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2.
2.1. Os triângulos ACD e ABE são semelhantes pois têm dois ângulos com amplitudes iguais:
• AEB ˆ = 90º ;
ˆ = ACD
ˆ = CAD
• BAE ˆ = (ângulo comum aos dois triângulos)
(
ˆ = tg ABE
2.2. tg − 2sen + cos2 DAC ) (
ˆ =
ˆ − 2sen + cos2 EAB ) ( )
2
5 6 5
= −2 + =
6 61 61
5 12 61 25
= − + =
6 61 61
305 − 72 61 + 150
= =
366
455 − 72 61
=
366
1 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
Cálculos auxiliares:
2 2
AB = 52 + 62 AB = 61
AB = 61 , AB 0
( )
2
2.3. Se a razão de semelhança é 3 5 − 1 , então a razão entre áreas é 3 5 −1 = 3 5 −1.
65
A ABE = A ABE = 15 cm2
2
( ) ( )
A ACD
a) = 3 5 − 1 A ACD = 3 5 − 1 15 A ACD = 45 5 − 15 cm2
A ABE
c) R( 0,36º ) ( A) = J d) R( 0,−288º ) ( H ) = F
æ pö p 1
4sen ççp - ÷ ÷
÷ = 4sen = 4 ´ = 2
çè 6 ø 6 2
Deste modo, concluímos que na opção (C) a afirmação é falsa e na opção (D) a afirmação é verdadeira.
6. Opção correta (C)
Temos que - 90º < a < b < 90º e sen (180º + b ) > 0 Û - senb > 0 Û senb < 0
Como - 90º < a < b < 90º e senb < 0 , então a , b Î ]- 90º,0º[, ou seja, a e b são ângulos do 4º
quadrante e a < b .
• Como a Î 4ºQ e b Î 4ºQ , temos que sena < 0 e senb < 0 , ou seja, sena + senb < 0 , pelo que
a afirmação da opção (A) não representa um número positivo.
• Como a Î 4ºQ , b Î 4ºQ e a < b , temos que cos a > 0 , cos b > 0 e cos a < cos b .
Assim, cos a - cos b < 0 , pelo que a afirmação da opção (B) não representa um número positivo.
• Como a Î 4ºQ , b Î 4ºQ e a < b , temos que cos a > 0 , tgb < 0 .
Assim, cos a > tg b , ou seja, cos a - tg b > 0 , pelo que a afirmação da opção (C) representa um
número positivo.
• Como b Î 4ºQ , temos que cos b > 0 e tgb < 0 . Assim, cos b > tg b , ou seja,
- cos b < - tg b Û - cos b + tg b < 0 , pelo que a afirmação da opção (D) não representa um número
positivo.
7. Opção correta (A)
A área de um círculo de raio r é r 2p e corresponde a um arco de amplitude 2p rad .
p
rad
3 2p rad p
Assim, 2
= 2 Û ´ r 2 p = 2p ´ 24p Û
(24p )dm (r p )dm 2
3
48p 2
Û r2 = Û
p2
3
Û r 2 = 144 Û
Û r = 12 (r > 0)
O valor do raio é 12dm .
Temos que = − = + e I é o ponto médio de DC .
2 2
DC EI 2 DI EI
Assim, A DCE = = = 4sen ( −4cos ) = −16sen cos
2 2
Cálculos auxiliares:
DI
cos = DI = 4cos DI = 4cos − DI = 4sen
4 2
EI
sen = EI = 4sen EI = 4sen − EI = −4cos
4 2
Portanto, a área lateral da pirâmide é dada por
4 A DCE = 4 ( −16sen cos ) = −64sen cos
1
10.2. tg = − e ,
3 2
2
1 1 1
Temos que 1 + tg 2 = 1+ − =
3 cos
2 2
cos
10 1
=
9 cos 2
9
cos2 =
10
3 10
cos = − , pois , .
10 2
sen 1 sen
Por outro lado, tg = − =
cos 3 3 10
−
10
10
= sen
10
Portanto, a área lateral da pirâmide é igual a
10 3 10
−64sen cos = −64 − =
10 10
64 3 10 192
= = = 19, 2 u.a.
100 10
10.3. Alateral = 16 2 −64 sen cos = 16 2 −32 2 sen cos = 16 2
2 5
sen ( 2 ) = − 2 = + 2k 2 = − + 2k , k
2 4 4
5
= + k = − + k , k
8 8
5 7
Como , , = = .
2 8 8
1
k − ;0
4
12.
12.1. Temos: −1 cos ( kx + 3) 1
−4 −4 cos ( kx + 3) 4
k − 4 k − 4 cos ( kx + 3) k + 4
Assim, D 'g = k − 4, k + 4 .
Portanto, k − 4 = −2 k + 4 = 6 k = 2 k = 2 k = 2
2
12.2. O período positivo mínimo da função g é dado por
k
2 2 1
Assim, = 4 k = k =
k 4 2
13. Opção correta: (B)
tan 2 = 1 tan = 1 tan = −1
3
= + k = + k , k
4 4
3 3 5
Como 0, , = = = , ou seja, a equação
2 4 4 4
tem 3 soluções.
14. Opção correta: (A)
senx − 1 = 1 senx − 1 = 1 senx − 1 = −1
senx = 2 senx = 0
equação impossível
x = k , k
15.
15.1. 3 + 6 cos ( −2 x ) = 0
1
cos ( −2 x ) = −
2
2 4
−2 x = + 2k −2 x = + 2k , k
3 3
2
x=− − k x = − − k , k
3 3
15.2. 3tg 2 x − 4 = −1 tg 2 x = 1 tgx = 1 tgx = −1
3
x= + k x = + k , k
4 4
k
x= + ,k
4 2
x x x
15.3. cos x + 2 cos = 3 cos 2 + 2 cos = 3
2 2 2
x x x
cos 2 − sen 2 + 2 cos = 3
2 2 2
x x x
cos 2 − 1 − cos 2 + 2cos = 3
2 2 2
x x
2 cos 2 + 2 cos − 4 = 0
2 2
x x
cos 2 + cos − 2 = 0
2 2
x −1 1 − 4 1 ( −2 )
2
cos =
2 2 1
x x
cos = 1 cos = −2
2 2
equação impossível
x
= 2k , k
2
x = 4k , k
15.4. cos x + sen ( 2 x ) = 0 cos x + 2 senx cos x = 0 cos x (1 + 2 senx ) = 0
1
cos x = 0 1 + 2senx = 0 cos x = 0 senx = −
2
7
x= + k x = + 2k x = − + 2k , k
2 6 6
15.5. tg ( 4 x ) + tg ( 2 x ) = 0 tg ( 4 x ) = −tg ( 2 x ) tg ( 4 x ) = tg ( −2 x )
k
4 x = −2 x + k , k 6 x = k , k x = ,k
6
16.
2
16.1. 2 cos + x + 2 = 1 − 2senx = −1 senx =
2 2
3
x= + 2k x = + 2k , k
4 4
3 5
Como x − , , x= x=−
2 3 4 4
5
C.S . = − ,
4 4
16.2. cos ( 2 x ) − sen − 2 x = 0,5 cos ( 2 x ) − sen cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) cos = 0,5
6 6 6
1 3 1
cos ( 2 x ) − cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) = 2 cos x − cos ( 2 x ) + 3sen ( 2 x ) = 1
2 2 2
cos ( 2 x ) + 3sen ( 2 x ) = 1 cos2 ( x ) − sen2 ( x ) + 2 3senx cos x = 1
(
sen2 ( x ) − 3senx cos x = 0 senx senx − 3 cos x = 0 )
senx = 0 senx − 3 cos x = 0 senx = 0 senx = 3 cos x
senx
senx = 0
cos x
(
= 3 cos x 0 senx = 0 tgx = 3 cos x 0
)
x = k x = + k x + k , k x = k x = + k , k
3 2 3
2
Como x − , , x = 0 x = x = − x = −
3 3
2
C.S . = − , − , 0,
3 3
Seja y = x − x= y+
2 2
Se x → , então y → 0
2
senx senx 1 1
18.7. lim 3
= lim lim 2 = 1 + = 1 ( + ) = +
x →0 x x →0 x x →0 x 0
senx cos x − senx
1 − tg ( x ) 1−
18.8. lim = lim cos x = lim cos x =
x → 0 cos ( 2 x ) x → 0 cos 2 x − sen 2 x x → 0 ( cos x − senx )( cos x + senx )
cos x − senx 1 1
= lim = lim = =1
x →0 cos x ( cos x − senx )( cos x + senx ) x →0 cos x ( cos x + senx ) 1 (1 + 0 )
sen y + − 1
senx − 1 2 cos y − 1
18.9. lim = lim = lim =
x→
cos x y → 0 y → 0 − seny
2 cos y +
2
cos 2 y − 1 sen 2 y
= − lim = lim =
y →0 seny ( cos y + 1) y →0 seny ( cos y + 1)
seny 0
lim = =0
y →0 cos y + 1 1 + 1
Cálculos auxiliares:
y = x− x= y+
2 2
Se x → , então y → 0
2
19.
