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1.1.
• f (1) = 1 − 12 + 2 13 = 2 3
• f ( 2) = 1 − 22 + 2 23 = 13 3
• f (1) 3 f ( 2)
1.2.
I (1,1974293;3 )
Assim, x 1,20
2x + 1 se x4
2. g ( x ) = 2
− x + 2x se x4
g ( x ) = −1
− x 2 + 2x = −1
− x 2 + 2x + 1 = 0
−2 22 − 4 ( −1) 1
x=
2 ( −1)
−2 4 + 4
x=
−2
8
x = 1
−2
2 2
x = 1
−2
x =1 2
x = 1− 2 x = 1+ 2
Como (
2 1 então 1 − 2 0 . Então, 1 − 2 0,3 . )
(
Por outro lado, 1 2 2 2 2 + 1 3 , isto é, 1 + 2 0,3 . )
Portanto, a proposição x 0,3 : g ( x ) = −1 é verdadeira.
2.2. Dg = e 4 Dg .
• g ( 4 ) = −42 + 2 4 = −8 = lim− g ( x )
x →4
• lim g ( x ) = lim+ ( 2x + 1) = 2 4 + 1 = 9
x → 4+ x →4
2.3.
g (x) = 2 g (x) = 2
− x 2 + 2x = 2 2x + 1 = 2
− x 2 + 2x − 2 = 0 2x = 1
1
−2 22 − 4 ( −1) ( −2 ) x=
x= 2
2 ( −1)
1
4,5
−2 4 − 8 2
x= é impossível, em .
−2
x 0,5 , g ( x ) 2 é uma proposição verdadeira.
Como a função g é descontínua no ponto de abcissa 4 , a função g não é contínua no intervalo 0,5 , logo
Assim, pelo teorema de Weierstrass, podemos concluir que a função h admite no intervalo 5,8 um
mínimo e um máximo.
Como a função h é uma função afim, o seu gráfico é uma reta oblíqua crescente (declive é positivo
3. f é contínua em .
Sabe-se que:
• −2 é zero de f , logo f ( −2) = 0 .
• f (1) 0
f (1)
A equação f ( x ) = tem, pelos menos, uma solução no intervalo −2,1 .
3
• Pelo enunciado, sabe-se que f é contínua em , logo é contínua em qualquer subintervalo deste,
nomeadamente −2,1 .
f (1) f (1)
• f ( −2) = 0 e como 0 , podemos afirmar que f ( −2) .
3 3
f (1)
• f (1) 0 logo f (1)
3
f (1)
• Então, f (1) f ( −2)
3
f (1)
• Assim, pelo teorema de Bolzano – Cauchy, concluímos que c −2,1 : f ( c ) = , ou seja, a
3
f (1)
equação f ( x ) = tem, pelo menos uma solução no intervalo −2,1 .
3
4.
4.1. Para que a assíntota oblíqua do gráfico de f seja uma reta paralela à reta de equação y = −2x é
necessário que o seu declive seja −2 .
1 − x 2x 2 − 3
Assim, b = lim ( f ( x ) − ( −2) x ) = lim 2 − + 2x .
x →+ x →+ x − 4
x+2
1− x 2x 2 − 3
= lim − + 2x
x →+ ( x − 2 )( x + 2 ) x+2
= lim
( )
1 − x − 2 x 2 − 3 ( x − 2 ) + 2 x ( x − 2 )( x + 2 )
x →+ ( x − 2 )( x + 2 )
= lim
(
1 − x − 2x 2 − 4 x 2 − 3 x + 6 + 2x x 2 − 4 ) ( )
x →+ ( x − 2 )( x + 2 )
1 − x − 2x 2 + 4 x 2 + 3 x − 6 + 2x 3 − 8 x
= lim
x →+ ( x − 2 )( x + 2 )
4x 2 − 6x − 5
= lim
x →+ x2 − 4
6 5
x2 4 − − 2
= lim x x
x →+ 4
x 2 1 − 2
x
6 5
4− −
= lim x x2
x →+ 4
1− 2
x
4−0−0
= = 4
1− 0
A reta de equação y = −2x + 4 é uma assíntota oblíqua do gráfico de f .
4.2. Dg = x : x − 2 0 3 − x 0
= x : x 2 3 x
= x : x 2 x 3
= −,2 2,3
0
3 − x − 1 0
lim 3 x + =
x →2 x − 2
= lim ( 3 x ) + lim
( 3 − x −1 )( 3 − x +1 )
x →2 x →2
( x − 2) ( 3 − x +1 )
3 − x −1
= 3 2 + lim
x →2
( x − 2) ( 3 − x +1 )
− ( x − 2)
= 6 + lim
x →2
( x − 2) ( 3 − x +1 )
−1
= 6 + lim
x →2
3 − x +1
−1
=6+
3 − 2 +1
1
=6−
2
11
= , logo a reta de equação x = 2 não é uma assíntota vertical do gráfico de g .
2
A função g é contínua em todo o seu domínio logo o seu gráfico não apresenta assíntotas verticais.
Como o Dg = −,2 2,3 , só faz sentido estudar as assíntotas não verticais do gráfico de g , quando
x → − .
4 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
3 − x −1
g (x) 3x +
m = lim = lim x −2 =
x →− x x →− x
= lim
3x
+ lim
3 − x −1
= lim 3 + lim
3 − x −1 3 − x +1 ( )( )
x →− x x →− x ( x − 2 ) x →− x →−
x ( x − 2) 3 − x + 1 ( )
3 − x −1 − ( x − 2)
= 3 + lim = 3 + lim
x →−
x ( x − 2) ( 3 − x +1 ) x →−
x ( x − 2) ( )
3 − x +1
−1
= 3 + lim
x →−
x ( 3 − x +1 )
−1 1
=3+ =3− = 3 − 0 = 3
− ( + ) −
3 − x −1
b = lim ( g ( x ) − 3 x ) = lim 3 x + − 3x
x →− x →− x −2
3 − x −1 3 − x −1
= lim = lim
x →− x −2 x →−
( x − 2) 3 − x + 1 ( )
− ( x − 2) −1 −1
= lim = lim = = 0
x →−
( x − 2) ( 3 − x +1 ) x →−
3 − x +1 +
5
4.3. Para que o gráfico da função g intersete a reta de equação y = − no intervalo −2,1 é necessário que
2
5
x −2,1 : g ( x ) = − .
2
• g é contínua em todo o seu domínio, logo é contínua no intervalo −2,1 .
3 − ( −2 ) − 1 5 − 1 −23 − 5 23 + 5
• g ( −2 ) = 3 ( −2 ) + = −6 − = =−
−2 − 2 4 4 4
5 10
− =−
2 4
23 + 5 10 23 + 5 10
Como 23 + 5 10 então e consequentemente, − − .
4 4 4 4
5
g ( −2 ) −
2
3 −1−1 2 −1
• g (1) = 3 1 + =3+ = 3 − 2 + 1= 4 − 2
1− 2 −1
Como 1 2 2 −1 − 2 −2 3 4 − 2 2
5 5
2 4 − 2 3 então 4 − 2 − , ou seja, g (1) − .
2 2
5
• g ( −2 ) − g (1)
2
5
• Assim, pelo teorema de Bolzano – Cauchy, concluí-se x −2,1 : g ( c ) = − .
2
5
Portanto, o gráfico da função g interseta a reta de equação y = − no intervalo −2,1 .
