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Nema11 ca res - Soluções Caderno de Atividades Novo


Espaço 11
Matemática A (12º ano - Formação Específica) (Associação de Pais da Escola
Secundária da Trofa)

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Índice

1 Trigonometria e funções trigonométricas

Teste de Autoavaliação 1

Teste de Autoavaliação 2

Teste de Autoavaliação 3

2 Geometria analítica

Teste de Autoavaliação 4

Teste de Autoavaliação 5

3 Sucessões

Teste de Autoavaliação 6

Teste de Autoavaliação 7

4 Funções reais de variável real

Teste de Autoavaliação 8

Teste de Autoavaliação 9

Teste de Autoavaliação 10

Teste de Autoavaliação 11

5 Estatística

Teste de Autoavaliação 12

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Propostas de Resolução
Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

Teste de Autoavaliação 1
ˆ = 180° − BAC
1. ACB ˆ − ABC
ˆ = 180° − 68° − 50° = 62° .

sin 62° sin 50° sin 68°


Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
5 AC BC

Da aplicação da lei dos senos, resulta:

sin 62° sin 50° 5 sin 50°


= ⇔ AC = ⇔ AC ≈ 4,3 .
5 AC sin 62°

A opção correta é a (D).


ˆ
sin 108° sin ABC ˆ
sin ACB
2. Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
5 AC 4

Da aplicação da lei dos senos, resulta:

ˆ
sin 108° sin ACB
= ˆ = 4 sin 108° ⇔ sin ACB
⇔ sin ACB ˆ ≈ 0,760845 .
5 4 5
ˆ ≈ 49,5° .
Recorrendo a uma calculadora, obtém-se ACB

A opção correta é a (B).

3. Por aplicação da lei dos cossenos ao triângulo [ ABC ] , tem-se:

( BC ) ( )
2 2
= 422 + 272 − 2 × 42 × 27 × cos73° ⇔ BC ≈ 1829,900974 .

Como BC > 0 , conclui-se que BC ≈ 42,8 .

A opção correta é a (A).

4. Sabe-se que ângulos consecutivos de um paralelogramo são suplementares.


ˆ = ( 180° − 110° ) − 45° = 25° .
Então, BAC

sin 45° sin 25° sin 110°


Atendendo à lei dos senos, tem-se: = = .
8 BC AC

Da aplicação da lei dos senos, resulta:

sin 45° sin 25° 8 sin 25°


= ⇔ BC = ⇔ BC ≈ 4,78138 .
8 BC sin 45°

P[ ABCD] = 2 AB + 2BC ≈ 2 × 8 + 2 × 4,78138 ≈ 25,6 .

5.

5.1. Da aplicação da lei dos senos ao triângulo [ ABC ] , resulta:

sin 90° sin 35° 51sin 35°


= ⇔ BC = ⇔ BC ≈ 29,25 m .
51 BC sin 90°

A altura do triângulo em relação ao lado com 30 m de comprimento é,


aproximadamente, igual a 29,25 m.

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Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

30 × BC
5.2. A terreno = = 15 × BC ≈ 438,75 m2 .
2
O preço do terreno por metro quadrado é 15 €.

438,75 × 15 € = 6581,25 € .

O Sr. Silva pagou 6581 euros pelo terreno.

5.3. Por aplicação da lei dos cossenos ao triângulo [ ABD ] , tem-se:

( BD ) ( )
2 2
= 302 + 512 − 2 × 30 × 51 × cos35° ⇔ BD ≈ 994,39474 .

Como BD > 0 , conclui-se que BD ≈ 32 m .

P [ ABD ] = AB + BD + AD ≈ 51 + 32 + 30 = 113 m .

O terreno tem, aproximadamente, 113 m de perímetro.

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Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

Teste de Autoavaliação 2
1.

1.1. O eneágono regular está inscrito na circunferência, logo divide-a em 9 arcos geometricamente iguais.
A amplitude de cada um desses arcos é 360° : 9 = 40° .

Como 1160° = 3 × 360° + 80° e 80° = 2 × 40° , conclui-se que o lado extremidade do ângulo orientado que tem lado origem
ɺ e amplitude 1160° é OC
OA ɺ .

A opção correta é a (B).


1.2. Como −240° = 6 × ( −40° ) , conclui-se que a imagem do ponto H pela rotação de centro O e amplitude −240° é o ponto
B.

A opção correta é a (D).


2. Sabe-se que o ponto A tem coordenadas ( cos α , sin α ) .

Como B é simétrico de A em relação ao eixo das ordenadas, então as suas coordenadas são ( − cos α , sin α ) .

Como sin ( −α ) = − sin α , então sin α = − sin ( −α ) .

Donde se conclui que as coordenadas do ponto B podem ser representadas por ( − cos α , − sin ( −α ) ) .

A opção correta é a (A).


3. Seja θ um ângulo generalizado representado no círculo trigonométrico e a um número real tal que a ∈ ]−1,0[ .
Sabe-se que sinθ = a e tanθ > 0 .
Então, tem-se sin θ < 0 e tan θ > 0 .

Logo, o lado extremidade de θ pertence ao 3.º quadrante.

A opção correta é a (C).


4.

4.1. Como 1690° = 250° + 4 × 360° , sabe-se que o ângulo generalizado 1690° é representado por ( 250° , 4 ) .

4.2. Como −2570° = −50° − 7 × 360° , sabe-se que o ângulo generalizado −2570° é representado por ( −50° , − 7 ) .
5.
3
5.1. Ora, C (1, tan ( −150° ) ) e tan ( −150° ) = tan ( −150° + 180° ) = tan ( 30° ) = .
3
 3
Assim sendo, C  1, .
 3 
5.2. Na figura seguinte está representado o retângulo de lados paralelos aos eixos coordenados em que [AB] é uma das
diagonais.

Sabe-se que A ( cos ( −150° ) , sin ( −150° ) ) .

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Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

3
Como cos ( −150° ) = cos ( 150° ) = cos ( 180° − 30° ) = − cos ( 30° ) = − e
2
1  3 1
sin ( −150° ) = − sin ( 150° ) = − sin ( 180° − 30° ) = − sin ( 30° ) = − , conclui-se que A  − , −  .
2  2 2

Como A´, B e B´ são simétricos do ponto A em relação ao eixo das abcissas, à origem e ao eixo das ordenadas,
respetivamente, tem-se:

 3 1  3 1  3 1
A′  − ,  ; B  ,  e B ′  , −  .
 2 2   2 2   2 2

1 3
BB′ = 2 × = 1 e BA′ = 2 × = 3.
2 2

Área do retângulo: BB′ × BA′ = 1 × 3 = 3 .

6.
3
6.1. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que tan α = .
2
2
1 3 1 13 1 4
1 + tan2 α = ⇔1+  = ⇔ = ⇔ cos2 α = .
cos α
2
 2  cos α
2
4 cos α
2
13
2 2 13
Como α ∈1.ºQ , cos α > 0 . Então, conclui-se que cos α = = .
13 13

3 2 13 3 13
Donde se conclui que sinα = tanα × cos α = × = .
2 13 13
3
6.2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que sin β = − .
5
2
 3 16
sin2 β + cos2 β = 1 ⇔  −  + cos2 β = 1 ⇔ cos2 β = .
 5 25
4
Como β ∈ 4.ºQ , cos β > 0 . Então, conclui-se que cos β = .
5
3

sin β 3
tan β = = 5 =− .
cos β 4 4
5
 4 3
6.3. Sendo C o simétrico de B em relação à origem do referencial, tem-se C  − ,  .
 5 5
3 4 3
Logo, sin θ = , cos θ = − e tan θ = tan β = − .
5 5 4

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Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

Teste de Autoavaliação 3
1. O pentágono regular [ABCDE] inscrito na circunferência divide-a em 5 arcos geometricamente iguais.

ˆ = 2π
Então, COD rad ≈ 1,26 rad .
5
A opção correta é a (C).
ˆ = ABC
2. Como AC = BC , conclui-se que BAC ˆ .

Como a soma das amplitudes, em radianos, dos ângulos internos de um triângulo é igual a π , tem-se:

ˆ = π − π ⇔ 2BAC
ˆ + ABC
BAC ˆ = 4 π ⇔ BAC
ˆ = 2π .
5 5 5

A opção correta é a (A).

π π  2π 
3. Se x ∈  ,  , então 2 x ∈  , π  .
3 2  3 
Logo, sin x > 0 e cos ( 2 x ) < 0 .

π π
Então, ∀x ∈  ,  , cos ( 2 x ) . sin x< 0 .
3 2
A opção correta é a (C).