1
19.1. f ' ( x ) = ( tgx + cos x ) ' = − senx
cos2 x
19.2. g ' ( x ) = ( 0,5 ( 3 + senx cos x ) ) ' = 0,5 ( 3 + senx cos x ) ' =
0 − 6 ( − senx )
'
6 1
19.3. h ' ( x ) = −6tgx − = −6 − =
cos x 2
cos x cos 2 x
−6 6senx −6 − 6senx
= − =
cos x cos2 x
2
cos2 x
(
19.4. i ' ( x ) = 2 (1 − tgx ) ) = 2 ((1− tgx ) ) = 2 4 (1− tgx ) (1− tgx ) ' =
4 ' 4 ' 3
8 (1 − tgx )
3
1
= 8 (1 − tgx ) − = −
3
cos x
2
cos 2 x
( ) ( )
19.5. j ' ( x ) = x2 cos ( 2 x ) = 2 x cos ( 2 x ) + x2 2 −sen ( 2 x ) = 2 x cos ( 2 x ) − 2 x 2 sen ( 2 x )
'
tg ( x 2 + 1) 1 1 ( x + 1) '
'
2
19.6. m ' ( x ) = = tg ( x + 1) = ( ) 1 2x x
'
2
= =
2 2 2 cos ( x + 1) 2 cos ( x + 1) cos ( x 2 + 1)
2 2 2 2 2
20.
20.1. O triângulo ACP está inscrito no semicírculo trigonométrico ( r = 1) , logo é um triângulo retângulo
em P . Assim, a área do setor circular GPF é a quarta parte da área do círculo de centro em P e raio
PE .
Portanto, a área sombreada pode ser determinada através do triângulo ACP e do setor circular
GPF , ou seja,
As = A ACP − Asetor circular GPF =
PC PA 1
= − AC p , onde C p é o círculo de centro P e raio PE .
2 4
2sen 2cos 1
= − sen2 ( 2 )
2 4
= sen ( 2 ) − sen2 ( 2 )
4
= 1 − sen ( 2 ) sen ( 2 )
4
Portanto, g ( ) = 1 − sen ( 2 ) sen ( 2 )
4
Cálculos auxiliares:
PC
• sen = PC = 2sen
2
PA
• cos = PA = 2cos
2
• Os triângulos APC e AEP são semelhantes, logo:
PE AP PE 2 cos
= =
PC AC 2sen 2
PE = 2sen cos
PE = sen ( 2 )
20.2. g ( 0 ) = 1 − sen ( 2 0 ) sen ( 2 0 ) =
4
= 1 − 0 0 = 0
4
Para = 0 , o ponto P coincide com o ponto C , pelo que a área sombreada é igual a zero.
20.3. Temos que P ( cos , sen ) .
1 1
Assim, − cos ( 2 ) = − cos ( 2 ) =
2 2
2 = + 2k 2 = − + 2k , k , 0,
3 3 4
= + k = − + k , k , 0,
6 6 4
=
6
20.4. g ' ( ) = − 2 cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 1 − sen ( 2 ) 2 cos ( 2 ) =
4 4
= − cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 2cos ( 2 ) − sen ( 2 ) cos ( 2 ) =
2 2
= − cos ( 2 ) sen ( 2 ) + 2 cos ( 2 ) = cos ( 2 ) ( − sen ( 2 ) + 2 )
2
g ' ( ) = 0 cos ( 2 ) = 0 − sen ( 2 ) + 2 = 0 2 = + k , k sen ( 2 ) = , 0,
4
k
= + 2 0, 690 + 2k 2 − 0, 690 + 2k , k , 0,
4 2 4
equação impossível 0,345 + k 1, 226 + k , k , 0,
4
0, 0,345
4
Conclusão:
x 0 0,345
4
A função g é estritamente crescente em 0; 0, 345 e estritamente decrescente em 0,345; .
4
Apresenta um mínimo relativo para x = 0 e um máximo relativo para x 0,345 .
1.1. A reta t é tangente à circunferência no ponto P , logo t ⊥ OP . Seja A PQS a área do triângulo PQS .
QP OP OS PS
Tem-se que A PQS = − .
2 2
Sabe-se que OP = 5 e que é a amplitude, em radianos, do ângulo AOP , pelo que a amplitude do
ângulo BOP é, em radianos, − .
Assim:
OS OS
• cos ( − ) = − cos = OS = −5cos
OP 5
PS PS
• sen ( − ) = sen = PS = 5sen
OP 5
PQ PQ
• tg ( − ) = −tg = PQ = −5tg
OP 5
−5tg 5 −5cos 5sen
Portanto: A PQS = −
2 2
−25tg 25sen cos
= +
2 2
25 sen
= sen cos −
2 cos
25 sen ( cos − 1)
2
=
2 cos
25 sen ( − sen )
2
=
2 cos
25sen3
=− = f ( ) c.q.m.
2cos
13 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
2sen3 sen 2
= 2sen3 = sen 2 , pois cos 0 , ,
cos cos 2
2 sen3 − sen 2 = 0 sen 2 ( 2 sen − 1) = 0 sen 2 = 0 2sen − 1 = 0
1
sen = 0 sen = ,
2 2
5
=
6
( sen − cos ) −1
2
sen 2 − 2sen cos + cos 2 − 1 sen 2
1.3. tg 2 + 3 = +3
2 2 cos 2
sen3
=− +3
cos
−25sen3 sen3 10
Sabe-se que f ( ) = 5 =5 =−
2cos cos 25
sen3 2
=−
cos 5
sen3 2 2 15 17
Assim, − + 3 = − − + 3 = + = .
cos 5 5 5 5
Assim:
(
AB AC = 0 AD + DB AD + DC = 0 )( )
AD AD + AD DC + DB AD + DB DC = 0
2
AD + 0 + 0 + DB DC cos180º = 0
h 2 + m n ( −1) = 0
h2 − m n = 0
h 2 = mn c.q.m.
3. PR QP = PR QP cos ( − ) = −k k cos
2 2 58
= −k 2 cos = − 29 − =
3 3
Cálculos auxiliares:
2 2
• PR = 22 + 52 PR = 29 PR = 29 , PR 0 k = 29
9 1 9 4 2 2
• tg 2 + 1 = = cos2 = cos = cos = − , pois , .
4 cos 4
2
9 3 3 2
4.
9 9 3
4.1. Asec ção = l2 = l = , l 0
4 4 2
x 8 24
= 2x = x=3
3 2 4
4
Assim, AB = 6 .
4.2. A projeção ortogonal do ponto E sobre a base ABCD é o centro da mesma e esse ponto tem
coordenadas ( 3,3, 6 ) .
Assim, E ( 3,3, −2 ) .
( x, y, z ) = ( 6, 6, 6 ) + k ( −3, −3, −8 ) , k .
3 6 − 3 0 − 8 6 + d = 0 18 − 48 + d = 0 d = 30
3x − 3 y − 8 z + 30 = 0
9 9 113
4.4. DB DM = DB DM cos ( −6, 6, 0 ) − , , −2 = 72 cos
2 2 2
54 54
27 + 27 = 4068 cos cos = cos =
4068 6 113
9 9 113
cos = cos =
113 113
15 Andreia Gonçalves | Carla Silva sen 0
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
2
9 113 32 32 4 226
sen +
2
= 1 sen =
2
sen = sen =
113 113 113 113
Cálculos auxiliares:
D ( 6, 0, 6 ) B ( 0, 6, 6 ) E ( 3,3, −2 )
DB = B − D = ( −6,6,0)
3 9 9 9
DM = M − D = − 6, − 0, 2 − 6 = − , , −4
2 2 2 2
DB = ( −6 ) + 62 + 02 = 72
2
2 2
9 9 113
DM = − + + ( −4 ) =
2
2 2 2
4 226
sen 4 226 4 2
Assim, = 113 = = .
cos 9 113 9 113 9
113
5.
