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DOSSIÊ DO PROFESSOR MATEMÁTI CA A 10

RESOL UÇÃ O DO TESTE DE AVALIA ÇÃ O

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 2

Grupo I
1) (A) 2) (C) 3) (D) 4) (A) 5) (A) 6) (D) 7) (A) 8) (B)

Grupo II
1. ~𝑝 ∨ ~𝑞

2. Se 𝑇 ( 𝑥 ) = 2𝑥 4 – 𝑎𝑥 2 + 1 é divisível por 𝑥 + 1 então


𝑇 ( −1 ) = 0 ⇔ 2 × ( −1 )4 – 𝑎(−1) 2 + 1 = 0 ⇔ 2 – 𝑎 + 1 = 0 ⇔ 𝑎 = 3

3. Devemos reescrever a equação na f orma ( 𝑥 − 𝑎 ) 2 + ( 𝑦 − 𝑏 )2 = 𝑟 2 , pois assim f icam conhecidas as


coordenadas ( 𝑎 , 𝑏 ) do centro e o raio 𝑟.
𝑥 2 + 𝑦 2 + √ 2( 4𝑦 − 2𝑥 ) = 0 ⇔ 𝑥 2 − 2√ 2𝑥 + 𝑦 2 + 4√ 2𝑦 = 0 ⇔
2 2 2 2
⇔ 𝑥 2 − 2√ 2𝑥 + ( √ 2 ) − ( √ 2 ) + 𝑦 2 + 4√ 2𝑦 + ( 2√ 2 ) − ( 2√ 2 ) = 0 ⇔
2 2 2 2
⇔ ( 𝑥 − √ 2 ) − ( √ 2 ) + ( 𝑦 + 2√ 2 ) − ( 2√ 2 ) = 0 ⇔
2 2
⇔ ( 𝑥 − √ 2 ) + ( 𝑦 + 2√ 2 ) = 2 + 8 ⇔
2 2 2
⇔ ( 𝑥 − √ 2 ) + ( 𝑦 + 2√ 2 ) = ( √ 10 )
Logo a circunf erência tem centro no ponto de coordenadas ( √ 2 , −2√ 2 ) e raio √ 10.

𝑥2 𝑦2
4. a) A equação cartesiana reduzida de 𝐾 é da f orma + = 1, em que 𝑏 é o semieixo menor e 𝑎 é o
𝑎2 𝑏2
2 2 2
semieixo maior. Sabemos também que 𝑎 + 𝑏 = 𝑐 , sendo c a semidistância f ocal.
10 2 24 2
Temos então: 𝑎2 = ( ) + ( ) ⇔ 𝑎2 = 25 + 144 ⇔
2 2
𝑥2 𝑦2
⇔ 𝑎2 = 169 , e 𝑏2 = 52 = 25. Logo, a equação cartesiana reduzida de 𝐾 é + = 1.
169 25

b) Por def inição de elipse, a soma das distâncias de um qualquer ponto 𝐸 da elipse aos seus f ocos é igual
ao eixo maior 2𝑎, e neste caso 2𝑎 = 2√ 169 = 26.
Calculemos então a soma das distâncias de 𝑃 e 𝑄 aos f ocos de 𝑘, e comparemo-la a 26:
2
√ ( 6 − 12 ) 2 + ( 4 − 0 ) 2 + √ ( 6 − ( −12 )) + ( 4 − 0 )2 =
= √ 36 + 16 + √ 324 + 16 = √ 52 + √ 340
Ora, √ 52 + √ 340 ≈ 25,65, que é um valor inf erior a 26. Logo, 𝑃 encontra-se no interior de 𝑘.
2
√ ( −6 − 12 ) 2 + ( −5 − 0 ) 2 + √ ( −6 − ( −12 )) + ( −5 − 0 )2 =
= √ 324 + 25 + √ 36 + 25 = √ 349 + √ 61
Ora, √ 349 + √ 61 ≈ 26,49, que é um valor superior a 26. Logo, 𝑄 encontra-se no exterior de 𝑘.

c) 𝑘 tem centro na origem do ref erencial e interseta os eixos coordenados nos pontos (13, 0), (− 13, 0),
(0, 5) e (0, − 5) (pois o eixo menor é 10 e o eixo maior é 26). Para além disso, o ponto 𝑃 ( 6 , 4 ) está no seu
interior, bem como os pontos ( 6 , −4 ) , (− 6, 4) e (− 6, − 4); o ponto 𝑄 (− 6, − 5) está no seu exterior, bem
como os pontos (− 6, 5), (6, 5) e (6, − 5).

⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐵 − 𝐴 e tem coordenadas (− 1 − 2, 1 − (− 3)), ou seja, (− 3, 4);


5. a) 𝐴𝐵

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⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √ ( −3 )2 + 42 = √ 9 + 16 = 5, e como ‖ −4𝐴𝐵


Então ‖ 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = | −4 | × ‖ 𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = 4‖ 𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖, temos
⃗⃗⃗⃗⃗
que ‖ −4𝐴𝐵 ‖ = 4 × 5 = 20.

b) Necessitamos de conhecer as coordenadas de um vetor diretor da reta 𝐴𝐶.


⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶 − 𝐴 e tem coordenadas (4 − 2, 0 − (− 3)), ou seja, (2, 3); logo, uma equação vetorial
Ora, 𝐴𝐶
pretendida pode ser ( 𝑥 , 𝑦 ) = ( −1 , 1 ) + 𝜆( 2 , 3 ) , 𝜆 ∈ ℝ

⃗⃗⃗⃗⃗ tem coordenadas ( −3 , 4 ) ; como 𝐶𝐴


c) 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ = −𝐴𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ , 𝐶𝐴
⃗⃗⃗⃗⃗ tem coordenadas (−3, −2).
Então o vetor 𝑤 ⃗⃗⃗⃗⃗ − 2𝐶𝐴
⃗⃗ = 3𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ tem coordenadas ( 3 × ( −3 ) − 2 × ( −3 ) , 3 × 4 − 2 × ( −2 ) ) , ou
seja, (− 3, 16).
Para que os vetores 𝑤 ⃗⃗ ( −3 , 16 ) e 𝑢⃗ ( 2√ 3 , −4√ 27 ) sejam colineares deve existir um número real 𝜆 para o
2√ 3 −4√ 27
qual 𝑢⃗ = 𝜆𝑤
⃗⃗ , sendo 𝜆 = e, simultaneamente, 𝜆 = .
−3 16
2√ 3 2√ 3 −4√ 27 −4√ 32 × 3 −4 × 3√ 3 −12√ 3 √3 2√ 3 √3
Ora, = − e = = = = − . Como − ≠ − , concluímos que não
−3 3 16 16 16 16 4 3 4
existe tal número 𝜆, e portanto 𝑤
⃗⃗ e 𝑢⃗ não são colineares.

d) Para que um tal triângulo seja isósceles o ponto 𝐷 deve pertencer à mediatriz 𝑚 do segmento de reta
[ 𝐴𝐵 ] . Determinemos a sua equação cartesiana:
√ ( 𝑥 − 2 )2 + ( 𝑦 + 3 ) 2 = √ ( 𝑥 + 1 ) 2 + ( 𝑦 − 1 )2 ⇒
2 2
⇒ ( √ ( 𝑥 − 2 ) 2 + ( 𝑦 + 3 )2 ) = ( √ ( 𝑥 + 1 )2 + ( 𝑦 − 1 ) 2 ) ⇔
⇔ ( 𝑥 − 2 )2 + ( 𝑦 + 3 ) 2 = ( 𝑥 + 1 )2 + ( 𝑦 − 1 ) 2 ⇔
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 + 6𝑦 + 9 = 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1 ⇔
6𝑥 − 11
⇔ 6𝑦 + 2𝑦 = 2𝑥 + 4𝑥 + 1 + 1 − 4 − 9 ⇔ 𝑦 =
8
6𝑥 + 11
Logo, o ponto 𝐷 é da f orma ( 𝑥 , ), para um certo 𝑥 ∈ ℝ.
8
25 ̅̅̅̅ × 𝑀𝐷
𝐴𝐵 ̅̅̅̅̅ 25
Para que o triângulo tenha área o ponto 𝐷 deve ser tal que = , sendo 𝑀 o ponto médio de
2 2 2
[ 𝐴𝐵 ] .
̅̅̅̅ ̅̅̅̅̅
Como já vimos em a) que ‖ 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ tem norma 5, temos que 𝐴𝐵 ̅̅̅̅ = 5; logo, 𝐴𝐵 × 𝑀𝐷 = 25 ⇔ 5𝑀𝐷
̅̅̅̅̅ = 25 ⇔
2 2
̅̅̅̅̅
⇔ 𝑀𝐷 = 5
Fazendo um esboço dos elementos de que dispomos podemos verif icar que existem no plano dois pontos
que pertencem à mediatriz de [ 𝐴𝐵 ] e que distam 5 unidades de 𝑀:

Determinemos as suas coordenadas.


2− 1 −3 + 1 1
As coordenadas de 𝑀 são dadas por ( , ) = ( , −1 )
2 2 2

6𝑥 − 11
Seja 𝐷 ( 𝑥 , ) um ponto pretendido. Sabendo que ̅̅̅̅̅
𝑀𝐷 = 5 podemos escrever que
8

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1 2 6𝑥 − 11 2
√(𝑥 − ) + ( + 1) = 5 ⇒
2 8
2
1 2 6𝑥 − 11 2
⇒ (√ ( 𝑥 − ) + ( + 1 ) ) = 52 ⇔
2 8
1 2 3𝑥 3 2
⇔ (𝑥 − ) + ( − ) = 25 ⇔
2 8 8
1 9 9 9
⇔ 𝑥2 − 𝑥 + + 𝑥2 − 𝑥 + = 25 ⇔
4 16 16 64
25 2 25 1 9
⇔ 𝑥 − 𝑥 + + − 25 = 0 ⇔
16 16 4 64
25 2 25 1575
⇔ 𝑥 − 𝑥 − = 0 ⇔
16 16 64
25 √ ( 25 )2 25 1575
± − + 4× ×
16 16 16 64
⇔ 𝑥 = 25 ⇔

