Você está na página 1de 62

PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

TEMA 4: Trigonometria e funções trigonométricas


Exercícios de aplicação (pág. 232)

1. Seja x a largura do lago e y a altura da árvore.


Temos que:
 y
tg 25º = x + 20  y = ( x + 20 ) tg 25º  xtg 38º = xtg 25º +20tg 25º
   
 tg 38º = y  y = xtg 38º  −−−−−
 x
 20tg 25º
 x=
 x ( tg 38º −tg 25º ) = 20tg 25º  tg 38º −tg 25º
 
 −−−−−  y = 20tg 25º  tg 38º
 tg 38º −tg 25º
Deste modo, x  29, 609 m e y  23,133 m .
Assim, a largura do lago é 29, 6 m e a altura da árvore é 23,1 m (resultados com aproximação às décimas).

2.

2.1. Os triângulos  ACD  e  ABE  são semelhantes pois têm dois ângulos com amplitudes iguais:

• AEB ˆ = 90º ;
ˆ = ACD
ˆ = CAD
• BAE ˆ =  (ângulo comum aos dois triângulos)

(
ˆ = tg ABE
2.2. tg − 2sen + cos2 DAC ) (
ˆ =
ˆ − 2sen + cos2 EAB ) ( )
2
5 6  5 
= −2 +  =
6 61  61 

5 12 61 25
= − + =
6 61 61
305 − 72 61 + 150
= =
366
455 − 72 61
=
366
1 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

Cálculos auxiliares:
2 2
AB = 52 + 62  AB = 61
 AB = 61 , AB  0

( )
2
2.3. Se a razão de semelhança é 3 5 − 1 , então a razão entre áreas é 3 5 −1 = 3 5 −1.

65
A ABE =  A ABE  = 15 cm2
2

( ) ( )
A ACD
a) = 3 5 − 1  A ACD = 3 5 − 1 15  A ACD = 45 5 − 15 cm2
A ABE 

b) A BCDE = A ACD − A ABE  = 45 5 −15 −15 = 45 5 − 30 cm2 ( )


3.
3.1. a) R( 0,144º ) ( F ) = B b) R( 0,252º ) ( D ) = G

c) R( 0,36º ) ( A) = J d) R( 0,−288º ) ( H ) = F

3.2. a) R( 0,x ) ( A) = T então x = 36º ou x = −324º

b) R( 0,x ) ( D ) = I então x = 180º ou x = −180º


3.3. a) Ponto F b) Ponto D
4.
4.1. 1280º = 3 360 + 200
1280º pode ser representado por ( 200º , 3 )
4.2. −1600º = −4  360º −160º
−1600º pode ser representado por ( −160º , −4 )
5. Opção correta (C)
p
» = 2p p ˆ = 3 = p , pelo que na opção (A) a afirmação é verdadeira
• AB = logo ADB
6 3 2 6
• AOF » = p , ou seja, 60º , pelo que na opção (B) a afirmação é verdadeira
ˆ = FA
3
• Seja G a interseção de [AF ] com o eixo Ox e seja a a amplitude do ângulo GOC .

Assim, as coordenadas do ponto C são (4 cos a ,4sena ) , isto é, - 2 3,2 . ( )


Cálculo auxiliar:
p
p
• a = p- 3 = p-
2 6
æ pö p 3
• 4 cos ççp - ÷ ÷
÷ = - 4 cos = - 4 =- 2 3
çè 6ø 6 2
2 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

æ pö p 1
4sen ççp - ÷ ÷
÷ = 4sen = 4 ´ = 2
çè 6 ø 6 2
Deste modo, concluímos que na opção (C) a afirmação é falsa e na opção (D) a afirmação é verdadeira.
6. Opção correta (C)
Temos que - 90º < a < b < 90º e sen (180º + b ) > 0 Û - senb > 0 Û senb < 0

Como - 90º < a < b < 90º e senb < 0 , então a , b Î ]- 90º,0º[, ou seja, a e b são ângulos do 4º
quadrante e a < b .
• Como a Î 4ºQ e b Î 4ºQ , temos que sena < 0 e senb < 0 , ou seja, sena + senb < 0 , pelo que
a afirmação da opção (A) não representa um número positivo.
• Como a Î 4ºQ , b Î 4ºQ e a < b , temos que cos a > 0 , cos b > 0 e cos a < cos b .
Assim, cos a - cos b < 0 , pelo que a afirmação da opção (B) não representa um número positivo.

• Como a Î 4ºQ , b Î 4ºQ e a < b , temos que cos a > 0 , tgb < 0 .
Assim, cos a > tg b , ou seja, cos a - tg b > 0 , pelo que a afirmação da opção (C) representa um
número positivo.
• Como b Î 4ºQ , temos que cos b > 0 e tgb < 0 . Assim, cos b > tg b , ou seja,
- cos b < - tg b Û - cos b + tg b < 0 , pelo que a afirmação da opção (D) não representa um número
positivo.
7. Opção correta (A)
A área de um círculo de raio r é r 2p e corresponde a um arco de amplitude 2p rad .
p
rad
3 2p rad p
Assim, 2
= 2 Û ´ r 2 p = 2p ´ 24p Û
(24p )dm (r p )dm 2
3

48p 2
Û r2 = Û
p2
3
Û r 2 = 144 Û
Û r = 12 (r > 0)
O valor do raio é 12dm .

3 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

8. Opção correta (C)

À 1h15 min , o ponteiro dos minutos encontra-se exatamente no 3 e o ponteiro


das horas encontra-se entre o 1 e o 2 .
p
O arco entre cada hora tem uma amplitude igual a 2p :12 =
6
p
Assim, a amplitude do arco compreendido entre 2 e 3 é e deste modo, a
6
 
+   , sendo
amplitude do ângulo formado entre os dois ponteiros é igual a 
6 
 , a amplitude, em radianos, que o movimento do ponteiro das horas faz em 15 minutos. Ora, 15
minutos corresponde a um quarto de uma hora. Se o ponteiro das horas, numa hora percorre um arco de
  
amplitude , num quarto de hora percorre um arco de amplitude : 4 = . Portanto, a amplitude do
6 6 24
     2  8   7 
ângulo formado pelos dois ponteiros é +  − = − = − =  rad .
6  6 24  6 24 24 24  24 
9. Opção correta (A)
CA  AB r  rtg r 2tg AB
A ABC  = = = , pois tg =  AB = rtg .
2 2 2 r
10.
ˆ e I a projeção ortogonal do ponto E sobre  DC  .
10.1. Seja  = CDE

 
Temos que  =  −   = + e I é o ponto médio de  DC  .
2 2
DC  EI 2  DI  EI
Assim, A DCE  = = = 4sen  ( −4cos  ) = −16sen cos 
2 2
Cálculos auxiliares:
DI  
cos  =  DI = 4cos   DI = 4cos   −   DI = 4sen
4  2
EI  
sen =  EI = 4sen  EI = 4sen   −   EI = −4cos 
4  2
Portanto, a área lateral da pirâmide é dada por
4  A DCE = 4  ( −16sen cos  ) = −64sen cos 

4 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1  
10.2. tg  = − e    , 
3 2 
2
1  1 1
Temos que 1 + tg 2  =  1+  −  = 
 3  cos 
2 2
cos
10 1
 = 
9 cos 2 
9
 cos2  = 
10
3 10  
 cos  = − , pois    ,   .
10 2 
sen 1 sen
Por outro lado, tg  = − = 
cos  3 3 10

10
10
 = sen
10
Portanto, a área lateral da pirâmide é igual a
 10   3 10 
−64sen cos  = −64      −  =
 10   10 
64  3 10 192
= = = 19, 2 u.a.
100 10
10.3. Alateral = 16 2  −64 sen cos  = 16 2  −32  2 sen cos  = 16 2

2 5 
 sen ( 2 ) = −  2 = + 2k  2 = − + 2k , k 
2 4 4
5 
 = + k   = − + k , k 
8 8
  5 7
Como    ,  ,  =  = .
2  8 8

5 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

11. Opção correta: (C)


  1
Para    0;  , 0  sen  
 6 2
1
 0  2k + 0,5  
2
 −0,5  2k  0 
 −0, 25  k  0

 1 
 k   − ;0 
 4 
12.
12.1. Temos: −1  cos ( kx + 3)  1

−4  −4 cos ( kx + 3)  4

k − 4  k − 4 cos ( kx + 3)  k + 4

Assim, D 'g =  k − 4, k + 4 .

Portanto, k − 4 = −2  k + 4 = 6  k = 2  k = 2  k = 2
2
12.2. O período positivo mínimo da função g é dado por
k
2 2 1
Assim, = 4  k = k =
k 4 2
13. Opção correta: (B)
tan 2  = 1  tan  = 1  tan  = −1 
 3
 = + k   = + k , k 
4 4
 3   3 5
Como    0,  ,  =  =  = , ou seja, a equação
 2  4 4 4
tem 3 soluções.
14. Opção correta: (A)
senx − 1 = 1  senx − 1 = 1  senx − 1 = −1 
 senx = 2  senx = 0 
equação impossível
 x = k , k 

6 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

15.
15.1. 3 + 6 cos ( −2 x ) = 0 

1
 cos ( −2 x ) = − 
2
2 4
 −2 x = + 2k  −2 x = + 2k , k 
3 3
 2
x=− − k  x = − − k , k 
3 3
15.2. 3tg 2 x − 4 = −1  tg 2 x = 1  tgx = 1  tgx = −1 
 3
x= + k  x = + k , k 
4 4
 k
x= + ,k 
4 2
 x  x  x
15.3. cos x + 2 cos   = 3  cos  2  + 2 cos   = 3 
2  2 2
 x  x  x
 cos 2   − sen 2   + 2 cos   = 3 
2 2 2
 x   x   x
 cos 2   − 1 − cos 2    + 2cos   = 3 
2   2  2
x  x
 2 cos 2   + 2 cos   − 4 = 0 
2 2
 x  x
 cos 2   + cos   − 2 = 0 
2 2

 x  −1  1 − 4 1 ( −2 )
2

 cos   = 
2 2 1
 x  x
 cos   = 1  cos   = −2 
2 2
equação impossível
x
 = 2k , k 
2
 x = 4k , k 
15.4. cos x + sen ( 2 x ) = 0  cos x + 2 senx cos x = 0  cos x (1 + 2 senx ) = 0 

1
 cos x = 0  1 + 2senx = 0  cos x = 0  senx = − 
2

7 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 7 
x= + k  x = + 2k  x = − + 2k , k 
2 6 6
15.5. tg ( 4 x ) + tg ( 2 x ) = 0  tg ( 4 x ) = −tg ( 2 x )  tg ( 4 x ) = tg ( −2 x ) 

k
 4 x = −2 x + k , k   6 x = k , k   x = ,k 
6
16.