• B ( cos , sen ) e ,
2
• DC = 3 − ( − cos ) = 3 + cos
• CB e sen
3 2 3
5.2. tg + = tg = − e ,
2 3 2 2
1 9 1 4 2 13
1 + tg 2 = 1+ = cos 2 = cos = − , pois 2º Q .
cos
2
4 cos
2
13 13
sen 3 sen 6 13
tg = − = sen =
cos 2 2 13 26
−
13
Assim:
6sen + sen ( 2 ) 3 1
f ( ) = = sen + sen cos =
4 2 2
3 6 13 1 6 13 2 13
= + − =
2 26 2 26 13
9 12 13 9 3
= 13 − = 13 −
26 2 26 13 26 13
2 2 6 3 + − 3 3
6sen + sen 2 5
2 3 3 2 2 = 2 =5 3
5.3. f = =
3 4 4 4 8
2
f 1, 08
3
3 5 5 3
Pretende-se mostrar que, no intervalo , , a equação f ( ) = tem pelo menos uma
5 6 8
solução, ou seja,
3 5 5 3
c , : f ( ) = .
5 6 8
A função f é contínua em , pois trata-se da soma de funções trigonométricas. Deste modo, a
2
3 5
função f é contínua em ,
5 6
3 6
6sen + sen
3 5 5 1, 28
f =
5 4
5 10
6sen + sen
5 6 6 0,53
f =
6 4
17 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
5 5 3 3
Deste modo, f f
6 8 5
3 5 5 3
Portanto, pelo Teorema de Bolzano – Cauchy, c , : f (c) = , ou seja, a equação
5 6 8
2 3 5
f (c) = f tem pelo menos uma solução em , .
3 5 6
6.
6.1. Temos que C ( 0, 0,5 ) . Como a reta AB está definida vectorialmente da forma
pertence à reta AB :
( a, 0, 0 ) = ( 0,10, 0 ) + k (1, −1, 0 ) , k a
( a, 0, 0 ) = ( k ,10 − k , 0 ) , k a
k = a k = 10
k = 10
Portanto, A (10,0,0 )
tal que u ⊥ AB e u ⊥ BC :
u ⊥ AB ( u , u , u ) ( −10,10,0 ) = 0 −10u1 + 10u2 = 0
1 2 3
u ⊥ BC
( u1 , u2 , u3 ) ( 0, −10,5) = 0
−10u2 + 5u3 = 0
u1 = u2
u3 = 2u2
Substituindo por um dos pontos deste plano (por exemplo, o ponto C ( 0, 0,5 ) ) temos
0 + 0 + 2 5 + d = 0 d = −10 .
Portanto, ABC : x + y + 2 z − 10 = 0 x + y + 2 z = 10 c.q.m.
0 + 0 10 + 0 0 + 5 5
6.2. Temos que B ( 0,10,0 ) e C ( 0, 0,5 ) , logo M , , ou seja, M 0,5, .
2 2 2 2
Por outro lado, uma reta perpendicular ao plano ABC tem como vetor diretor um vetor normal ao plano
5
Assim, a equação vetorial pedida é ( x, y, z ) = 0,5, + k (1,1, 2 ) , k , por exemplo.
2
6.3. Temos que a reta OP é perpendicular ao plano ABC (uma vez que o plano ABC é tangente à esfera
no ponto P).
Assim, um vetor normal ao plano ABC é vetor diretor da reta OP , ou seja, OP pode ser definida
5 5 5 10
k + k + 2 2k = 10 6k = 10 k = , pelo que P , , .
3 3 3 3
O raio da esfera é igual a OP :
2 2 2
5 5 10 25 25 100 150
OP = − 0 + − 0 + − 0 = + + =
3 3 3 9 9 9 9
150
x2 + y 2 + z 2 é a condição que define a esfera pedida.
9
7.
AD = ( 0, 2, −2) e AC = ( 2,0, −2) são vetores do plano ACD e queremos um vetor n ( a, b, c ) tal
que n ⊥ AD e n ⊥ AC , ou seja:
( a, b, c ) ( 0, 2, −2 ) = 0 2b − 2c = 0 b = c
( a, b, c ) ( 2,0, −2 ) = 0 2a − 2c = 0 a = c
Assim, n é da forma ( c, c, c ) , c \ 0 . Seja n (1,1,1) , por exemplo. Como n é um vetor normal
Portanto, como a reta contém o ponto B ( 2, 0, 2 ) , uma equação vetorial da mesma poderá ser
( x, y, z ) = ( 2, 0, 2 ) + k (1,1,1) , k .
cos =
( −2,0, 2) ( −4,0,0)
2 2 4
8 1 2
cos = cos = cos =
8 2 2 2
=
4
Cálculos auxiliares:
CA = ( −2,0, 2) e CA = ( −2 ) + 02 + 22 = 8 = 2 2
2
•
CE = ( −4,0,0) e CE = ( −4 ) + 02 + 02 = 4
2
•
4 2 2
A= =4 2
2
8.
senx 3
8.1. f ( x ) = e Df = − ,
1 + senx 2 2
A. verticais
3
Como a f é contínua em − ,
2 2
, as únicas candidatas a assíntotas verticais são as retas de equação
3
x=− e x= : Cálculos auxiliares:
2 2
3
y = senx , x − ,
2 2
sen −
• lim +
senx
= 2 =
x → − 1 + senx
2 1 + sen −
2
−1 −1
= = = −
1 + ( −1)
+
0+
A reta de equação x = − é a. vertical ao gráfico da função f .
2
3
sen
•
senx 2 = −1 −1
lim − = = + = −
1 + ( −1)
− +
3 1 + senx 3 0
x →
2
1 + sen
2
3
A reta de equação x = é a. vertical ao gráfico da função f .
2
3
Como D f = − , f.
2 2
, não faz sentido estudar as assíntotas não verticais ao gráfico de
senx 3
8.2. f ( x ) = , Df = − , .
1 + senx 2 2
f '( x) = = =
1 + senx (1 + senx )
2
cos x
=
(1 + senx )
2
cos x 3
f '( x) = 0 = 0 x − ,
(1 + senx ) 2 2
2
3
cos x = 0 (1 + senx ) 0 x − ,
2
2 2
3
condição universal em − ,
2 2
3
x = k , k x − ,
2 2
x = 0 x =
3
x − 0
2 2
2
cos −
• 4 2
f ' − = = 0
4
2 2
2
1 + sen − 4 1 −
2
2
cos
• 4 2
f ' = = 0
2 2
4 2
1 + sen 4 1 +
2
3 2
cos −
• 3 4 2
f ' = = 0
4
2 2
3 2
1 + sen 4 1 +
2
sen 0
• f ( ) = = =0
1 + sen 1 + 0
2
−
3 2
8.3. mt = f ' = −0, 243
4
2
2
1 +
2
y −0,243x + b 3 3
Assim, a equação da reta t é da forma e a reta t contém o ponto , f e
4 4
3 2
sen
3 4
f = = 2 0, 414 .
4 1 + sen 3 2
1+
4 2
Assim, ( 2,356;0, 414 ) são as coordenadas, aproximadas às milésimas do ponto comum à reta t e ao
3 9
9.1. cos − x + cos ( 6 + x ) − sen x − =
2 2
= − senx + cos x − sen x − =
2
= 2cos x − senx
11 10 7
9.2. 2 sen + 2 sen − cos − =
6 3 6
4 5
= −2sen + 2sen − cos =
6 3 6
1
= −2 + 2 − sen − − cos =
2 3 6
3 3
= −1 − 2 + =
2 2
3 −2 − 3 2+ 3
= −1 − = =−
2 2 2
10. x −, e sen ( − + x ) = 1
2 2 3
x − , e −senx = 1
2 2 3
x − , e senx = − 1
2 2 3
x 4º Q e senx = − 1
3
1 2 2 2 2
10.1. sen x + cos x = 1 cos x = 1 − cos x = cos x =
2 2 2
9 3 3
x 4º Q
5
10.2. sen + x + tg ( 3 − x ) = sen + x + tg ( − x ) =
2 2
1
−
2 2 2 2 1 2 2 2
= cos x − tgx = − 3 = + = + =
3 2 2 3 2 2 3(4) 4(3)
3
8 2 3 2 11 2
= + =
12 12 12
2 2
sen − + x −
2 = − cos x 3 =2 2
10.3. tg − + x = =
2 cos − + x senx −
1
2 3
11.
11.1. cos4 x − sen4 x = ( cos2 x ) − ( sen2 x ) =
2 2
senx senx
11.2. tgx2 = cos x2 = cos x senx cos 2 x
= =
1 + tg x sen x cos 2 + sen 2 x cos x 1
1+
cos 2 x cos 2 x
= = =
2 cos x 2 cos x
1 sen3 x sen3 x
= = c.q.m.