16
25 40 000 25 200
±√ ±
16 256 16 16
⇔ 𝑥 = 25 ⇔ 𝑥 =
25 ⇔
8 8
25 200 1 1 9 7
⇔ 𝑥 = ± ⇔ 𝑥 = + 4 ∨ 𝑥 = − 4 ⇔ 𝑥 = ∨ 𝑥 = −
50 50 2 2 2 2

Então os pontos pretendidos têm coordenadas


9 7
9 6× − 11 7 6 × ( − ) − 11
2 2
𝐷1 ( , ) e 𝐷2 ( − , ), ou seja,
2 8 2 8
9 7
𝐷1 ( , 2 ) e 𝐷2 ( − , −4 ) .
2 2

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3

Grupo I
1) (D) 2) (D) 3) (A) 4) (A) 5) (C) 6) (C) 7) (D) 8) (C)

Grupo II
1. Se todas as arestas da pirâmide são iguais então as suas f aces são 4 triângulos equiláteros e
geometricamente iguais ao triângulo [ 𝐴𝐵𝐶 ] . A área pretendida é, então, dada em 𝑐𝑚2 por 𝐴 = 4𝐴 [ 𝐴𝐵𝐶 ]

𝑙 ×ℎ
Devemos calcular a área do triângulo equilátero [ 𝐴𝐵𝐶 ] f azendo 𝐴[ 𝐴𝐵𝐶 ] = , onde 𝑙 e ℎ são,
2
respetivamente, os comprimentos (em cm) do lado e da altura do triângulo [ 𝐴𝐵𝐶 ] .
Utilizando o Teorema de Pitágoras podemos escrever ℎ em f unção de 𝑙, pois
𝑙 2 𝑙2
𝑙 2 = ( ) + ℎ2 ⇔ ℎ2 = 𝑙 2 − ⇔
2 4
3𝑙2 𝑙√ 3
⇔ ℎ2 = ⇔ ℎ =
4 2
𝑙√ 3
𝑙×ℎ 𝑙×
2 𝑙2 √ 3
Assim, 𝐴[ 𝐴𝐵𝐶 ] = = = ,
2 2 4
𝑙2 √ 3 2
e 𝐴 = 4𝐴 [ 𝐴𝐵𝐶 ] = 4 × = 𝑙 √3
4
Para determinar 𝑙 2 basta observar na f igura que 𝑙 = ̅̅̅̅
2
𝐷𝐴 e que [ 𝐷𝐴 ] é diagonal de um retângulo
dimensões √√ 3 𝑐𝑚 e 2 √√ 3 𝑐𝑚 no quadriculado. Assim, obtém-se 𝑙 novamente por aplicação do Teorema
de Pitágoras:
2 2
𝑙 2 = ( √√ 3 ) + ( 2√√ 3 ) ⇔ 𝑙 2 = √ 3 + 4√ 3 ⇔
⇔ 𝑙 2 = 5√ 3.
Logo, a área total da pirâmide [ 𝐴𝐵𝐶𝐷 ] é, em 𝑐𝑚2 ,
𝐴 = 𝑙 2 √ 3 = 5√ 3 × √ 3 = 15.

2. a) ( 𝑟 ∘ 𝑠 ) ( −6 ) = 𝑟( 𝑠 ( −6 ) ) = 𝑟 ( √ 4 − 2 × ( −6 ) ) = 𝑟 ( 4 ) = 42 − 2 = 14
2
( 𝑡 ∘ 𝑟 ) ( √ 3 ) = 𝑡 ( 𝑟 ( √ 3 ) ) = 𝑡 ( ( √ 3 ) − 2 ) = 𝑡 ( 1 ) = 1 − 5 × 1 = −4
b) ( 𝑟 ∘ 𝑡 )( 𝑥 ) = ( 15𝑥 )2 − 2 = 1 − 10𝑥 + 25𝑥 2 − 2 = 25𝑥 2 − 10𝑥 − 1
c) i. − 4 ≤ 1 − 5𝑥 ≤ 6 ⇔ − 5 ≤ − 5𝑥 ≤ 5 ⇔ 1 ≥ 𝑥 ≥ − 1. Logo o domínio de 𝑡 é o intervalo [ −1 , 1 ] .
ii. Como [ −4 , 6 ] é o conjunto de chegada e o contradomínio de 𝑡 então 𝑡 é sobrejetiva; para mostrar que 𝑡
é bijetiva f alta apenas mostrar que é injetiva.
Sejam 𝑎 e 𝑏 números reais do intervalo [ −1 , 1 ] tais que 𝑡 (𝑎) = 𝑡 (𝑏).
Então 1 − 5𝑎 = 1 − 5𝑏 ⇔ − 5𝑎 = − 5𝑏 ⇔ 𝑎 = 𝑏.
Logo, como 𝑡 (𝑎) = 𝑡 (𝑏)  ⇒ 𝑎 = 𝑏, 𝑡 é f unção injetiva.
Fica então provado que 𝑡 é uma f unção bijetiva.
𝑡 −1 ∶ [ −4 , 6 ] → [ −1 , 1 ] e a sua expressão analítica obtém-se resolvendo em ordem a 𝑥 a equação 𝑦 =
1 − 5𝑥: 𝑦 = 1 − 5𝑥 ⇔
𝑦 −1 1−𝑦
⇔ 𝑦 − 1 = 5𝑥 ⇔ = 𝑥 ⇔ 𝑥 =
−5 5
1−𝑥
Logo, a expressão analítica de 𝑡 −1 é 𝑡 −1 ( 𝑥 ) =
5