  2
16.1. 2 cos  + x  + 2 = 1  − 2senx = −1  senx = 
2  2
 3
x= + 2k  x = + 2k , k 
4 4
 3    5
Como x   − , , x= x=−
 2 3 4 4
 5  
C.S . = − , 
 4 4
     
16.2. cos ( 2 x ) − sen  − 2 x  = 0,5  cos ( 2 x ) − sen   cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) cos   = 0,5
6  6 6
1 3 1
 cos ( 2 x ) − cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) =  2 cos x − cos ( 2 x ) + 3sen ( 2 x ) = 1
2 2 2
 cos ( 2 x ) + 3sen ( 2 x ) = 1  cos2 ( x ) − sen2 ( x ) + 2 3senx cos x = 1 

 1 − sen2 ( x ) − sen2 ( x ) + 2 3senx cos x = 1  −2sen2 ( x ) + 2 3senx cos x = 0

(
 sen2 ( x ) − 3senx cos x = 0  senx senx − 3 cos x = 0  )
 senx = 0  senx − 3 cos x = 0  senx = 0  senx = 3 cos x 
 senx
 senx = 0  
 cos x

(
= 3  cos x  0   senx = 0  tgx = 3  cos x  0

)
    
 x = k   x = + k   x  + k   , k   x = k  x = + k , k 
 3 2  3
 2
Como x   − ,   , x = 0  x =  x = −  x = −
3 3
 2 
C.S . = − , − , 0, 
 3 3

8 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

17. Opção correta: (B)


  
tg ( −  )  cos  − +    0  −tg  sen  0 
 2 
sen2
 tg sen  0   0  cos   0
cos 
18.
senx 1 senx 1 1
18.1. lim = lim = 1 =
x →0 2 x 2 x→0 x 2 2
3sen ( − + x ) − senx senx
18.2. lim = 3lim = −3lim = −3 1 = −3
x →0 x x → 0 x x → 0 x
x + 3cos x  + 3cos   + 3  ( −1)  − 3
18.3. lim− = = = − = −
x → x −  − − 0− 0
sen ( 3 + x ) − senx senx
18.4. lim = lim = lim =
x →0   x →0 − sen ( 2 x ) x → 0 2senx cos x
cos  + 2 x 
2 
1 1 1
= lim = =
x →0 2cos x 2 1 2
 sen ( 2 x ) tg 2 x  sen ( 2 x ) 3x 2 sen 2 x
18.5. lim  −  = lim  lim  − lim
x →0  sen ( 3 x ) x  2 x→0 2 x 2 x →0 sen ( 3 x ) 3 x→0 x cos 2 x

seny 1 2 senx senx
= lim   − lim  lim =
y →0 y senz 3 x→0 x x →0 cos 2 x
lim
z →0 z
1 2 0 2 2
= 1  − 1 2 = − 0 =
1 3 1 3 3
Cálculos auxiliares:
• Seja y = 2 x
Se x → 0 , então y → 0
• Seja z = 3x
Se x → 0 , então z → 0
 
 − 2 y +

  − 2x   2 2y
18.6. lim  =
 y →0
lim = lim
x →  cos x 
    y →0 − sen ( y )
2 cos  y + 
 2
1 1
= 2 = 2 = 2
seny 1
lim
x →0 y
Cálculos auxiliares:

9 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 
Seja y = x −  x= y+
2 2

Se x → , então y → 0
2
senx senx 1 1
18.7. lim 3
= lim  lim 2 = 1 + = 1 ( + ) = +
x →0 x x →0 x x →0 x 0
senx cos x − senx
1 − tg ( x ) 1−
18.8. lim = lim cos x = lim cos x =
x → 0 cos ( 2 x ) x → 0 cos 2 x − sen 2 x x → 0 ( cos x − senx )( cos x + senx )

cos x − senx 1 1
= lim = lim = =1
x →0 cos x ( cos x − senx )( cos x + senx ) x →0 cos x ( cos x + senx ) 1 (1 + 0 )

 
sen  y +  − 1
senx − 1  2 cos y − 1
18.9. lim = lim = lim =
x→
 cos x y → 0   y → 0 − seny
2 cos  y + 
 2
cos 2 y − 1 sen 2 y
= − lim = lim =
y →0 seny ( cos y + 1) y →0 seny ( cos y + 1)
seny 0
lim = =0
y →0 cos y + 1 1 + 1
Cálculos auxiliares:
 
y = x−  x= y+
2 2

Se x → , então y → 0
2
19.
1
19.1. f ' ( x ) = ( tgx + cos x ) ' = − senx
cos2 x
19.2. g ' ( x ) = ( 0,5 ( 3 + senx cos x ) ) ' = 0,5  ( 3 + senx cos x ) ' =

= 0,5  ( 0 + cos x  cos x + senx  ( − senx ) ) =

= 0,5  ( cos 2 x − sen2 x ) = 0,5  cos ( 2 x )

0 − 6  ( − senx )
'
 6  1
19.3. h ' ( x ) =  −6tgx −  = −6  − =
 cos x  2
cos x cos 2 x
−6 6senx −6 − 6senx
= − =
cos x cos2 x
2
cos2 x

(
19.4. i ' ( x ) = 2 (1 − tgx ) ) = 2  ((1− tgx ) ) = 2  4 (1− tgx )  (1− tgx ) ' =
4 ' 4 ' 3

10 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

8 (1 − tgx )
3
 1 
= 8 (1 − tgx )   − = −
3

 cos x 
2
cos 2 x

( ) ( )
19.5. j ' ( x ) = x2 cos ( 2 x ) = 2 x cos ( 2 x ) + x2  2  −sen ( 2 x ) = 2 x cos ( 2 x ) − 2 x 2 sen ( 2 x )
'

 tg ( x 2 + 1)  1 1 ( x + 1) '
'
2

19.6. m ' ( x ) = = tg ( x + 1) = ( ) 1 2x x
'
  2
= =
 2  2 2 cos ( x + 1) 2 cos ( x + 1) cos ( x 2 + 1)
2 2 2 2 2
 
20.
20.1. O triângulo  ACP  está inscrito no semicírculo trigonométrico ( r = 1) , logo é um triângulo retângulo
em P . Assim, a área do setor circular GPF é a quarta parte da área do círculo de centro em P e raio
PE .
Portanto, a área sombreada pode ser determinada através do triângulo  ACP  e do setor circular
GPF , ou seja,
As = A ACP  − Asetor circular GPF =

PC  PA 1
= − AC p , onde C p é o círculo de centro P e raio PE .
2 4
2sen  2cos  1
= −    sen2 ( 2 )
2 4

= sen ( 2 ) −  sen2 ( 2 )
4
  
= 1 − sen ( 2 )  sen ( 2 )
 4 
  
Portanto, g ( ) =  1 − sen ( 2 )  sen ( 2 )
 4 
Cálculos auxiliares:
PC
• sen =  PC = 2sen
2
PA
• cos  =  PA = 2cos 
2
• Os triângulos  APC  e  AEP  são semelhantes, logo:

PE AP PE 2 cos 
=  =
PC AC 2sen 2
 PE = 2sen cos 
 PE = sen ( 2 )

11 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

  
20.2. g ( 0 ) = 1 − sen ( 2  0 )  sen ( 2  0 ) =
 4 
  
= 1 −  0   0 = 0
 4 
Para  = 0 , o ponto P coincide com o ponto C , pelo que a área sombreada é igual a zero.
20.3. Temos que P ( cos  , sen ) .

Como  =  − 2 , P ( cos ( − 2 ) , sen ( − 2 ) ) , ou seja, P ( − cos ( 2 ) , sen ( 2 ) ) .

1 1
Assim, − cos ( 2 ) = −  cos ( 2 ) = 
2 2
   
 2 = + 2k  2 = − + 2k , k  ,  0, 
3 3  4
   
 = + k   = − + k , k  ,  0, 
6 6  4

 =
6
   
20.4. g ' ( ) = −  2 cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 1 − sen ( 2 )   2 cos ( 2 ) =
4  4 
 
= − cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 2cos ( 2 ) − sen ( 2 ) cos ( 2 ) =
2 2
= − cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 2 cos ( 2 ) = cos ( 2 ) ( − sen ( 2 ) + 2 )

2  
g ' ( ) = 0  cos ( 2 ) = 0  − sen ( 2 ) + 2 = 0  2 =  + k , k   sen ( 2 ) = ,  0, 
  4
 k  
 = +  2  0, 690 + 2k  2   − 0, 690 + 2k , k  ,  0, 
4 2  4
 
equação impossível    0,345 + k    1, 226 + k , k  ,  0, 
 4
 
   0,     0,345
 4
Conclusão:

x 0 0,345
4

Sinal g ' + + 0 − n.d.

Variação de g Min. Max. n.d.

12 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 
A função g é estritamente crescente em  0; 0, 345 e estritamente decrescente em 0,345;  .
4  
Apresenta um mínimo relativo para x = 0 e um máximo relativo para x  0,345 .

Exercícios Propostos (pág. 256)


Itens de construção
1.

1.1. A reta t é tangente à circunferência no ponto P , logo t ⊥ OP . Seja A PQS  a área do triângulo  PQS  .

QP  OP OS  PS
Tem-se que A PQS  = − .
2 2
Sabe-se que OP = 5 e que  é a amplitude, em radianos, do ângulo AOP , pelo que a amplitude do
ângulo BOP é, em radianos,  −  .
Assim:

OS OS
• cos ( −  ) =  − cos  =  OS = −5cos 
OP 5
PS PS
• sen ( −  ) =  sen =  PS = 5sen
OP 5
PQ PQ
• tg ( −  ) =  −tg =  PQ = −5tg
OP 5
−5tg  5 −5cos   5sen
Portanto: A PQS  = −
2 2
−25tg 25sen cos 
= +
2 2
25  sen 
=  sen cos  − 
2  cos  

25  sen cos 2  − sen 


=  
2  cos  

25  sen ( cos  − 1) 
2

=  
2  cos  
 

25 sen ( − sen  )
2

=
2 cos 
25sen3
=− = f ( ) c.q.m.
2cos 
13 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

4 sen 2 4  25sen3  sen 2


1.2. − f ( ) =  − − = 
25 cos  25  2 cos   cos 

2sen3 sen 2  
 =  2sen3 = sen 2 , pois cos   0 ,    ,  
cos  cos  2 
 2 sen3 − sen 2 = 0  sen 2 ( 2 sen − 1) = 0  sen 2 = 0  2sen − 1 = 0

 1  
  sen = 0  sen =      ,  
 2 2 
5
 =
6

( sen − cos  ) −1
2
sen 2  − 2sen cos  + cos 2  − 1 sen 2 
1.3.  tg 2  + 3 =  +3
2 2 cos 2 

1 − 2sen cos  − 1 sen2  sen2 


=  + 3 = − sen  cos   +3=
2 cos2  cos 2 

sen3 
=− +3
cos 

−25sen3  sen3  10
Sabe-se que f (  ) = 5  =5 =− 
2cos  cos  25

sen3  2
 =−
cos  5

sen3   2 2 15 17
Assim, − + 3 = − −  + 3 = + = .
cos   5 5 5 5

2. O triângulo  ABC  é retângulo em A logo  AB  ⊥  AC  , ou seja, AB  AC = 0 .

Assim:

(
AB  AC = 0  AD + DB  AD + DC = 0  )( )
 AD  AD + AD  DC + DB  AD + DB  DC = 0 
2
 AD + 0 + 0 + DB  DC  cos180º = 0 

 h 2 + m  n  ( −1) = 0 

 h2 − m  n = 0 
 h 2 = mn c.q.m.

14 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

3. PR  QP = PR  QP  cos ( −  ) = −k  k  cos 

2  2  58
= −k 2 cos  = − 29   −  =
 3 3
Cálculos auxiliares:
2 2
• PR = 22 + 52  PR = 29  PR = 29 , PR  0  k = 29

9 1 9 4 2 2  
• tg 2 + 1 =  =  cos2  =  cos  =   cos  = − , pois    ,   .
4 cos  4
2
9 3 3 2 
4.
9 9 3
4.1. Asec ção =  l2 =  l = , l  0
4 4 2
x 8 24
=  2x =  x=3
3 2 4
4
Assim, AB = 6 .

Como o ponto C pertence ao plano z = 6 e  ABCD  é um quadrado, as coordenadas de C são ( 6, 6, 6 )

4.2. A projeção ortogonal do ponto E sobre a base  ABCD  é o centro da mesma e esse ponto tem

coordenadas ( 3,3, 6 ) .

Assim, E ( 3,3, −2 ) .

CE = E − C = ( 3,3, −2) − ( 6,6,6 ) = ( −3, −3, −8)

( x, y, z ) = ( 6, 6, 6 ) + k ( −3, −3, −8 ) , k  .