2 cos x 2cos x
(1 + tgx )
2
1 + 2tgx + tg 2 x 1 + tg 2 x 2tgx
11.4. = = + =
1 + tg 2 x 1 + tg x
2
1 + tg x 1 + tg 2 x
2
tgx tgx
= 1+ 2 = 1+ 2 = 1 + 2 tgx cos 2 x =
2
sen x cos x + sen x
2 2
1+ 2
cos x cos 2 x
= 1 + 2senx cos x = sen2 x + cos2 x + 2senx cos x = sen 2 x + 2senx cos x + cos2 x =
= ( senx + cos x )
2
c.q.m.
11.5. = = =
senx senx senx
sen2 x + sen2 x 2sen 2 x 2senx cos x sen ( 2 x )
= = = 2senx = = c.q.m.
senx senx cos x cos x
11.6. sen ( 3 x ) = sen ( x + 2 x ) = senx cos ( 2 x ) + sen ( 2 x ) cos x =
= senx ( cos2 x − sen2 x ) + 2senx cos x cos x = senx cos 2 x − sen3 x + 2senx cos 2 x
12.
5 1
12.1. cos ( 2 x ) + 2 = cos ( 2 x ) = 2 x = + 2k 2 x = − + 2k , k
2 2 3 3
x= + k x = − + k , k
6 6
3
12.2. −5tg ( 2 x ) = 5 tg ( 2 x ) = −1 2 x = + k , k
4
3 k
x= + ,k
8 2
3 4 5
12.3. 2 senx = − 3 senx = − x= + 2k x = + 2k , k
2 3 3
12.4. 2 (1 − senx ) = 2 1 − senx = 1 senx = 0 x = k , k
1 1 1
12.5. cos x − cos x = 0 cos x cos 2 x − = 0 cos x = 0 cos 2 x =
3
2 2 2
2 2
cos x = 0 cos x = cos x = −
2 2
3
x= + k x = + 2k x = + 2k , k
2 4 4
k
x= + k x = + ,k
2 4 2
3 3 3
12.6. 3sen ( 2 x ) = sen ( 2 x ) = sen ( 2 x ) =
2 2 3 2
2
2x = + 2k 2 x = + 2k , k
3 3
x= + k x = + k , k
6 3
1 3
12.7. 27tgx = 3 3 3tgx = 3 tgx = tgx =
3 3
x= + k , k
6
27 3 3 3 3
12.8. 3senx = 3senx = 3senx = −
2 2 2
3 3 2
senx = senx = − x = + 2k x = + 2k
2 2 3 3
4 5 k
x = + 2k x = + 2k , k x= + ,k
3 3 3 2
x= + k x = + 2k , k
2
3
12.10. cos x + sen ( 5 x ) = 0 sen ( 5 x ) = − cos x sen ( 5 x ) = sen + x
2
3 3
5x = + x + 2k 5x = − − x + 2k , k
2 2
3
4x = + 2k 6 x = − + 2k , k
2 2
3 k k
x= + x=− + ,k
8 2 12 3
( )
12.11. 7 senx − 3sen2 x + 10 = 5cos 2 x 7 senx − 3sen 2 x + 10 − 5 1 − sen 2 x = 0
2 x = − x + 2k 2 x = − ( − x ) + 2k , k
3 x = 2k x = + 2k , k
2k
x= x = + 2k , k
3
ou
sen ( 2 x ) + senx = 0 2 senx cos x + senx = 0 senx ( 2 cos x + 1) = 0
1 2 2
senx = 0 cos x = − x = k x = + 2k x = − + 2k , k
2 3 3
12.13. cos ( 2 x ) = 1 − senx cos 2 x − sen 2 x − 1 + senx = 0 1 − sen 2 x − sen 2 x − 1 + senx = 0
1
−2sen2 x + senx = 0 senx ( −2senx + 1) = 0 senx = 0 senx =
2
5
x = k x = + 2k x = + 2k , k .
6 6
12.14. sen x − + cos x − = 2sen x
2
4 4
senx cos − sen cos x + cos x cos + senxsen = 2sen2 x
4 4 4 4
2 2 2 2
senx − cos x + cos x + senx = 2 sen 2 x
2 2 2 2
2senx − 2sen2 x = 0 2senx (1 − senx ) = 0 senx = 0 senx = 1
x = k x = + 2k , k
2
1 1
13. cos x + sen ( 2 x ) = senx + cos x + 2senx cos x − senx =
2 2
2 cos x + 4 senx cos x − 2 senx − 1 = 0 2 cos x (1 + 2 senx ) − (1 + 2 senx ) = 0
1 1 7 11
senx = − cos x = x = + 2k x = + 2k x = + 2k x = − + 2k , k
2 2 6 6 3 3
Para x − , 2
7 11 5 5
x= x= x= x=− x= x=− x=−
6 6 3 3 3 6 6
14.
5 5 3 2 3 2
14.1. sen + cos = sen + + cos + =
12 12 12 12 12 12
= sen + + cos + =
4 6 4 6
= sen cos + sen cos + cos cos − sen sen =
4 6 6 4 4 6 4 6
2 3 1 2 2 3 2 1 6 6
= + + − =2 =
2 2 2 2 2 2 2 2 4 2
sen +
7 3 4=
14.2. cos − tg = cos − −
12 12 4 6 cos +
3 4
sen cos + sen cos
3 4 4 3 =
= cos cos + sen sen −
4 6 4 6 cos cos − sen sen
3 4 3 4
3 2 2 1
+
2 3 2 1 2 2 2 2=
= + −
2 2 2 2 1 2 3 2
−
2 2 2 2
6+ 2
6 2 4 6 2 6+ 2
= + − = + − =
4 4 2− 6 4 4 2 − 6 ( 2+ 6 )
4
=
6
+
2
−
( 6+ 2 )( 2+ 6 )= 6
+
2 6 + 2 12 + 2
−
4 4 2
2 − 6
2
4 4 −4
6 2 8 + 2 2 3 6 + 2 + 4 3 +8
= + + =
4 4 4 4
55 7 7
14.3. cos = cos 4 + = cos = cos + =
12 12 12 3 4
1 2 3 2
= cos cos − sen sen = − =
3 4 3 4 2 2 2 2
2− 6
=
4
50 2
14.4. sen = sen 2 + = sen = sen − =
24 24 12 3 4
3 2 2 1 6− 2
= sen cos − sen cos = − =
3 4 4 3 2 2 2 2 4
15. f ( x ) = −3 + 2 cos ( − 2 x )
15.1. D f =
−2 2 cos ( − 2 x ) 2
−5 −3 + 2 cos ( − 2 x ) −1
2
15.2. P = =
−2
7 3
15.3. f ( x ) = sen −3 + 2cos ( − 2 x ) = sen
2 2
−3 + 2 cos ( − 2 x ) = −1 2 cos ( − 2 x ) = 2 cos ( − 2 x ) = 1
− 2 x = 2k , k −2 x = − + 2k , k
x= − k , k
2
Para x − , : x = − x= C.S . = − ,
2 2 2 2
15.4. − , e tg = 1 logo 1º Q .
2 2 5
f ( ) = −3 + 2 cos ( − 2 ) f ( ) = −3 − 2 cos ( 2 )
f ( ) = −3 − 2 ( cos 2 − sen2 )
25 1
f ( ) = −3 − 2 −
26 26
24 48
f ( ) = −3 − 2 f ( ) = −3 −
26 26
24 63
f ( ) = −3 − f ( ) = −
13 13
Cálculos auxiliares:
1
• 1 + tg 2 =
cos 2
30 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
1 1
1+ =
25 cos 2
26 1
=
25 cos 2
25
cos2 =
26
5
cos = , 1º Q
26
5 26
cos =
26
25
• sen2 + cos2 = 1 sen2 = 1 −
26
1 26
sen = sen = , 1º Q
26 26
16.
16.1. A AEF = A ABCD − 2 A ABE − A ECF = Cálculos auxiliares:
AB BE EC FC BE
= 1− 2 − = tgx = BE = tgx = DF
2 2 1
= 1 − 1 tgx −
(1 − tgx ) (1 − tgx ) =
2
1 − 2tgx + tg 2 x
= 1 − tgx − =
2
2 − 2tgx − 1 + 2tgx − tg 2 x
= =
2
1 − tg 2 x 1 − tg 2 x
= A( x) = c.q.m.
2 2
1 − tg 2 x 1 − tg ( 0 ) 1 − 0 1
2
1 − tg 2 x 1 tg 2 x
16.3. A ( x ) = = − x 0,
2 2 2 4
'
1 tg 2 x
= − ( tg x ) = − 2 ( tgx ) tg x =
1 2 ' 1
A ( x) = −
' '
2 2 2 2
1 tgx
= −tgx 2
=−
cos x cos2 x
tgx
A' ( x ) = 0 − = 0 −tgx = 0 cos 2 x 0 x 0,
4
2
cos x
tgx = 0 cos x 0 x 0,
4
Condição Condição universal em 0,
impossível 4
Portanto, A' ( x ) 0 , x 0,
4
Donde se conclui que a função A é estritamente decrescente em 0,
4
.