3
4. 3sin ( − x ) + 3 = 0 ⇔ −3sin x = − 3 ⇔ sin x = .
3
π 
A equação tem exatamente duas soluções no intervalo  , π  .
6 
A opção correta é a (D).

OA × OC
5. Área [OAB ] = .
2
1× 1 1
Então, f (α ) = = .
2 2

A opção correta é a (B).


6. Área [OABC ] = Área [ABC ] − Área [AOB ] .

Seja M o ponto médio de [AB].

AB × MC 2cosθ × ( 1 + sinθ )
Área [ABC ] = = = cosθ + cosθ sinθ .
2 2

AB × MO 2cosθ × sinθ
Área [AOB ] = = = cosθ sinθ .
2 2

Então, f (θ ) = cosθ + cosθ sinθ − cosθ sinθ = cosθ .

7.

 x + 4π  x  x
7.1. ∀x ∈ D f , f ( x + 4 π ) = 4sin   = 4sin  + 2π  = 4 sin   = f ( x ) .
 2  2  2
Então, f é uma função periódica de período 4π .

7.2. O contradomínio da função seno é [ −1,1] .

O gráfico da função f obtém-se a partir do gráfico da função seno através de uma dilatação horizontal de coeficiente 2
seguida de uma dilatação vertical de coeficiente 4.

Então, conclui-se que D′f = [ −4 , 4 ] .

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Caderno de Autoavaliação – Novo Espaço A 11

x x 3 x  π


7.3. f ( x ) = − 12 ⇔ 4sin   = −2 3 ⇔ sin   = − ⇔ sin   = sin  − 
2
  2
  2 2
   3
x π x  π 2π 8π
⇔ = − + 2kπ ∨ = π −  −  + 2kπ , k ∈ Z ⇔ x = − + 4 kπ ∨ x= + 4 kπ , k ∈ Z .
2 3 2  3 3 3

8. 3tan ( π − x ) + tan3 x = 0 ⇔ −3tan x + tan3 x = 0 ⇔ tan x ( −3 + tan2 x ) = 0 ⇔ tan x = 0 ∨ − 3 + tan2 x = 0 ⇔

⇔ tan x = 0 ∨ − 3 + tan2 x = 0 ⇔ tan x = 0 ∨ tan2 x = 3 ⇔ tan x = 0 ∨ tan x = 3 ∨ tan x = − 3 ⇔

π π
⇔ tan x = tan 0 ∨ tan x = tan   ∨ tan x = tan   ⇔
3 3

π π
⇔ x = kπ ∨ x= + kπ ∨ x = − + kπ , k ∈ Z .
3 3
9.
9.1. Recorrendo à calculadora, sabe-se que arccos ( 0,07 ) ≈ 1,50 rad .

π 
9.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ cos x = sin ( 2 x ) ⇔ cos x = cos  − 2 x  ⇔
 2 
π π π π
⇔x= − 2 x + 2k π ∨ x = − + 2 x + 2k π , k ∈ Z ⇔ 3 x = + 2k π ∨ − x = − + 2k π , k ∈ Z ⇔
2 2 2 2
π 2kπ π
⇔x= + ∨ x= − 2k π , k ∈ Z .
6 3 2

 π π 5π 
Como x ∈ [ 0 , π ] , tem-se x ∈  , ,  .
6 2 6 

 π π 3 π π  5π   5π   π 3


f   = cos   = , f   = cos   = 0 e f   = cos   = − cos   = − .
6 6 2 2 2  6   6  6 2

π 3
Como A e B são pontos de interseção dos dois gráficos e têm ordenadas não nulas, conclui-se que A  ,  e
6 2 
 5π 3
B  , −  .
 6 2 

2 2 2
 π 5π   3 3  2π  4 π2 4 π2 + 27 4 π2 + 27
( 3)
2
Então, AB =  −  +  +  =  −  + = +3 = = .
 6 6   2 2   3  9 9 3

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Caderno Prático – Novo Espaço A 11

Teste de Autoavaliação 4
1.

1.1. Como [ ABCD ] é um retângulo, sabe-se que BAD


ˆ = 90° .

Inclinação da reta AB: 180° − 90° − 60° = 30° .

A opção correta é a (B).


1.2. Como [ ABCD ] é um retângulo, sabe-se que as retas BC e AD são paralelas.
Então, mBC = mAD = tan ( 180° − 60° ) = − tan ( −60° ) = − 3 .
A reta BC interseta o eixo Oy no ponto de ordenada 8, logo a equação reduzida da reta BC é:

y = − 3x + 8 .

A opção correta é a (A).


→ → → → → → → →
 
2. AB . MP = DC .  −PM  = AB . MP = − DC . PM = − DC × DP = − 4 × 2 = −8 .
 

A opção correta é a (D).


3. Se u e v formam um ângulo obtuso então tem-se u . v < 0 .

u . v < 0 ⇔ ( 1, k ) . ( k , k + 1 ) < 0 ⇔ 1 × k + k × ( k + 1 ) < 0 ⇔ k 2 + 2k < 0 ⇔ k ∈ ] − 2 ,0 [ .

Cálculo auxiliar:

k 2 + 2k = 0 ⇔ k ( k + 2 ) = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = −2 .

A opção correta é a (C).

4.
ˆ = 180° − 120° = 60° .
4.1. Como [ABCD] é um paralelogramo, então BAD
→ →
1
AB . AD = 6 × 4 × cos ( 60° ) = 24 × = 12 .
2
→ → → → → → → → →
 
4.2. AB . AC = AB .  AB + AD  = AB . AB + AB . AD = ( AB ) + 12 = 6 × 6 + 12 = 48 .
2

 
5.

5.1. C = D + AB .

AB = B − A = ( 2, − 1 ) − ( 3,2 ) = ( −1, − 3 ) .

Então, C = ( 6, 3 ) + ( −1, − 3 ) = ( 5, 0 ) .

(1,3 ) . ( 3,1 ) 3+ 3
5.2. cos  BA , BC  =
^ BA . BC 6 3
= = = = .
  BA × BC 1 + 32 × 32 + 12
2
10 × 10 10 5

 ^ 
Recorrendo à calculadora, tem-se  BA , BC  ≈ 53,1° .
 
Como num paralelogramo os ângulos opostos são iguais e os ângulos consecutivos são suplementares, conclui-se que
ˆ = ADC
CBA ˆ ≈ 53,1° e DAD
ˆ = CDB
ˆ ≈ 126,9° .

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Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11

6.
→ →
6.1. A reta t é o lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano que satisfazem a condição TC . TP = 0 .
→ →
TC = C − T = ( −2,1 ) − ( 1, − 1 ) = ( −3,2 ) e TP = P − T = ( x , y ) − ( 1, − 1 ) = ( x − 1, y + 1 ) .
→ → 3 5
TC . TP = 0 ⇔ ( −3,2 ) . ( x − 1, y + 1 ) = 0 ⇔ −3 x + 3 + 2y + 2 = 0 ⇔ 2 y = 3 x − 5 ⇔ y = x − .
2 2
→ →
6.2. O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que CT . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [CT] é a mediatriz
do segmento de reta [CT].

 −2 + 1 1 − 1   1 
As coordenadas do ponto M, ponto médio de [CT], são:  ,  , ou seja,  − ,0  .
 2 2   2 
→ →
 1  3 3 3 3
CT . MP = 0 ⇔ ( 3, − 2 ) .  x + , y − 0  = 0 ⇔ 3 x + − 2y = 0 ⇔ 2y = 3 x + ⇔ y = x + .
 2  2 2 2 4
3 3
A mediatriz do segmento de reta [CT] que é definida pela equação y = x + .
2 4
* 7. Sendo a o volume do cubo, sabe-se que AB = 3 a .

Como C é a projeção ortogonal de P sobre AC, tem-se:

→ →
( ) = ( AB ) + ( BC ) ( ) ( a)=2
2 2 2 2
AC . AP = AC × AC = AC = 2 AB =2 3 3
a2 .

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Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11

Teste de Autoavaliação 5
1. Um vetor normal ao plano α é, por exemplo, u = ( −2,1,1 ) .

A reta AB é perpendicular ao plano α definido pela equação −2 x + y + z − 5 = 0 .

Então, qualquer vetor com a direção da reta AB é colinear com o vetor u = ( −2,1,1 ) .

 1 1
O vetor de coordenadas  −1, ,  é colinear com u = ( −2,1,1 ) .
 2 2
A opção correta é a (B).
→ →
2. O conjunto de pontos P ( x , y , z ) que satisfazem a condição AP . BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB].
1
O centro da superfície esférica é o ponto M ( −1,1,0 ) e o raio é AB , ou seja, 2.
2
Uma equação dessa superfície esférica é ( x + 1 ) + ( y − 1 ) + z 2 = 4 .
2 2

A opção correta é a (D).