4.3. BE = ( 3,3, −2 ) − ( 0,6,6 ) = (3, −3, −8)

3x − 3 y − 8 z + d = 0 e o ponto D ( 6, 0, 6 ) pertence ao plano, logo

3 6 − 3 0 − 8  6 + d = 0  18 − 48 + d = 0  d = 30
 3x − 3 y − 8 z + 30 = 0

 9 9  113
4.4. DB  DM = DB  DM  cos   ( −6, 6, 0 )   − , , −2  = 72   cos  
 2 2  2
54 54
 27 + 27 = 4068  cos   cos  =  cos  = 
4068 6 113

9 9 113
 cos  =  cos  =
113 113
15 Andreia Gonçalves | Carla Silva sen  0
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

2
 9 113  32 32 4 226
sen  + 
2
 = 1  sen  =
2
 sen =  sen =
 113  113 113 113

Cálculos auxiliares:

D ( 6, 0, 6 ) B ( 0, 6, 6 ) E ( 3,3, −2 )

 0+3 6+3 6−2  3 9 


M , ,  =  , ,2
 2 2 2  2 2 

DB = B − D = ( −6,6,0)

3 9   9 9 
DM = M − D =  − 6, − 0, 2 − 6  =  − , , −4 
2 2   2 2 

DB = ( −6 ) + 62 + 02 = 72
2

2 2
 9 9 113
DM =  −  +   + ( −4 ) =
2

 2 2 2

4 226
sen 4 226 4 2
Assim, = 113 = = .
cos  9 113 9 113 9
113
5.

5.1. Seja A BCD  a área do triângulo  BCD  . Tem-se que:

DC  CB ( 3 + cos  )  sen 3sen + cos  sen


A BCD = = = =
2 2 2
6sen + 2cos  sen
= =
4
6sen + sen ( 2 )
=
4
6sen + sen ( 2 )
Portanto, f ( ) = c.q.m.
4
Cálculos auxiliares:

 
• B ( cos  , sen ) e    ,  
2 

• DC = 3 − ( − cos  ) = 3 + cos 

• CB e sen

16 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 3  2 3  
5.2. tg  +   =  tg = − e    ,  
 2  3 2 2 

1 9 1 4 2 13
1 + tg 2 =  1+ =  cos 2  =  cos  = − , pois   2º Q .
cos 
2
4 cos 
2
13 13
sen 3 sen 6 13
tg = − =  sen =
cos  2 2 13 26

13
Assim:
6sen + sen ( 2 ) 3 1
f ( ) = = sen + sen cos  =
4 2 2

3 6 13 1 6 13  2 13 
=  +  − =
2 26 2 26  13 

9 12 13 9 3
= 13 − = 13 −
26 2  26 13 26 13

 2   2  6  3 +  − 3  3
6sen   + sen  2  5
 2   3   3  2  2 = 2 =5 3
5.3. f  = =
 3  4 4 4 8

 2 
f   1, 08
 3 

 3 5  5 3
Pretende-se mostrar que, no intervalo  , , a equação f ( ) = tem pelo menos uma
 5 6  8
solução, ou seja,

 3 5  5 3
c   ,  : f ( ) = .
 5 6  8

 
A função f é contínua em  ,   pois trata-se da soma de funções trigonométricas. Deste modo, a
2 
 3 5 
função f é contínua em  ,
 5 6 
 3   6 
6sen   + sen  
 3   5   5   1, 28
f  =
 5  4

 5   10 
6sen   + sen  
 5   6   6   0,53
f  =
 6  4
17 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 5  5 3  3 
Deste modo, f    f 
 6  8  5 

 3 5  5 3
Portanto, pelo Teorema de Bolzano – Cauchy, c   ,  : f (c) = , ou seja, a equação
 5 6  8

 2   3 5 
f (c) = f   tem pelo menos uma solução em  ,  .
 3   5 6 
6.

6.1. Temos que C ( 0, 0,5 ) . Como a reta AB está definida vectorialmente da forma

( x, y, z ) = ( 0,10, 0 ) + k (1, −1, 0 ) , k  e B é um ponto do eixo Oy , ou seja, da forma

( 0, b, 0 ) , b  , temos que B ( 0,10,0 ) . Por outro lado, o ponto A é da forma ( a, 0, 0 ) , a e

pertence à reta AB :
( a, 0, 0 ) = ( 0,10, 0 ) + k (1, −1, 0 ) , k  a

 ( a, 0, 0 ) = ( k ,10 − k , 0 ) , k   a 

 k = a  k = 10
 k = 10
Portanto, A (10,0,0 )

Os vetores AB e BC (por exemplo) são vetores do plano ABC e queremos um vetor u ( u1 , u2 , u3 )

tal que u ⊥ AB e u ⊥ BC :


u ⊥ AB ( u , u , u )  ( −10,10,0 ) = 0 −10u1 + 10u2 = 0
  1 2 3  
u ⊥ BC
  ( u1 , u2 , u3 )  ( 0, −10,5) = 0
  −10u2 + 5u3 = 0

 u1 = u2

u3 = 2u2

Deste modo, um vetor normal ao plano ABC é da forma u ( u2 , u2 , 2u2 ) .

Por exemplo, (1,1, 2 ) é um vetor normal ao plano ABC .

Assim, a equação do plano ABC é da forma x + y + 2 z + d = 0 .

Substituindo por um dos pontos deste plano (por exemplo, o ponto C ( 0, 0,5 ) ) temos

0 + 0 + 2  5 + d = 0  d = −10 .
Portanto, ABC : x + y + 2 z − 10 = 0  x + y + 2 z = 10 c.q.m.

18 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 0 + 0 10 + 0 0 + 5   5
6.2. Temos que B ( 0,10,0 ) e C ( 0, 0,5 ) , logo M  , ,  ou seja, M  0,5,  .
 2 2 2   2
Por outro lado, uma reta perpendicular ao plano ABC tem como vetor diretor um vetor normal ao plano

ABC , por exemplo, (1,1, 2 ) .

 5
Assim, a equação vetorial pedida é ( x, y, z ) =  0,5,  + k (1,1, 2 ) , k  , por exemplo.
 2
6.3. Temos que a reta OP é perpendicular ao plano ABC (uma vez que o plano ABC é tangente à esfera
no ponto P).
Assim, um vetor normal ao plano ABC é vetor diretor da reta OP , ou seja, OP pode ser definida

vectorialmente por ( x, y, z ) = ( 0, 0, 0 ) + k (1,1, 2 ) , k  e qualquer ponto desta reta é da forma

( k , k , 2k ) , k  . Em particular, interessa-nos o ponto P , ponto da reta OP e do plano ABC , ou seja,

5  5 5 10 
k + k + 2  2k = 10  6k = 10  k = , pelo que P  , ,  .
3 3 3 3 
O raio da esfera é igual a OP :
2 2 2
 5   5   10  25 25 100 150
OP =  − 0  +  − 0  +  − 0  = + + =
3  3   3  9 9 9 9
150
 x2 + y 2 + z 2  é a condição que define a esfera pedida.
9
7.

7.1. Temos que A ( 2, 2, 4 ) e podemos concluir que D ( 2, 4, 2 ) e C ( 4, 2, 2 ) .

AD = ( 0, 2, −2) e AC = ( 2,0, −2) são vetores do plano ACD e queremos um vetor n ( a, b, c ) tal

que n ⊥ AD e n ⊥ AC , ou seja:
( a, b, c )  ( 0, 2, −2 ) = 0  2b − 2c = 0 b = c
  
( a, b, c )  ( 2,0, −2 ) = 0 2a − 2c = 0 a = c
Assim, n é da forma ( c, c, c ) , c  \ 0 . Seja n (1,1,1) , por exemplo. Como n é um vetor normal

ao plano ACD , n é um vetor diretor de uma reta perpendicular ao mesmo plano.

Portanto, como a reta contém o ponto B ( 2, 0, 2 ) , uma equação vetorial da mesma poderá ser

( x, y, z ) = ( 2, 0, 2 ) + k (1,1,1) , k  .

19 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

7.2. A esfera que circunscreve o octaedro tem diâmetro 4 ( FA = 4)


4 32
Assim, V =    23 = .
3 3

7.3. Seja ˆ =  . Temos que cos  = CA  CF 


ACE
CA  CF

 cos  =
( −2,0, 2)  ( −4,0,0)
2 2 4
8 1 2
 cos  =  cos  =  cos  =
8 2 2 2

 =
4
Cálculos auxiliares:

CA = ( −2,0, 2) e CA = ( −2 ) + 02 + 22 = 8 = 2 2
2

CE = ( −4,0,0) e CE = ( −4 ) + 02 + 02 = 4
2

7.4. A secção produzida é um losango

4 2 2
A= =4 2
2

8.

senx   3 
8.1. f ( x ) = e Df = − ,
1 + senx  2 2 
A. verticais

  3 
Como a f é contínua em  − ,
 2 2 
, as únicas candidatas a assíntotas verticais são as retas de equação

 3
x=− e x= : Cálculos auxiliares:
2 2

  3 
y = senx , x   − , 
 2 2 

20 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 
sen  − 
• lim +
senx
=  2 =
x → −  1 + senx
   
 2 1 + sen  − 
 2
−1 −1
= = = −
1 + ( −1)
+
0+


A reta de equação x = − é a. vertical ao gráfico da função f .
2
 3 
sen  

senx  2  = −1 −1
lim − = = + = −
1 + ( −1)
− +
 3  1 + senx  3  0
x →
 2 

1 + sen  
 2 
3
A reta de equação x = é a. vertical ao gráfico da função f .
2

  3 
Como D f =  − , f.
 2 2 
, não faz sentido estudar as assíntotas não verticais ao gráfico de

senx   3 
8.2. f ( x ) = , Df = − ,  .
1 + senx  2 2

 senx  ( senx ) (1 + senx ) − senx (1 + senx )


' ' '

f '( x) =   = =
 1 + senx  (1 + senx )
2

cos x  (1 + senx ) − senx  cos x


= =
(1 + senx )
2

cos x + cos xsenx − senx cos x


= =
(1 + senx )
2

cos x
=
(1 + senx )
2

cos x   3 
f '( x) = 0  = 0  x  − ,
(1 + senx )  2 2 
2

  3 
 cos x = 0  (1 + senx )  0  x   − , 
2

 2 2 
  3 
condição universal em  − ,
 2 2 

21 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

  3 
 x = k , k   x   − , 
 2 2 
 x = 0 x =
 3
x − 0 
2 2

Sinal de f' n.d. + 0 + 0 − n.d

Variação de f n.d Max. n.d.

A função tem um máximo 0 em x = .


Cálculos auxiliares:

  2
cos  − 
•    4 2
f ' −  = = 0
 4 
2 2
    2 
1 + sen  − 4   1 − 
    2 

  2
cos  
•   4 2
f '  = = 0
  
2 2
4     2 
1 + sen  4   1 + 
    2 

 3  2
cos   −
•  3   4  2
f ' = = 0
 4  
2 2
 3    2
1 + sen  4   1 + 
    2 

sen 0
• f ( ) = = =0
1 + sen 1 + 0
2

 3  2
8.3. mt = f '  =  −0, 243
 4  
2
2 
1 + 
 2 

y  −0,243x + b  3  3  
Assim, a equação da reta t é da forma e a reta t contém o ponto  , f   e
 4  4 

 3  2
sen  
 3   4 
f = = 2  0, 414 .
 4  1 + sen  3  2
  1+
 4  2

22 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

Assim, ( 2,356;0, 414 ) são as coordenadas, aproximadas às milésimas do ponto comum à reta t e ao

gráfico da função f . Substituindo na equação y  −0,243x + b , temos 0,414  −0,243  2,356 + b ,


ou seja, b  0,987 .
Portanto, t : y  −0,243x + 0,987 . Assim:
• x = 0: y  0,987 logo B ( 0;0,987 )

• y = 0 : 0  −0,243x + 0,987  x  4,062 logo A ( 4, 062;0 )


OA  OB 4,062  0,987
Deste modo, AOAB =   2,00
2 2
A área do triângulo  AOB  , com aproximação às unidades, é 2.
9.