Nota:
tg ( x ) tg ( x )
Em 0, temos que tg ( x ) 0 e cos 2 ( x ) 0 logo 0 , donde − 0,
4 cos 2 ( x ) cos 2 ( x )
x 0, .
4
3 1
17. cos − x = e x − , 0
2 6 2
1 x − , 0
−senx = e 2
6
1 x − , 0
senx = − e 2
6
1 3
= 3 e y ,
tg ( 5 + y ) 2
1 3
= 3 e y ,
tgy 2
1 y , 3
tgy = e 2
3
Cálculos auxiliares:
• sen 2 x + cos 2 x = 1
1
cos2 x = 1 −
36
35
cos x = , x − , 0
6 2
1 10 1
• 1 + tg 2 y = 2
=
cos y 9 cos 2 y
9 3 10 3
cos 2 y = cos y = − , y ,
10 10 2
1 35 2 35 35
17.1. sen ( 2 x ) = 2senx cos x = 2 − = − =−
6 6 36 18
35 1 34 17
17.2. cos ( 2 x ) = cos 2 x − sen2 x = − = =
36 36 36 18
sen ( 2 y ) 2seny cos y
17.3. tg ( 2 y ) = =
cos ( 2 y ) cos 2 y − sen 2 y
10 3 10 6 10
2 − −
10 10
= = 100 =
9 1 8
−
10 10 10
6 3
= =
8 4
Cálculos auxiliares:
sen2 y + cos2 y = 1
9 1
sen2 y = 1 − sen2 y =
10 10
10 3
seny = − , y ,
10 2
1 3 10 10 35
17.4. sen ( x + y ) = senx cos y + seny cos x = − − +− =
6 10 10 6
3 10 350 3 10 5 14 3 10 − 5 14
= − = − =
60 60 60 60 60
35 3 10 1 10
17.5. cos ( x − y ) = cos x cos y + senxseny = − + − − =
3 10 6 10
3 350 10 15 14 10 10 − 30 14
=− + =− + =
30 60 30 60 60
sen x + senx cos + cos xsen
3 3 3=
tg x + = =
3
cos x + cos x cos − senxsen
3 3 3
1 1 35 3 1 105
− + − +
= 6 2 6 2 = 12 12 = −1 + 105 =
35 1 1 3 35 3 35 + 3
− − +
6 2 6 2 12 12
=
( −1 + 105 )( 35 − 3 )=− 35 + 3 + 35 3 − 3 35 36 3 − 4 35
=
32 32 32
9 3 − 35
=
8
lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = c
x → 0− x →0
lim. notável
sen ( ( a + 1) x )
= ( a + 1) lim− +1 = Mudança de Variável
x →0 ( a + 1) x (M.V.)
y = ( a + 1) x
seny
= ( a + 1) lim− + 1 = ( a + 1) 1 + 1 = Se x → 0 , então
x →0 y y→0
34 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
=a+2
x + bx 2 − x x (1 + bx ) − x
• lim+ = lim+ =
x →0 3 x →0 bx x
b x
= lim+
x ( 1 + bx − 1 ) = lim 1 + bx − 1
=
+
x →0 bx x x →0 bx
1 + bx − 1 bx
= lim+ = lim+ =
x →0
bx ( 1 + bx + 1 ) x →0
bx ( 1 + bx + 1)
1 1 1
= lim+ = =
x →0 1 + bx + 1 1+ b 0 +1 2
A função f é contínua em x = 0 se e só se
1 1
= c a + 2 = b \ 0
2 2
1 3
c= a = − b \ 0
2 2
19.
= 8 − 4cos x c.q.m.
Cálculos auxiliares:
BQ ' BQ '
• cos ( − x ) = − cos x = BQ ' = −2cos x
BQ 2
1
19.2. P ( x ) = 10 8 − 4cos x = 10 −4cos x = 2 cos x = −
2
2 4
x= + 2k x = + 2k , k e x ,
3 3 2
2
x=
3
19.3. A ABQR =
( AB + QR ) alt = ( 2 − 2 cos x + 2 − 2 cos x ) 2senx
2 2
QQ ' QQ '
sen ( − x ) =
'
• senx = QQ ' = 2 senx e QQ é a altura do trapézio.
BQ 2
5 5 5
=4 − 4 −2 =
5 5 5
4 5 8 5 20 5 + 40
= + = =
5(5) 25 25
4 5 +8
=
5
Cálculos auxiliares:
1 5 1
• 1 + tg 2 x = 2
=
cos x 4 cos2 x
4 2 5
cos 2 x = cos x = −
5 5
senx 1 senx
• tgx = − =
cos x 2 2 5
−
5
2 5 5
senx = senx =
10 5
ˆ
20. AB AF = AB AF cos FAB ( )
4
AB AF = 1 AF cos
7
AB AF 2
= cos 2
AF 7
AB AF 2 2
= cos2 − sen2
AF 7 7
AB AF 2 2 AB AF 2
= cos2 − 1 + cos2 = 2cos 2 − 1 c.q.m.
AF 7 7 AF 7
Cálculos auxiliares:
2
4
ˆ = BF =
FAB 7 = 4
2 2 7
21.
senx 1 senx 1 1
21.1. lim = lim = 1 =
x →0 6x 6 x →0 x 6 6
sen ( 5x ) sen ( 5x ) seny
21.2. lim = 5 lim = 5 lim = 5 1 = 5
x →0 x 5 x →0 5x y →0 y
M.V.: y = 5x
Se x → 0 então y→0
sen ( 5 x ) 5 sen ( 5 x ) 5 5
21.3. lim = lim = 1 =
x →0 6x 6 5 x →0 5 x 6 6
cos − x
2 = 1 lim senx = 1 1 = 1
21.4. lim
x →0 2x 2 x →0 x 2 2
7
cos − x
2 = − lim senx = −1
21.5. lim
x →0 x x →0 x
sen ( 5 x ) 5 sen ( 5 x ) 6x M.V.:
21.6. lim = lim lim =
x →0 sen ( 6 x ) 6 x →0 sen ( 6 x )
6 5 x →0 5 x • y = 5x
5 seny 1 5 1 5 Se x → 0 , então y→0
= lim = 1 =
6 y →0 y lim senz 6 1 6 • z = 6x
z →0 z Se x → 0 , então z → 0
senx senx 1 1
21.7. lim = lim lim 2 = 1 = +
x →0 2x 3 x →0 x x →0 2 x 2 0+
senx senx 1 1
21.8. lim 4
= lim lim 3 = 1 lim 3 =
x →0 2x x →0 x x →0 2 x x →0 2 x
1 1
= lim 3
e lim 3 não existe, pois:
x →0 2x x → 0 2x
1 1 1 1
lim = +
= + e lim− 3 = = − .