2
4.4.
5
A 0,
4
B ( −1,521; −4,882)
5
OA xB −1,521
AOAB = =4 0,95
2 2
5.
5.1. 1 Dg
• g (1) = 2
(
( x − 1) 3 x 2 − 6 x − 1 )
0
3x 3 − 9x 2 + 5x + 1 0
• lim− g ( x ) = lim− = lim
x →1 x →1 x 2 − 4x + 3 x →1− ( x − 1)( x − 3 )
3 x 2 − 6 x − 1 −4
= lim− = =2
x →1 x −3 −2
C.A.:
Fatorizar 3 x 3 − 9 x 2 + 5 x + 1 :
3 −9 5 1
1 3 −6 −1
3 −6 −1 0=R
Fatorizar x 2 − 4x + 3 :
1 −4 3
1 1 −3
1 1 −3 0=R
0
1− x − (1 − x )
lim+ g ( x ) = lim+
0
• = lim+
x →1 x →1
(x 2
)
+ 1 ( x − 1) x →1
(x 2
)
+ 1 ( x − 1)
1 − x = − (1 − x ) , porque
quando x → 1+ , 1 − x → 0−
x −1 1 1
= lim+ = lim+ =
x →1
(x 2
)
+ 1 ( x − 1) x →1
(x 2
+1 ) 2
3x 3 − 9x 2 + 5x + 1
5.2. Para x 1, g ( x ) =
x 2 − 4x + 3
Para que a reta de equação y = 3 x + 3 seja uma assíntota não vertical do gráfico de g é necessário
que lim ( g ( x ) − ( 3 x + 3 ) ) = 0 .
x →−
3x 3 − 9x 2 + 5x + 1
lim − 3x − 3
x →−
x − 4x + 3
2
3 x 3 − 9 x 2 + 5 x + 1 − 3 x 3 − 3 x 2 + 12x 2 + 12x − 9 x − 9
= lim
x →− x 2 − 4x + 3
8x − 8
= lim
x →− x − 4 x + 3
2
8
x 8 −
= lim x
x →− 3
xx − 4 +
x
8
8−
= lim x
x →− 3
x−4+
x
8−0
=
− − 4 + 0
8
=
−
=0
5.3. Df = x : x2 − 1 0 = \ −1,1
Assíntotas verticais:
(1 − x )2 4
lim− f ( x ) = lim− 2 − 2 = + − 2 = + − 2 = +
x →−1 x →−1 x − 1 0
(1 − x )2 4
lim+ f ( x ) = lim+ 2 − 2 = − − 2 = − − 2 = −
x →−1 x →−1 x − 1 0
Assim, a reta de equação x = −1 é uma assíntota vertical do gráfico de f .
0
(1 − x )2 0 (1 − x )(1 − x )
lim f ( x ) = lim 2 − 2 = lim − 2
x →1 x →1 x − 1 x →1 ( x − 1)( x + 1)
− ( x − 1)(1 − x ) − (1 − x ) 0
= lim − 2 = lim − 2 = − 2 = −2
x →1 ( x − 1)( x + 1) x →1 x + 1
2
Assim, a reta de equação x = 1 não é uma assíntota vertical do gráfico de f .
Como a função f é contínua em todo o seu domínio não existem mais assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais:
Quando x → − ,
(1 − x )2
f (x) −
2 ( )
2
− 1 − x 2
= lim = lim
2
m = lim x 1 − lim
x →− x x →−
x
2
( )
x →− x − 1 x x →− x
1 2
x 2 2 − + 1
1 − 2x + x 2 2 x x − lim 2
= lim − lim = lim
x →− x −x
3 x →− x x →− 1 x →− x
x2 x −
x
1 2
− +1
x 2
x 2 0 − 0 +1 2 1
= lim − lim = − = − 0 = 0
x →− 1 x →− x − − 0 + −
x−
x
(1 − x )2 1 − 2x + x 2
b = lim ( f ( x ) ) = lim 2 − 2 = lim − 2
x →− x →− x − 1 x →− x − 12
1 2
x2 2 − + 1
x x − lim 2
= lim ( )
x →− 1 x →−
x 2 1 −
x 2
1 2
− +1
x 2
x 0 − 0 +1
= lim −2= − 2 = 1 − 2 = −1
x →− 1 1− 0
1− 2
x
A reta de equação y = −1 é uma assíntota horizontal do gráfico de f .
Quando x → + , fazemos um raciocínio análogo e chegamos à mesma conclusão.
5.4. Para que a equação f ( x ) = x + 7 tenha pelo menos uma solução no intervalo −8, −5 é necessário
x −8, −5 : f ( c ) = c + 7 .
• A função g é contínua em −8, −5 , por ser a diferença de duas funções contínuas nesse
intervalo.
(1 + 8) − 2 + 8 = 81 + 6 = 51
2
• g ( −8 ) = f ( −8 ) − ( −8 ) =
( −8) − 1
2
63 7
51
7 , pois 51 7 7
7
(1 + 5 ) − 2 + 5 = 36 + 3 = 9
2
• g ( −5 ) = f ( −5 ) − ( −5 ) =
( −5) − 1
2
24 2
9
7 , pois 9 2 7
2
• g ( −5 ) 7 g ( −8 )
c −8, −5 : f ( c ) − c = 7
c −8, −5 : f ( c ) = c + 7
Portanto, a equação f ( x ) = x + 7 tem pelo menos uma solução no intervalo −8, −5 .
5.5.
I ( −7,702; −0,702)
J ( −1,298;5,702)
6. f é contínua em a, b , a +
, b +
f ( a ) = −b
f (b) = a
x a, b : f ( x ) = − x ?
• A função g é contínua em a, b , por ser a soma de duas funções contínuas nesse intervalo.
• g ( a ) = f ( a ) + a = −b + a 0 , pois b a .
• g ( b ) = f ( b ) + b = a + b 0 , pois a 0 e b 0
• g (a ) 0 g (b )
7. f é contínua em a, b .
g é contínua em a, b .
f (a ) g (a ) e f ( b ) g ( b ) .
c a, b : f ( x ) = g ( x ) ?
• A função h é contínua em a, b , por ser a diferença de duas funções contínuas nesse intervalo.
• h ( a ) = f ( a ) − g ( a ) 0 , pois f ( a ) g ( a )
• h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) 0 , pois f ( b ) g ( b )
• h ( b ) 0 h (a )
c a, b : f ( c ) = g ( c ) . Sendo assim, existe c a, b para o qual os gráficos das funções f
e g se intersetam.
8. Df =
k
se x0
x −2
f (x) = se 0 x 4 , com k e p .
x−4 se x4
p
8.1. Para que seja possível aplicar o teorema de Bolzano-Cauchy no intervalo 0, 4 é necessário que a função
x −2
• Para x 0,4 , a função f definida por f ( x ) = é contínua neste intervalo por ser o
x−4
quociente de duas funções contínuas em 0,4 e o denominador não se anula.