 3   9 
9.1. cos  − x  + cos ( 6 + x ) − sen  x − =
 2   2 
 
= − senx + cos x − sen  x −  =
 2

= − senx + cos x − ( − cos x ) =

= 2cos x − senx
 11   10   7 
9.2. 2 sen   + 2 sen   − cos  − =
 6   3   6 
   4   5 
= −2sen   + 2sen   − cos  =
6  3   6 
1        
= −2  + 2  − sen    −  − cos    =
2   3    6 

3 3
= −1 − 2 + =
2 2
3 −2 − 3 2+ 3
= −1 − = =−
2 2 2
  
10. x   −,  e sen ( − + x ) = 1 
 2 2 3

23 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

  
x   − ,  e −senx = 1 
 2 2 3

  
x   − ,  e senx = − 1
 2 2 3

 x  4º Q e senx = − 1
3

1 2 2 2 2
10.1. sen x + cos x = 1  cos x = 1 −  cos x =   cos x =
2 2 2

9 3 3
x  4º Q
 5   
10.2. sen  + x  + tg ( 3 − x ) = sen  + x  + tg ( − x ) =
 2  2 
1

2 2 2 2 1 2 2 2
= cos x − tgx = − 3 = + = + =
3 2 2 3 2 2 3(4) 4(3)
3

8 2 3 2 11 2
= + =
12 12 12
   2 2
sen  − + x  −
    2 = − cos x 3 =2 2
10.3. tg  − + x  = =
 2  cos  −  + x  senx −
1
 
 2  3
11.
11.1. cos4 x − sen4 x = ( cos2 x ) − ( sen2 x ) =
2 2

= ( cos2 x − sen2 x )  ( cos2 x + sen2 x ) =

= ( cos 2 x − sen2 x ) 1 = cos ( 2x ) c.q.m.

senx senx
11.2. tgx2 = cos x2 = cos x senx  cos 2 x
= =
1 + tg x sen x cos 2 + sen 2 x cos x 1
1+
cos 2 x cos 2 x

2senx cos x sen ( 2 x )


= senx cos x = = c.q.m.
2 2
senx + tgx 1
11.3. (1 − cos x ) =  ( senx − senx cos x + tgx − tgx  cos x ) =
2 2

24 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1  1  − senx cos x + senx 


2
senx
=  senx − senx cos x + − senx  =  =
2 cos x  2 cos x 

1  − senx (1 − sen x ) + senx  1  − senx + sen3 x + senx 


2

=  =  =
2 cos x  2 cos x 
 

1 sen3 x sen3 x
= = c.q.m.
2 cos x 2cos x
(1 + tgx )
2
1 + 2tgx + tg 2 x 1 + tg 2 x 2tgx
11.4. = = + =
1 + tg 2 x 1 + tg x
2
1 + tg x 1 + tg 2 x
2

tgx tgx
= 1+ 2 = 1+ 2 = 1 + 2  tgx  cos 2 x =
2
sen x cos x + sen x
2 2
1+ 2
cos x cos 2 x

= 1 + 2senx cos x = sen2 x + cos2 x + 2senx cos x = sen 2 x + 2senx cos x + cos2 x =
= ( senx + cos x )
2
c.q.m.

1 − cos ( 2 x ) 1 − ( cos x − sen x ) 1 − cos 2 x + sen2 x


2 2

11.5. = = =
senx senx senx
sen2 x + sen2 x 2sen 2 x 2senx cos x sen ( 2 x )
= = = 2senx = = c.q.m.
senx senx cos x cos x
11.6. sen ( 3 x ) = sen ( x + 2 x ) = senx cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) cos x =

= senx ( cos2 x − sen2 x ) + 2senx cos x cos x = senx cos 2 x − sen3 x + 2senx cos 2 x

= 3senx cos 2 x − sen3 x = 3senx (1 − sen 2 x ) − sen3 x = 3senx − 3sen3 x − sen3 x

= 3senx − 4sen3 x c.q.m.

11.7. cos ( 3 x ) = cos ( x + 2 x ) = cos x cos ( 2 x ) − senxsen ( 2 x ) =

= cos x ( cos2 x − sen2 x ) − senx  2senx cos x =

= cos3 x − cos xsen2 x − 2sen2 x cos x =


= cos3 x − 3cos xsen2 x = cos3 x − 3cos x (1 − cos 2 x ) =

= cos3 x − 3cos x + 3cos3 x = 4cos3 x − 3cos x


11.6

11.8. sen ( 3x ) + senx = 3senx − 4sen x + senx = 4senx − 4sen x =


3 3

25 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

= 4senx (1 − sen2 x ) = 4senx cos 2 x = 2  2senx  cos x  cos x =

= 2 sen ( 2 x ) cos x c.q.m.

12.
5 1  
12.1. cos ( 2 x ) + 2 =  cos ( 2 x ) =  2 x = + 2k  2 x = − + 2k , k  
2 2 3 3
 
x= + k  x = − + k , k 
6 6
3
12.2. −5tg ( 2 x ) = 5  tg ( 2 x ) = −1  2 x = + k , k  
4
3 k
x= + ,k 
8 2

3 4 5
12.3. 2 senx = − 3  senx = − x= + 2k   x = + 2k  , k 
2 3 3
12.4. 2 (1 − senx ) = 2  1 − senx = 1  senx = 0  x = k , k 

1  1 1
12.5. cos x − cos x = 0  cos x  cos 2 x −  = 0  cos x = 0  cos 2 x = 
3

2  2 2

2 2
 cos x = 0  cos x =  cos x = − 
2 2
  3
x= + k  x =  + 2k  x =  + 2k , k 
2 4 4
  k
x= + k  x = + ,k 
2 4 2

3 3 3
12.6. 3sen ( 2 x ) =  sen ( 2 x ) =  sen ( 2 x ) = 
2 2 3 2
 2
 2x = + 2k  2 x = + 2k , k  
3 3
 
x= + k  x = + k , k 
6 3

1 3
12.7. 27tgx = 3  3 3tgx = 3  tgx =  tgx = 
3 3

x= + k , k 
6

27 3 3 3 3
12.8. 3senx =  3senx =  3senx = − 
2 2 2

26 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

3 3  2
 senx =  senx = −  x = + 2k  x = + 2k  
2 2 3 3
4 5  k
x = + 2k  x = + 2k , k  x= + ,k 
3 3 3 2

12.9. cos ( 2 x ) + 2 cos x + 1 = 0  cos x − sen x + 2 cos x + 1 = 0 


2 2

 cos2 x − 1 + cos2 x + 2cos x + 1 = 0  2cos 2 x + 2cos x = 0 


 2 cos x ( cos x + 1) = 0  cos x = 0  cos x = −1 


x= + k  x =  + 2k , k 
2

 3 
12.10. cos x + sen ( 5 x ) = 0  sen ( 5 x ) = − cos x  sen ( 5 x ) = sen  + x
 2 
3 3
 5x = + x + 2k  5x =  − − x + 2k , k 
2 2
3 
 4x = + 2k  6 x = − + 2k , k 
2 2
3 k  k
x= + x=− + ,k 
8 2 12 3

( )
12.11. 7 senx − 3sen2 x + 10 = 5cos 2 x  7 senx − 3sen 2 x + 10 − 5 1 − sen 2 x = 0 

 7 senx − 3sen2 x + 10 − 5 + 5sen2 x = 0  2sen2 x + 7 senx + 5 = 0 


−7  49 − 4  2  5 4 10
 senx =  senx = −  senx = − 
2 2 4 4
5 3
 senx = −1  senx = − x= + 2k , k 
2 2
equação impossível

12.12. sen ( 2 x ) + senx = 0  sen ( 2 x ) = − senx  sen ( 2 x ) = sen ( − x )

 2 x = − x + 2k  2 x =  − ( − x ) + 2k , k  

 3 x = 2k  x =  + 2k , k  
2k
x=  x =  + 2k , k 
3
ou
sen ( 2 x ) + senx = 0  2 senx cos x + senx = 0  senx ( 2 cos x + 1) = 0 

27 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1 2 2
 senx = 0  cos x = −  x = k  x = + 2k  x = − + 2k , k 
2 3 3
12.13. cos ( 2 x ) = 1 − senx  cos 2 x − sen 2 x − 1 + senx = 0  1 − sen 2 x − sen 2 x − 1 + senx = 0

1
 −2sen2 x + senx = 0  senx ( −2senx + 1) = 0  senx = 0  senx = 
2
 5
 x = k  x = + 2k  x = + 2k , k  .
6 6
   
12.14. sen  x −  + cos  x −  = 2sen x 
2

 4  4
   
 senx cos − sen cos x + cos x cos + senxsen = 2sen2 x 
4 4 4 4

2 2 2 2
 senx − cos x + cos x + senx = 2 sen 2 x 
2 2 2 2
 2senx − 2sen2 x = 0  2senx (1 − senx ) = 0  senx = 0  senx = 1

 x = k  x = + 2k , k 
2
1 1
13. cos x + sen ( 2 x ) = senx +  cos x + 2senx cos x − senx =
2 2
 2 cos x + 4 senx cos x − 2 senx − 1 = 0  2 cos x (1 + 2 senx ) − (1 + 2 senx ) = 0

 (1 + 2 senx )( 2 cos x − 1) = 0  1 + 2 senx = 0  2 cos x − 1 = 0 

1 1 7 11  
 senx = −  cos x =  x = + 2k  x = + 2k  x = + 2k  x = − + 2k , k 
2 2 6 6 3 3
Para x  − , 2 

7 11   5 5 
x= x= x= x=− x= x=− x=−
6 6 3 3 3 6 6

14.

 5   5   3 2   3 2 
14.1. sen   + cos   = sen  +  + cos  +  =
 12   12   12 12   12 12 

28 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

     
= sen  +  + cos  +  =
4 6 4 6
               
= sen   cos   + sen   cos   + cos   cos   − sen   sen   =
4 6 6 4 4 6 4 6

2 3 1 2 2 3 2 1 6 6
=  +  +  −  =2 =
2 2 2 2 2 2 2 2 4 2
  
sen  + 
   7     3 4=
14.2. cos   − tg   = cos  −  −
 12   12   4 6  cos   +  
 
3 4
       
sen    cos   + sen    cos  
        3 4 4 3 =
= cos    cos   + sen    sen   −
4 6 4  6  cos     cos    − sen     sen   
       
3 4 3 4

3 2 2 1
 + 
2 3 2 1 2 2 2 2=
=  +  −
2 2 2 2 1 2 3 2
 − 
2 2 2 2
6+ 2
6 2 4 6 2 6+ 2
= + − = + − =
4 4 2− 6 4 4 2 − 6 ( 2+ 6 )
4

=
6
+
2

( 6+ 2 )( 2+ 6 )= 6
+
2 6 + 2 12 + 2

4 4 2
2 − 6
2
4 4 −4

6 2 8 + 2 2 3 6 + 2 + 4 3 +8
= + + =
4 4 4 4
 55   7   7    
14.3. cos   = cos  4 +  = cos   = cos  +  =
 12   12   12  3 4

        1 2 3 2
= cos    cos   − sen    sen   =  −  =
3 4 3 4 2 2 2 2

2− 6
=
4
 50   2      
14.4. sen   = sen  2 +  = sen   = sen  −  =
 24   24   12  3 4

29 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

        3 2 2 1 6− 2
= sen   cos   − sen   cos   =  −  =
3 4 4 3 2 2 2 2 4
15. f ( x ) = −3 + 2 cos ( − 2 x )

15.1. D f =

D ' f =  −5; −1

Cálculos auxiliares: −1  cos ( − 2 x )  1

−2  2 cos ( − 2 x )  2

−5  −3 + 2 cos ( − 2 x )  −1

2
15.2. P = =
−2

 7   3 
15.3. f ( x ) = sen    −3 + 2cos ( − 2 x ) = sen  
 2   2 
 −3 + 2 cos ( − 2 x ) = −1  2 cos ( − 2 x ) = 2  cos ( − 2 x ) = 1 

  − 2 x = 2k , k   −2 x = − + 2k , k 

x= − k , k 
2

    
Para x  − ,   : x = − x= C.S . = − , 
2 2  2 2
  
15.4.    − ,  e tg  = 1 logo  1º Q .
 2 2 5
f (  ) = −3 + 2 cos ( − 2  )  f (  ) = −3 − 2 cos ( 2  )

 f (  ) = −3 − 2  ( cos 2  − sen2  )

