 ) = 1 −3 −2 = 0 − 18m + 6m + 18 = 0 ⇒ −12m = −18 ⇒ m =



m 0 6
12
3 3
m= ⇒m=
2 2
24. Calcular o ponto de interseção das retas
( (
y = 3x − 1 y = 4x − 2
a) r: e s:
z = 2x + 1 z = 3x
Solução:
Igualando as expressões com z temos:
2x + 1 = 3x ⇒ x = 1
Substituindo x = 1 em y = 3x − 1 temos:
y = 3.1 − 1 ⇒ y = 2
Substituindo x = 1 em z = 3x temos:
z=3
P(1, 2, 3)

x=5+t
x−2 y z−5



b) r: = = e s:  y=2−t

2 3 4 
 z = 7 − 2t

Solução:
Isolando t em y = 2 − t temos: t = 2 − y
Substituindo t = 2 − y em x = 5 + t temos: y = 7 − x
x−2 y
Com a igualdade = substituindo y = 7 − x temos:
2 3

21

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x−2 7−x
= ⇒ 3x − 6 = 14 − 2x ⇒ 5x = 20 ⇒ x = 4
2 3
Substituindo x = 4 em y = 7 − x temos: y = 7 − 4 ⇒ y = 3
Substituindo y = 3 em t = 2 − y temos: t = 2 − 3 ⇒ t = −1
Substituindo t = −1 em z = 7 − 2t temos: z = 7 − 2.(−1) ⇒ z = 7 + 2 ⇒ z = 9
P(4, 3, 9)
(
y = 2x − 3 y − 7 z − 12
c) r: e s: x = =
z = 4x − 10 −3 −7
Solução:
y−7
Temos x = substituindo em y = 2x − 3 temos;
−3
y−7 2y − 14 2y − 14 + 9
y = 2. −3 ⇒ y = −3 ⇒ y = ⇒ −3y = 2y − 5 ⇒ −5y =
−3 −3 −3
−5 ⇒ y = 1
z − 12
Temos x = substituindo em z = 4z − 10 temos;
−7
z − 12 4z − 48 4z − 48 + 70
 
z = 4. − 10 ⇒ z = − 10 ⇒ z = ⇒ −7z = 4z − 22 ⇒
−7 −7 −7
−11z = 22 ⇒ z = −2
Temos y = 1 substituindo em y = 2x − 3 temos:
1 = 2x − 3 ⇒ 4 = 2x ⇒ x = 2
P(2, 1, −2)
(
y = −5 x−1 z−5
d) r: e s: = ;y = −5
z = 4x + 1 2 −3
Solução:
x−1 z−5
Temos z = 4x + 1 substituindo em = temos;
2 −3
x − 1 4x + 1 − 5
= ⇒ −3x + 3 = 8x − 8 ⇒ −11x = −11 ⇒ x = 1
2 −3
Temos x = 1 substituindo em z = 4x + 1 temos;
z = 4.1 + 1 ⇒ z = 5
P(1, −5, 5)

25. Dadas as retas



(  x=3+t
y−3 z+1 y = 2x 

r: = ; x = 2, s:  y = 1 − 3t , Determinar
e h: 

2 −2 z=x−3
z=t


a) o ponto de interseção de s, r e h
Solução:
Temos x = 2 substituindo em y = 2x temos y = 4

22

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Temos x = 2 substituindo em x = 3 + t temos