→ →
3. Os pontos A, B e C não definem um plano se forem colineares, ou seja, se, por exemplo, os vetores AB e AC forem
colineares.
→ →
5  3 
AB = B − A = ( −2,0,1 ) − ( 1,2, − 1 ) = ( −3, − 2,2 ) e AC = C − A =  ,3, k  − ( 1,2, − 1 ) =  ,1, k + 1  .
2  2 
→ →
Os vetores AB e AC são colineares se:
3
2 = 1 = k + 1 ⇔ k + 1 = − 1 ⇔ k + 1 = −1 ⇔ k = −2 .
−3 −2 2 2 2

A opção correta é a (A).


4
4. α ⊥ β ⇔ n α ⊥ n β ⇔ n α . n β = 0 ⇔ (1, − 3,2 ). ( 2, − k ,1 ) = 0 ⇔ 2 + 3k + 2 = 0 ⇔ k = − .
3
A opção correta é a (C).
5.
5.1. Uma equação do plano β é do tipo −2 x + y + 3z + d = 0 .
Como plano β passa por A ( 1, − 2, 1 ) , tem-se: −2 × 1 + ( −2 ) + 3 × 1 + d = 0 ⇔ d = 1 .
Uma equação cartesiana do plano β é: −2 x + y + 3z + 1 = 0 .

5.2. Uma equação vetorial da reta r é ( x , y , z ) = ( 1, − 2, 1 ) + k ( − 2 , 1, 3 ) , k ∈ R .

Seja I o ponto de interseção da reta r com o plano α .

Sendo I um ponto da reta r, é da forma ( 1 − 2k , − 2 + k , 1 + 3k ) , k ∈ R .

Como I pertence ao plano α definido pela equação 3 x + y − 2 z = 2 , tem-se:

3
3 ( 1 − 2k ) + ( −2 + k ) − 2( 1 + 3k ) = 2 ⇔ 3 − 6 k − 2 + k − 2 − 6k = 2 ⇔ −11k = 3 ⇔ k = − .
11
 17 25 2 
Então, I  , − ,  .
 11 11 11 

5.3. A superfície esférica tem centro em A ( 1, − 2, 1 ) e é tangente ao plano de equação x = −2 .

Então, o raio dessa superfície esférica é −2 − 1 = 3 .

Uma equação dessa superfície esférica, na forma reduzida, é ( x − 1 ) + ( y + 2 ) + ( z − 1 ) = 9 .


2 2 2

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Propostas de Resolução
Caderno Prático – Novo Espaço A 11

6.
→ →
6.1. Os vetores AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC.
→ →
AB = B − A = ( 3, − 1, 1 ) − ( 2, − 1, 0 ) = ( 1, 0 , 1 ) e AC = C − A = ( − 1, 1, 2 ) − ( 2, − 1, 0 ) = ( − 3, 2 , 2 ) .
→ →
O plano ABC pode ser definido pelo conjunto dos pontos P tais que P = A + a AB + b AC , a , b ∈ R .

Uma equação vetorial do plano ABC é:

( x , y , z ) = ( 2, − 1, 0 ) + a ( 1, 0 , 1 ) + b ( − 3, 2 , 2 ) , a, b ∈R .

6.2. O centro da esfera é o ponto médio de [BC].


 3 − 1 −1 + 1 1 + 2   3
As coordenadas do ponto médio de [BC], são:  , ,  , ou seja,  1,0,  .
 2 2 2   2

( 3 + 1) + ( −1 − 1 ) + (1 − 2 )
2 2 2
Diâmetro da esfera: BC = = 16 + 4 + 1 = 21 .

21
Raio da esfera: r = .
2
2
 3  21
A esfera de diâmetro [BC] é definida pela inequação ( x − 1 ) + y 2 +  z −  ≤ .
2

 2  4
7. O vértice A pertence ao semieixo positivo Oz, então A ( 0 , 0 , z ) , z > 0 .

Como A pertence ao plano ABV, definido pela equação y + 3z − 12 = 0 , tem-se:

0 + 3z − 12 = 0 ⇔ z = 4 .
Assim sendo, a base da pirâmide é um quadrado de lado 4.
1 1
V pirâmide = Ab × h ⇔ 32 = × 42 × h ⇔ h = 6 .
3 3

A projeção ortogonal do vértice V sobre a base é o centro da mesma, de coordenadas ( 2 , 0 , 2 ) .

Como a altura da pirâmide é 6 e a base está contida no plano xOz, conclui-se que V ( 2 , 6 , 2 ) .
8. Seja r a reta que passa por A e é perpendicular ao plano α .
Uma equação vetorial da reta r é ( x , y , z ) = ( − 1, 2 , − 1 ) + k ( 1, − 1, 2 ) , k ∈R .

B é o ponto de interseção da reta r com o plano α .

Sendo B um ponto da reta r, é da forma ( − 1 + k , 2 − k , − 1 + 2k ) , k ∈ R .

Como B pertence ao plano α definido pela equação x − y + 2 z − 1 = 0 , tem-se:

−1 + k − ( 2 − k ) + 2 ( −1 + 2 k ) − 1 = 0 ⇔ −1 + k − 2 + k − 2 + 4 k − 1 = 0 ⇔ 6 k = 6 ⇔ k = 1 .

Então, B ( 0 ,1,1 ) .
→ →
AB = B − A = ( 0, 1, 1 ) − ( − 1, 2, − 1 ) = ( 1, − 1, 2 ) e AC = C − A = ( 1, 2, 1 ) − ( − 1, 2 , − 1 ) = ( 2, 0 , 2 ) .
→ →
AB . AC = ( 1, − 1, 2 ) . ( 2, 0 , 2 ) = 2 + 0 + 4 = 6 .

 ^  AB . AC 6 6 6 6 3
cos  AB , AC  = = = = = = .
  AB × AC 1 + ( −1 ) + 2 × 2 + 0 + 2
2 2 2 2 2 2 6 × 8 48 4 3 2

Recorrendo à calculadora, tem-se:

^  3
AB , AC = cos −1   = 30° .
 2 

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Teste de Autoavaliação 6
1. As sucessões representadas em (A) e em (B) não são crescentes.
As sucessões representadas em (C) e em (D) são crescentes.

52 − 4
(C) : u5 = =3.
7
(D) : u5 = 2 × 5 − 1 = 9 .

A opção correta é a (C).

2. un+1 − un = 0 ⇔ n2 − 5n = 0 ⇔ n ( n − 5) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 5 ⇔ n = 5 .
n∈ N

Então, sabe-se que u5+1 − u5 = 0 ⇔ u6 = u5 .

A opção correta é a (B).


5 (n + 1) 5n 5n + 5 5n (5n + 5)(n + 1) − 5n (n + 2)
3. un+1 − un = − = − = =
n +1+1 n +1 n +2 n +1 (n + 2)(n + 1)
5n2 + 5n + 5n + 5 − 5n2 − 10n 5
= = .
(n + 2)(n + 1) (n + 2)(n + 1)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo.
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .

A sucessão (un ) é monótona crescente.

Como a sucessão (un ) é monótona crescente, sabe-se que ∀n ∈ N , un ≥ u1 .


5 ×1 5
Ora, u1 = = .
1+1 2
5
Então, ∀n ∈N , un ≥ .
2
5
Por outro lado, sabe-se que ∀n ∈ N , un = 5 − .
n +1
5
Como ∀n ∈N , > 0 , sabe-se que ∀n ∈ N , un < 5 .
n +1
5
Assim sendo, a sucessão (un ) é limitada porque ∀n ∈ N , ≤ un < 5 .
2

A opção correta é a (D).

4. As sucessões representadas em (A) e em (C) não são limitadas pois não são majoradas.
A sucessão representada em (D) não é limitada pois não é minorada nem majorada.
A sucessão representada em (B) é limitada.

Se n ≤ 10 , então tem-se: 1 ≤ n ≤ 10 ⇔ 1 ≤ n3 ≤ 1000 .

11 2n
Se n > 10 , então tem-se: ≤ <2 .
6 n +1
Conclui-se, então, que a sucessão é limitada.
A opção correta é a (B).

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5. A afirmação da opção (A) é verdadeira. Se a sucessão for monótona crescente então é minorada (o primeiro termo é um
minorante) e se for monótona crescente então é majorada (o primeiro termo é um majorante).

1
A afirmação da opção (B) é falsa. Por exemplo, a sucessão de termo geral un = − é monótona crescente e é majorada
n
(∀n ∈ IN , un < 0 ) .