• Para f ser contínua no ponto de abcissa zero é necessário que f ( 0 ) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x )
x →0 x →0
f ( 0 ) = lim− f ( x ) = k
x →0
x −2 0 − 2 −2 1
lim+ f ( x ) = lim+ = = =
x →0 x →0 x−4 0−4 −4 2
1
k =
2
• Para que f seja contínua no ponto de abcissa 4 é necessário que f ( 4 ) = lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) .
x →4 x →4
f ( 4 ) = lim+ f ( x ) = p
x →4
lim− f ( x ) = lim−
x −2 0
= lim
0
( x −2 )( x + 2)
x →4 x →4 x − 4 x → 4− ( x − 4 ) ( x + 2)
x−4 1 1
= lim− = lim− =
x →4
( x − 4) ( x +2 ) x →4 x +2 4
1
p =
4
x −2
8.2. Para x 0,4 tem-se f ( x ) = .
x−4
Determinar o zero da função f é encontrar a solução de equação f ( x ) = 0 .
x −2
f (x) = 0 =0 x −2=0x −40
x−4
x =2x 4
x = 4 x 4 é impossível.
9.
9.1. Para que a função f seja contínua no ponto de abcissa 2 é necessário que
f ( 2) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) .
x →2 x →2
4
• f ( 2) =
3
(x )( )
0
x 2 − 2x
2
− 2x 1 + 7 − 3 x
lim− f ( x ) = lim−
0
• = lim−
x →2 x →2 1 − 7 − 3x x →2
(1 − )(
7 − 3x 1 + 7 − 3x )
= lim−
(
x ( x − 2) 1 + 7 − 3 x ) = lim x ( x − 2) (1 + 7 − 3x )
x →2 1 − (7 − 3x ) x → 2− 3x − 6
= lim−
(
x ( x − 2) 1 + 7 − 3x ) = lim x (1 + 7 − 3x )=4
x →2 3 ( x − 2) x →2 −
3 3
( x − 2) x 2 + 6x + 9 ( )
0
x 3 + 4 x 2 − 3 x − 18 0
• lim f ( x ) = lim+ = lim+
x →2+ x →2 x 4 − 16 x →2 x2 − 4 x2 + 4 ( )( )
( x − 2)( x + 3 ) ( x + 3)
2 2
= lim = lim
x →2
( x − 2)( x + 2) ( x + 4 )
+ 2 x → 2
( x + 2) ( x 2 + 4 )+
25
=
32
C.A.:
Fatorizar x 3 + 4 x 2 − 3 x − 18
1 4 −3 −18
2 2 12 18
1 6 9 0=R
9.2. Para que a equação f ( x ) + 7 = 2x seja possível no intervalo 3,4 é necessário x 3,4 : f ( x ) + 7 = 2x
• g é contínua em 3,4 , por ser a diferença de duas funções contínuas nesse intervalo.
• g (3) = f (3) − 2 3
33 + 4 32 − 3 3 − 18
= −6
34 − 16
354
=− −7
65
354
( 7 , pois 354 7 65
65
354
Consequentemente, − −7 )
65
• g ( 4) = f ( 4) − 2 4
43 + 4 42 − 3 4 − 18
= −8
44 − 16
911
=− −7
120
911
( 7 , pois 911 7 120
120
911
Consequentemente, − −7 )
120
• g ( 4 ) −7 g ( 3 )
• Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se o pretendido.
9.3.
I ( −8,51; −19,03)
J (1,67;1,34 )
Dg = −4,0 , g ( x ) = x + f ( x ) .
• g é contínua no intervalo −4,0 , por ser a soma de duas funções contínuas nesse intervalo.
• g ( −4 ) = −4 + f ( −4 ) 0 , pois 1 f ( −4 ) 3
1 − 4 −4 + f ( −4 ) −4 + 3
−3 g ( −4) −1
14 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
• g ( −4 ) 0 g ( 0 )
• Assim, pelo teorema de Bolzano – Cauchy, provámos o pretendido.
11. Para provar que todos os círculos de diâmetro inferior a 10 existe um cuja área é igual a 50 equivale a
provar r 0,5 : r = 50 .
2
• f (0) = 02 = 0 50
• f ( 5) = 52 = 25 50 , pois 2
• f ( 0 ) 50 f ( 5 )
• Assim, pelo teorema de Bolzano – Cauchy, conclui-se o pretendido.
12.
f ' (1) = 10
C.A.:
4 0 −2 −2
1 4 4 2
4 4 2 0=R
1 1 3 − x −1
g ( x ) − g ( 2) − 3 ( x + 1) −x + 2
12.2. g ' ( 2 ) = lim = lim x + 1 3 = lim = lim
x →2 x −2 x → 2 x −2 x → 2 x −2 x → 2 3 ( x + 1)( x − 2 )
−1 −1
= lim =
x →2 3 ( x + 1) 9
1
g ' ( 2) = −
9
h ( x ) − h ( −1) x2 − 1 − 0 x2 − 1 ( x − 1)( x + 1)
12.3. h ' ( −1) = lim− = lim− = lim− = lim−
x →−1 x − ( −1) x →−1 x +1 x →−1
(
( x + 1) x 2 − 1 x →−1 ( x + 1) x 2 − 1 )
−2
= = −
0+
h ' ( −1) = −
13.
g ( x ) = 2x − x 2
= x (2 − x )
13.1.
a) f −4,0 = f ( 0 ) − f ( −4 ) = 2 − 0 = 2
f ( 0 ) − f ( −4 ) 2 1
b) t.m.v .f −4,0 = = =
0 − ( −4 ) 4 2
f ( −2) − f ( −4 ) 0−0
c) t.m.v .f −4,−2 = = =0
−2 − ( −4 ) −2 + 4
e) t .v .i .x =1 ( g ) = lim
g ( x ) − g (1)
= lim
2x − x 2 − 1
= lim
(
− x 2 − 2x + 1
= lim
)
− ( x − 1)
2
=0
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
13.2. A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa é decrescente, logo, o seu declive é negativo e
cujo vértice tem coordenadas (1,1) . Logo, g ' (1) = 0 . Portanto, f ' ( −1,5) g ' (1) f ' ( 2) .
14.
14.1. Seja r a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1 .
( )
br = f (1) − 10 1 = 4 13 − 2 1 − 10 = 2 − 10 = −8
1
ms = g ' ( 2) = −
9
1 1 2 5
bs = g ( 2) − − 2 = + =
9 3 9 9
1 5
r :y =− x + é a equação da reta pedida.
9 9
14.3. Seja t a reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa −1.
f ( x ) = − (2 + x )
2
A reta normal ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é a reta perpendicular à reta tangente ao gráfico de
Seja t a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 e n a reta normal ao gráfico de t no mesmo
ponto.
Sabe-se:
1
• n ⊥ t logo mn = −
1 , ou seja, mn = −
mt f ' ( 2)
• ( )
f ( x ) = − ( 2 + x ) = − 4 + 4x + x 2 = − x 2 − 4x − 4
2
n:y =
1
8
x + b , b O ponto de coordenadas ( 2, −16) pertence à reta n .
1
−16 = 2+ b
8
1
−16 − =b
4
65
− =b
4
1 65
n : y = x− é a equação da reta pedida
8 4
16.