3. a) Determinemos a norma de 𝑣 :

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2
‖ 𝑣 ‖ = √ ( −1 )2 + ( −3 )2 + (√ 8) = √ 18
Como ‖ 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = 𝐴𝐵
̅̅̅̅ = 𝑑 ( 𝐴 , 𝐵 ), temos que
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √ ( 2 − 3 )2 + ( 𝑎 + 1 ) 2 + ( −1 + 0 ) 2 =
‖ 𝐴𝐵
= √ 1 + 𝑎2 + 2𝑎 + 1 + 1 = √ 𝑎2 + 2𝑎 + 3
Então ‖ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 ‖ = ‖ 𝑣 ⃗⃗⃗ ‖ ⇔ √ 𝑎2 + 2𝑎 + 3 = √ 18 ⇒
⇒ 𝑎 + 2𝑎 + 3 = 18 ⇔ 𝑎2 + 2𝑎 − 15 = 0 ⇔
2

−2 ± √ 22 + 60 −2 ± 8
⇔ 𝑎 = ⇔ 𝑎 = ⇔ 𝑎 = 3 ∨ 𝑎 = −5
2 2
Ora, as duas soluções obtidas são solução da equação
√ 𝑎2 + 2𝑎 + 3 = √ 18, pois
√ 32 + 2 × 3 + 3 = √ 9 + 6 + 3 = √ 18
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = ‖ 𝑣 ‖.
Logo, para 𝑎 = 3 ou para 𝑎 = − 5 tem-se que ‖ 𝐴𝐵

b) Observando que o vetor ‖ 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ tem coordenadas ( −1 , 𝑎 + 1 , −1 ), uma equação vetorial de 𝐴𝐵 é


( 𝑥 , 𝑦 , 𝑧 ) = ( 3 , −1 , 0 ) + 𝜆 ( −1 , 𝑎 + 1 , −1 ) , com 𝜆 ∈ ℝ. Se o ponto de coordenadas ( 5 , 4 , 2 ) pertence
à reta 𝐴𝐵 então existe 𝜆 ∈ ℝ tal que
5 = 3 − 𝜆 2 = −𝜆
{ 4 = −1 + 𝜆( 𝑎 + 1 ) ⇔ {4 = −1 − 2( 𝑎 + 1 ) ⇔
2 = −𝜆 𝜆 = −2
2 = −𝜆 2 = −𝜆
7
⇔ { 5 = −2𝑎 − 2 ⇔ { 𝑎 = −
2
𝜆 = −2 𝜆 = −2
7
Logo, sendo 𝜆 = −2, para 𝑎 = − tem-se que o ponto de coordenadas ( 5 , 4 , 2 ) pertence à reta 𝐴𝐵 .
2

4. a) 𝐴 ( 3 , −4 , −1 ); 𝐵 ( 3 , 4 , −1 ); 𝐶 ( −3 , 4 , −1 ); 𝐷 ( −3 , −4 , −1 );
𝐸 ( 3 , −4 , 1 ) ; 𝐹 ( 3 , 4 , 1 ); 𝐺 ( −3 , 4 , 1 ) ; 𝐻 ( −3 , −4 , 1 )

b) 𝐸 e 𝐷.
√2
(Justif icação: Seja 𝑙 ( 0 , 4 , 0 ) um ponto e 𝑢⃗ ( √ 2 , 0 , ⃗⃗⃗⃗
) um vetor diretor da reta em questão. O vetor 𝐼𝐸
3
√2
tem coordenadas ( 3 − 0 , −4 + 4 , 1 − 0 ), ou seja, ( 3 , 0 , 1 ) , e é colinear com 𝑢⃗ pois 𝑢⃗ = ⃗⃗⃗⃗ .
𝐼𝐸
3
Então 𝐸 pertence à reta em questão. Analogamente se prova que 𝐷 pertence à reta em questão.)
c) Como ̅̅̅̅
𝐵𝐴 = 8, 𝑆 tem equação cartesiana
( 𝑥 − 3 ) 2 + ( 𝑦 − 4 )2 + ( 𝑧 + 1 ) 2 = 82 .
Visto que a aresta [ 𝐸𝐹 ] é def inida pela condição cartesiana
( 𝑥 = 3 ) ∧ ( 𝑧 = 1 ) ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) , os pontos ( 𝑥 , 𝑦 , 𝑧 ) de interseção de 𝑆 com [ 𝐸𝐹 ] verif icam a
condição
( 3 − 3 )2 + ( 𝑦 − 4 ) 2 + ( 1 + 1 )2 = 64 ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
⇔ ( 𝑦 − 4 )2 + 4 = 64 ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
⇔ 𝑦 2 + 8𝑦 + 16 + 4 − 64 = 0 ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
⇔ 𝑦 2 − 8𝑦 − 44 = 0 ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
8 ± √ 64 + 176
⇔ 𝑦 = ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
2
8 ± √ 240
⇔ 𝑦 = ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔
2
8 ± 4√ 15
⇔ 𝑦 = ∧ ( −4 < 𝑦 < 4 ) ⇔ 𝑦 = 4 − 2√ 15
2
Então 𝐽 tem coordenadas ( 3 , 4 − 2√ 15 , 1 ). Como a reta 𝐸𝐽 tem a direção do eixo 𝑂𝑦, o plano mediador
de [ 𝐸𝐽 ] contém o seu ponto médio e é perpendicular ao eixo 𝑂𝑦, ou seja, é paralelo ao plano coordenado
𝑥𝑂𝑧, cuja equação cartesiana é 𝑦 = 0. Logo, o plano mediador de [ 𝐸𝐽 ] tem equação 𝑦 = 𝑚, sendo 𝑚 a
ordenada do ponto médio de [ 𝐸𝐽 ] .
−4 + ( 4 − 2√ 15 )
Determinemos 𝑚: 𝑚 = = −√ 15.
2
Então o plano mediador pretendido é def inido pela equação cartesiana 𝑦 = −√ 15.