A afirmação da opção (C) é falsa. Por exemplo, a sucessão de termo geral an = (− 1)n é minorada porque

∀n ∈ IN , − 1 ≤ an ≤ 1 e não é crescente.

1
A afirmação da opção (D) é falsa. Por exemplo, a sucessão de termo geral bn = é monótona decrescente e não tem
n
termos negativos.

A opção correta é a (A).


6.
5 3n − 1 5
6.1. vn = ⇔ = ⇔ 6n − 2 = 5n + 10 ⇔ n = 12 .
2 n+2 2
5
Conclusão: é o termo de ordem 12 da sucessão (v n ) .
2
3n − 1
6.2. vn > 2,8 ⇔ > 2,8 ⇔ 3n − 1 > 2,8n + 5,6 ⇔ 0,2n > 6,6 ⇔ n > 33 .
n+2
3 × 34 − 1 101
O termo de menor ordem que é maior que 2,8 é: v34 = = .
34 + 2 36
3(n + 1) − 1 3n − 1 3n + 2 3n − 1 (3n + 2)(n + 2) − (3n − 1)(n + 3)
6.3. vn+1 − vn = − = − = =
n+1+2 n+2 n + 3 n +2 (n + 3)(n + 2)
3n2 + 6n + 2n + 4 − 3n2 − 9n + n + 3 7
= = .
(n + 3)(n + 2) (n + 3)(n + 2)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo.
Então, ∀n ∈ N , vn+1 − vn > 0 , ou seja, ∀n ∈ IN , vn +1 > vn .

A sucessão (v n ) é monótona crescente.

6.4. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:


3n − 1 | n+2
−3n − 6 3
−7
7
Donde se conclui que ∀n ∈ N , vn = 3 − .
n+2
7
Como ∀n ∈N , > 0 , sabe-se que ∀n ∈ N , vn < 3 .
n +2
Assim sendo, 3 é majorante do conjunto dos termos da sucessão (vn ) .

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7.
7.1. Se n < 7 , tem-se:

n2 − 2n 2 ± 28
un = 2 ⇔ = 2 ⇔ n2 − 2n − 6 = 0 ⇔ n = ⇔ n =1+ 7 ∨ n =1− 7 .
3 2
Como n é natural, conclui-se que nenhum dos seis primeiros termos da sucessão (un ) é igual a 2.

Se n ≥ 7 , tem-se:
3n − 5
un = 2 ⇔ = 2 ⇔ 3n − 5 = 4 ⇔ n = 3 .
2
O que é impossível pois consideramos que n ≥ 7 .
Conclusão: 2 não é termo da sucessão.
7.2. Se n < 7 , tem-se:

n2 − 2n 2 ± 100
un = 8 ⇔ = 8 ⇔ n2 − 2n − 24 = 0 ⇔ n = ⇔ n = 6 ∨ n = −4 .
3 2
Como n é natural, conclui-se que n = 6 .
Se n ≥ 7 , tem-se:
3n − 5
un = 8 ⇔ = 8 ⇔ 3n − 5 = 16 ⇔ n = 7 .
2
Conclusão: u6 = u7 = 8 .

(n + 1)2 − 2 (n + 1) − n2 − 2 n = n2 + 2n + 1 − 2 n − 2 − n2 + 2n = 2n − 1
7.3. ∀n < 6 , un+1 − un = .
3 3 3 3
u7 − u6 = 8 − 8 = 0 .

3(n + 1) − 5 3n − 5 3n + 3 − 5 − 3n + 5 3
∀n ≥ 7 , un +1 − un = − = = .
2 2 2 2
A sucessão (un ) é crescente em sentido lato porque ∀n ∈ N, un+1 − un ≥ 0 .

8.
8.1.
5 (n + 1) − 3 5n − 3 5n + 2 5n − 3 (5n + 2)(n + 1) − (5n − 3)(n + 2)
a) un+1 − un = − = − = =
n +1+1 n +1 n +2 n +1 (n + 2)(n + 1)
5n2 + 5n + 2n + 2 − 5n2 − 10n + 3n + 6 8
= = .
(n + 2)(n + 1) (n + 2)(n + 1)
O denominador é positivo, qualquer que seja o valor de n, e o numerador também é positivo.
Então, ∀n ∈ N , un+1 − un > 0 , ou seja, ∀n ∈ N , un+1 > un .

A sucessão (un ) é monótona crescente.

b) Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:


5n − 3 | n +1
−5n − 5 5
−8

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8
Donde se conclui que ∀n ∈ N , un = 5 − .
n +1
8
∀n ∈ N , 0 < ≤4
n +1
8
⇔ ∀n ∈N , 0 > − ≥ −4
n +1
8
⇔ ∀n ∈N , 5 > 5 − ≥1
n+1
⇔ ∀n ∈ N , 1 ≤ un < 5

Assim sendo, a sucessão (un ) é limitada.

c) A sucessão (vn ) não é limitada porque não é majorada.

Vamos provar que a sucessão não é majorada, ou seja, qualquer que seja o número real M , este não é majorante.

Pretende-se provar que ∀M ∈R , ∃p ∈N : vp > M .

M2 + 5
v p > M ⇔ 7 p − 5 > M ⇔ 7 p − 5 > M2 ⇔ 7 p > M2 + 5 ⇔ p > .
7
M2 + 5
Pode tomar-se para p qualquer número natural que seja maior que . Neste caso tem-se vp > M .
7
Daqui resulta que M não é majorante da sucessão (vn ) .

Então, a sucessão (vn ) não é majorada.

8.2. v3 = 7 × 3 − 5 = 4 .
5n − 3
un = v3 ⇔ un = 4 ⇔ = 4 ⇔ 5n − 3 = 4n + 4 ⇔ n = 7 .
n +1
Existe um termo da sucessão (un ) que é igual a v3 , é o termo de ordem 7.

8.3. vn = n + 1 ⇔ 7n − 5 = n + 1 ⇔ 7n − 5 ≥ 0 ∧ n + 1 ≥ 0 ∧ 7n − 5 = (n + 1)2

5
⇔n≥ ∧ n ≥ −1 ∧ 7n − 5 = n2 + 2n + 1 ⇔ n ∈ N ∧ n2 − 5n + 6 = 0
7

5 ± 25 − 24
⇔ n ∈N ∧ n = ⇔ n ∈N ∧ (n = 3 ∨ n = 2) ⇔ n = 3 ∨ n = 2 .
2

Os termos da sucessão (vn ) tais que vn = n + 1 são v2 = 7 × 2 − 5 = 3 e v3 = 4 .

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Teste de Autoavaliação 7
1. u9 = 2u8 + 3 ⇔ 765= 2u8 + 3 ⇔ u8 = 381 .

u8 = 2u7 + 3 ⇔ 381= 2u7 + 3 ⇔ u7 = 189 .

A opção correta é a (A).


2. Os três primeiros termos da sucessão representada em (A) são 3, 9 e 27.
Os três primeiros termos da sucessão representada em (B) são 5, 11 e 17.
Os primeiros termos da sucessão representada em (C) são 2, 4, 8 e 16.

Os três primeiros termos da sucessão representada em (D) são 7, 3 e −1.

Como na figura estão representadas 15 bolas numeradas de 1 a 15, excluem-se as opções (A), (B) e (D).

A opção correta é a (C).

3. Sendo (an ) uma progressão aritmética de razão r, sabe-se que:

a20 = a10 + 10 r ⇔ 58 = 28 + 10 r ⇔ r = 3 .

Então, a15 = a10 + 5 r = 28 + 5 × 3 = 43 .

A opção correta é a (B).

5n 5 1
4. un ∉ A ⇔ un ∉ ] 4,99 ; 5,01 [ ⇔ un − 5 ≥ 0,01 ⇔ − 5 ≥ 0,01 ⇔ ≥ ⇔ n + 1 ≤ 500 ⇔ n ≤ 499 .
n +1 n + 1 100

Há 499 termos da sucessão (un ) que não pertencem ao intervalo ] 4 ,99 ; 5,01 [ .

A opção correta é a (D).

5. ∀n ∈N , un = 2n3 + 5n2 − 7 .

u 1 2 1
Como lim n = − , sabe-se que vn = an3 + bn2 + cn + d e que = − .
vn 2 a 2

2 1
= − ⇔ a = −4 .
a 2
Então, lim (vn ) = −∞ .

A opção correta é a (B).

6.
3n − 1 4
6.1. wn ∈V0,025(3) ⇔ wn − 3 < 0,025 ⇔ − 3 < 0,025 ⇔ < 0,025 ⇔ n + 1 > 160 ⇔ n > 159 .
n +1 n +1
Os termos da sucessão (wn ) pertencem à vizinhança V0 ,025 (3) a partir da ordem 160 (inclusive).