2 = 3 + t ⇒ −t = 3 − 2 ⇒ t = −1
Temos t = −1 como z = t temo z = −1
P(2, 4, −1)
b) o ângulo entre r e s.
Solução:
~r = (2, −2, 0)
Para reta s temos;
Para x = 0 temos y = 0 e z = −3 P1 = (0, 0, −3)
Para x = 1 temos y = 2 e z = −2 P2 = (1, 2, −2)
~r = P2 − P1 = (1, 2, −2) − (0, 0, −3) = (1, 2, 1)
vr .~
|~ vs |
Formula do ângulo entre vetores: cosθ =
vr |.|~
|~ vs |
substituindo os valores temos:
|(2, −2, 0).(1, 2, 1)| |2 + (−4) + 0|
cosθ = ⇒ cosθ = p √ ⇒ cosθ =
|(2, −2, 0)|.|(1, 2, 1)| 22 + (−2)2 + 02 . 12 + 22 + 12 √
| − 2| 2 1 1 1 3
√ √ ⇒ cosθ = √ √ ⇒ cosθ = √ ⇒ cosθ = √ ⇒ cosθ = √ . √ ⇒
8. 6 2. 2. 6 12 2 3 2 3 3
√ √
3 3
cosθ = ⇒ θ = arccos
6 6
26. Em que ponto a reta que passa por A(2, 3, 4) e B(1, 0, −2) intercepta o plano xy?
Solução:
~
v = B − A = (1, 0, −2) − (2, 3, 4) = (−1, −3, −6)
Encontrando as equações Paramétricas da reta:
(x, y, z) = (2, 3, 4) + (−1, −3, −6)t



 x=2−t
y = 3 − 3t



 z = 4 − 6t

Como o ponto intercepta o plano xy temos que z = 0


2
Substituindo z = 0 em z = 4 − 6t temos 0 = 4 − 6t ⇒ 6t = 4 ⇒ t =
3
2 2 6−2 4
Substituindo t = em x = 2 − t temos x = 2 − ⇒ x = ⇒x=
3 3 3 3
2 2 6
 
Substituindo t = em y = 3 − 3t temos y = 3 − 3. ⇒ y=3− ⇒ y=1
3 3 3
4
 
P , 1, 0
3

23

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27. Sejam as retas


y = 2x + 1
 


 x = 2 + 3t 



r: y = 4 + 5t e s:
 
x 3
 

 z = mt

 z= −


2 2
Solução:
2−x
Isolando t na equação x = 2 + 3t temos −3t = 2 − x ⇒ t =
−3
2−x
Substituindo t = em y = 4 + 5t temos
−3
2−x 10 − 5x −12 + 10 − 5x −2 − 5x
 
y = 4 + 5. ⇒ y=4+ ⇒y= ⇒y=
−3 −3 −3 −3
−2 − 5x
Substiuindo y = em y = 2x + 1 temos
−3
−2 − 5x
= 2x + 1 ⇒ −2 − 5x = −6x − 3 ⇒ x = −1
−3
Substituindo x = −1 em y = 4 + 5x temos y = 4 + 5.(−1) ⇒ y = 4 − 5 ⇒ y = −1
x 3 −1 3
Subtituindo x = −1 em z = − temos z = − ⇒ z = −2
2 2 2 2
2−x 2 − (−1)
Subtituindo x = −1 em t = temos t = ⇒ t = −1
−3 −3
Subtituindo t = −1 e z = −2 em z = mt temos −2 = m.(−1) ⇒ m = 2
a) calcular o valor de m para que r e s sejam concorrentes;
m=2
b) determinar, para o valor de m, o ponto de interseção de r e s.
P(−1, −1, −2)

28. Estabelecer as equações paramétricas da reta que passa pelos ponto A(3, 2, 1) e é
simultaneamente ortogonal às retas
 
 x=3

  y = −2x + 1


r: e s: 
 
 
 z=1
  z = −x − 3

Solução:
Calculo do Vetor diretor de r
vr = (0, 0, 1)
Calculo do Vetor diretor de s
Para x = 0 temos; y = 1 , z = −3 logo; P1 = (0, 1, −3)
Para x = 1 temos; y = −1, z = −4 logo; P2 = (1, −1, −4)
P~2 = (1, −1, −4) − (0, 1, −3) = (1, −2, −1)
Calculando o Vetor diretor ~
v

24

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 ~i ~j ~k
 

 ~ ~ ~ ~
~
v = v~r × v~s =  0 0  = j + 2i = 2i + j

1 
1 −2 −1

~
v = (2, 1, 0)
Calculando a equação paramétrica da reta com o ponto A = (3, 2, 1) e o vetor
~
v = (2, 1, 0)



 x = 3 + 2t
y=2+t



 z=1

29. Estabelecer as equações da reta que passa pela origem e é simultaneamente orto-
gonal às retas

y
 x = 3x − 1
x z−3 

r: = = e s: 