 25 1 
 f (  ) = −3 − 2   −  
 26 26 
24 48
 f (  ) = −3 − 2   f (  ) = −3 −
26 26
24 63
 f (  ) = −3 −  f ( ) = −
13 13
Cálculos auxiliares:

1
• 1 + tg 2  = 
cos 2 
30 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1 1
 1+ = 
25 cos 2 
26 1
 = 
25 cos 2 
25
 cos2  = 
26
5
 cos  = ,  1º Q
26
5 26
 cos  =
26
25
• sen2  + cos2  = 1  sen2  = 1 − 
26

1 26
 sen =  sen = ,  1º Q
26 26
16.
16.1. A AEF  = A ABCD  − 2  A ABE  − A ECF  = Cálculos auxiliares:

AB  BE EC  FC BE
= 1− 2 − = tgx =  BE = tgx = DF
2 2 1

= 1 − 1 tgx −
(1 − tgx )  (1 − tgx ) =
2
1 − 2tgx + tg 2 x
= 1 − tgx − =
2
2 − 2tgx − 1 + 2tgx − tg 2 x
= =
2
1 − tg 2 x 1 − tg 2 x
=  A( x) = c.q.m.
2 2
1 − tg 2 x 1 − tg ( 0 ) 1 − 0 1
2

16.2. lim A ( x ) = lim = = =


x →0 x →0 2 2 2 2

31 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

À medida que a amplitude do ângulo x se aproxima de 0 , os pontos E e F


aproximam-se dos pontos B e D , respetivamente e a área do triângulo está,
1
neste caso, a aproximar-se de metade da área do quadrado, ou seja, .
2

1 − tg 2 x 1 tg 2 x  
16.3. A ( x ) = = − x   0, 
2 2 2  4
'
 1 tg 2 x 
 = − ( tg x ) = −  2 ( tgx )  tg x =
1 2 ' 1
A ( x) =  −
' '

2 2  2 2
1 tgx
= −tgx  2
=−
cos x cos2 x
tgx  
A' ( x ) = 0  − = 0  −tgx = 0  cos 2 x  0  x   0, 
 4
2
cos x

 
 tgx = 0  cos x  0  x   0, 
 4
 
Condição Condição universal em  0, 
impossível  4

 
Portanto, A' ( x )  0 , x   0,
 4 
 
Donde se conclui que a função A é estritamente decrescente em  0,
 4 
.

Nota:

  tg ( x ) tg ( x )
Em  0,  temos que tg ( x )  0 e cos 2 ( x )  0 logo  0 , donde −  0,
 4 cos 2 ( x ) cos 2 ( x )

 
x   0,  .
 4
 3  1   
17. cos  − x  = e x   − , 0
 2  6  2 

1 x   −  , 0
 −senx = e  2 
6

1 x   −  , 0
 senx = − e  2 
6

32 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1  3 
= 3 e y   , 
tg ( 5 + y )  2
1  3 
 = 3 e y   , 
tgy  2

1 y   , 3 
 tgy = e  2 
3
Cálculos auxiliares:

• sen 2 x + cos 2 x = 1 
1
 cos2 x = 1 − 
36

35   
 cos x = , x   − , 0
6  2 
1 10 1
• 1 + tg 2 y = 2
 = 
cos y 9 cos 2 y

9 3 10  3 
cos 2 y =  cos y = − , y   ,
10 10  2 

 1   35  2 35 35
17.1. sen ( 2 x ) = 2senx cos x = 2   −     = − =−
 6  6  36 18

35 1 34 17
17.2. cos ( 2 x ) = cos 2 x − sen2 x = − = =
36 36 36 18
sen ( 2 y ) 2seny cos y
17.3. tg ( 2 y ) = =
cos ( 2 y ) cos 2 y − sen 2 y

 10   3 10  6 10
2 −  − 
 10   10 
= = 100 =
9 1 8

10 10 10
6 3
= =
8 4
Cálculos auxiliares:

sen2 y + cos2 y = 1 
9 1
sen2 y = 1 −  sen2 y =
10 10

33 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

10  3 
seny = − , y   ,
10  2 

1  3 10   10  35
17.4. sen ( x + y ) = senx cos y + seny cos x = −   − +−  =
6  10   10  6

3 10 350 3 10 5 14 3 10 − 5 14
= − = − =
60 60 60 60 60

35  3 10   1   10 
17.5. cos ( x − y ) = cos x cos y + senxseny = −  +  −  − =
3  10   6   10 

3 350 10 15 14 10 10 − 30 14
=− + =− + =
30 60 30 60 60
     
sen  x +  senx cos   + cos xsen  
   3 3 3=
tg  x +  = =
 3      
cos  x +  cos x cos   − senxsen  
 3 3 3

1 1 35 3 1 105
−  +  − +
= 6 2 6 2 = 12 12 = −1 + 105 =
35 1  1  3 35 3 35 + 3
 −  −  +
6 2  6 2 12 12

=
( −1 + 105 )( 35 − 3 )=− 35 + 3 + 35 3 − 3 35 36 3 − 4 35
=
32 32 32
9 3 − 35
=
8

18. A função f é contínua em x=0 se e só se existe lim f ( x ) , ou seja, se


x→0

lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = c
x → 0− x →0

sen ( ( a + 1) x ) + senx sen ( ( a + 1) x ) senx


• lim− = lim− + lim− =
x →0 x x →0 x x →0 x

lim. notável
sen ( ( a + 1) x )
= ( a + 1) lim− +1 = Mudança de Variável
x →0 ( a + 1) x (M.V.)
y = ( a + 1) x
seny
= ( a + 1) lim− + 1 = ( a + 1) 1 + 1 = Se x → 0 , então
x →0 y y→0
34 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

=a+2

x + bx 2 − x x (1 + bx ) − x
• lim+ = lim+ =
x →0 3 x →0 bx x
b x

= lim+
x ( 1 + bx − 1 ) = lim 1 + bx − 1
=
+
x →0 bx x x →0 bx
1 + bx − 1 bx
= lim+ = lim+ =
x →0
bx ( 1 + bx + 1 ) x →0
bx ( 1 + bx + 1)
1 1 1
= lim+ = =
x →0 1 + bx + 1 1+ b  0 +1 2

A função f é contínua em x = 0 se e só se

1 1
= c  a + 2 = b \ 0
2 2
1 3
c=  a = − b \ 0
2 2
19.

19.1. P ABQR = AB + BQ + QR + RA = 2 + 2 + ( −2cos x + 2 − 2cos x ) + 2

= 8 − 4cos x c.q.m.
Cálculos auxiliares:

ˆ =  − x e Q ' a projeção ortogonal de


Seja QBP Q sobre  BP 

BQ ' BQ '
• cos ( − x ) =  − cos x =  BQ ' = −2cos x
BQ 2
1
19.2. P ( x ) = 10  8 − 4cos x = 10  −4cos x = 2  cos x = − 
2

2 4  
x= + 2k  x = + 2k , k  e x   , 
3 3 2 
2
x=
3

19.3. A ABQR =
( AB + QR )  alt = ( 2 − 2 cos x + 2 − 2 cos x )  2senx
2 2

= ( 4 − 4 cos x ) senx = 4 senx − 4 senx cos x = 4 senx − 2sen ( 2 x )


Cálculos auxiliares:

35 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

QQ ' QQ '
sen ( − x ) =
'
•  senx =  QQ ' = 2 senx e QQ é a altura do trapézio.
BQ 2

A ( x ) = 4senx − 2sen ( 2 x ) = 4senx − 4senx cos x

5 5  5
=4 − 4   −2  =
5 5  5 

4 5 8  5 20 5 + 40
= + = =
5(5) 25 25

4 5 +8
=
5
Cálculos auxiliares:
1 5 1
• 1 + tg 2 x = 2
 =
cos x 4 cos2 x

4 2 5
 cos 2 x =  cos x = −
5 5
senx 1 senx
• tgx = − =
cos x 2 2 5

5

2 5 5
 senx =  senx =
10 5
ˆ 
20. AB  AF = AB  AF  cos FAB ( )
 4 
 AB  AF = 1 AF  cos  
 7 

AB  AF  2 
 = cos  2  
AF  7 

AB  AF  2   2 
 = cos2   − sen2   
AF  7   7 

AB  AF  2   2  AB  AF  2 
 = cos2   − 1 + cos2    = 2cos 2   − 1 c.q.m.
AF  7   7  AF  7 

Cálculos auxiliares:

36 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

2
4
ˆ = BF =
FAB 7 = 4
2 2 7
21.
senx 1 senx 1 1
21.1. lim = lim = 1 =
x →0 6x 6 x →0 x 6 6
sen ( 5x ) sen ( 5x ) seny
21.2. lim = 5 lim = 5  lim = 5 1 = 5
x →0 x 5 x →0 5x y →0 y

M.V.: y = 5x
Se x → 0 então y→0
sen ( 5 x ) 5 sen ( 5 x ) 5 5
21.3. lim = lim = 1 =
x →0 6x 6 5 x →0 5 x 6 6
 
cos  − x 
2  = 1 lim senx = 1 1 = 1
21.4. lim
x →0 2x 2 x →0 x 2 2
 7 
cos  − x
 2  = − lim senx = −1
21.5. lim
x →0 x x →0 x
sen ( 5 x ) 5 sen ( 5 x ) 6x M.V.:
21.6. lim = lim  lim =
x →0 sen ( 6 x ) 6 x →0 sen ( 6 x )
6 5 x →0 5 x • y = 5x
5 seny 1 5 1 5 Se x → 0 , então y→0
= lim  = 1 =
6 y →0 y lim senz 6 1 6 • z = 6x
z →0 z Se x → 0 , então z → 0

senx senx 1 1
21.7. lim = lim  lim 2 = 1 = +
x →0 2x 3 x →0 x x →0 2 x 2  0+
senx senx 1 1
21.8. lim 4
= lim  lim 3 = 1 lim 3 =
x →0 2x x →0 x x →0 2 x x →0 2 x

1 1
= lim 3
e lim 3 não existe, pois:
x →0 2x x → 0 2x
1 1 1 1
lim = +
= + e lim− 3 = = − .
x →0+ 2x 3
2 0 x →0 2x 2  0−

1 − cos 2 x 1
2
sen 2 x 1  senx 
21.9. lim = lim 2 = lim   =
 x 
x →0 2 → →
2x 2 x 0 x 2 x 0

2
1 senx  1 1
=  lim  = 12 =
2  x →0 x  2 2
37 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 x2   x 2 cos 2 x 
21.10. lim  x 2 + 2  = lim  x 2 + =
x →0
 tg x  x →0  sen 2 x 

 2 x2  1
= lim  x + cos x
2
2 
= lim x 2 + lim cos 2 x  2
=
x →0
 sen x  x → 0 x → 0
 senx 
 lim 
 x →0 x 
1
= 0 + 1 =1
12
 
cos  y + 
21.11. lim cos x 2 = lim  2
= M. variável:

x→    y →0 y 2
 
2
x−  y = x−  x= y+
 2 2 2

Se x → , então
seny 1 seny
= − lim = − lim  lim = 2
y→0
y →0 y 2 y →0 y y →0 y
1 1
= − lim 1 = − lim não existe, pois
y →0 y y →0 y

1 1 1 1
lim− = − = − e lim+ = + = +
y →0 y 0 y →0 y 0
1 1
xsen   sen   M. variável:
 x  = 1  lim  x = 1
21.12. lim y=
x →+ 6 6 x →+ 1 x
x
Se x → + , então y → 0+
1 seny 1 1
=  lim+ = 1 =
6 y →0 y 6 6
0
sen ( 2 x ) − cos x 0 2senx cos x − cos x
21.13. lim = lim =
x→
6
( )
5 cos 2 x − senx
x→
5 cos 2 x − sen 2 x − senx
6

cos x ( 2senx − 1) cos x ( 2senx − 1)