6.2. Pretende-se mostrar, por definição de limite, que lim wn = 3 .

Vamos verificar que para todo o δ > 0 existe um p∈N tal que ∀n ∈ N , n ≥ p ⇒ wn − 3 < δ .

3n − 1 4 4 4 −δ
wn − 3 < δ ⇔ −3 <δ ⇔ < δ ⇔ n +1 > ⇔ n > .
n+1 n +1 δ δ
4 −δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ

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Caderno Prático – Novo Espaço A 11

7.
7.1. Seja r a razão da progressão aritmética (un ) .

u3 = u1 + ( 3 − 1) r ⇔ 12 = u1 + 2 r ⇔ u1 = 12 − 2r

u1 + u20
S20 = 990 ⇔ × 20 = 990 ⇔ u1 + u1 + 19r = 99 ⇔ 24 − 4r + 19r = 99 ⇔ 15r = 7 ⇔ r = 5 .
2
Então, tem-se:
un = u3 + (n − 3)r ⇔ un = 12 + 5n − 15 ⇔ un = 5n − 3 .
7.2. un > 100 ∧ un < 250 ⇔ 5n − 3 > 100 ∧ 5n − 3 < 250 ⇔ n > 20,6 ∧ n < 50,6 .
A sucessão tem 30 termos superiores a 100 e inferiores a 250. A soma desses termos é:
50
u21 + u50 102 + 247
S= ∑ ui = 2
× 30 =
2
× 30 = 5235 .
i =21

8.
8.1. Pretende-se mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈N , an = π× 43−n .
⋅ Se n = 1 , a1 = π× 43−1 ⇔ 16π = π× 42 (proposição verdadeira).
⋅ Hipótese de indução: ap = π× 43−p (admite-se verdadeira).
⋅ Tese: ap+1 = π× 43−( p+1) (o que se pretende mostrar).
ap π× 43−p
= π× 43−p−1 = π× 4 ( ) .
3− p+1
Ora, ap+1 = =
4 4

Como a condição an = π× 43−n é verdadeira para n = 1 e é hereditária, conclui-se que a condição an = π× 43−n é universal
em IN, ou seja, a condição ∀n ∈N , an = π× 43−n é verdadeira.

1
8.2. (an ) é uma progressão geométrica de razão e primeiro termo igual a 16π .
4
n n
1 1
1−  1− 
4   1   64 π   1  
n n
1−r n
= 16 π×   = 16 π×   = 16 π× × 1 −    =
4 4
Sn = a1 × × 1 −    .
1−r 1 3 3   4   3   4  
1−
4 4

 64 π   1 n   64 π 64 π
lim Sn = lim  ×  1 −    = × (1 − 0 ) = .
 3   4    3 3

9.

 15  15
 2n2 − 3n  2 n2  10 −  10 −
5 10 n − 15 n   n = 10 − 0 = 10 .
9.1. lim (un × vn ) = lim   = lim n
× = lim = lim
n + 5 n + 2  n2
+ 7 n + 10  7 10  7 10 1 + 0 + 0
  2
n 1 + + 2  1+ + 2
 n n  n n

 5  5
n2  2 + 1  + n
2 n 2 +1 + n
w 5+n +n n 
9.2. lim n = lim = lim = lim n =
3n + 1 3n + 1 3n + 1 3n + 1
 5 
n  2 + 1 + 1 5
+1 +1
 n  0 +1 +1 2
= lim   = lim n2 = = .
 1  3+
1 3+ 0 3
n 3 + 
 n n

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Teste de Autoavaliação 8

x3 − 4 x
1. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 − 4 x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0 .
x +2

( )
x3 − 4 x = 0 ⇔ x x2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2 .

x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 0 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈R \ {−2} ⇔ x = 0 ∨ x = 2 .

A função f tem exatamente dois zeros: 0 e 2 .

A opção correta é a (C).

2. Dg = { x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0} = R \ {−1, 1} .

x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .

x −∞ −1 0 1 +∞
x − − − 0 + + +
2
x −1 + 0 − − − 0 +
x
g (x ) = 2 − S.S. + 0 − S.S. +
x −1

g (x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞, − 1 [ ∪ ] 0,1 [ .

A opção correta é a (C).

3. A abcissa do ponto A corresponde ao zero negativo da função f.


x 4 + 8x
f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 4 + 8 x = 0 ∧ 3x 2 + 1 ≠ 0 .
3x 2 + 1

( )
x 4 + 8 x = 0 ⇔ x x 3 + 8 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x3 + 8 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3 − 8 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 .

1
3x2 + 1 = 0 ⇔ x2 = − .
3
equação
impossível

f ( x ) = 0 ⇔ ( x = −2 ∨ x = 0 ) ∧ x ∈R ⇔ x = −2 ∨ x = 0 .

Assim sendo, a abcissa do ponto A é −2 .

A opção correta é a (A).

4. Sabe-se que o gráfico de f interseta o eixo Ox em dois pontos, ou seja, a função f tem dois zeros.

x2 − 9
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 9 = 0 ∧ x + k ≠ 0 ⇔ ( x = 3 ∨ x = −3) ∧ x ≠ −k .
x+k

A função f tem dois zeros se k ∈ R \ { − 3,3 } .

A opção correta é a (D).

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5.
5.1.
a) Df = { x ∈R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2} .

2x2 − 5x
b) f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x2 − 5x = 0 ∧ x + 2 ≠ 0 .
x +2
5
2x2 − 5x = 0 ⇔ x (2x − 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = .
2
x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .

 5 5
f ( x ) = 0 ⇔  x = 0 ∨ x =  ∧ x ∈R \ {−2} ⇔ x = 0 ∨ x = .
 2 2

5
Zeros de f: 0 e .
2

5.2. 2 ∈ D′f ⇔ ∃x ∈ D f : f ( x ) = 2 .

2x2 − 5x 2x2 − 5x 2x2 − 7x − 4


f (x ) = 2 ⇔ =2⇔ −2 = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x2 − 7x − 4 = 0 ∧ x + 2 ≠ 0 .
x +2 x +2 x +2

7 ± 49 + 32 1
2x2 − 7x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x=4 ∨ x = − .
4 2
x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .

 1 1
f ( x ) = 2 ⇔  x = 4 ∨ x = −  ∧ x ∈R \ {−2} ⇔ x = 4 ∨ x = − .
 2 2

Donde se conclui que 2 pertence ao contradomínio da função.

2x2 − 5x 2x2 − 5x 2x2 − 12x − 14 x2 − 6 x − 7


5.3. f (x ) < 7 ⇔ <7⇔ −7 < 0 ⇔ <0⇔ <0.
x +2 x +2 x +2 x +2

6 ± 36 + 28
x2 − 6 x − 7 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 7 ∨ x = −1 .
2
x + 2 = 0 ⇔ x = −2 .

x −∞ −2 −1 7 +∞
2
x − 6x − 7 + + + 0 − 0 +
x +2 − 0 + + + + +
2
x − 6x − 7
− S.S. + 0 − 0 +
x +2

x2 − 6 x − 7
f (x ) < 7 ⇔ < 0 ⇔ x ∈ ]− ∞, − 2 [ ∪ ] − 1, 7 [ .
x +2
Conjunto-solução: ]−∞, − 2 [ ∪ ] − 1, 7 [ .

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6.
6.1. Sendo P um ponto de abcissa positiva pertencente ao gráfico de f, então P (x , f (x )), x > 0 .
No caso de a ordenada de P ser 0,8 tem-se:
x x 0,2 x − 0 ,8
f (x ) = 0,8 ⇔ = 0,8 ⇔ − 0,8 = 0 ⇔ = 0 ⇔ 0,2 x − 0,8 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = 4 .
x +1 x +1 x +1
Nesse caso, a ordenada do ponto Q é: g (4 ) = 4 .

Área do triângulo [OPQ]:


(4 − 0,8)× 4 = 6,4 .
2

6.2. Sendo P um ponto de abcissa positiva pertencente ao gráfico de f, então P (x , f (x )), x > 0 .

Como o ponto Q tem abcissa igual à de P e pertence ao gráfico de g, então Q (x , g (x )), x > 0 .
 x2 + x − x 
 x    x3
x − × x  x +1 × x
a (x ) =
(g (x ) − f (x ))× x 
=
x +1 
=  = x +1 =
x3
, x>0.
2 2 2 2 2x + 2

9 9 x2 9 4 x2 − 9x − 9
6.3. PQ = ⇔ g (x ) − f (x ) = ∧ x > 0 ⇔ = ∧ x >0⇔ =0 ∧ x >0⇔
4 4 x +1 4 x +1

9 ± 81 + 144  3
⇔ 4 x2 − 9 x − 9 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ∧ x > 0 ⇔ x = ∧ x > 0 ⇔ x =3 ∨ x = −  ∧ x >0 ⇔ x =3 .
8  4

33 27
a (3) = = .
2×3 + 2 8

9 27
Quando PQ = , a área do triângulo [OPQ] é igual a .
4 8

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Teste de Autoavaliação 9
 1  1
1. lim un = lim  = =0 .
 3n − 1  + ∞
2un 2× 0 0
lim f (un ) = lim = = =0 .
un + 3 0 + 3 3

A opção correta é a (A).