x →0+ 2x 3
2 0 x →0 2x 2 0−
1 − cos 2 x 1
2
sen 2 x 1 senx
21.9. lim = lim 2 = lim =
x
x →0 2 → →
2x 2 x 0 x 2 x 0
2
1 senx 1 1
= lim = 12 =
2 x →0 x 2 2
37 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
x2 x 2 cos 2 x
21.10. lim x 2 + 2 = lim x 2 + =
x →0
tg x x →0 sen 2 x
2 x2 1
= lim x + cos x
2
2
= lim x 2 + lim cos 2 x 2
=
x →0
sen x x → 0 x → 0
senx
lim
x →0 x
1
= 0 + 1 =1
12
cos y +
21.11. lim cos x 2 = lim 2
= M. variável:
x→ y →0 y 2
2
x− y = x− x= y+
2 2 2
Se x → , então
seny 1 seny
= − lim = − lim lim = 2
y→0
y →0 y 2 y →0 y y →0 y
1 1
= − lim 1 = − lim não existe, pois
y →0 y y →0 y
1 1 1 1
lim− = − = − e lim+ = + = +
y →0 y 0 y →0 y 0
1 1
xsen sen M. variável:
x = 1 lim x = 1
21.12. lim y=
x →+ 6 6 x →+ 1 x
x
Se x → + , então y → 0+
1 seny 1 1
= lim+ = 1 =
6 y →0 y 6 6
0
sen ( 2 x ) − cos x 0 2senx cos x − cos x
21.13. lim = lim =
x→
6
( )
5 cos 2 x − senx
x→
5 cos 2 x − sen 2 x − senx
6
5 3 3
cos − −
= lim
cos x
= 6 = 2 = 2 = 3
5 − senx − 1
5 1 3 3
−1 − 2 −1 − 2
x→
6 − sen
6
+
1 − tg
1 − tg ( 2 x ) 2 = 1 − ( − ) = + = +
21.14. lim =
x → sen x −
+
sen ( 0+ ) 0+ 0+
4
4
−
1 − tg
1 − tg ( 2 x ) 2 = 1 − ( + ) = − = +
lim − =
x → sen x −
sen ( 0− ) 0− 0−
4
4
1 − tg ( 2 x )
lim = +
x→
4 sen x −
4
0
2sen ( 4 x ) cos ( 2 x ) 0 sen ( 4 x ) x cos ( 2 x )
21.15. lim = 2 4 lim lim lim
x →0 cos ( 4 x ) senx x →0 4x x →0 senx x →0 cos ( 4 x )
seny 1 cos ( 2 x )
= 8 lim lim = M. V.:
y →0 y lim senx x→0 cos ( 4 x )
x →0 x
y = 4x
1 1 Se x → 0 , então y→0
= 8 1 = 8
1 1
0
x → tg 2 x x → sen 2 x x → sen 2 x
cos 2 x
( −1) = 1
2
=
1 − ( −1) 2
0
1 − cos x cos ( 2 x ) 0 1 − cos 2 x cos ( 2 x )
= lim =
( )
21.17. lim
x →0 x2 x →0
x 2 1 + cos x cos ( 2 x )
1 + 2cos x 1 + 2cos x 1 + 2 1 3
= lim = lim = =
x →0 3cos x − 1 + cos x + 1
2 2 x →0 4cos2 x 4 1 4
0
2x − 0 2y y
21.19. lim = lim = 2 lim =
x → cos ( x − )
y →0 y →0 seny
2 cos y −
2
1 1
= 2 = 2 = 2
seny 1
lim
y →0 y
M.V.: y = x− x= y+
2 2
Se x →
3
, então y→0
2
3
cos y +
0
cos x 0 2 3 3
21.20. lim = lim = M.V. y = x− x= y+
x→
3
x 5 y →0 3 2 2
2 sen + y +
4 8 sen 2 + 5 Se x →
3
então y → 0
2
4 8
seny
= lim =
y →0 2 y + 3 5
sen +
8 8
seny seny y
= lim = lim lim =
y →0 y y → 0 y y → 0 y
sen + − sen
4 4
1 4 4
= −1 = −1 = −1 = − 4
y sen ( z ) 1
sen lim
lim 41 z →0 z
y →0 y 4
4
y
M.V. z=
4
Se y → 0 então z → 0
0
2 x + sen ( 2 x ) 0 2x sen ( 2 x ) 1
21.21. lim = lim + lim
x →0 6x x →0 6 x x →0 2x 3
1 1 seny 1 1 2
= + lim = + 1 =
3 3 y →0 y 3 3 3
M.V. y = 2x
Se x → 0 então y→0
1
2senx − sen ( 2 x ) sen ( 2 x )
2 senx
21.22. lim = 2lim − lim
x →0 x x →0 x x →0 2x
seny
= 2 1 − lim = 2 1 − 1 = 1
y →0 y
M.V. y = 2x
Se x → 0 então y→0
0
cos ( 2 x ) + 2 x − cos 2 ( x ) 0 cos 2 x − sen 2 x + 2 x − cos 2 ( x )
21.23. lim = lim
x →0 x x →0 x
senx 2x
= − lim lim senx + lim =
x →0 x x →0 x →0 x
= −1 0 + 2 = − 2
= 1 2 1 = 2
M.V.
y = 2 − 2cos2 x
Se x → 0 , então y→0
0
x2 0 x2
21.25. lim = lim =
x →0 x →0 2 cos ( 2 x ) − 2
2sen 2 x + − 2
2
1 x2 1 x2 1 x2
= lim 2 = lim = − lim 2
2 x→0 cos x − sen2 x − 1 2 x→0 1 − sen2 x − sen2 x − 1 4 x→0 sen x
1 1 1 1 1
=− 2
=− =−
4 senx 4 1 4
lim
x →0 x
21.26. lim
(
xsen ( 2 x ) − sen ( 2 x )
2
) = lim xsen ( 2x ) − lim sen (( 2x ) ) =
0
0
2
x →0 3x 2 x →0 3x 2 x →0 3x 2
2 sen ( 2 x ) 4 sen ( 4 x 2
)=
= lim − lim
3 x →0 2 x 3 x →0 4 x 2 M.V.
2 seny 4 senz • y = 2x
= lim − lim =
3 y →0 y 3 z →0 z Se x → 0 , então y→0
=
2 4
1 − 1 = −
2 • z = 4x2
3 3 3 Se x → 0 , então z → 0
senx
= −8 lim limcos x = −8 11 = −8
x →0 x x →0
22.
22.1. A função f é contínua em −, 0 pois neste intervalo f está definida pelo quociente entre funções
contínuas.
A função f é contínua em 0, + pois neste intervalo está definida pelo quociente entre funções
contínuas.
sen ( 2 x )
2 2
M.V. seny
y = 2x = 2 lim− 4 = 8 lim = 8 1 = 8
2
x →0 2x y → 0 y
Se x → 0 , então y→0
• lim+
x
0
0
= lim+
x ( 16 + x +4 )=
x →0
16 + x − 4 x →0 16 + x − 16
= lim
x →0 ( )
16 + x + 4 = 16 + 0 + 4 = 4 + 4 = 8
22.2. Como a função f é contínua em , o seu gráfico não admite a. verticais, em particular, não admite a.
−
verticais em .
1 − cos ( 4 x ) sen2 ( 2 x ) 1
m = lim = 2 lim = 2 lim 3 sen 2 ( 2 x )
x →− 3 x →− 3 x →− x
x x
1
= 2 lim sen 2 ( 2 x ) = 0
( − )
3 x →−
função limitada
1 − cos ( 4 x ) sen2 ( 2 x ) 1
b = lim = 2 lim = 2 lim 2 sen2 ( 2 x )
x
x →− 2 →− 2 →−
x x x x
1
= 2 lim sen 2 ( 2 x ) = 0
( − )
2 x →−
função limitada
senx senx 0
= 1 − 2lim lim = 1 − 2 1 = 1 − 0 = 1
x →0 x x →0 cos x + 1 2
2 + sen ( 4 x ) − 2 sen ( 4 x ) seny
23.2. g ' ( 0 ) = lim = 4lim = 4 lim
x →0 x x →0 4x y →0 y
M.V. = 4 1 = 4
y = 4x
Se x → 0 , então y→0
y + cos y +
x cos x − 0 M.V.
= lim
2 2
23.3. h ' = lim =
2 x→ 2 x − y →0 y y = x−
2
x= y+
2
2
Se x → , então y→0
− seny 2
= lim y + lim =
y →0
2 y → 0 y
= − 0 + 1 = −
2 2
24.
x x x x 2x x x
= cos − 2sen cos = cos − sen = cos − sen
4 4 4 4 4 4 2
44 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
1
24.4. d ' ( x ) = cos( ( x )( tgx − 2 x ) ) = −2cos xsenx ( tgx − 2 x ) + cos 2 x
'
2
− 2 =
cos x
2
1 1
x x x
24.5. e ' ( x ) = 2tg + 2tg = 4tg 2 + 2 2 =
2
2
2 cos 2
2 x 2 x
cos
2 2
x
2tg + 1
= 2
x
cos 2
2
x x 1 x
24.6. f ' ( x ) = 3cos3 + = 9cos 2 + − sen + =
6 3 6 3 6 6 3
3 x x
= − cos 2 + sen +
2 6 3 6 3
( ( x )) = ( x ) cos ( x ) = 2 ( x )
' cos x
24.7. l ' ( x ) = sen
'
'
(
) 1
1 1
24.8. g ' ( x ) = xsenx = ( xsenx ) 2 = ( xsenx ) 2 ( senx + x cos x ) =
' −
2
senx + x cos x
=
x xsenx
24.9. j ' ( x ) = =
senx − 2 ( senx − 2 )
2
'
x2 −1
x2 −1
'
x 2x x − x2 + 1
24.10. k ' ( x ) = tg = =
x cos 2 x − 1 x 2 cos 2 x − 1
2 2
x x
x2 + 1
=
x2 −1
x 2 cos 2
x
25.