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 4

Grupo I
1) (A) 2) (D) 3) (A) 4) (D) 5) (D) 6) (B) 7) (C) 8) (C)

Grupo II
1. Fazendo um esboço da situação apresentada, concluímos que pretendemos determinar 𝑟 = ̅̅̅̅
𝑃𝐴 , sendo 𝑃
o centro da circunf erência e que é, simultaneamente, o ponto de interseção das mediatrizes de [ 𝐵𝐶 ] e
[ 𝐶𝐴 ] .
Sendo 𝐴 ( −3 , 4 ), 𝐵 ( 2 , 1 ) e 𝐶 ( −3 , 0 ), a mediatriz de [ 𝐶𝐴 ] é uma
4+ 0
reta horizontal de equação 𝑦 = , ou seja, 𝑦 = 2; uma equação
2
cartesiana da mediatriz de [ 𝐵𝐶 ] é
√ ( 𝑥 − 2 )2 + ( 𝑦 − 1 ) 2 =
= √ ( 𝑥 + 3 )2 + ( 𝑦 − 0 ) 2
Então as coordenadas ( 𝑥 , 𝑦 ) de 𝑃 são solução do sistema
𝑦 = 2
{ ⇔
√ ( 𝑥 − 2 ) + ( 𝑦 − 1 )2 = √ ( 𝑥 + 3 )2 + ( 𝑦 − 0 ) 2
2

𝑦 = 2
⇔ { ⇔
√ ( 𝑥 − 2 ) + 1 = √ ( 𝑥 + 3 )2 + 4
2

Porque ∀ 𝑥 , ( 𝑥 − 2 ) 2 + 1 ≥ 0 e ( 𝑥 + 3 )2 + 4 ≥ 0
𝑦 = 2
⇔ { ⇔
( 𝑥 − 2 )2 + 1 = ( 𝑥 + 3 )2 + 4
𝑦 = 2 𝑦 = 2
⇔ { 2 ⇔ { ⇔
𝑥 − 4𝑥 + 4 + 1 = 𝑥 2 + 6𝑥 + 9 + 4 −10𝑥 = 8
𝑦 = 2
⇔ { 4
𝑥 =
5
4 2
Então 𝑟 = ̅̅̅̅
𝑃𝐴 = √ ( −3 − ( − ) ) + ( 4 − 2 )2 =
5

11 121 2 221 √ 221


= √ ( − ) + 22 = √ + 4 = √ =
5 25 25 5

2. Pela def inição, uma f unção 𝑝 é par quando para todo o 𝑎 do seu domínio, 𝑝 ( 𝑎 ) = 𝑝 ( −𝑎 ) .
Seja 𝑎 um qualquer número real. Sabendo que ( 𝑎 ) 2 = ( −𝑎 ) 2, temos que
𝑓 ( 𝑎 ) = 10 − 𝑎2 = 10 − ( −𝑎 ) 2 = 𝑓 ( −𝑎 ) . Logo 𝑓 é uma f unção par.

3.
a) Como 𝑔 é ímpar e 0 ∈ 𝐷ℎ , então 𝑔 ( 0 ) = 0. Os restantes
pontos do gráf ico, de abcissa negativa, são simétricos dos já
representados relativamente à origem do ref erencial.

b) i. Seja 𝑅 = [ 0 , +∞ [ o conjunto dos números reais não negativos. Então


[ −4 , 4 ] ∩ [ 0 , +∞ [ = [ 0 , 4 ] , e ℎ, a restrição de 𝑔 a 𝑅, é a f unção def inida analiticamente por
ℎ ( 𝑥 ) = 𝑔 ( 𝑥 ), com ℎ ∶ [ 0 , 4 ] → ℝ. Logo, uma expressão analítica de ℎ é
0 𝑠𝑒 𝑥 = 0
1
𝑥 + 2 𝑠𝑒 0 < 𝑥 < 2
ℎ (𝑥 ) = 2
3 𝑠𝑒 2 ≤ 𝑥 ≤ 3
{ −5𝑥 + 18 𝑠𝑒 3 < 𝑥 ≤ 4

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18
ii. Os zeros de ℎ são 0 e 𝑎 tal que −5𝑎 + 18 = 0. Logo, os zeros de ℎ são 0 e .
5

iii. 0 é extremo relativo de ℎ pois é um mínimo relativo de ℎ.