3−n
2. O termo geral de (un ) pode ser un = pois:
n

 3−n  3  + +
lim un = lim   = lim  − 1 = 0 − 1 = −1 e lim f (un ) = 8 .
 n  n 
A opção correta é a (C).

( )
3. lim un = lim n2 + 2n = +∞ .

 1  1 1
un  3 −  3− 3−
3u − 1  un u + ∞ = 3−0 = 3 .
lim f (un ) = lim n = lim = lim n =
un − 2  2  2 2 1−0
un  1 −  1− 1−
u un +∞
 n
A opção correta é a (B).

∞  1  1
x − + 1 − +1
1− x −1 + x ∞  x  x 0 +1 1
4. lim = lim = lim = lim = =− .
x →+∞ 1 − 2x x →+∞ 1 − 2x   x →+∞ 1
−2 0 −2
x →+∞ 1 2
x − 2 
x  x

A opção correta é a (D).


5.
5.1.
2xn + 1 −2 + 1 1
a) Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈ N, xn ∈ D f e lim xn = −1 , tem-se: lim f (xn ) = lim = = .
xn − 1 − 1 − 1 2

1
Então, conclui-se que lim f (x ) = .
x →−1 2

b) Para toda a sucessão (xn ) tal que ∀n ∈ N, xn ∈ D f e lim xn = +∞ , tem-se: lim f (xn ) = lim (3xn + k ) = +∞ .

Então, conclui-se que lim f (x ) = +∞ .


x → +∞

5.2. Como 0 ∈ D f , existe lim f (x ) se lim f (x ) = lim f (x ) = f (0 ) .


x →0 x →0 − x →0 +

2x + 1 2 × 0 + 1
lim f (x ) = lim = = −1 .
x →0− x →0− x −1 0 −1

lim f (x ) = lim (3x + k ) = 3 × 0 + k = k .


x →0 + x →0 +

f (0) = 3× 0 + k = k .

Então existe lim f (x ) se k = −1 .


x →0

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6.
6.1. D g = Dg ∩ D f \ {x : f (x ) = 0} .
f

Dg = D f = R .

3± 9 −8
f (x ) = 0 ⇔ x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1 .
2

Então, Dg = R \ {1, 2} .
f

6.2.
0
g (x ) x 3 − 4 x2 + x + 6 0 (x + 1)(x − 2)(x − 3) = lim (x + 1)(x − 3) = (2 + 1)(2 − 3) = −3
a) lim = lim = lim .
x →2 f (x ) x →2 x 2 − 3x + 2 x →2 (x − 1)(x − 2) x →2 x −1 2 −1

Cálculo auxiliar: Como 2 é zero do polinómio x 3 − 4 x 2 + x + 6 , aplicando a regra de Ruffini, tem-se:

1 −4 1 6
2 2 −4 −6
1 −2 −3 0

Então, sabe-se que x 3 − 4 x 2 + x + 6 = (x − 2) x 2 − 2x − 3 . ( )


( )
x 3 − 4 x2 + x + 6 = 0 ⇔ (x − 2) x2 − 2x − 3 = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ x2 − 2x − 3 = 0 ⇔
2 ± 4 + 12
⇔ x =2 ∨ x = ⇔ x = 2 ∨ x = 3 ∨ x = −1 .
2
g( x) x3 − 4 x2 + x + 6 0
b) lim = lim = =0
x →3 f (x) x →3 x 2 − 3x + 2 2

g (x ) x 3 − 4 x2 + x + 6 4
c) lim = lim = − = −∞
x →1+ f (x ) x →1+ x2 − 3x + 2 0

7. lim g (x ) = lim
x +2 −2 0
= lim
( x + 2 −2 )( x +2 +2 )= x +2−4
x →2+ x →2+ x2 − 4 x →2+ (x − 4)(
2
x +2 +2 ) lim
x →2+ (x − 2)(x + 2)( x +2 +2 )=
1 1
= lim+ = .
x →2
( x + 2)( x +2 +2 ) 16

1 1
lim g (x ) = lim = .
x →2− x →2− 4 18 − x 16

1 1
g (2) = = .
4 18 − 2 16
1 1
Como lim g (x ) = lim g (x ) = g (2) = , resulta que existe lim g (x ) e é igual a .
x →2− x →2+ 16 x →2 16

Atendendo a que 2 ∈ Dg e existe lim g (x ) , conclui-se que g é contínua em x = 2 .


x →2

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8.
2x2 + x 2x 2 − x
8.1. lim f (x ) = lim = lim = lim (2x − 1) = −1 .
x →0 − x →0 − x x →0 − x x →0 −

2x 2 + x 2x 2 + x
lim f (x ) = lim = lim = lim (2 x + 1) = 1 .
x →0 + x →0 + x x →0 + x x →0 +

Então, não existe lim f (x ) porque lim f (x ) ≠ lim f (x ) .


x →0 x →0 − x →0 +

8.2. Seja a∈R \ {0} .


Se a > 0 , tem-se:
2x 2 + x 2x2 + x 2a2 + a
lim f (x ) = lim = lim = = 2a + 1 .
x →a x →a x x →a x a

Se a < 0 , tem-se:
2x 2 + x 2x2 − x 2a2 − a
lim f (x ) = lim = lim = = 2a − 1 .
x →a x →a x x →a x a

Para qualquer valor de a ≠ 0 existe e é finito o lim f (x ) .


x→ a
Daqui resulta que f é contínua em a.

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Teste de Autoavaliação 10
1. Assíntotas ao gráfico da função f : x = 2 ; y = −1 .

O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma translação de vetor u (1,3) .

Assíntotas ao gráfico da função g : x = 3 ; y = 2 .

A opção correta é a (B).

3
2. Como a função f é definida por f (x ) = 2 − , sabe-se que as assíntotas ao seu gráfico são as retas de equação x = 0 e
x
y =2 .

O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f por uma translação de vetor u (a , b ) .

Assíntotas ao gráfico da função g : x = a ; y = 2 + b .

Então as coordenadas do ponto P, ponto de interseção das assíntotas ao gráfico da função g, são (a ,2 + b ) .

A opção correta é a (D).

3. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:

2x − 5 |x − 3
− 2x + 6 2 .
11
11
Então, f (x ) = 2 + .
x −3

Assíntotas ao gráfico da função f : x = 3 ; y = 2 .

Como P é o ponto de interseção das assíntotas ao gráfico da função f, conclui-se que A ( 3, 2) .

A soma das coordenadas de P é igual a 5.

A opção correta é a (A).

1 − (−3)
4. Declive da reta r: m r = =2.
2−0
Equação reduzida da reta r: y = 2 x − 3 .

Como o domínio da função f é IR + e a reta r é assíntota ao gráfico de f, sabe-se que:


f (x )
lim = mr = 2 e lim ( f (x ) − 2 x + 3) = 0 .
x →+∞ x x → +∞

A opção correta é a (C).

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5.
5.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão tem-se:
x +3 | 2x − 1 7 7 7
1 1 1 1 1
−x + . Então, f (x ) = + 2 = + 2 = + 4 .
2 2 2 2x − 1 2  1  2 x − 1
2 x − 
7  2 2
2
1 1
5.2. As equações das retas que são assíntotas ao gráfico da função f são x = e y= .
2 2

6.