= senx ( 2cos x − 1)
2
c.q.m.
senx ( 2cos x − 1) − 0
2
senx
25.2. f ' ( 0 ) = lim = lim lim ( 2cos x − 1) =
2
x →0 x x → 0 x x → 0
= 1 ( 2 cos 0 − 1) = 2 1 − 1 = 1
2
2
( )
2
25.3. f = sen 2 cos − 1 = 2 −1 0,121
4 4 4 2
Queremos mostrar que c , : f (c) = f
6 2 4
A função f é contínua em por estar definida pelo produto entre funções trigonométricas e
contínuas em .
Em particular é contínua em 0,
2
.
f ( 0 ) = sen ( 0 )( 2cos 0 − 1) = 0 ( 2 1 − 1) = 0
2 2
2
Temos que f ( 0) f f , portanto pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
4 2
c 0, : f ( c ) = f .
2 4
26. f
'
( x ) = x − cos ( 2 x ) , x 0,
f ( x ) − f ( 0) f ( x ) − f ( 0)
26.1. lim = lim = f ' ( 0 ) = 0 − cos ( 2 0 ) =
x →0 x x → 0 x−0
= − cos ( 0 ) = −1
26.2. f
''
( x ) = 1 + 2sen ( 2 x ) , x 0,
1
f '' ( x ) = 0 1 + 2sen ( 2 x ) = 0 sen ( 2 x ) = −
2
7 11
2x = + 2k 2 x = + 2k , k e x 0,
6 6
7 11
x= + k x = + k , k e x 0,
12 12
7 11
x= x=
12 12
7 11
x 0
12 12
Sinal f ''
+ + 0 − 0 + +
Sentido das concavidades
P.I. P.I.
do gráfico de f
7 11
O gráfico de f apresenta a concavidade voltada para cima em 0; e em ; , voltada para
12 12
7 11 7 11
baixo em ; e pontos de inflexão em x = e x= .
12 12 12 12
Cálculos auxiliares:
''
• Sinal f
f '' ( 0 ) = 1 + 2 sen ( 2 0 ) = 1 0
3 3
f '' = 1 + 2sen 2 =
4 4
3
= 1 + 2sen = 1 + 2 ( −1) =
2
= 1 − 2 = −1 0
• f '' ( ) = 1 + 2 sen ( 2 ) = 1 0
1 f '' ( x )
26.3. ( ) + = + , x 0,
'
f x x
2 2
1 1 + 2sen ( 2 x )
x − cos ( 2 x ) + = x + 2 x − 2cos ( 2 x ) + 1 = 2 x + 1 + 2sen ( 2 x )
2 2
2 cos ( 2 x ) = −2sen ( 2 x ) cos ( 2 x ) = − sen ( 2 x )
cos ( 2 x ) = cos + 2 x
2
2x = + 2 x + 2k 2 x = − − 2 x + 2k , k
2 2
0x = + 2k 4 x = − + 2k , k
2 2
eq. impossível
k
x=− + , k e x 0,
8 2
3 7
x= x=
8 8
3 7
C.S . = ,
8 8
26.4. Uma reta paralela ao eixo Ox tem declive 0 .
y1 = x − cos ( 2 x ) , x 0,
x 0,515
x − senx x − ,
27. g ( x ) = , 2
cos x + 1
g é contínua em − , , pelo que a única candidata a a. vertical é a reta de equação
2
27.1. A função
x =
x − senx − sen −0
lim = = = + = +
x → − cos x + 1 cos ( ) + 1 ( −1) + 1 0
− +
27.2. g ( x ) = =
'
cos x + 1 ( cos x + 1)
2
x = 0 senx = 0 cos x −1
C. universal em − ,
2
x = 0 x = k , k e x − ,
2
x = 0 x = 0 x = 0
x − 0
2
A função é estritamente crescente em − , e tem mínimo − + 1 , em x = − .
2 2 2
Cálculos auxiliares:
− sen − − − ( −1)
−
2 2= 2
g− = = − +1
2 0 +1 2
cos + 1
2
28.
28.1. V ( ) = Abase alt V ( ) = 25 5tg = 125 tg
c.q.m.
Cálculos auxiliares:
• raio
OA = 42 + 32 + 02 = 25 = 5
• altura
BD
tg = BD = 5tg
5
−
28.2. lim − V ( x ) = lim − (125 tg ) = 125 tg = 125 ( + ) = +
x →
x → 2
2 2
À medida que a amplitude do ângulo BOD aumenta e se aproxima de , a altura do cilindro também
2
aumenta cada vez mais, pelo que o volume do cilindro também aumenta.
29.
29.1. P ( x ) = OA + AB + BC + CO
2
=− − 4tgx + 2 − 2tgx
cos x
2
= 2 − 6tgx − c.q.m.
cos x
Cálculos auxiliares:
2 2
• cos ( − ) = OA = −
OA cos
AA '
• tg ( − ) = AA ' = −2tg , e A ' é a
2
projeção ortogonal do ponto A sobre o eixo Ox .
0 − 2 ( − senx )
'
2 1
29.2. P ' ( x ) = 2 − 6tgx − = −6 −
cos x 2
cos x cos 2 x
−6 − 2senx 6 + 2senx
= 2
=− c.q.m.
cos x cos2 x
2 3
6 + 2sen 6+2
2 3 =− 2 = − 6+ 3 =
29.3. P ' =−
3 2 1
2
1
cos 2 −
3 2 4
= −24 − 4 3
3 5
29.4. Queremos verificar se , : P ( ) = 10
4 6
3 5
A função P é contínua em , pois trata-se da soma de funções contínuas neste intervalo.
4 6
3 3 2 2
P = 2 − 6tg − = 2 − 6 ( −1) − =
4 4 cos 3 2
−
4 2
4 4
= 2+6+ = 8+ = 8 + 2 2 10 ( 2 1 logo 2 2 2 )
2 2
5 5 2 3 2
P = 2 − 6tg − = 2 − 6 − − =
6 6 cos 5 3 3
−
6 2
4 4 3 6 3+4 3 10 3
= 2+2 3 + = 2+2 3 + = 2+ = 2+ 10
3 3 3 3
Cálculos auxiliares: 1 3 2
10 10 3 20
3 3 3
10 10 3 20
2+ 2+ 2+
3 3 3
16 3 26 26 30 26
2 + 10 e , ou seja, 10
3 3 3 3 3 3
5 3 3 5
Temos P 10 P , logo pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, , : P ( ) = 10 .
6 4 4 6
30.
1
Queremos determinar tal que f ( ) = 4 r 2 , ou seja, f ( ) = r 2
4
Assim, f ( ) = r 2 r (1 − sen ) = r
2 2 2
2 (1 − sen ) = 1
1
1 − sen =
2
1
sen =
2
5
= + 2k = + 2k , k , 0,
6 6 2
=
6
r
30.2. Temos que sen =
r+h
Assim, f ( ) = 2 r (1 − sen ) =
2
r
= 2 r 2 1 − =
r+h
r+h−r
= 2 r 2 =
r+h
h
= 2 r 2
r+h
2 r 2 h
=
r+h
2 r 2 h
Portanto, g ( h ) = c.q.m.
r+h
2 r 2 h 2 r 2 h
30.3. lim g ( h ) = lim = lim =
h →+ h →+ r + h h →+ r
h + 1
h
2 r 2 2 r 2 2 r 2
= lim = = = 2 r 2
+1 0 +1
h →+ r r
+1
h +
À medida que a nave se afasta da Terra a área da superfície da Terra visível da nave tende para metade
da área da superfície terrestre.
31.
31.1. Pelo Teorema de Pitágoras
a 2 + 22 = 42 a 2 = 16 − 4
a 2 = 12
a =2 3, a 0
4 2 3
Assim, A ABC = =4 3
2
x 4 2tg
Por outro lado, tg = x = 2tg e portanto, A BCF = = 4tg
2 2
Deste modo, a área sombreada da figura é dada por:
3
= 4 3 − 3 =4
3
( 3− 3 =0)
Para valores de x a tenderem para , a área sombreada tende para zero, ou seja, os pontos E , F e
6
D tendem para uma posição em que são coincidentes.
−12
(
31.3. A' ( x ) = 4 3 − 12tgx = −12 ) 1
'
=
cos x cos2 x
2
A ( x) =
''
= =
cos x
2
cos 4 x cos3 x
−12 −24senx −12 −24tgx
A' ( x ) + A'' ( x ) = 2
+ 3
= + =
cos x cos x cos2 x cos2 x
−12 − 24tgx −12 (1 + 2tgx )
= =
cos 2 x cos 2 x
32.
MC
32.1. sen = MC = BCsen
2 BC 2
BM
cos = BM = BC cos
2 BC 2
2 BCsen BC cos 2
AC BM 2 2 BC
A ACB = = = 2sen cos
2 2 2 2 2
2 2
BC BC
= sen 2 = sen c.q.m.