16.1. a ( x ) = − x 4 + 3x 7 − 5
(
a ' ( x ) = −4x 3 + 21x 6 = x 3 −4 + 21x 3 )
x10 − 7 x 3 − x
16.2. b ( x ) =
5
b'(x) =
5
(
1 10 1
)
x − 7 x 3 − x ' = 10 x 9 − 21x 2 − 1
5
( )
21 2 1
= 2x 9 − x −
5 5
16.3. c ( x ) = ( 2x 3 − 6x ) +
4
(
c ' ( x ) = 4 2x 3 − 6 x ) ( 2x ) ( ) ( 6x ) ( )( )
3 3 3
3
− 6 x '+ ' = 4 2 x 3 − 6 x 2
− 6 + 0 = 24 x 2 − 1 2x 3 − 6x
3
9− x
16.4. d ( x ) = 2 3
x
2 '
9− x 9− x
d '(x) = 3 2 2 3
x x
9 − x − x − ( 9 − x ) 2x
2
2
= 9 2
x x4
2
9 − x − x − 18 x + 2 x
2 2
= 9 2
x x4
2
9 − x x − 18 x
2
= 9 2
x x4
9 − x x ( x − 18 )
2
= 9 2
x x4
9 ( x − 18 ) 9 − x
2
= 2
x3 x
4x − 2
16.5. e ( x ) =
4x − x 2
e'(x) =
( )
4 4x − x 2 − ( 4x − 2) ( 4x − 2)
( 4x − x )
2
2
16 x − 4 x 2 − 16 x + 8 x 2 + 8 − 4 x
=
( 4x − x )
2
2
4x 2 − 4x + 8
=
( 4x − x )
2
2
( )
16.6. f ( x ) = x 5 − 1 3 8x + 1
( )
2
1
f ' ( x ) = 5x 4 3 8x + 1 + x 5 − 1 (8x + 1) 3 8
−
= 5x 43
8x + 1 +
8 x5 − 1( )
3 3 ( 8 x + 1)
2
=
15 x 4 ( 8 x + 1) + 8 x 5 − 1 ( )
3 3 ( 8 x + 1)
2
120 x 5 + 15 x 4 + 8 x 5 − 8
=
3 3 ( 8 x + 1)
2
128 x 5 + 15 x 4 − 8
=
3 3 ( 8 x + 1)
2
x +1
16.7. g ( x ) =
x −1
( ) x ' ( x − 1) − ( x + 1 1)
1 1
2
( x − 1) − ( )
x +1
g '(x) = = x
( x − 1) ( x − 1)
2 2
( x − 1) − 2 x ( x +1 )
= 2 x
( x − 1)
2
=
( x − 1− 2 x ( x +1 ))
2 x ( x − 1)
2
x − 1 − 2x − 2 x
=
2 x ( x − 1)
2
−x − 1 − 2 x
=
2 x ( x − 1)
2
16.8. h ( x ) = 4
3x − 4
x 2 − 5x
'
1
3 x − 4
h'(x) = 2
4
x − 5 x
3
− '
1 3x − 4 4 3x − 4
= 2 2
4 x − 5 x
x − 5x
=
1
1
(
3 x 2 − 5 x − ( 3 x − 4 )( 2x − 5 ) )
( )
2
4 3 x − 4
3
x 2 − 5x
4
x 2 − 5x
1 3 x 2 − 15 x − 6 x 2 + 15 x + 8 x − 20
=
(x )
2
− 5x
3
3x − 4
2
4 2
4
x − 5x
−3 x 2 + 8 x − 20
=
3
3x − 4
( )
2
4 x 2 − 5x 4
x 2 − 5x
17.
17.1. f ( x ) = 49 − x 2
Sabe-se que:
49 − x 2 , −7 x 7
f (x) = 2
x − 49 , x −7 x 7
Então, tem-se:
Df =
−2 x , −7 x 7
f '(x) =
2x , x −7 x 7
49 − x 2 − 0 ( 7 − x )(7 + x ) = 14
( )
f ' −7+ = lim+
x →−7 x +7
= lim−
x →−7 x +7
x 2 − 49 − 0 ( x − 7)( x + 7) = 14
( )
f ' 7+ = lim+
x →7 x −7
= lim+
x →7 x −7
f ': \ −7,7 →
−2 x , −7 x 7
x→
2x , x 7 x −7
x
, x4
17.2. g ( x ) = x
x + 16
2 , x4
x − 4
Tem-se:
Dg = x : ( x 0 x 4 ) ( x − 4 0 x 0 ) = x : x 4 x 0 =
( )
2x ( x − 4 ) − x 2 − 16 1 2x 2 − 8 x − x 2 − 16
Para x 4 , g ' ( x ) = =
( x − 4) ( x − 4)
2 2
x 2 − 8 x − 16
=
( x − 4)
2
'
21 1
x x − x 1 1 x 2 x − x
−
Para x 4 , g ' ( x ) = 2
= 2 =
x x2
1 1
x− x − x
2 2 1 21 − 2 1 − 32 1 1
= = = − x = − x =−
x2 x2 2 2 2 x3
=−
1
. Agora falta estudar g ' ( 4) .
2x x
x 2 + 16 1 2 x 2 + 32 − x + 4
− 2 ( x − 4)
( )
g ' 4− = lim− x − 4
x →4 x−4
2 = lim
x →4 −
x−4
=
1
2x 2 − x + 36 64
= lim− = = +
2 ( x − 4) 0+
2
x →4
x 1 2 x −x
−
( )
g ' 4+ = lim+ x
x →4 x−4
2 = lim
x → 4+
2x
x−4
=
= lim+
(2 )(
x −x 2 x +x ) = lim 4x − x 2
=
x →4
( 2x ( x − 4 ) ( 2 x + x )) 2x ( x − 4 ) ( 2
x → 4+
x +x )
x (4 − x ) − ( x − 4) 1 1
= lim+ = lim+ =− lim+
x →4
(
2x ( x − 4 ) 2 x + x ) x →4
(
2x ( x − 4 ) 2 x + x ) 2 x →4 2 x + x
1 1 1
=− =−
2 8 16
( ) ( )
Como g ' 4− g ' 4+ , não existe g ' ( 4) .
Caracterização da função g ' :
g ' : \ 4 →
x 2 − 8 x − 16
( x − 4) x4
2
,
x→
1 , x4
− 2x x
3 1 + 4 ( 3 x + 4 ) ' ( 5 − x ) − ( 3 x + 4 )( 5 − x ) '
'
f '(x) = =
5 −1 (5 − x )
2
3 ( 5 − x ) − ( 3 x + 4 )( −1)
=
(5 − x )
2
15 − 3 x + 3 x + 4
=
(5 − x )
2
19
=
(5 − x )
2
19
Ora, como f ' ( x ) =
19
então f ' (1) = .
(5 − x )
2
16
19 131
18.1. ( f − g ) ' (1) = f ' (1) − g ' (1) = − ( −7 ) =
16 16
131
( f − g ) ' (1) =
16
' '
f +g
(1) = ( f + g ) (1) = ( ( f + g ) ' (1) )
1 1
18.2.
2 2 2
1 19
( f ' (1) + g ' (1) ) =
1 93
= + ( −7 ) = −
2 2 16 32
'
f +g 93
(1) = −
2 32
( )
18.3. ( g ' )(1) = g ' (1) = ( −7 ) = −7
7 19
−3 −7 + 1
= 4 16
2
7
1 4
177
−3 −
= 16
49
16
531
= 16
49
16
531
=
49
'
3 531
(1) =
g f 49
19 7
1 − ( −7 )
= 16 4
12
19 49 215
= + =
16 4 16
'
f 215
(1) =
g 16
(
18.8. ( g f ) ' (1) = g ' f (1) f ' (1) )
7 19
= g '
4 16
19
= 3
16
57
=
16
57
( g f ) ' (1) =
16
'
( )
1
18.9. g g ' (1) = ( g g ) 2 (1)
1
1
( g g ) 2 (1) ( g g ) ' (1)
−
=
2
1 1
= 1
( g g ) ' (1)
2
(g g ) 2 (1)
=
( g g ) ' (1)
2 ( g g )(1)
−7 ( −7 ) 49
= =
2 1 2
( )
g g ' (1) =
49
2
19. f ( x ) = x 3 − 2x
a Df a=?