= lim = lim =
x → 1 − sen x − sen x − senx
5 2 2 5 −2sen 2 x − senx + 1
x→
6 6

cos x ( 2senx − 1) cos x ( 2senx − 1)


= lim = lim =
5
 1 5 − ( senx + 1)( 2senx − 1)
x→
6 −2 ( senx + 1)  senx −  x→
6
 2

 5  3 3
cos   − −
= lim
cos x
=  6  = 2 = 2 = 3
5 − senx − 1
 5  1 3 3
 −1 − 2 −1 − 2
x→
6 − sen 
 6 

38 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

+
 
1 − tg  
1 − tg ( 2 x )  2  = 1 − ( − ) = + = +
21.14. lim =
x →  sen  x −
 
+
 sen ( 0+ ) 0+ 0+
4  
 4

 
1 − tg  
1 − tg ( 2 x )  2  = 1 − ( + ) = − = +
lim − =
x →  sen  x −
   sen ( 0− ) 0− 0−
4  
 4

1 − tg ( 2 x )
 lim = +
x→
  
4 sen  x − 
 4

0
2sen ( 4 x ) cos ( 2 x ) 0 sen ( 4 x ) x cos ( 2 x )
21.15. lim = 2  4 lim  lim  lim
x →0 cos ( 4 x ) senx x →0 4x x →0 senx x →0 cos ( 4 x )

seny 1 cos ( 2 x )
= 8  lim   lim = M. V.:
y →0 y lim senx x→0 cos ( 4 x )
x →0 x
y = 4x
1 1 Se x → 0 , então y→0
= 8 1  = 8
1 1
0

21.16. lim 1 + cos x = lim 1 + cos x = lim cos x (1 + cos x ) =


2
0

x → tg 2 x x → sen 2 x x → sen 2 x
cos 2 x

cos 2 x (1 + cos x ) cos 2 x (1 + cos x ) cos 2 x


= lim = lim = lim =
x → 1 − cos 2 x x → (1 − cos x )(1 + cos x ) x → 1 − cos x

( −1) = 1
2

=
1 − ( −1) 2
0
1 − cos x cos ( 2 x ) 0 1 − cos 2 x  cos ( 2 x )
= lim =
( )
21.17. lim
x →0 x2 x →0
x 2 1 + cos x cos ( 2 x )

1 − cos2 x ( cos2 x − sen2 x ) 1 − cos2 x (1 − 2sen2 x )


= lim = lim =
x →0
(
x 2 1 + cos x cos ( 2 x ) ) x →0
(
x 2  1 + cos x cos ( 2 x ) )
39 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1 − cos 2 x + 2sen2 x cos 2 x 1


= lim  lim =
x →0 x2 x →0
1 + cos x cos ( 2 x )

sen2 x + 2sen 2 x cos 2 x 1 1 sen2 x (1 + 2cos 2 x )


= lim  = lim
x →0 x2 2 2 x →0 x2
2
1  senx 
=   lim
2  x → 0 x 
  lim
x → 0
(1 + 2 cos 2 x ) = 1 (1 + 2 1) =
1
2
3
2
0
senx + sen ( 2 x ) 0 senx + 2senx cos x
21.18. lim = lim =
x →0 sen ( 3 x ) + senx x →0 sen ( x + 2 x ) + senx

senx (1 + 2 cos x ) senx (1 + 2 cos x )


= lim = lim
x →0 senx cos ( 2 x ) + cos xsen ( 2 x ) + senx x →0 senx cos ( 2 x ) + cos x  2 senx cos x + senx

senx (1 + 2cos x ) 1 + 2cos x


= lim = lim =
senx ( cos ( 2 x ) + 2cos x + 1) x →0 cos x − sen 2 x + 2cos 2 x + 1
x →0 2 2

1 + 2cos x 1 + 2cos x 1 + 2 1 3
= lim = lim = =
x →0 3cos x − 1 + cos x + 1
2 2 x →0 4cos2 x 4 1 4
0
2x −  0 2y y
21.19. lim = lim = 2 lim =
x → cos ( x −  )  
 y →0 y →0 seny
2 cos  y − 
 2
1 1
= 2 = 2 = 2
seny 1
lim
y →0 y
 
M.V.: y = x−  x= y+
2 2

Se x →
3
, então y→0
2

 3 
cos  y +
0

cos x 0 2  3 3
21.20. lim = lim = M.V. y = x−  x= y+
x→
3
 x 5  y →0  3  2 2
2 sen  +   y + 
4 8  sen  2 + 5 Se x →
3
então y → 0
 2
 4 8 
 
seny
= lim =
y →0  2 y + 3 5 
sen  + 
 8 8 

40 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

seny seny y
= lim = lim  lim =
y →0 y  y → 0 y y → 0  y
sen  +   − sen  
4  4
1 4 4
= −1 = −1 = −1  = − 4
 y sen ( z ) 1
sen   lim
lim  41 z →0 z
y →0 y 4
4
y
M.V. z=
4
Se y → 0 então z → 0

0
2 x + sen ( 2 x ) 0 2x sen ( 2 x ) 1
21.21. lim = lim + lim 
x →0 6x x →0 6 x x →0 2x 3
1 1 seny 1 1 2
= +  lim = + 1 =
3 3 y →0 y 3 3 3

M.V. y = 2x
Se x → 0 então y→0

1
2senx − sen ( 2 x ) sen ( 2 x )
2 senx
21.22. lim = 2lim − lim
x →0 x x →0 x x →0 2x
seny
= 2 1 − lim = 2 1 − 1 = 1
y →0 y

M.V. y = 2x
Se x → 0 então y→0
0
cos ( 2 x ) + 2 x − cos 2 ( x ) 0 cos 2 x − sen 2 x + 2 x − cos 2 ( x )
21.23. lim = lim
x →0 x x →0 x
senx 2x
= − lim  lim senx + lim =
x →0 x x →0 x →0 x

= −1 0 + 2 = − 2

41 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

sen ( 2 − 2cos 2 x ) 0 sen ( 2 − 2cos 2 x )


0
2 − 2cos 2 x
21.24. lim = lim  lim =
x →0 x2 x →0 2 − 2cos 2 x x →0 x2
seny 2 (1 − cos 2 x )
= lim  lim =
y →0 y x →0 x2
2
sen 2 x  senx 
= 1 2  lim = 1 2   lim  =
 x 
x →0 2 →
x x 0

= 1 2 1 = 2
M.V.
y = 2 − 2cos2 x
Se x → 0 , então y→0
0
x2 0 x2
21.25. lim = lim =
x →0   x →0 2 cos ( 2 x ) − 2
2sen  2 x +  − 2
 2

1 x2 1 x2 1 x2
= lim 2 = lim = − lim 2
2 x→0 cos x − sen2 x − 1 2 x→0 1 − sen2 x − sen2 x − 1 4 x→0 sen x
1 1 1 1 1
=−  2
=−  =−
4  senx  4 1 4
 lim 
 x →0 x 

21.26. lim
(
xsen ( 2 x ) − sen ( 2 x )
2
) = lim xsen ( 2x ) − lim sen (( 2x ) ) =
0
0
2

x →0 3x 2 x →0 3x 2 x →0 3x 2
2 sen ( 2 x ) 4 sen ( 4 x 2
)=
= lim − lim
3 x →0 2 x 3 x →0 4 x 2 M.V.
2 seny 4 senz • y = 2x
= lim − lim =
3 y →0 y 3 z →0 z Se x → 0 , então y→0
=
2 4
1 − 1 = −
2 • z = 4x2
3 3 3 Se x → 0 , então z → 0

4 ( sen2 x − 2senx cos x + cos 2 x ) − 4


0
4 ( senx − cos x ) − 4 0
2

21.27. lim = lim


x →0 x x →0 x
4 (1 − 2senx cos x ) − 4 −8senx cos x
= lim = lim =
x →0 x x →0 x

42 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

senx
= −8  lim  limcos x = −8 11 = −8
x →0 x x →0

22.

22.1. A função f é contínua em −, 0 pois neste intervalo f está definida pelo quociente entre funções

contínuas.

A função f é contínua em 0, + pois neste intervalo está definida pelo quociente entre funções

contínuas.

A função f é contínua em x = 0 se existir lim f ( x ) .


x→0

1 − cos ( 4 x ) 1 − cos 2 ( 2 x ) + sen 2 ( 2 x )


• lim f ( x ) = lim− = lim− =
x → 0− x →0 x2 x →0 x2
sen 2 ( 2 x ) + sen 2 ( 2 x ) sen 2 ( 2 x )
= lim− = 2 lim− =
x →0 x2 x →0 x2

sen ( 2 x ) 
2 2
M.V.   seny 
y = 2x = 2   lim−   4 = 8   lim  = 8 1 = 8
2

 x →0 2x   y → 0 y 
Se x → 0 , então y→0

• lim+
x
0
0
= lim+
x ( 16 + x +4 )=
x →0
16 + x − 4 x →0 16 + x − 16

= lim
x →0 ( )
16 + x + 4 = 16 + 0 + 4 = 4 + 4 = 8

f é contínua em x = 0 , se f ( 0 ) = 8 , ou seja, se k = 8 . c.q.m.

22.2. Como a função f é contínua em , o seu gráfico não admite a. verticais, em particular, não admite a.


verticais em .

1 − cos ( 4 x ) sen2 ( 2 x ) 1 
m = lim = 2 lim = 2  lim  3  sen 2 ( 2 x ) 
 
x →− 3 x →− 3 x →− x
x x
1
= 2  lim sen 2 ( 2 x ) = 0
( − )
3 x →−

função limitada

1 − cos ( 4 x ) sen2 ( 2 x )  1 
b = lim = 2 lim = 2  lim  2  sen2 ( 2 x ) 
x 
x →− 2 →− 2 →−
x x x x

43 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1
= 2  lim sen 2 ( 2 x ) = 0
( − )
2 x →−

função limitada

A reta de equação y = 0 é a. horizontal ao gráfico de f quando x → − .


23.
0 0
x + 2cos x − 2 0 x cos x − 1 0
23.1. f ' ( 0 ) = lim = lim + 2lim =
x →0 x x →0 x x →0 x
cos 2 x − 1 sen 2 x
= 1 + 2 lim = 1 − 2 lim =
x →0 x ( cos x + 1) x →0 x ( cos x + 1)

senx senx 0
= 1 − 2lim  lim = 1 − 2 1 = 1 − 0 = 1
x →0 x x →0 cos x + 1 2
2 + sen ( 4 x ) − 2 sen ( 4 x ) seny
23.2. g ' ( 0 ) = lim = 4lim = 4  lim
x →0 x x →0 4x y →0 y
M.V. = 4 1 = 4
y = 4x
Se x → 0 , então y→0
   
 y +  cos  y + 
  x cos x − 0 M.V.
= lim 
2  2
23.3. h '   = lim =  
 2  x→ 2 x −  y →0 y y = x−
2
 x= y+
2
2 
Se x → , então y→0
  − seny 2
= lim  y +   lim =
y →0
 2 y → 0 y

  
= −  0 +  1 = −
 2 2
24.

cos x  x − senx 1 x cos x − senx


'
 senx 
24.1. a ' ( x ) =  x −  = 1− = 1−
 x  2
x x2
'
1 
24.2. b ' ( x ) =  − x cos x  = − 2 − (1 cos x + x ( − senx ) ) = − 2 − cos x + xsenx
1 1
x  x x
'
  x  x  1  x  x 1  x
24.3. c ' ( x ) =  4 sen   − 4 sen 2    = 4  cos   − 4  2 sen    cos   =
 4  4  4 4 4 4 4

x  x  x  x  2x   x  x
= cos   − 2sen   cos   = cos   − sen   = cos   − sen  
4 4 4 4  4  4 2
44 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 1 
24.4. d ' ( x ) = cos( ( x )( tgx − 2 x ) ) = −2cos xsenx ( tgx − 2 x ) + cos 2 x  
'
2
− 2 =
 cos x 
2

= − sen ( 2 x )( tgx − 2 x ) + 1 − 2 cos 2 x

1 1
 x   x   x 
24.5. e ' ( x ) = 2tg   + 2tg   = 4tg    2 + 2 2 =
2

 
2  
2   cos 2
2  x  2 x
  cos  
2 2
 x
2tg   + 1
= 2
 x
cos 2  
2

  x   x   1  x  
24.6. f ' ( x ) =  3cos3  +   = 9cos 2  +    − sen  +   =
  6 3  6 3  6  6 3 
3 x  x 
= − cos 2  +  sen  + 
2 6 3 6 3

( ( x )) = ( x ) cos ( x ) = 2 ( x )
' cos x
24.7. l ' ( x ) = sen
'

'

( 
)  1
1 1
24.8. g ' ( x ) = xsenx =  ( xsenx ) 2  = ( xsenx ) 2  ( senx + x cos x ) =
' −

  2
senx + x cos x
=
x xsenx

 senx + 2  cos x ( senx − 2 ) − ( senx + 2 ) cos x


'

24.9. j ' ( x ) =   =
 senx − 2  ( senx − 2 )
2

cos xsenx − 2 cos x − senx cos x − 2 cos x −4 cos x


= =
( senx − 2 ) ( senx − 2 )
2 2

'
 x2 −1 
  x2 −1  
'  
 x  2x  x − x2 + 1
24.10. k ' ( x ) =  tg   = =
  x   cos 2  x − 1  x 2 cos 2  x − 1 
2 2

   
 x   x 
x2 + 1
=
 x2 −1 
x 2 cos 2  
 x 

45 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

25.