De f acto, se considerarmos a vizinhança 𝑉1 ( 0 ), 𝑉1 ( 0 ) ∩ 𝐷ℎ = [ 0 , 1 ] e para todo o 𝑥 pertencente a
[ 0 , 1 ] , ℎ ( 𝑥 ) ≥ 0:
- para 𝑥 = 0, ℎ ( 0 ) = 0;
1
- para 0 < 𝑥 ≤ 1, ℎ tem expressão analítica ℎ ( 𝑥 ) = 𝑥 + 2 e tem-se que
2
1 1 5
0 < 𝑥 ≤ 1 ⇔ 0 < 𝑥 ≤ ⇔ 2 < 𝑥 + 2 ≤ ⇔
2 2 2
1 5 1
⇔ 0 < 2 < 𝑥 + 2 ≤ ⇒ 0 < 𝑥 + 2 ⇔ ℎ(𝑥) > 0
2 2 2

iv. ℎ é limitada pois é majorada e minorada, por 3 e − 2 respetivamente.


Vejamos então que ∀ 𝑥 ∈ 𝐷ℎ , −2 ≤ ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3 para cada parte do domínio de ℎ:
𝑥 = 0 0 < 𝑥 < 2 2 ≤ 𝑥 ≤ 3 3 < 𝑥 ≤ 4
( )
ℎ 𝑥 = 0 ⇒ 0 < 𝑥 < 2 ⇔ ℎ (𝑥 ) = 3 ⇒ 3 < 𝑥 ≤ 4 ⇔
1
−2 ≤ ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3 0 < 𝑥 ≤ 1 ⇔ −2 ≤ ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3 15 > −5𝑥 ≥ 20 ⇔
2
1 3 > −5𝑥 + 18 ≥ 2 ⇔
2 < 𝑥 + 2 ≤ 3 ⇔
2 2 ≤ ℎ(𝑥) < 3 ⇔
−2 < ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3 ⇔ −2 ≤ 2 < ℎ ( 𝑥 ) < 3 ⇒
−2 ≤ 2 < ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3 ⇔ −2 ≤ ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3
−2 ≤ ℎ ( 𝑥 ) ≤ 3

4.
a) Um esboço da representação gráf ica de 𝑗 num ref erencial cartesiano o.n permite-nos concluir que 𝑗 tem
dois zeros, 𝑥 1 e 𝑥 2, respectivas soluções das equações 𝑥 1 + 1 = 0 e −𝑥 1 + 5 = 0.

Eis o quadro de sinal de 𝑗:


𝑥 −∞ 𝑥 1 = −1 𝑥2 = 5 +∞
𝑗(𝑥 ) − 0 + 0 −

b) 𝑗 é def inida analiticamente por duas expressões do tipo 𝑎𝑥 + 𝑏, em dif erentes partes do domínio.
𝑗 é decrescente no intervalo ] 2 , +∞ [ pois, nessa parte do domínio, é def inida por 𝑗 ( 𝑥 ) = −𝑥 + 5, sendo
que neste caso −1, o coef iciente de 𝑥, é negativo.

c) Um esboço da representação gráf ica de 𝑘 (e da região


pretendida) é apresentado ao lado: trata-se da translação de vetor
𝑢⃗ ( 0 , −2 ) do gráf ico de 𝑗, sendo que a região pretendida é um
triângulo isósceles cuja base tem, na unidade def inida,
comprimento 2 e a altura comprimento 1.

Verif iquemo-lo analiticamente:

𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 { 𝑥 − 1 𝑠𝑒 𝑥
𝑘 (𝑥 ) = 𝑗( 𝑥) − 2 = { ⇔
−𝑥 + 5 − 2 𝑠𝑒 𝑥 > 2 −𝑥 + 3 𝑠𝑒 𝑥
Os zeros de 𝑘 são 𝑥 1 e 𝑥 2, respetivas soluções das equações 𝑥1 − 1 = 0 e −𝑥1 + 3 = 0.
Logo, são 𝑥 1 = 1 e 𝑥 2 = 3, e o comprimento da base do triângulo é 𝑥 2 − 𝑥1 = 2.
𝑘 ( 2 ) = 2 − 1 = 1 e a altura do triângulo é 1.