1 = a2
1 = a a = −1 a = 1
( )
Por outro lado, o ponto P de coordenadas ( a, f ( a ) ) = a, a3 − 2a pertence à reta t . Assim,
a3 − 2a = a + 2
a3 − 3a − 2 = 0
(a − 2) (a2 + 2a + 1) = 0
a = 2 a2 + 2a + 1 = 0
−2 4 − 4 1 1
a = 2a =
2
a = 2 a = −1
a = −1
C.A.:
Fatorizar a3 − 3a − 2
1 0 −3 −2
2 2 4 2
1 2 1 0=R
20.
20.1. A inclinação da reta t é 45º , logo o declive da reta t é igual à tg ( 45º ) . Isto é, mt = tg ( 45º ) = 1 .
Assim, a equação da reta t é da forma y = x + b , com b .
6+4 2
O ponto C de coordenadas ,0 pertence à reta t então,
3
6+4 2 6+4 2
0= +bb=−
3 3
6+4 2
t : y = x − é a equação pedida.
3
20.2. A reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A pelo que mt = f ' ( xA ) . Ou seja, 1 = f ' ( 2 + )
2 .
Como f ( x ) =
x3
+ ax 2 + 3 x − b então f ' ( x ) = x 2 + 2ax + 3 .
3
( ) ( )
2
Deste modo, 1 = 2 + 2 + 2a 2 + 2 + 3
1 = 4 + 4 2 + 2 + 4a + 2 2a + 3
−8 − 4 2 = 4a + 2 2a
−8 − 4 2 = 4 + 2 2 a ( )
(
−2 4 + 2 2 ) =a
4+2 2
−2 = a
a = −2
Pelo enunciado, sabe-se que a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto A , donde se conclui que o
ponto A pertence ao gráfico de f e pertence à reta t .
(2 + 2 )
3
( ) ( ) 2
2
Isto é, −2 2+ 2 +3 2+ 2 −b =−
3 3
(2 + 2 ) (2 + 2 ) − 2
2
3
(4 + 4 )
2 +2 +6+3 2 −b=−
3
2
( 6 + 4 2 )( 2 + 2 ) − 8 − 8 2 −4+6+3 2 −b=−
2
3 3
12 + 6 2 + 8 2 + 8 2
−6−5 2 −b = −
3 3
20 + 14 2 − 18 − 15 2 − 3b = − 2
2 − 2 − 3b = − 2
2 = 3b
26 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
2
=b
3
2
b =
3
Sabe-se que f ( x ) =
x3 2
− 2 x 2 + 3 x − (pela alínea anterior) donde f ' ( x ) = x 2 − 4x + 3 .
3 3
em 4,5 .
f ' ( 4) = 42 − 4 4 + 3 = 3 7
f ' ( 5 ) = 52 − 4 5 + 3 = 8 7
Então, pelo teorema de Bolzano – Cauchy, podemos concluir c 4,5 : f ' ( c ) = 7 , como queríamos
provar.
20.4. Para que a equação f ( x ) = k tenha exatamente uma solução é necessário que o gráfico da função
Pela observação da figura dada, permite concluir k −, m M, + , sendo m e M,
• f ' ( x ) = x 2 − 4x + 3
4 4 2 − 4 1 3
• f ' ( x ) = 0 x − 4x + 3 = 0 x =
2
2 1
x = 3 x =1
•
x − 1 3 +
f' + 0 − 0 +
f M f (3)
f (1) m
2 2
Portanto, a função f tem um único mínimo relativo que é igual a − f ( 3 ) = − 3 e um único máximo
3
2 2
relativo que é igual a f (1) = .
3 3
2 2
k −, − , + .
3 3
21. g ( 2) = −5
mt = g ' ( 2)
= 30º pelo que a inclinação da reta t é igual a 180º −30º = 150º e tg (150º ) = mt
−tg 30º = mt
3
− = mt
3
( g ( x )) ( g ( x ) − 5) ( g ( x ) + 5) = lim g (x) + 5
2
− 25
lim
x →2 x −2
= lim
x →2 x −2 x →2
( g ( x ) − 5) lim
x →2 x −2
= ( −5 − 5 ) g ' ( 2)
3
= ( −10 ) −
3
10 3
=
3
( g ( x ))
2
− 25 10 3
lim =
x →2 x −2 3
OA yT xA g ( 2) x A −5 5
21.2. AOTA = = = = xA
2 2 2 2
O ponto A é o ponto de interseção da reta t com o eixo Ox . Começaremos por determinar a equação
da reta t .
C.A.:
3
t:y =− x+b, b
3
3
−5 = − 2+ b
3
2 3
−5 + =b
3
15 + 2 3
− =b
3
Deste modo, a equação da reta t é:
3 2 3 − 15
y =− x+ .
3 3
Posteriormente, determinaremos o ponto de interseção da reta t com o eixo Ox (reta de equação
y = 0)
3 2 3 − 15
0=− x+
3 3
0 = − 3x + 2 3 − 15
15 − 2 3
=x
− 3
−15 3
+2= x
3
−5 3 + 2 = x
=
5
2
5
2 − 5 3 = −2 + 5 3
2
( )
25
= −5 + 3
2
25
= 3 −5
2
R: 25 3 − 5 cm2 .
2
22.
x3
22.1. f ( x ) =
x2 − 4
Df = x : x 2 − 4 0 = x : x 2 = \ −2,2
x3
f '(x) = 2
'
( )(
x3 ' x2 − 4 − x3 x2 − 4 ' ) ( )
=
x −4 ( )
2
x2 − 4
=
(
3 x 2 x 2 − 4 − x 3 ( 2x ) )
(x )
2
2
−4
3 x 4 − 12x 2 − 2x 4
=
(x )
2
2
−4
=
x 4 − 12x 2
=
(
x 2 x 2 − 12 )
(x ) (x )
2 2
2
−4 2
−4
(
x 2 x 2 − 12 ) =0 x
f '(x) = 0 (x ) ( )
2
2 2
− 12 = 0 x 2 − 4 0
(x )
2
2
−4
(
x 2 = 0 x 2 − 12 = 0 x 2 − 4 0 )
(
x = 0 x 2 = 12 x 2 4 )
(
x = 0 x = − 12 x = 12 x 2 x −2 )
x = 0 x = − 12 x = 12
x − − 12 −2 0 2 12 +
f '(x) =
(
x 2 x 2 − 12 )
(x )
2
2
−4
A função definida em , por y = x 2 − 12 tem como seu gráfico uma parábola de concavidade
voltada para cima em que os zeros da função são − 12 e 12 . Uma possível representação
desta função é
f '(x) 0
(
x 2 x 2 − 12 ) 0 x 2
− 12 0 x −, − 12 12, +
(x 2
−4 ) 2
f '(x) 0
(
x 2 x 2 − 12 ) 0 x 2
− 12 0 x − 12, 12
( x −42
) 2
(
22.2. g ( x ) = 4x 2 5x 2 − x + 9 )
Dg =
Para estudar a monotonia e a existência de extremos relativos de g ,
( (
g ' ( x ) = 4x 2 5x 2 − x + 9 ' ))
( )(
= 4x 2 ' 5x 2 − x + 9 + 4x 2 5x 2 − x + 9 ' ) ( )( )
(
= 8x 5x 2 − x + 9 + 4x 2 (10x − 1) )
= 40 x 3 − 8 x 2 + 72x + 40 x 3 − 4 x 2
= 80 x 3 − 12x 2 + 72x
(
= 4x 20x 2 − 3x + 18 )
• Iremos determinar os zeros de g '
Para x tem-se,
31 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
(
g ' ( x ) = 0 4x 20x 2 − 3x + 18 = 0 )
4 x = 0 20 x 2 − 3 x + 18 = 0
3 32 − 4 20 18
x =0 x =
2 20
3 −1431
x =0 x =
40
x − 0 +
4x − 0 +
20 x 2 − 3 x + 18 + + +
g' − 0 +
g min
23. Para mostrar que o polinómio P ( x ) = x 5 − 4x 3 − 1 tem, no máximo, um zero no intervalo 1,3 podemos
estudar a monotonia de P .