25.1. f ( x ) = 2 sen ( 2 x ) cos x − 2 sen ( 2 x ) + senx =

= 4senx cos 2 x − 4senx cos x + senx =


= 4 senx cos x ( cos x − 1) + senx =

= senx ( 4 cos x ( cos x − 1) + 1) =

= senx ( 4cos2 x − 4cos x + 1) =

= senx ( 2cos x − 1)
2
c.q.m.

senx ( 2cos x − 1) − 0
2
senx
25.2. f ' ( 0 ) = lim = lim  lim ( 2cos x − 1) =
2

x →0 x x → 0 x x → 0

= 1 ( 2 cos 0 − 1) = 2 1 − 1 = 1
2
        2
( )
2
25.3. f   = sen    2 cos   − 1 =  2 −1  0,121
4  4  4  2

    
Queremos mostrar que c   , : f (c) = f 
 6 2  4

A função f é contínua em por estar definida pelo produto entre funções trigonométricas e

contínuas em .

 
Em particular é contínua em  0,
 2 
.

f ( 0 ) = sen ( 0 )( 2cos 0 − 1) = 0  ( 2 1 − 1) = 0
2 2

      
2

f   = sen   2 cos − 1 = 11 = 1


2  2  2 

   
Temos que f ( 0)  f    f  , portanto pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
4 2
   
c   0,  : f ( c ) = f   .
 2 4

46 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

26. f
'
( x ) = x − cos ( 2 x ) , x   0,  

f ( x ) − f ( 0) f ( x ) − f ( 0)
26.1. lim = lim = f ' ( 0 ) = 0 − cos ( 2  0 ) =
x →0 x x → 0 x−0
= − cos ( 0 ) = −1

26.2. f
''
( x ) = 1 + 2sen ( 2 x ) , x   0,  
1
f '' ( x ) = 0  1 + 2sen ( 2 x ) = 0  sen ( 2 x ) = − 
2
7 11
 2x = + 2k  2 x = + 2k , k  e x   0,  
6 6
7 11
x= + k  x = + k , k  e x   0,  
12 12
7 11
x= x=
12 12
7 11
x 0 
12 12

Sinal f ''
+ + 0 − 0 + +
Sentido das concavidades
  P.I.  P.I.  
do gráfico de f
 7  11 
O gráfico de f apresenta a concavidade voltada para cima em  0;  e em  ;   , voltada para
 12   12 
 7 11  7 11
baixo em  ;  e pontos de inflexão em x = e x= .
 12 12  12 12
Cálculos auxiliares:
''
• Sinal f
f '' ( 0 ) = 1 + 2 sen ( 2  0 ) = 1  0

 3   3 
f ''   = 1 + 2sen  2  =
 4   4 
3
= 1 + 2sen = 1 + 2  ( −1) =
2
= 1 − 2 = −1  0
• f '' ( ) = 1 + 2 sen ( 2 ) = 1  0

47 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1 f '' ( x )
26.3. ( ) + = + , x   0,  
'
f x x
2 2
1 1 + 2sen ( 2 x )
 x − cos ( 2 x ) + = x +  2 x − 2cos ( 2 x ) + 1 = 2 x + 1 + 2sen ( 2 x ) 
2 2
 2 cos ( 2 x ) = −2sen ( 2 x )  cos ( 2 x ) = − sen ( 2 x )

 
 cos ( 2 x ) = cos  + 2 x  
2 
 
 2x = + 2 x + 2k  2 x = − − 2 x + 2k , k 
2 2
 
 0x = + 2k  4 x = − + 2k , k 
2 2
eq. impossível
 k
x=− + , k e x   0,  
8 2
3 7
x= x=
8 8
 3 7 
C.S . =  , 
8 8 
26.4. Uma reta paralela ao eixo Ox tem declive 0 .

Queremos determinar x   0,   tal que f ( x ) = 0


'

y1 = x − cos ( 2 x ) , x   0,  

x  0,515

x − senx x   −  ,  
27. g ( x ) = ,  2 
cos x + 1
  
g é contínua em  − ,  , pelo que a única candidata a a. vertical é a reta de equação
 2 
27.1. A função

x =
x − senx  − sen  −0 
lim = = = + = +
x → − cos x + 1 cos ( ) + 1 ( −1) + 1 0
− +

A reta de equação x = é a. vertical do gráfico da função g.


  
Como x   − ,  não faz sentido estudar a. não verticais ao gráfico de g .
 2 
48 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 x − senx  (1 − cos x )( cos x + 1) − ( x − senx )( − senx )


'

27.2. g ( x ) =   =
'

 cos x + 1  ( cos x + 1)
2

1 − cos2 x + xsenx − sen2 x 1 − 1 + xsenx xsenx


= = = c.q.m.
( cos x + 1) ( cos x + 1) ( cos x + 1)
2 2 2

27.3. g ' ( x ) = 0  xsenx = 0  ( cos x + 1)  0


2

 x = 0  senx = 0  cos x  −1
  
C. universal em  − ,
 2 
  
 x = 0  x = k , k  e x  − ,  
 2 
 x = 0 x = 0  x = 0

x − 0 
2

Sinal g' + + 0 + n.d.

Variação g min g (0) n.d.

  
A função é estritamente crescente em  − ,   e tem mínimo −  + 1 , em x = −  .
 2  2 2
Cálculos auxiliares:

• Estudo do sinal de g'


    2

sen  −  
  4  4 = 4 2 0
g−  =
  
2 2
4     2 
 cos  − 4  + 1  + 1
     2 

  
sen   1
  2  2 2 
g  = = 2 = 0
2   
2
1 2
 cos + 1
 2 
• Mínimo

  
− sen  −  −  − ( −1)

  2  2= 2 
g−  = = − +1
 2  0 +1 2
cos + 1
2

49 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

28.
28.1. V ( ) = Abase  alt  V ( ) = 25  5tg = 125 tg
c.q.m.
Cálculos auxiliares:
• raio

OA = 42 + 32 + 02 = 25 = 5
• altura

BD
tg =  BD = 5tg
5

 
28.2. lim − V ( x ) = lim − (125 tg ) = 125 tg   = 125  ( + ) = +
 
x → 
 
x →  2
2 2

À medida que a amplitude do ângulo BOD aumenta e se aproxima de , a altura do cilindro também
2
aumenta cada vez mais, pelo que o volume do cilindro também aumenta.
29.

29.1. P ( x ) = OA + AB + BC + CO

= −2 cos x + 2  ( −2tgx ) + 2 + ( −2tgx )

2
=− − 4tgx + 2 − 2tgx
cos x
2
= 2 − 6tgx − c.q.m.
cos x
Cálculos auxiliares:
2 2
• cos ( −  ) =  OA = −
OA cos 
AA '
• tg ( −  ) =  AA ' = −2tg , e A ' é a
2
projeção ortogonal do ponto A sobre o eixo Ox .

0 − 2  ( − senx )
'
 2  1
29.2. P ' ( x ) =  2 − 6tgx −  = −6  −
 cos x  2
cos x cos 2 x
−6 − 2senx 6 + 2senx
= 2
=− c.q.m.
cos x cos2 x

50 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 2  3
6 + 2sen   6+2
 2   3  =− 2 = − 6+ 3 =
29.3. P '  =−
 3   2   1
2
1
cos 2    − 
 3   2 4

= −24 − 4 3
 3 5 
29.4. Queremos verificar se    , : P ( ) = 10
 4 6 
 3 5 
A função P é contínua em  , pois trata-se da soma de funções contínuas neste intervalo.
 4 6 

 3   3  2 2
P  = 2 − 6tg  − = 2 − 6  ( −1) − =
 4   4  cos  3  2
  −
 4  2
4 4
= 2+6+ = 8+ = 8 + 2 2  10 ( 2  1 logo 2 2  2 )
2 2

 5   5  2  3 2
P  = 2 − 6tg  − = 2 − 6   −  − =
 6   6  cos  5   3  3
  −
 6  2

4 4 3 6 3+4 3 10 3
= 2+2 3 + = 2+2 3 + = 2+ = 2+  10
3 3 3 3

Cálculos auxiliares: 1 3  2

10 10 3 20
 
3 3 3

10 10 3 20
2+  2+  2+
3 3 3

16 3 26 26 30 26
 2 + 10  e  , ou seja,  10
3 3 3 3 3 3
 5   3   3 5 
Temos P    10  P   , logo pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,    ,  : P ( ) = 10 .
 6   4   4 6 
30.

30.1. Asup erfície = 4 r 2


terrestre

1
Queremos determinar  tal que f ( ) =  4 r 2 , ou seja, f ( ) =  r 2
4
Assim, f ( ) =  r  2 r (1 − sen ) =  r 
2 2 2

51 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 2 (1 − sen ) = 1

1
 1 − sen =
2
1
 sen =
2
 5  
 = + 2k   = + 2k , k  ,    0, 
6 6  2

 =
6
r
30.2. Temos que sen =
r+h
Assim, f ( ) = 2 r (1 − sen ) =
2

 r 
= 2 r 2 1 − =
 r+h
r+h−r 
= 2 r 2  =
 r+h 
h
= 2 r 2
r+h
2 r 2 h
=
r+h
2 r 2 h
Portanto, g ( h ) = c.q.m.
r+h

 
2 r 2 h    2 r 2 h
30.3. lim g ( h ) = lim = lim =
h →+ h →+ r + h h →+  r 
h  + 1
h 
2 r 2 2 r 2 2 r 2
= lim = = = 2 r 2
+1 0 +1
h →+ r r
+1
h +
À medida que a nave se afasta da Terra a área da superfície da Terra visível da nave tende para metade
da área da superfície terrestre.

52 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

31.
31.1. Pelo Teorema de Pitágoras

a 2 + 22 = 42  a 2 = 16 − 4
 a 2 = 12

 a =2 3, a 0

4 2 3
Assim, A ABC  = =4 3
2
x 4  2tg
Por outro lado, tg =  x = 2tg e portanto, A BCF  = = 4tg
2 2
Deste modo, a área sombreada da figura é dada por:

A ABC − 3 A BFC = 4 3 − 3 4tg = 4 ( 3 − 3tg ) c.q.m.