2 x 2 − 3x + 1
6.1. f (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 x 2 − 3x + 12 = 0 ∧ 2 x + 1 ≠ 0 .
2x + 1

3± 9 −8 1
2x2 − 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1 ∨ x = .
4 2
1
2x + 1 = 0 ⇔ x = − .
2

 1  1 1
f ( x ) = 0 ⇔  x = 1 ∨ x =  ∧ x ∈R \ −  ⇔ x = 1 ∨ x = .
 2  2
  2

1
Zeros de f : e 1.
2

 1
6.2. Df = { x ∈R : 2x + 1 ≠ 0} = R \ −  .
 2
3
2x2 − 3x + 1 2
lim f (x ) = lim = − = −∞ .
1− 1− 2x + 1 0
x →− x →−
2 2

3
2x2 − 3x + 1 2
lim f (x ) = lim = + = +∞ .
1+ 1+ 2x + 1 0
x →− x →−
2 2
1
Portanto, a reta de equação x = − é assíntota vertical ao gráfico de f.
2
1
A reta s é a reta de equação x = − .
2
Uma equação vetorial da reta s é:

( x , y ) =  − ,0  + k ( 0,1) , k ∈ R .
1
 2 

6.3. Assíntota não vertical (y = m x + b)


⋅ Em +∞ :
f (x ) 2x2 − 3x + 1 2x 2
m = lim = lim 2
= lim = lim 1 = 1 .
x → +∞ x x →+ ∞ 2x + x x → + ∞ 2x 2 x → +∞

 2x2 − 3x + 1  2x2 − 3x + 1 − 2x2 − x − 4x + 1 − 4x


b = lim ( f (x) − mx) = lim 

− 1x  = lim

= lim = lim = −2 .
x →+∞ x →+∞
 2x + 1  x →+∞ 2x + 1 x →+∞ 2x + 1 x →+∞ 2x

Portanto, a reta y = x − 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ .

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⋅ Em −∞ :
f (x ) 2x2 − 3x + 1 2x 2
m = lim = lim 2
= lim = lim 1 = 1 .
x → −∞ x x → −∞ 2x + x x →−∞ 2x2 x → −∞

 2x2 − 3x + 1  2x2 − 3x + 1 − 2x2 − x − 4x + 1 − 4x


b = lim ( f (x) − mx) = lim 

− 1x  = lim

= lim = lim = −2 .
x →−∞ x →−∞
 2x + 1  x→−∞ 2x + 1 x →−∞ 2x + 1 x →−∞ 2x

Portanto, a reta y = x − 2 também é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .

Uma equação na forma reduzida da reta r, assíntota oblíqua ao gráfico de f, é y = x − 2 .

7.

7.1. Df = { x ∈R : x2 − 1 ≥ 0} .

x2 − 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .

x2 − 1 ≥ 0 ⇔ x ∈ ]− ∞, − 1 [ ∪ ]1, + ∞ [ .

Então, D f = ]− ∞, − 1 [ ∪ ]1, + ∞ [ .

Dg = { x ∈R : x ≠ 0} = R \ {0} .

Dg f = { x ∈ Df : f ( x ) ∈ Dg } = { x ∈ ] − ∞ , − 1 [ ∪ ] 1, + ∞ [ : f ( x ) ∈R \ {0}} = { x ∈ ] − ∞ , − 1 [ ∪ ] 1, + ∞ [ : f ( x ) ≠ 0} .

f (x ) = 0 ⇔ x2 − 1 = 0 ⇔ x2 − 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 .

Então, Dg f = { x ∈ ] − ∞ , − 1 [ ∪ ] 1, + ∞ [ : x ∈ R \ {−1,1}} = ] − ∞ , − 1 [ ∪ ] 1, + ∞ [ .

( ) ( 3 )3− 1 = 3 −31 =
2
 2  2 2 3
7.2. (g f )(2) = g ( f (2)) = g  2 − 1  = g 3 = = .
  3 3

7.3. Assíntotas não verticais ao gráfico de f (y = m x + b)


⋅ Em +∞ :
1 1
x 1− x 1−
f (x ) x2 − 1 x2 = lim x2 = lim  1 − 1 
 = 1−0 =1 .
m = lim = lim = lim
x →+∞ x x →+∞ x x → +∞ x x → +∞ x x →+∞  x2 
 
 x2 − 1 − x   x2 − 1 + x 
  
 2 
b = lim ( f (x ) − mx) = lim  x − 1 − x  = lim   =
x →+∞ x →+∞   x→+∞ 2
x −1 + x
x2 − 1 − x2 −1 −1
= lim = lim = =0.
x →+∞ 2
x −1 + x x →+∞ 2
x −1 + x +∞

Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ .

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⋅ Em −∞ :
1 1
x 1− − x 1−
f (x ) x2 − 1 x2 = lim x2 = lim  − 1 − 1  = − 1 − 0 = −1
m = lim = lim = lim .
x →−∞ x x →−∞ x x→−∞ x x→−∞ x x →−∞  x2 

 x2 − 1 + x   x2 − 1 − x 
  
 2 
b = lim ( f (x ) − mx) = lim  x − 1 + x  = lim   =
x→−∞ x →−∞   x→−∞ 2
x −1 − x
x2 − 1 − x2 −1 −1
= lim = lim = =0 .
x →−∞ 2
x −1 − x x →−∞ 2
x −1 − x +∞

Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .

Assíntotas não verticais ao gráfico de g (y = m x + b)


⋅ Em +∞ :
g(x) x2 −1  1
m = lim = lim = lim 1 − 2  = 1 − 0 = 1 .
x→+∞ x x→+∞ x2 x→+∞  x 

 x2 − 1  x2 − 1 − x2 −1
b = lim (g(x ) − mx) = lim  − 1x  = lim = lim =0 .
x →+∞ x →+∞  x  x →+∞ x x →+∞ x
 
Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de g em +∞ .

⋅ Em −∞ :
g(x) x2 − 1  1
m = lim = lim = lim 1 − 2  = 1 − 0 = 1 .
x→−∞ x x→−∞ x2 x→−∞  x 

 x2 − 1  x2 − 1 − x2 −1
b = lim (g(x ) − mx) = lim  − 1x  = lim = lim =0.
x →−∞ x →−∞  
 x  x→−∞ x x →−∞ x

Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de g em −∞ .

Conclusão: a reta de equação y = x é assíntota comum aos gráficos de f e de g.

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Teste de Autoavaliação 11
f ( 3) − f ( 1)
1. t.m.v.[1 , 3] = 7 ⇔ = 7 ⇔ f ( 3) − f ( 1) = 14 .
3 −1

A opção correta é a (C).

2. Sendo r : y = x + 2 a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −2 , sabe-se que f (−2) = 0 e f ´ (−2) = 1 .
As opções (A) e (B) excluem-se porque, nestes casos, f (−2) ≠ 0 .

No caso da opção (C), f ´ (x ) = −2x − 1 . Logo, f ´ (−2) = 3 .

Assim sendo, a opção (C) também se exclui.


No caso da opção (D), f ´ (x ) = 2x + 5 . Logo, f ´ (−2) = 1 .

A opção correta é a (D).

3. A reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A de abcissa 1. Então, m t = f ´ (1) .

( )´
f ´ (x ) = x3 − 2x = 3x2 − 2 .

Logo, m t = 3× 12 − 2 = 1 .

Uma equação da reta t é do tipo y = 1 x + b .

f ( 1) = 13 − 2 × 1 = −1 .

Como o ponto de coordenadas A ( 1, − 1 ) pertence à reta t, então tem-se: −1 = 1 + b ⇔ b = −2 .

Equação reduzida da reta t: y = x − 2 .

A opção correta é a (A).

4. Por observação gráfica, sabe-se que ∀x ∈ ]0 , 2 [ , f ´ (x ) < 0 .


Então, a função f é estritamente decrescente no intervalo ]0 , 2 [ .

Logo, a afirmação f (1) > f ( 2 ) é verdadeira.


A opção correta é a (B).

5.
2 ×2 4
5.1. Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2. Então, m t = f ´(2) = = .
22 + 1 5
4
Uma equação da reta t é do tipo y = x + b .
5

Como f (2) = −3 , o ponto de coordenadas ( 2, − 3 ) pertence à reta t. Então, tem-se:

4 8 23
− 3 = × 2 + b ⇔ b = −3 − ⇔ b = − .
5 5 5

4 23
Equação reduzida da reta t: y = x − .
5 5

f (x ) − f (1) f (x ) − f (1) f (x ) − f (1) 1 1 2 ×1 1 1


5.2. lim = lim = lim × lim = f ´ (1)× = 2 × = .
x →1 x2 − 1 x →1 (x − 1)(x + 1) x →1 x − 1 x →1 x + 1 2 1 +1 2 2

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6.
6.1. Assíntota não vertical em +∞ (y = m x + b) :

f (x ) x2 ∞ x2
m = lim = lim 2 = lim 2 = 1 .
x →+∞ x x → +∞ x − x x → +∞ x


 x2  x2 − x2 + x ∞ x x
b = lim ( f (x ) − mx) = lim  − 1x  = lim = lim = lim =1.
x→+∞ x →+∞  x − 1  x→+∞ x − 1 x →+∞ x − 1 x →+∞ x
 
Portanto, a reta de equação y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em +∞ .