• ( ) (
P ' ( x ) = x 5 − 4x 3 − 1 ' = 5x 4 − 12x 2 = x 2 5x 2 − 12 )
• Para x 1,3 , tem-se:
(
P ' ( x ) = 0 x 2 5x 2 − 12 = 0 )
x 2 = 0 5 x 2 − 12 = 0
12
x = 0 x2 =
5
12 12
x =0 x = − x=
5 5
x 1 12 3
5
x2 + + + + +
5 x 2 − 12 − − 0 + +
P' − − 0 + +
C.A.:
f ( −2 ) = ( −2 ) − 3 ( −2 ) + a ( −2 )
3 2
= −8 − 3 4 − 2a
= −8 − 12 − 2a
= −20 − 2a
f (1) = 13 − 3 12 + a 1
= 1− 3 + a
= −2 + a
Seja s , a reta secante ao gráfico de f nos pontos A e B .
Sabe-se que o declive da reta s é igual a 2 , isto é, m s = 2.
y A − yB
=2
( −20 − 2a ) − ( −2 + a ) = 2
Assim,
x A − xB −2 − 1
−20 − 2a + 2 − a −18 − 3a
=2 = 2 −18 − 3a = −6
−3 −3
−3a = 12 a = −4
a = −4
24.2. Para a = −4 , f ( x ) = x 3 − 3x 2 − 4x .
a) Dado que f é uma função polinomial, ou seja, f é contínua em −2,1 e diferenciável em −2,1 , então,
f (1) − f ( −2)
pelo teorema de Lagrange, existe c −2,1 tal que f ' ( c ) = , isto é, f ' (c ) = 2 .
1 − ( −2)
f ' ( x ) = 3x 2 − 6x − 4 .
3x 2 − 6x − 6 = 0
x 2 − 2x − 2 = 0
2 22 − 4 1 ( −2)
x=
2 1
2 12
x=
2
2 3
x = 1
2
x = 1 3
x = 1− 3 x = 1+ 3
( ) ( )
Como 1 − 3 −2,1 e 1 + 3 −2,1 então podemos concluir que sendo C o ponto de abcissa
Dado que a abcissa do ponto C está compreendida entre −2 e 1 vem que a abcissa do ponto C é −0,7 ,
aproximadamente.
c) f ( x ) = x 3 − 3x 2 − 4x
Df =
f ' ( x ) = 3x 2 − 6x − 4
• Determinaremos os zeros de f ' :
34 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
6 62 − 4 3 ( −4 )
f ' ( x ) = 0 3x − 6x − 4 = 0 x =
2
23
6 84 2 21 21
x= x = 1 x = 1
6 6 3
21 21 3 + 21 3 − 21
x = 1+ x = 1− x= x=
3 3 3 3
• Organizando a informação numa tabela tem-se:
x − 3 − 21 3+ 21 +
3 3
f' + 0 − 0 +
f máx. 3 + 21
f
3
3 − 21
f
3
min
• Podemos, assim, concluir que:
3 − 21 3 + 21
f é monótona crescente em −, e em , +
3 3
3 − 21 3 + 21
f é monótona decrescente em ,
3 3
3 − 21
f atinge um máximo relativo em x = 3 − 21 e é igual a f
14 21
= −6 + .
3 3 9
3 + 21
f atinge um mínimo relativo em x = 3 + 21 e é igual a f
14 21
= −6 −
3 3 9
(3 − ) (3 − ) − 3 (3 − ) (3 − )
2 2
21 21 21 21
= 3 2
− 4
3 3 3
=
(9 + 21 − 6 21)(3 − 21 ) − 9 + 21 − 6 21 12 − 4 21
−
27 3 3
=
(30 − 6 21)(3 − 21 ) − 30 − 6 21
−4+
4
21
27 3 3
90 − 30 21 − 18 21 + 6 21 4
= − 10 + 2 21 − 4 + 21
27 3
16 10 14
=8− 21 − 14 + 21 = −6 + 21
9 3 9
3 2
3 + 21 3 + 21 3 + 21 3 + 21
f = − 3 − 4
3 3 3 3
(3 + ) (3 + ) − (3 + )
2 2
21 21 21 4
= −4− 21
27 3 3
=
(30 + 6 21)(3 + 21 ) − 30 + 6 21
−4−
4
21
27 3 3
90 + 30 21 + 18 21 + 6 21 4
= − 10 − 2 21 − 4 − 21
27 3
16 21 10 21
=8+ − 14 −
9 3
14 21
= −6 −
9
25.
25.1. f ( x ) = −2x 3 + 7x + 4 Df =
f ' ( x ) = −6x 2 + 7
f '' ( x ) = −12x
• Determinaremos os zeros de f '' :
f '' ( x ) = 0 x = 0
• Organizando a informação numa tabela, tem-se:
x − 0 +
f '' + 0 −
f P.I.
Concluímos assim que:
25.2. g ( x ) = 2x − x 2 Dg = x : 2x − x 2 0
= x : x ( 2 − x ) 0
= 0,2
−1 ( 2 x − x 2 − (1 − x ) ) 1− x
2x − x 2
g '' ( x ) = 2
2x − x 2
− 2x − x − 2 (1 − x )
2
( )
− 2 x − x 2 − (1 − x )
2
= 2x − x 2 = 2x − x 2 =
2x − x 2
2x − x 2
1
=
(
2x + x 2 − 1 − 2x + x 2 ) = −2x + x 2
− 1 + 2x − x 2
=
−1
(
2x − x 2 2x − x 2 ) (
2x − x 2 2x − x 2 ) (
2x − x 2 2x − x 2 )
• Determinaremos os zeros de g '' , sendo Dg '' = 0,2 :
x 0 2
g '' n.d. − n.d.
g
n.d.: não definido
• Concluímos assim que o gráfico de g tem concavidade voltada para baixo em todo o seu
Dh = x : x − 2 0 = \ 2
Para estudar o sentido das concavidades e pontos de inflexão do gráfico de h ,
• Determinaremos a sua função derivada de segunda ordem:
3
h'(x) = −
( x − 2)
2
3 ( 2 ( x − 2) ) 6 ( x − 2) 6
h '' ( x ) = = =
( x − 2) ( x − 2) ( x − 2)
4 4 3
zeros.