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2× 1
Logo, a área da região pretendida é = 1, como se pretendia mostrar.
2

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 5

Grupo I
1) (D) 2) (B) 3) (A) 4) (A) 5) (D) 6) (C) 7) (D) 8) (C)

Grupo II
5
1. Basta observar o seguinte contraexemplo: para 𝑥 = 5,5 ∈ ℤ e ∉ ℤ.
2

2. Sabemos que 𝐷𝑖 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔 ∩ 𝐷ℎ = ] 1 , +∞ [
Devemos esboçar um quadro de sinal comum às três expressões 𝑓 ( 𝑥 ), 𝑔 ( 𝑥 ) e ℎ ( 𝑥 ) e observar os
intervalos onde acontece das três f unções serem positivas ou duas serem negativas e uma positiva.
Vejamos:
• 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 = 2 e 𝑓 ( 𝑥 ) = 𝑥 − 2 é crescente, pelo que é negativa à esquerda de 2 e positiva à
direita.
3
• −2𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 = − e 𝑔 ( 𝑥 ) = −2𝑥 − 3 e 𝑔 ( 𝑥 ) = −2𝑥 − 3 é decrescente, pelo que é positiva à
2
3
esquerda de − e negativa à direita.
2
• ℎ ∶ ] 1 , +∞ [ → ℝ, com 𝑓 ( 𝑥 ) = 𝑥 2 − 4𝑥 + 3 tem um zero que é 3 (pois
𝑥 2 − 4𝑥 + 3 = ( 𝑥 − 1 )( 𝑥 − 3 ) , mas 1 ∉ 𝐷𝑓 ) e o seu gráf ico tem a concavidade voltada para cima, pelo
que ℎ é negativa entre 1 e 3 e positiva de 3 a +∞. Eis o quadro de sinal das quatro f unções:
3
−∞ − 1 2 3 +∞
2
𝑓(𝑥) − − − − − 0 + + +
𝑔(𝑥) + 0 − − − − − − −
ℎ ( 𝑥 ) Não está def inida − − − 0 +
𝑖 ( 𝑥 ) Não está def inida − 0 + 0 −
Logo, 𝑖 ( 𝑥 ) > 0 ⇔ 2 < 𝑥 < 3

3.
a) O domínio de 𝑔 é o conjunto de números reais que para os quais está def inida a expressão
𝑔 ( 𝑥 ) = 2√ 𝑥 − 3 e isso acontece para todo o número real 𝑥 tal que 𝑥 − 3 ≥ 0, ou seja, 𝑥 ≥ 3. Logo,
𝐷𝑔 = [ 3 , +∞ [.

b) Os zeros de 𝑔 são solução da equação 𝑔 ( 𝑥 ) = 0:


2√ 𝑥 − 3 = 0 ⇔ √ 𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 = 3.
Logo, 𝑔 tem apenas um zero, que é o 3.

c) Para obter as possíveis abcissas dos pontos pretendidos devemos resolver a equação
2
2√ 𝑥 − 3 = 𝑥 − 6 ⇔ ( 2√ 𝑥 − 3 ) = ( 𝑥 − 6 )2 ∧ 𝑥 − 6 ≥ 0 ⇔
⇔ 4( 𝑥 − 3 ) = 𝑥 2 − 12𝑥 + 36 ∧ 𝑥 ≥ 6 ⇔
⇔ 4𝑥 − 12 = 𝑥 2 − 12𝑥 + 36 ∧ 𝑥 ≥ 6 ⇔
⇔ 𝑥 2 − 16𝑥 + 48 = 0 ∧ 𝑥 ≥ 6 ⇔
⇔ ( 𝑥 − 4 )( 𝑥 − 12 ) = 0 ∧ 𝑥 ≥ 6 ⇔ 𝑥 = 12
Logo existe apenas 1 ponto de interseção, que tem coordenadas ( 12 , 12 − 6 ) , ou seja, ( 12 , 6 ).

d) 𝑔 é crescente em todo o seu domínio, pois para quaisquer números reais 𝑎 e 𝑏 tais que 3 < 𝑎 < 𝑏, 3 <
𝑎 < 𝑏 ⇔ 0 < 𝑎 − 3 < 𝑏 − 3 ⇔
⇔ 0 < √ 𝑎 − 3 < √ 𝑏 − 3.

e) Como ∀ 𝑥 ∈ 𝐷𝑔′ 𝑥 > 3, então ∀ 𝑥 ∈ 𝐷𝑔′ | 𝑥 | = 𝑥, pelo que 𝑔 ( | 𝑥 | ) = 𝑔 ( 𝑥 ) para todo o 𝑥.

f) Dilatação vertical de coef iciente 2 seguida de translação de vetor 𝑣 ( 3 , 0 ).

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g) A f igura apresenta um esboço do gráf ico de ℎ segundo as características mencionadas.

1
Podemos concluir que ℎ ( 𝑥 ) = − 𝑔 ( 𝑥 ) + 1 pois:
2
- se o domínio mantém-se então não ocorreu nenhuma transf ormação de direção horizontal;
- se a concavidade está voltada para cima então ocorreu uma ref lexão vertical, passando a −𝑔 ( 𝑥 ) ;
- como −𝑔 ( 4 ) = −2 e o zero de ℎ é 4, deve-se ef etuar a translação vertical de −𝑔 de vetor 𝑢⃗ ( 0 , 2 ) ;
passando então a −𝑔 ( 𝑥 ) + 2;
- como o máximo de −𝑔 ( 𝑥 ) + 2 é 2 e o máximo de ℎ é 1, deve-se ef etuar uma contração vertical de
1 1 1
−𝑔 ( 𝑥 ) + 2 de coef iciente , obtendo-se f inalmente ℎ ( 𝑥 ) = ( −𝑔 ( 𝑥 ) + 2 ) = − 𝑔 ( 𝑥 ) + 1 com as
2 2 2
características solicitadas.