2 −1 −2 
 z = −x + 4

Solução:
Para a reta s atribuimos x = 0 temos y = −1 e z = 4 logo P1 = (0, −1, 4)
Para a reta s atribuimos x = 1 temos y = 2 e z = 5 logo P2 = (1, 2, 5)
v~s = P2 − P1 = (1, 2, 5) − (0, −1, 4) = (1, 3, 1)
Para a reta r temos;
v~r = (2, −1, −2)
Calculando o Produto Vetorial entre v~r e v~s temos:
~i ~j ~k

v = v~r × v~s = 2 −1 −2 = −~i − 2~j + 6~k − 2~j + 6~i + ~k = 5~i − 4~j + 7~k ⇒ ~
~ v = (5, −4, 7)

1 3 1
Calculando as equações paramétricas para P(0, 0, 0) com o ~
v = (5, −4, 7) temos:
(x, y, z) = (0, 0, 0) + (5, −4, 7)t



 x = 5t
y = −4t



 z = 7t

30. Determinar as equações paramétricas da reta que contem o ponto A(2, 0, −1) e é
simultaneamente ortogonal à reta
y−3 z+1
r: = ;x=1
2 −1
e ao eixo dos y.
Solução:
v~r = (0, 2, −1)
~j = (0, 1, 0)

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~i ~j ~k

v = v~r × ~j = 0 2 −1 = ~i ⇒ ~
~ v = (1, 0, 0)

0 1 0
Calculando as equações paramétricas para A(2, 0, −1) com o ~
v(1, 0, 0) temos:
(x, y, z) = (2, 0, −1) + (1, 0, 0)t



 x=2+t
y=0



 z = −1

Simplificando temos:
(
y=0
z = −1

31. Estabelecer as equações paramétricas da reta que passa pelo ponto de interseção
das retas

y+1 z  x=1−y


r: x − 2 = = e s:

2 3 
 z = 2 + 2y

e é ao mesmo tempo ortogonal a r e s.


Solução:
y+1 y+1
Substituindo x = 1 − y em x − 2 = temos 1 − y − 2 = ⇒ −y − 1 =
2 2
y+1
⇒ −2y − 2 = y + 1 ⇒ −3y = 3 ⇒ y = −1
2
Substituido y = −1 em z = 2 + 2y temos z = 2 + 2.(−1) ⇒ z = 0
Substituindo y = −1 em x = 1 − y temos x = 1 − (−1) ⇒ x = 2
Ponto de coincidência entre as retas r e s é P(2, −1, 0)
Para a reta s atribuimos y = 0 logo: x = 1 e z = 2 temos; P1 (1, 0, 2)
Para a reta s atribuimos y = 1 logo: x = 0 e z = 4 temos; P2 (0, 1, 4)
v~s = P2 − P1 = (0, 1, 4) − (1, 0, 2) = (−1, 1, 2)
Para a reta r temos v~r = (1, 2, 3)
~i ~j ~k


Calculando: ~ v = v~s × v~s = 1 2 3 = 4~i − 3~j + ~k − 2~j − 3~i + 2~k = ~i − 5~j + 3~k ⇒

−1 1 2
~
v = (1, −5, 3)
Calculando as equações paramétricas para P(2, −1, 0) com o ~
v(1, −5, 3) temos:
(x, y, z) = (2, −1, 0) + (1, −5, 3)t



 x=2+t
y = −1 − 5t



z = 3t

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32. A reta
x−1 y z
r: = =
a b −2
é paralela à reta que passa pelo ponto A(−1, 0, 0) e é simultaneamente ortogonal
às retas
 


 x = −t 

 y=x
r1 : y = −2t + 3 e r2 :
 