• Organizando a informação numa tabela, tem-se:
x − 2 +
6 + + +
( x − 2) − 0
3
+
h '' − n.d. +
h n.d.
Concluímos assim que:
25.4. i ( x ) = x 2 (5 − 4x )
Di =
( )
i ' ( x ) = x 2 ' ( 5 − 4x ) + x 2 ( 5 − 4x ) '
= 2x ( 5 − 4x ) + x 2 ( −4 )
= 10 x − 8 x 2 − 4 x 2
= 10 x − 12x 2
i '' ( x ) = 10 − 24x
38 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
x + 5 +
12
i '' − 0 +
i P.I.
O gráfico de i tem concavidade voltada para baixo no intervalo −, 5 ; o gráfico de i tem
12
5
concavidade voltada para cima no intervalo 5 , + e o ponto do gráfico de abcissa é
12 12
ponto de inflexão.
26. Por observação da representação gráfica de g , conclui-se que g ' ( b ) = g ' (c ) = 0 , o que se verifica
apenas na figura I. Por isso, a figura I representa a função g ' e consequentemente a figura II representa
a função g '' .
• h ' ( 2) 0 , sendo assim, a reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 2 tem declive
positivo (reta crescente), logo exclui-se a opção (D).
• 3 é um maximizante de função h ' , sendo assim h ' ( 3 ) existe, não sendo possível a função h
ser descontínua no ponto de abcissa 3 , excluindo assim a opção (B).
Portanto, a opção que pode representar a função h é a opção (A).
28.
28.1. Para que f seja contínua à esquerda no ponto 4 , mas não seja contínua à direita nesse ponto é necessário
que lim− f ( x ) = f ( 4 ) lim+ f ( x ) .
x →4 x →4
• f ( 4 ) = 0,5
x 4 2 1
• lim+ f ( x ) = lim+ = = = = 0,5 = f ( 4 )
x →4 x →4 x 4 4 2
((
lim− f ( x ) = lim− x 3 − 2 x ) ) = (4 ) = 3136 f ( 4 )
2 2
•
3
− 2 4
x →4 x →4
A afirmação é falsa.
28.2. Para x 4 , tem-se:
x
f (x) =
x
1
' x− x
x x 'x − x x' 2 x
f '(x) = = =
x x2 x2
x x − 2x
− x
−x 1
= 2 x 2 = 2 2x = 2
=−
x x 2x x 2x x
1 1
Portanto, f ' ( 9 ) = − =− .
29 9 54
1
Assim, a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 9 tem declive − .
54
1
A equação reduzida desta reta é, portanto, da forma y = − x + b , com b .
54
Como f ( 9 ) = 9 3 1 1 .
= = , o ponto de tangência tem coordenadas 9, 3
9 9 3
1 1 1 9 1
Assim, =− 9 + b , pelo que b = + = .
3 54 3 54 2
1 1
Sendo assim, a equação reduzida da reta pedida é y = − x+ .
54 2
28.3. Para determinar as abcissas dos pontos de inflexão do gráfico de uma função é muito usual procurar os
zeros da segunda derivada onde exista mudança de sinal. Dado que, pelo enunciado, o gráfico da função
f tem dois pontos de inflexão, significa que f tem dois zeros onde esta função muda de sinal.
Iremos determinar esses zeros, pela calculadora gráfica.
2
f '(x) = (( x 3
− 2x ) ) = 2(x
2 '
3
) (
− 2x x 3 − 2x ' )
(
2 x 3 − 2x 3 x 2 − 2) ( )
( ( ) (
f '' ( x ) = 2 3 x 2 − 2 3 x 2 − 2 ' ))
=2 (( x 3
− 2x )( 3 x 2
−2 ' ))
(( )(
= 2 x 3 − 2x ' 3 x 2 − 2 + x 3 − 2x ) ( )( 3 x 2
))
−2 '
(( )(
= 2 3 x 2 − 2 3 x 2 − 2 + x 3 − 2x ) ( ) (6x ))
(
= 2 9x 4 − 12x 2 + 4 + 6x 4 − 12x 2 )
(
= 2 15x 4 − 24x 2 + 4 )
= 30 x 4 − 48 x 2 + 8
Na figura está representada parte do gráfico de f '' , no intervalo − 1 ,1 , obtido na calculadora, bem
2
como um valor aproximado dos seus dois zeros.
Portanto, as abcissas dos dois pontos de inflexão do gráfico de f , arredondadas às centésimas, são
−0,43 e 0,43 .
29.
29.1. f ( x ) = 3x − 3 + x 3 − x 2
Domínio: Df =
Paridade:
Para x , f ( −x ) = 3 ( −x ) − 3 + ( −x ) − (−x )
3 2
= −3 x − 3 − x 3 − x 2
Assíntotas:
Assíntotas verticais:
Como a função f é contínua em , o seu gráfico não tem assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais:
Quando x → −
f (x) 3x − 3 + x 3 − x 2 3
m = lim = lim = lim 3 − + x 2 − x
x →− x x →− x x →−
x
3
+ ( − ) − ( − ) = 3 − 0 + + = +
2
=3− , logo o gráfico da função f não tem assíntotas
−
não verticais, quando x → − .
Quando x → +
f (x) 3 +− 3 3 1
m = lim = lim 3 − + x 2 − x = lim x 2 2 − 3 + 1 −
x →+ x x →+
x x →+
x x x
3 3 1
= lim x 2 lim 2 − 3 + 1 −
x →+
x →+ x x x
3 3 1
= ( + ) = + ( 0 − 0 + 1 − 0 ) = +
2
− + 1− , logo o gráfico de f não tem
( + ) ( + )
2 3
+
assíntotas não verticais, quando x → + .
O gráfico de f não tem assíntotas.
Pontos de interseção do gráfico com os eixos coordenados:
f ( x ) = 0 3x − 3 + x 3 − x 2 = 0
x 3 − x 2 + 3x − 3 = 0
( )
( x − 1) x 2 + 3 = 0
x − 1 = 0 x2 + 3 = 0
x = 1 x 2 = −3
1 −1 3 −3
1 1 0 3
1 0 3 0=R
f ( 0 ) = 3 0 − 3 + 03 − 02
=0−3+0−0
= −3
• f ' ( x ) = 3 x 2 + 3 − 2x
• f ' ( x ) = 0 3 x 2 − 2x + 3 = 0
2 22 − 4 3 3
x=
23
2 −3
x= é impossível, em .
6
•
x − +
f' +
• Assim, a função f é monótona crescente em todo o seu domínio e não tem extremos relativos.
Concavidades e pontos de inflexão
• f '' ( x ) = 6x − 2
1
• f '' ( x ) = 0 6 x − 2 = 0 6 x = 2 x =
3
•
x − 1 +
3
f '' − 0 +
f P.I.
• Portanto, o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em −, 1 , tem a concavidade
3
1
voltada para cima em 1 , + e tem um ponto de inflexão no ponto de abcissa .
3 3
Contradomínio
D 'f =
Representação gráfica
x + 1+ x2
29.2. g ( x ) =
2
Domínio
Dg =
Paridade
−x + 1 + ( −x )
2
−x + 1 + x 2
Para x , g ( − x ) = =
2 2
g ( − x ) g ( x ) e g ( −x ) −g ( x ) , logo a função g não é par nem ímpar.