6.2. Seja A o ponto do gráfico de f de ordenada 4.


Determinação da abcissa de A:

f (x ) = 4 ⇔
x2
=4⇔
x2 − 4 x + 4
=0⇔
(x − 2)2 = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔ x = 2 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 2 .
x −1 x −1 x −1
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto A é dado por f ´ (2) .

 x2 
f ´ (x ) = 
´
( )
2
( )2
( )
 = x ´ (x − 1) − (x − 1)´ x = 2x (x − 1) − 1 x = 2x − 2x − x = x − 2x .
2 2 2 2

 x −1  (x1)2 (x − 1)2 (x − 1)2 (x − 1)2


 

22 − 2 × 2
Então, f ´ (2) = =0 .
(2 − 1)2
Como o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto A é igual a zero, conclui-se que a reta tangente nesse ponto é
horizontal, ou seja, é paralela ao eixo das abcissas.

6.3. Df = { x ∈R: x − 1 ≠ 0} = R \ {1} .


x2 − 2x
f ´ (x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 2 x = 0 ∧ (x − 1 )2 ≠ 0 ⇔ (x = 0 ∨ x = 2 ) ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 .
(x − 1)2
x −∞ 0 1 2 +∞
f´ + 0 − n.d. − 0 +
f 0 n.d. 4

f é estritamente decrescente em [0 ,1[ e em ]1,2] .

f é estritamente crescente em ] − ∞ , 0 ] e em [2 , + ∞ [ .

4 é mínimo local para x = 2 e 0 é máximo local para x = 0 .

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7. O ponto P pertence ao gráfico de f e tem abcissa x tal que x ∈ ] 0, 5 [ , então P (x , f (x )) , em que x ∈ ] 0, 5 [ .

Seja s a função que a cada valor de x, abcissa do ponto P, faz corresponder a soma das distâncias de P aos eixos
coordenados.

x2 3 x2 5
s (x ) = f (x ) + x = − + x + 5+ x = − + x + 5 .
2 2 2 2

 x2 5 ′ 5
s´ ( x ) =  − + x + 5 = −x + .
 2 2  2

5 5
s´ (x ) = 0 ⇔ −x + = 0 ⇔ x = .
2 2

5
x 0 5
2
s´ n.d. + 0 − n.d.
65
s n.d. n.d.
8

5
A soma das distâncias de P aos eixos coordenados é máxima quando x = .
2
 5  5   5 45 
Assim sendo, P  , f    , ou seja, P  ,  .
 2  2   2 8 

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Teste de Autoavaliação 12
3
1. Como o desvio vertical do ponto A ( 5,8 ) relativamente à reta r, de equação y = 3 x + b , é − , tem-se:
2
3 3 11
8 − ( 3 × 5 + b ) = − ⇔ 8 − 15 − b = − ⇔ b = − .
2 2 2
A opção correta é a (D).
10
2. A equação reduzida da reta t de mínimos quadrados da sequência de pontos dada é y = x +b .
7
5 9
+ +5
4+6+8
x=2 2 =4 e y = =6 .
3 3

Como o ponto de coordenadas ( x , y ) pertence à reta t, tem-se:

10 40 2
6= ×4 + b ⇔ b = 6 − ⇔ b = .
7 7 7
A opção correta é a (B).

SS x 8 9 8 3 8
3. r = a = × = × = .
SSy 3 81 3 9 9
8
O coeficiente de correlação linear entre as duas variáveis é .
9
A opção correta é a (B).
4. Relativamente à nuvem de pontos B sabe-se que o coeficiente de correlação é negativo e, se traçarmos a reta de
mínimos quadrados, os dados estão mais dispersos e afastados dessa reta do que na nuvem de pontos A.
Então o coeficiente de correlação correspondente à nuvem B é negativo e superior ao coeficiente de correlação
correspondente à nuvem A.
Dos valores apresentados nas opções de resposta, o que corresponde ao coeficiente de correlação da nuvem B é
−0,68.

A opção correta é a (A).


5.
3 + 2 + 4 + 1 10 5 4 + 3 + 3 + 4 14 7
5.1. x = = = = 2,5 e y = = = = 3,5 .
4 4 2 4 4 2

Então, as coordenadas do ponto G são ( 2,5 ; 3,5 ) .

1 18
A reta t é definida pela equação y = − x + .
5 5
1 18
O ponto G ( 2,5 ; 3,5 ) não pertence à reta t porque 3,5 ≠ − × 2,5 + .
5 5

5.2.
1 18
e1 = 4 + × 3 − = 1 .
5 5
1 18 1
e2 = 3 + × 2 − = − = −0,2 .
5 5 5

1 18 1
e3 = 3 + × 4 − = = 0,2 .
5 5 5
1 18 3
e4 = 4 + × 1 − = − = 0,6 .
5 5 5

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xi yi ei
3 4 1
2 3 −0,2
4 3 0,2
1 4 0,6

e1 + e2 + e3 + e4 = 1 + ( −0,2 ) + 0,2 + 0,6 = 1,6 .

A soma dos desvios verticais ei é 1,6.

5.3. Seja r a reta paralela à reta t e que passa por G.

Como r e t são retas paralelas, sabe-se que m r = m t .


1
Uma equação da reta r é do tipo y = − x + b .
5
Como o ponto G ( 2,5 ; 3,5 ) pertence à reta r, então tem-se:

1
3,5 = − × 2,5 + b ⇔ b = 4 .
5
1
Equação da reta r: y = − x + 4 .
5
6.
6.1.
2
xi yi xi − x ( xi − x )
A ( 2 ; 5,5 ) 2 5,5 −2 4
B ( 3 ; 3,8 ) 3 3,8 −1 1
C ( 4 ; 5,2 ) 4 5,2 0 0
D( 5; 3 ) 5 3 1 1
E ( 6 ; 1,5 ) 6 1,5 2 4
5 5 5
2
∑x
i =1
i = 20 ∑y
i =1
i = 19 ∑( x
i =1
i − x ) = 10

∑x
i =1
i
20
x= = =4.
5 5
5
2
SSx = ∑ ( xi − x ) = 10 .
i =1

6.2.
xi yi xi yi
A ( 2 ; 5,5 ) 2 5,5 11
B ( 3 ; 3,8 ) 3 3,8 11,4
C ( 4 ; 5,2 ) 4 5,2 20,8
D( 5; 3 ) 5 3 15
E ( 6 ; 1,5 ) 6 1,5 9
5 5 5

∑x
i =1
i = 20 ∑y
i =1
i = 19 ∑x y
i =1
i i = 67,2

5 5

∑y
i =1
i
19 ∑x y
i =1
i i − 5x y
67,2 − 5 × 4 × 3,8
y= = = 3,8 . a= = = −0,88 .
5 5 SSx 10

b = y − a x = 3,8 − ( −0,88 ) × 4 = 7,32 .

Equação da reta r: y = −0,88 x + 7,32 .

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7.
6

∑xi =1
i
6 + 9 + 10 + 12 + 13 + 16 66
7.1. x = = = = 11 .
6 6 6
O custo médio de cada unidade do produto é de 11 euros.

7.2.
2 2
xi yi xi − x ( xi − x ) yi − y ( yi − y ) xi yi
A 6 50 −5 25 22 484 300
B 9 40 −2 4 12 144 360
C 10 30 −1 1 2 4 300
D 12 24 1 1 −4 16 288
E 13 14 2 4 −14 196 182
F 16 10 5 25 −18 324 160
6 6 6 6 6
2 2
∑x i = 66 ∑y i = 168 ∑( x i − x ) = 60 ∑(y i − y ) = 1168 ∑x y
i =1
i i = 1590
i =1 i =1 i =1 i =1

6 6

∑x
i =1
i ∑y
i =1
i
168
x= = 11 e y = = = 28 .
6 6 6
6 6
2 2
SSx = ∑ ( x i − x ) = 60 e SSy = ∑ ( yi − y ) = 1168 .
i =1 i =1

∑x y
i =1
i i − 6x y
1590 − 6 × 11 × 28
a= = = −4,3 .
SSx 60

SS x 60
r =a = −4,3 × ≈ −0,975 .
SSy 1168

O coeficiente de correlação linear entre as duas variáveis, com arredondamento às milésimas, é − 0,975 .

7.3. b = y − a x = 28 − ( −4,3 ) × 11 = 75,3 .

Equação da reta de mínimos quadrados: y = −4,3 x + 75,3 .

Se x = 14 então y = −4,3 × 14 + 75,3 = 15,1 .

Relativamente a um produto com um custo de 14 euros, estima-se que sejam vendidas, aproximadamente, 15
unidades.

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