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b) 𝑧 = 𝑦 ln 𝑥 , (1, 4, 0)
𝑦 4
𝑓𝑥 (𝑥, 𝑦) = ⇒ 𝑓𝑥 (1, 4) = = 4
𝑥 1
𝑓𝑦 (𝑥, 𝑦) = ln 𝑥 ⇒ 𝑓𝑦 (1, 4) = ln(1) = 0
Equação do plano tangente:
𝑧 − 𝑧0 = 𝑓𝑥 (𝑥0 , 𝑦0 ) ⋅ (𝑥 − 𝑥0 ) + 𝑓𝑦 (𝑥0 , 𝑦0 ) ⋅ (𝑦 − 𝑦0 )
𝑧 − 0 = 𝑓𝑥 (1, 4) ⋅ (𝑥 − 1) + 𝑓𝑦 (1, 4) ⋅ (𝑦 − 4)
𝑧 = 4 ⋅ (𝑥 − 1) + 0 ⋅ (𝑦 − 4)
𝑧 = 4𝑥 − 4
Derivada implícita:
𝑑𝑦 𝐹𝑥 (1 − cos 𝑦) cos 𝑥
=− =−
𝑑𝑥 𝐹𝑦 (sen 𝑦 − 1) sen 𝑥
𝑓(𝑥, 𝑦) = 3𝑥 − 𝑥 3 − 2𝑦 2 + 𝑦 4
Os possíveis pontos críticos estão marcados na figura. Note que temos 6 pontos,
correspondendo a 3 coordenadas em 𝑦 (ordem do polinômio é 4) e 2 em 𝑥
(ordem do polinômio é 3).
𝑃1 = (−1, 1) ⇒ possível ponto de mínimo, pois as curvas de nível aumentam.
𝑃2 = (−1, 0) ⇒ possível ponto de sela, curvas aumentam e diminuem de acordo
com a direção.
𝑃3 = (−1, −1) ⇒ possível ponto de mínimo, pois as curvas de nível aumentam.
𝑃4 = (1, 1) ⇒ possível ponto de sela, curvas aumentam e diminuem de acordo
com a direção.
𝑃5 = (1, 0) ⇒ possível ponto de máximo, pois as curvas de nível diminuem.
𝑃6 = (1, −1) ⇒ possível ponto de sela, curvas aumentam e diminuem de acordo
com a direção.
Determinando os pontos críticos:
𝑓𝑥 (𝑥, 𝑦) = 3 − 3𝑥 2 = 0 ⇒ 𝑥 = ±1
𝑓𝑦 (𝑥, 𝑦) = −4𝑦 + 4𝑦 3 = 0 ⇒ 𝑦 = 0, ±1
𝑑(1⁄2 , 1⁄2) =
√2
√(1/2)2 + (1/2)2 = ⇒ mais
2
próximo