31.2. lim A ( x ) = lim 4


x→

x→
 (( )) 

  
3 − 3tgx = 4  3 − 3tg    =
 6 
6 6

 3
= 4  3 − 3  =4
3 
( 3− 3 =0)


Para valores de x a tenderem para , a área sombreada tende para zero, ou seja, os pontos E , F e
6
D tendem para uma posição em que são coincidentes.
−12
(
31.3. A' ( x ) = 4 3 − 12tgx = −12 ) 1
'
=
cos x cos2 x
2

 −12  − ( −12 )  2 cos x  ( − senx ) −24senx


'

A ( x) = 
''
 = =
 cos x 
2
cos 4 x cos3 x
−12 −24senx −12 −24tgx
A' ( x ) + A'' ( x ) = 2
+ 3
= + =
cos x cos x cos2 x cos2 x
−12 − 24tgx −12 (1 + 2tgx )
= =
cos 2 x cos 2 x

53 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

32.

   MC  
32.1. sen  =  MC = BCsen  
 2  BC 2
   BM  
cos   =  BM = BC cos  
 2  BC 2
   
2  BCsen    BC cos   2
AC  BM  2  2  BC    
A ACB = = =  2sen   cos  
2 2 2 2 2
2 2
BC    BC
=  sen  2   =  sen c.q.m.
2  2 2
32.2.
a) Um polígono regular de n lados, inscrito numa circunferência de raio 1 , pode ser decomposto em n
triângulos isósceles, cujos lados iguais são raios da circunferência, como se pode observar na figura:

Área do polígono = n  Atriângulo

Assim, pela alínea anterior, como BC = 1 , temos


2
BC 12  2  n  2 
n  sen = n   sen   = sen  , n 3 c.q.m.
2 2  n  2  n 
  2  
 sen   
n  2   0
 n    M.V.
b) lim  sen    = lim  2

n →+ 2
 n   n→+  2  x=
  n
 n 
2
senx Se x → + , então →0
= lim   = 1  =  n
x →0 x
À medida que o número de lados aumenta, a área do polígono aproxima-se da área da circunferência de
raio 1 ( A =   12 =  ).

54 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 2 4  10
33. A ABCD =
(CD + AB )  y D

=
3
+  1
9 
= 9 =
10 5
=
2 2 2 18 9
Cálculos auxiliares:

 3x   3x  1 3x  3x 5
• f ( x ) = 0  −2sen   + 1 = 0  sen   =  = + 2 k  = + 2 k , k  e
 2   2  2 2 6 2 6

x   0,  

 5
 3x = + 4k  3x = + 4k , k  e x   0,  
3 3
 4k 5 4k
x= + x= + , k e x   0,  
9 3 9 3
 5
x= x=
9 9
   5  4
A ,0 , B  , 0  e AB =
9   9  9

 2 
 2   3 3 
• f  = −2sen   + 1 = −2sen ( ) + 1 = −2  0 + 1 = 1
 3   2 
 
 2 
C ,1 e D ( 0,1)
 3 
34.
   
34.1.  ( 0) =
2

6
cos ( )
9,8  0 =
2

6
cos 0

  3  2 
= − 1 = − = =
2 6 6 6 6 3

  d 3
Assim, sen  = d =
3 1 2

    
34.2.  ( t ) =
2

2

6
cos ( )
9,8t =
2
 − cos
6
( )
9,8t = 0


 cos ( )
9,8t = 0  9,8t =
2
+ k , k 

55 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 k
t = + ,k  Z
2 9,8 9,8

Para k = 0 , t = , ou seja, t  0, 5 segundos.
2 9,8
Itens de seleção
35. Opção A

Dt =  x  : tg ( x )  0 = \  x : x = k , k  
tgx = 0  x = k , k 
36. Opção C

f ( x ) = 3 − 4 sen ( 5 x + 3)

2 2
P= =
5 5
37. Opção B

38. Opção B

O triângulo  ABC  é isósceles e AB = AC , logo ABM ˆ = .


ˆ = BCA

Como  AM  representa a altura do triângulo relativa a  BC  , temos que BM = MC .

• ( )
MB  BA = MB  BA  cos MBBA = MB  BA  cos ( −  ) =

1
= −MB  AB  cos  = − BC  AB  cos 
2

• ( )
AC  CB = AC  CB  cos ACCB = AC  BC  cos ( −  ) =

= − AB  BC  cos 
Temos que o ângulo ACB é agudo, logo cos   0 .

Por outro lado, AB e BC são valores positivos.

56 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

1
Deste modo, − AB  BC  cos   0 e como tal − AB  BC  cos   − AB  BC  cos  , ou seja,
2
MB  BA  AC  CB .

39. Opção D

−1  f ( x )  1

−2  2 f ( x )  2

−3  2 f ( x ) − 1  1

0  2 f ( x ) −1  3

40. Opção D

 
0
2 y +  − M.V.
2x −   
= lim 
0 2
lim = y = x−  x= y+
x→
2
(
 cos x − 
) y → 0   
cos  y + −   2 2
 2  
Se x → , então y → 0
2
2y y 1 1
= lim = 2 lim = 2 = 2 = 2
y →0   y → 0 seny seny 1
cos  y −  lim
 2  y →0 y
41. Opção B
7
10senx = 7  senx =
10
Em  0, 2  , a equação tem 2 soluções.

Portanto, em  −10 ,30  , a equação tem 20  2 = 40 soluções.

42. Opção B

−1  cos ( 3 x )  1

−2  −2 cos ( 3 x )  2

6  8 − 2 cos ( 3 x )  10

A distância ao fundo do mar varia entre os 6 metros e os 8 metros, logo na maré baixa a boia encontra-se
a 6 metros de distância do fundo do mar.
43. Opção A

    
f ' ( x ) = ( tg ( 2 x ) − senx ) =
' 2
− cos x f   = tg  2   − sen = 0 − 1 = −1
cos ( 2 x )
2
2  2 2
57 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

  2   2 2
f ' = − cos   = −0 = =2
 2  cos 2  2     2  cos ( ) ( −1)
2 2

 
 2

A reta tangente ao gráfico da função f no ponto de tem declive 2 , pelo que a reta normal neste ponto
2
1 
tem declive − . Assim, a equação da reta normal ao gráfico de f no ponto de abcissa é da forma
2 2
1   1 
y = − x + b . Como o ponto de coordenadas  , −1 é ponto desta reta, −1 = − + b  −1 + = b .
2 2  22 4

Portanto, a reta normal ao gráfico de f no ponto de abcissa interseta o eixo das ordenadas no ponto
2
 
de coordenadas  0, −1 + .
 4
44. Opção A

m = tg =1
4
g ' ( x ) = 1  ( 2 x − 2senx − 1) = 1  2 − 2cos x = 1 
'

1 
 −2cos x = −1  cos x =  x = , x  0,  
2 3
45. Opção C
Tratando-se de um tetraedro, todas as suas faces são triângulos equiláteros, ou seja, todas as suas arestas
têm comprimentos iguais e os ângulos são de 60º .

Assim, BD  AB = BD  AB  cos BD, AB = ( )


= 5  5  cos (120º ) =

 1 25
= 25   −  = −
 2 2
46. Opção A

g ' ( x ) = ( 3x cos2 ( 3x ) ) = ( 3x ) cos2 ( 3x ) + 3x  ( cos2 ( 3x ) ) =


' ' '

= 3cos 2 ( 3x ) + 3x  2  cos ( 3x )  ( cos ( 3x ) ) =


'

= 3cos 2 ( 3 x ) + 6 x cos ( 3 x )  3 ( − sen ( 3 x ) ) =

= 3cos 2 ( 3 x ) − 18 x cos ( 3 x ) sen ( 3 x )

58 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

= 3cos ( 3 x ) ( cos ( 3x ) − 6 xsen ( 3x ) )

47. Opção A

 3   3   3 
 2 n+2  2 n+2  3 2 − 2 
un = f   = tg   = tg  + 
 n +1   n +1   2 n +1 
     
Cálculos auxiliares:
3 n +1
n+2
2
3 3 3
− n−
2 2 2
3
2−
2
  3   3 
  3 2 − 2   3 2 − 2 
Assim, lim ( un ) = lim  tg  +   = tg  + =
  2 n +1    2 + + 1 
    

 3   3 
= tg  + 0−  = tg   = +
 2   2 
48. Opção C

AOABC  =
(OA + CB )  AB = (1 + 1 − cos  )  sen =
2 2
2sen − sen cos  2sen cos 
= = sen −
2 4
sen ( 2 )
= sen −
4

49. Opção A

A função g é contínua em se lim g ( x ) = 2k .


x →0

3sen ( x ) 3 sen ( x )
lim g ( x ) = 2k  lim = 2k  lim = 2k
x →0 x →0 5x 5  x →0  x

59 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

3 seny 3
 lim = 2k   1 = 2k  M.V.
5 y → 0 y 5 y =x
Se x → 0 , então  x → 0
3
k =
10

50. Opção B

m = tg (120º ) = − 3

Pretende-se determinar x tal que f


'
( x) = − 3.

f ' ( x ) = − 3  ( 3 − x 2 ) = − 3  −2 x = − 3  x =
' 3
2
2
 3  3 3 9
f   = 3 −   = 3 − =
 2   2  4 4

 3 9
O ponto de tangência da reta t ao gráfico da função f tem coordenadas  ,  e a reta t tem equação

 2 4
da forma y = − 3x + b .

9 3 9 3 15
Assim: = − 3 +b  + = b  b =
4 2 4 2 4
15
Portanto, a equação da reta t é y = − 3x + .
4
51. Opção A

 1
= − ( 0+ ) = 0−
1
lim ( xn ) = lim  −  = −
 n +

sen ( −2 x ) sen ( −2 x )
lim− f ( xn ) = lim− = −2 lim + M.V.
xn →0 x →0 x −2 x →0 −2 x y = −2 x
seny Se x → 0− , então y → 0+
= −2 lim+ = −2
y →0 y
52. Opção D

f ( x ) = 4 − 3senx

f ' ( x ) = −3cos x


f ' ( x ) = 0  −3cos x = 0  cos x = 0  x = + k , k   x  0, 2 
2

60 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 3
x= x=
2 2
 3
x 0 2
2 2
Sinal de f ' n.d. − 0 + 0 − n.d.

Variação de f n.d. min max n.d.

Sinal de f '

    3 2
• f '   = −3cos   = − 0
4 4 2

• f ' ( ) = −3cos  = −3  ( −1) = 3  0

 7   7  3 2
• f '  = −3cos  =− 0
 4   4  2
3
A função f admite um máximo para x = .
2

53. Opção D
Asombreado = Asetor circular + Atriângulo OAT 

=
(  −  ) 12 1 tg
+ =
2 2
 −  + tg
=
2

54. Opção B

A função y = x não é derivável em x = 0 , pelo que a função f não é derivável em x = 0 .

Em x = 1 :

 1 
( x − 1)  − x +1
2
sen 
f ( x ) − f (1)  x −1 
f ' (1+ ) = lim+ = lim+ =
x →1 x −1 x →1 x −1
 1 
( x − 1)  − ( x − 1)
2
sen 
= lim+  x −1 
x →1 x −1

61 Andreia Gonçalves | Carla Silva


PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12

 1  
( x − 1)  ( x − 1) sen   − 1
  x −1  
= lim+
x →1 x −1
  1  
= lim+  ( x − 1) sen   − 1
x →1
  x −1  

 1 
sen   M.V.
= lim+  x −1  −1
1
x →1 1 y=
x −1 x −1
Se x → 1+ , então y → +
sen ( y )
= lim −1
y →+ y
1
= lim seny  lim −1
y →+ y →+ y
= 0 − 1 = −1

( )
Do mesmo modo se conclui que f ' 1− = −1 , pelo que f é derivável em x = 1 . Assim, f é derivável em

\ 0 .

55. Opção D

f ( x) − f (k )
lim = f ' ( k ) = −2sen ( 4k )
x →k x−k

(
Cálculos auxiliares: f ' ( x ) = cos2 ( 2 x ) − 1 = )
'

= 2 cos ( 2 x ) ( cos ( 2 x ) )
'

= 2 cos ( 2 x )  ( −2 sen ( 2 x ) )

= −4 sen ( 2 x ) cos ( 2 x )

= −2 sen ( 4 x )

62 Andreia Gonçalves | Carla Silva

Você também pode gostar