 
 z = 3t − 1
  z = 2x

Calcular a e b
Solução:
A direções de r1 e r2 são definidas pelos vetores v~r1 = (−1, −2, 3) e v~r2 = (1, 1, 2).
A direção do vetor de r será ~
v que é paralela a reta que passa pelo ponto A.
Se r1 é ortogonal a r então
v~r1 .~
v = 0 ⇒ (−1, −2, 3).(a, b, −2) = 0 ⇒ −a − 2b − 6 = 0(1)
Se r2 é ortogonal a r então
v~r2 .~
v = 0 ⇒ (1, 1, 2).(a, b, −2) = 0 ⇒ a + b − 4 = 0(2)
Resolvendo o sistema entre (1) e (2):
(
−a − 2b − 6 = 0
a+b−4=0
−b − 10 = 0 ⇒ b = −10
Substituindo b = −10 na outra equação:
a + b − 4 = 0 ⇒ a + (−10) − 4 = 0 ⇒ a = 10 + 4
a = 14

33. Dados os pontos P1 (7, −1, 3) e P2 (3, 0, −12), determinar:


2
a) o ponto P, que divide o segmento P1 P2 na razão ;
3
Solução:
2
r=
3
Para x:
2
7 − .3
x1 − r.x2 3 ⇒ x = 5 ⇒ x = 15
x= ⇒x=
1−r 2 1
1−
3 3
Para y:
2
y1 − r.y2 −1 − .0
y= ⇒y= 3 ⇒ y = −1 ⇒ y = −3
1−r 2 1
1−
3 3

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Para z:
2
3 − .(−12)
z1 − r.z2 3 11
z= ⇒z= ⇒z= ⇒ z = 33
1−r 2 1
1−
3 3
P(15, −3, 33)
b) o ponto Q, que divide o segmento P1 P2 ao meio.
Solução:
1
r=
2
Para x:
x1 + x2 7+3
x= ⇒x= ⇒x=5
2 2
Para y:
y1 + y2 −1 + 0 1
y= ⇒y= ⇒y=−
2 2 2
Para z:
z1 + z2 3 − 12 9
z= ⇒y= ⇒y=−
2 2 2
1 9
 
P 5, − , −
2 2
2
34. O ponto P(9, 14, 7) divide o segmento P1 P2 na razão .
3
Determinar P2 , sabendo que P1 (1, 4, 3).
Solução:
2
r=
3
Para x:
2
1 − .x2
x1 − r.x2 3 1 2 2 −2
x= ⇒9= ⇒ 9. = 1 − .x2 ⇒ .x2 = 1 − 3 ⇒ x2 = ⇒ x2 =
1−r 2 3 3 3 2
1−
3 3
3 −6
−2. ⇒ x2 = ⇒ x2 = −3
2 2
Para y:
2
y1 − r.y2 4 − .y2
3 1 2 2 14 2 2
y= ⇒ 14 = ⇒ 14. = 4 − .y2 ⇒ .y2 = 4 − ⇒ y2 = − ⇒
1−r 2 3 3 3 3 3 3
1−
3
y2 = −1
Para z:

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2
3 − .z2
z1 − r.z2 3 1 2 2 7 2 9−7
z= ⇒7= ⇒ 3. = 3 − .z2 ⇒ .z2 = 3 − ⇒ z2 = ⇒
1−r 2 3 3 3 3 3 3
1−
3
2 2
.z2 = ⇒ z2 = 1
3 3
P(−3, −1, 1)

35. Seja o triângulo de vértices A(1, 0, −2), B(2, −1, −6) e C(−4, 5, 2).
Estabelecer as equações paramétricas da reta suporte da mediana do triângulo
ABC relativa ao lado BC.
Solução:
B+C (−2, 4, −4)
O Ponto M e a mediana entre B e C; M = ⇒ M = ⇒ M =
2 2
(−1, 2, −2)
−−→ −−→
o vetor na Direção MA = M − A ⇒ MA = (1, 0, −2) − (−1, 2, −2) = (2, −2, 0)
−−→
Agora termos o vetor na direção MA = (2, −2, 0) e ponto A = (1, 0, −2)
Podemos calcular a equação da reta da altura relativa ao lado BC:
(x, y, z) = (1, 0, −2) + (2, −2, 0)t



 x = 1 + 2t
y = −2t



 z = −2

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