2 2 2
32.2.
a) Um polígono regular de n lados, inscrito numa circunferência de raio 1 , pode ser decomposto em n
triângulos isósceles, cujos lados iguais são raios da circunferência, como se pode observar na figura:
2 4 10
33. A ABCD =
(CD + AB ) y D
=
3
+ 1
9
= 9 =
10 5
=
2 2 2 18 9
Cálculos auxiliares:
3x 3x 1 3x 3x 5
• f ( x ) = 0 −2sen + 1 = 0 sen = = + 2 k = + 2 k , k e
2 2 2 2 6 2 6
x 0,
5
3x = + 4k 3x = + 4k , k e x 0,
3 3
4k 5 4k
x= + x= + , k e x 0,
9 3 9 3
5
x= x=
9 9
5 4
A ,0 , B , 0 e AB =
9 9 9
2
2 3 3
• f = −2sen + 1 = −2sen ( ) + 1 = −2 0 + 1 = 1
3 2
2
C ,1 e D ( 0,1)
3
34.
34.1. ( 0) =
2
−
6
cos ( )
9,8 0 =
2
−
6
cos 0
3 2
= − 1 = − = =
2 6 6 6 6 3
d 3
Assim, sen = d =
3 1 2
34.2. ( t ) =
2
2
−
6
cos ( )
9,8t =
2
− cos
6
( )
9,8t = 0
cos ( )
9,8t = 0 9,8t =
2
+ k , k
k
t = + ,k Z
2 9,8 9,8
Para k = 0 , t = , ou seja, t 0, 5 segundos.
2 9,8
Itens de seleção
35. Opção A
Dt = x : tg ( x ) 0 = \ x : x = k , k
tgx = 0 x = k , k
36. Opção C
f ( x ) = 3 − 4 sen ( 5 x + 3)
2 2
P= =
5 5
37. Opção B
38. Opção B
• ( )
MB BA = MB BA cos MBBA = MB BA cos ( − ) =
1
= −MB AB cos = − BC AB cos
2
• ( )
AC CB = AC CB cos ACCB = AC BC cos ( − ) =
= − AB BC cos
Temos que o ângulo ACB é agudo, logo cos 0 .
1
Deste modo, − AB BC cos 0 e como tal − AB BC cos − AB BC cos , ou seja,
2
MB BA AC CB .
39. Opção D
−1 f ( x ) 1
−2 2 f ( x ) 2
−3 2 f ( x ) − 1 1
0 2 f ( x ) −1 3
40. Opção D
0
2 y + − M.V.
2x −
= lim
0 2
lim = y = x− x= y+
x→
2
(
cos x −
) y → 0
cos y + − 2 2
2
Se x → , então y → 0
2
2y y 1 1
= lim = 2 lim = 2 = 2 = 2
y →0 y → 0 seny seny 1
cos y − lim
2 y →0 y
41. Opção B
7
10senx = 7 senx =
10
Em 0, 2 , a equação tem 2 soluções.
42. Opção B
−1 cos ( 3 x ) 1
−2 −2 cos ( 3 x ) 2
6 8 − 2 cos ( 3 x ) 10
A distância ao fundo do mar varia entre os 6 metros e os 8 metros, logo na maré baixa a boia encontra-se
a 6 metros de distância do fundo do mar.
43. Opção A
f ' ( x ) = ( tg ( 2 x ) − senx ) =
' 2
− cos x f = tg 2 − sen = 0 − 1 = −1
cos ( 2 x )
2
2 2 2
57 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
2 2 2
f ' = − cos = −0 = =2
2 cos 2 2 2 cos ( ) ( −1)
2 2
2
A reta tangente ao gráfico da função f no ponto de tem declive 2 , pelo que a reta normal neste ponto
2
1
tem declive − . Assim, a equação da reta normal ao gráfico de f no ponto de abcissa é da forma
2 2
1 1
y = − x + b . Como o ponto de coordenadas , −1 é ponto desta reta, −1 = − + b −1 + = b .
2 2 22 4
Portanto, a reta normal ao gráfico de f no ponto de abcissa interseta o eixo das ordenadas no ponto
2
de coordenadas 0, −1 + .
4
44. Opção A
m = tg =1
4
g ' ( x ) = 1 ( 2 x − 2senx − 1) = 1 2 − 2cos x = 1
'
1
−2cos x = −1 cos x = x = , x 0,
2 3
45. Opção C
Tratando-se de um tetraedro, todas as suas faces são triângulos equiláteros, ou seja, todas as suas arestas
têm comprimentos iguais e os ângulos são de 60º .
1 25
= 25 − = −
2 2
46. Opção A
47. Opção A
3 3 3
2 n+2 2 n+2 3 2 − 2
un = f = tg = tg +
n +1 n +1 2 n +1
Cálculos auxiliares:
3 n +1
n+2
2
3 3 3
− n−
2 2 2
3
2−
2
3 3
3 2 − 2 3 2 − 2
Assim, lim ( un ) = lim tg + = tg + =
2 n +1 2 + + 1
−
3 3
= tg + 0− = tg = +
2 2
48. Opção C
AOABC =
(OA + CB ) AB = (1 + 1 − cos ) sen =
2 2
2sen − sen cos 2sen cos
= = sen −
2 4
sen ( 2 )
= sen −
4
49. Opção A
3sen ( x ) 3 sen ( x )
lim g ( x ) = 2k lim = 2k lim = 2k
x →0 x →0 5x 5 x →0 x
3 seny 3
lim = 2k 1 = 2k M.V.
5 y → 0 y 5 y =x
Se x → 0 , então x → 0
3
k =
10
50. Opção B
m = tg (120º ) = − 3
f ' ( x ) = − 3 ( 3 − x 2 ) = − 3 −2 x = − 3 x =
' 3
2
2
3 3 3 9
f = 3 − = 3 − =
2 2 4 4
3 9
O ponto de tangência da reta t ao gráfico da função f tem coordenadas , e a reta t tem equação
2 4
da forma y = − 3x + b .
9 3 9 3 15
Assim: = − 3 +b + = b b =
4 2 4 2 4
15
Portanto, a equação da reta t é y = − 3x + .
4
51. Opção A
1
= − ( 0+ ) = 0−
1
lim ( xn ) = lim − = −
n +
sen ( −2 x ) sen ( −2 x )
lim− f ( xn ) = lim− = −2 lim + M.V.
xn →0 x →0 x −2 x →0 −2 x y = −2 x
seny Se x → 0− , então y → 0+
= −2 lim+ = −2
y →0 y
52. Opção D
f ( x ) = 4 − 3senx
f ' ( x ) = −3cos x
f ' ( x ) = 0 −3cos x = 0 cos x = 0 x = + k , k x 0, 2
2
3
x= x=
2 2
3
x 0 2
2 2
Sinal de f ' n.d. − 0 + 0 − n.d.
Sinal de f '
3 2
• f ' = −3cos = − 0
4 4 2
7 7 3 2
• f ' = −3cos =− 0
4 4 2
3
A função f admite um máximo para x = .
2
53. Opção D
Asombreado = Asetor circular + Atriângulo OAT
=
( − ) 12 1 tg
+ =
2 2
− + tg
=
2
54. Opção B
Em x = 1 :
1
( x − 1) − x +1
2
sen
f ( x ) − f (1) x −1
f ' (1+ ) = lim+ = lim+ =
x →1 x −1 x →1 x −1
1
( x − 1) − ( x − 1)
2
sen
= lim+ x −1
x →1 x −1
1
( x − 1) ( x − 1) sen − 1
x −1
= lim+
x →1 x −1
1
= lim+ ( x − 1) sen − 1
x →1
x −1
1
sen M.V.
= lim+ x −1 −1
1
x →1 1 y=
x −1 x −1
Se x → 1+ , então y → +
sen ( y )
= lim −1
y →+ y
1
= lim seny lim −1
y →+ y →+ y
= 0 − 1 = −1
( )
Do mesmo modo se conclui que f ' 1− = −1 , pelo que f é derivável em x = 1 . Assim, f é derivável em
\ 0 .
55. Opção D
f ( x) − f (k )
lim = f ' ( k ) = −2sen ( 4k )
x →k x−k
(
Cálculos auxiliares: f ' ( x ) = cos2 ( 2 x ) − 1 = )
'
= 2 cos ( 2 x ) ( cos ( 2 x ) )
'
= 2 cos ( 2 x ) ( −2 sen ( 2 x ) )
= −4 sen ( 2 x ) cos ( 2 x )
= −2 sen ( 4 x )