4. Se o gráf ico de 𝑔 resulta de uma translação do gráf ico de 𝑓 de vetor 𝑢⃗ ( 𝑏 , 𝑐 ) , podemos, inversamente,
considerar que o gráf ico de 𝑓 resulta de uma translação do gráf ico de 𝑔 de vetor −𝑢⃗ ( −𝑏 , −𝑐 ) .
Logo, a expressão analítica de 𝑔 é 𝑓 ( 𝑥 ) = 𝑔 ( 𝑥 + 𝑏 ) − 𝑐.
Assim, para todo o número real 𝑎 temos que
𝑓 ( 𝑎 ) = 𝑔 ( 𝑎 + 𝑏 ) − 𝑐, 𝑓 ( −𝑎 ) = 𝑔 ( −𝑎 + 𝑏 ) − 𝑐 e −𝑓 ( −𝑎 ) = −𝑔 ( 𝑏 − 𝑎 ) + 𝑐
Como 𝑓 é uma f unção ímpar de domínio ℝ então para todo o número real 𝑎, 𝑓 ( 𝑎 ) = −𝑓 ( −𝑎 ) ; logo,
𝑔 ( 𝑎 + 𝑏 ) − 𝑐 = −𝑔 ( 𝑏 − 𝑎 ) + 𝑐 ⇔ 𝑔 ( 𝑏 + 𝑎 ) + 𝑔 ( 𝑏 − 𝑎 ) = 2𝑐, como se pretendia demonstrar.

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PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6

Grupo I
1) (A) 2) (C) 3) (D) 4) (C) 5) (D) 6) (A) 7) (B) 8) (A)

Grupo II
1.( ∑10
𝑖 = 1 5𝑖 + 3
) − ( ∑10 𝑖 = 7 5𝑖 + 2
) = ∑10𝑖 = 1 5𝑖 +
∑10
𝑖 = 13 −
∑10
𝑖 = 7 5𝑖 −
∑10
𝑖 = 72 =
∑ 6 ∑10 ∑ 6 ∑ 10 ∑ 10
= 𝑖 = 1 5𝑖 + 𝑖 = 7 5𝑖 + 𝑖 = 1 3 + 𝑖 = 7 3 − 𝑖 = 7 5𝑖 − 𝑖 = 7 2 = ∑ 10

= ( ∑6𝑖 = 1 5𝑖 + ∑6𝑖 = 1 3 ) + (∑10 𝑖=73 −


∑10
𝑖 = 72
) =
= ( ∑𝑖 = 1 5𝑖 + 3 ) + ∑𝑖 = 7( 3 − 2 ) =
6 10

= (∑6𝑖 = 1 5𝑖 + 3 ) + ( 10 − 7 + 1 ) =
= ( ∑6𝑖 = 1 5𝑖 + 3 ) + 4

2.
a)
𝑥𝑖 𝑛𝑖
1 10
2 20
3 15
4 25
b)
i. 𝑛 = 70
10 + 20 × 2 + 15 × 3 + 25 × 4
𝑥̅ = ≈ 2,79
70

ii.
× 10 𝑥𝑖 𝑥 𝑖 − 𝑥̅ ( 𝑥 𝑖 − 𝑥̅ ) − 𝑛𝑖
1 10 −1,79 32,041
2 20 −0,79 12,482
3 15 0,21 0,6615
4 25 1,21 36,6025
4

∑ ( 𝑥 𝑖 − 𝑥̅ ) − 𝑛𝑖 = 81,787
𝑖=1

𝑆𝑆𝑥 ≈ 81,79

81,79
iii.𝑆𝑥 ≈ √ ≈ 1,09
69

3.
634
a) 𝑥̅ = = 24,384615
26
𝑥̅ ≈ 24,38
Mediana:
1 2 2 3 3 3 3 4 5 8 11 11 12 16 22 23 37 39 42 45 46 47 51 52 56 60
12 + 16 28
Mediana = = = 14
2 2

b) Para a média ser igual a 24 com 𝑥̃ = 𝑛, 𝑛 > 11 e 𝑛 ≤ 16, temos os seguintes valores de 𝑛:

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RESOL UÇÃ O DO TESTE DE AVALIA ÇÃ O

634 + 𝑛
𝑛 = 24 𝑥̃
27
… … …
634 + 11
11 = 24 12 → 𝑥̃ ≠ 𝑛
27
634 + 12
12 = 24 12
27
634 + 13
13 = 24 13
27
634 + 14
14 = 24 14
27
634 + 15
15 = 24 15
27
634 + 16
16 = 24 16 → 𝑥̃ ≠ 𝑛
27
… … …
3+3
c) i. 𝑃25 = = 3
2

𝑘𝑛 58 × 26
ii. 𝑃58 = = = 15,08
100 100
Então 𝑃58 é o valor de ordem [ 15,08 ] + 1
𝑃58 = 𝑥 ( 16 ) = 23

d) A af irmação é verdadeira porque a média é uma medida que é af etada pela alteração dos dados. Assim,
se os valores apresentam um aumento de 2 h signif ica que os valores corretos devem vir diminuídos de 2
pelo que a média também vem diminuída de 2.

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