Assíntotas
Assíntotas verticais
Como a função g é contínua em , o seu gráfico não tem assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais
g (x) x + 1+ x2 1 1 x 1
m = lim = lim = lim + + = + 0 + ( − ) = −
x →− x x →− 2x
x →− 2 2x 2 2
g (x)
De forma análoga, conclui-se lim = +
x →+ x
x + 1+ x2
g (x) = 0 =0
2
−1 1 − 4 1 1
x + 1+ x2 = 0 x =
2
é impossível em
0 + 1 + 02 1
g (0) = =
2 2
Portanto, o gráfico de g não interseta o eixo Ox e interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
1.
0, 2
Monotonia e extremos
'
x + 1+ x2 1
'
2
• g '(x) = (
= x + 1+ x =
1
)
x + 1+ x 2 ' ( )
2 2 2
1 1
= (1 + 2x ) = + x
2 2
1 1
• g '(x) = 0 +x =0 x =−
2 2
•
x − 1 +
−
2
g' − 0 +
g min.
1 .
− 2 , +
1
A função g atinge um mínimo absoluto em x = − que é igual a
2
2
1 1 1 1
− + 1+ +
1 2 2 2 4 =3.
g − = =
2 2 2 8
Concavidades e pontos de inflexão
' '
1 1
• g '' ( x ) = + x = + x ' = 0 + 1 = 1
2 2
• Como a função g '' é positiva em todo o seu domínio então o seu gráfico tem concavidade
voltada para cima em todo o seu domínio e não tem pontos de inflexão.
Contradomínio
3
D 'g = , +
8
mínimo absoluto
Representação gráfica
5
29.3. h ( x ) = 5 x −2 =
x2
Domínio
Dh = x : x 2 0 = x : x 0 = \ 0
Paridade
Para x \ 0 ,
5 5
h ( −x ) = = = h ( x ) , logo h é uma função par.
( −x )
2
x2
Assíntotas
Assíntotas verticais
Pelo domínio de h , iremos verificar se a reta de equação x = 0 é uma assíntota vertical do gráfico de
h.
5 5
lim h ( x ) = lim 2
= + = + , logo a reta de equação x = 0 é uma assíntota vertical do gráfico de h
x →0 x →0 x 0
.
Como a função h é contínua em todo o seu domínio, não existem mais assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais
Quando x → −
5
h(x) 2 5 5 5
m = lim = lim x = lim 3 = = = 0
( − ) −
x →− x →− x x →− x 3
x
b = lim ( h ( x ) ) = lim
5 5 5
= = = 0
( − ) +
x →− x →− x 2 2
Monotonia e extremos
( )
'
5 5' x − 5 x
' 2 2
−10 x 10
• h'(x) = 2 = = =− 3
x ( )
2 4
x2 x x
10
• h'(x) = 0 − = 0 −10 = 0 é impossível
x3
•
x − 0 +
−10 − − −
x3 − 0 +
h' + n.d. −
h n.d.
tem extremos.
Concavidades e pontos de inflexão
30
• Para x \ 0 , h '' ( x ) = é sempre positiva, logo o gráfico de h tem concavidade voltada
x4
para cima em todo o seu domínio e não tem pontos de inflexão.
Contradomínio
D 'h = 0, + = +
Representação gráfica
3x 2
29.4. i ( x ) =
4x 2 − 4
Domínio
Di = x : 4x 2 − 4 0 = x
: x2 1 = \ −1,1
Paridade
Para x \ −1,1 ,
3 ( −x )
2
3x 2
i ( −x ) = = = i ( x ) , logo a função é par.
4 ( −x ) − 4 4x 2 − 4
2
Assíntotas
Assíntotas verticais
Pelo domínio de i , iremos verificar se as retas de equação x = −1 e x = 1 são assíntotas verticais do
gráfico de i .
3x 2 3 12 3
lim− i ( x ) = lim− = = − = − Assim, a reta de equação x = 1 é uma
4x − 4 4 1 − 4 0 ( )
2 2
x →1 x →1 −
3x 2 3 12 3
lim+ i ( x ) = lim+ = = + = + assíntota vertical do gráfico de i .
4x − 4 4 1 − 4 0 ( )
2 2
x →1 x →1 +
Como i é uma função par, permite concluir que a reta de equação x = −1 também é uma assíntota
vertical do gráfico de i .
Dado que a função i é contínua em todo o seu domínio, não existem mais assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais
3x 2 3x 2 3 3
lim i ( x ) = lim = lim = lim =
x →+ x →+ 4 x 2 − 4 x →+ 4 x →+ 4 4
x2 4 − 2 4−
x x2
3
Sendo assim, a reta de equação y = é uma assíntota horizontal do gráfico de i , quando x → + .
4
Quando x → − , também será, pois, a função i é par.
Pontos de interseção do gráfico com os eixos coordenados:
• Com o eixo Ox , para x \ −1,1 .
3x 2
i (x) = 0 = 0 3x 2 = 0
4x − 4
2
x =0
3 02
• Com o eixo Oy , i ( 0 ) = =0.
4 02 − 4
Portanto, o gráfico de i interseta o eixo Ox e o eixo Oy na origem do referencial.
Monotonia e extremos
( )( ) ( )( 4 x )
'
3x 2 ' 4x 2 − 4 − 3x 2 −4
' 2
3x 2
• i '(x) = 2 =
4x − 4 ( )
2
4x 2 − 4
=
(
6x 4x 2 − 4 − 3x 2 (8x ) )
( 4x )
2
2
−4
−24 x
=
( 4x )
2
2
−4
−24 x
• Para x \ −1,1 , i ' ( x ) = 0 =0
( )
2
4x 2 − 4
−24x = 0 x = 0
•
x − −1 0 1 +
−24x + + + 0 − − −
( 4x ) + 0 + + + 0 +
2
2
−4
Assim, a função i é monótona crescente em −, −1 e em −1,0 , é monótona decrescente em 0,1
•
i '' ( x ) =
−24 x ((
( −24 x ) ' 4 x 2 − 4 − ( −24 x ) 4 x 2 − 4
'
=
)
2
) (( ) )
2 '
(
4x 2 − 4
)
(( ) )
2 2 2
4x 2 − 4
( ) ((
+ 24 x 2 4 x 2 − 4 ( 8 x ) ) )
2
−24 4 x 2 − 4
=
( 4x )
4
2
−4
( ) ( )
2
−24 4 x 2 − 4 + 384 x 2 4 x 2 − 4
=
( 4x )
4
2
−4
( 4x 2
)(
− 4 −24 4 x 2 − 4 + 384 x 2 ( ) )
=
( 4x )
4
2
−4
−96 x 2 + 6 + 384 x 2
=
( 4x )
3
2
−4
288 x 2 + 96
=
( 4x )
3
2
−4
=
(
96 3 x 2 + 1 )
( 4x )
3
2
−4
1
3x 2 + 1 = 0 x 2 = − é impossível, logo i '' não tem zeros.
3
•
50 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
x − −1 1 +
i '' + n.d. − n.d. +
i n.d. n.d.
Portanto, o gráfico de i tem concavidade voltada para cima em −, −1 e em 1, + , tem
Contradomínio
3
D 'i = −,0 , +
4
Representação gráfica
x2
29.5. j ( x ) =
4x − 4
Domínio
D j = x : 4 x − 4 0 = x : x 1 = \ 1
Paridade
( −x ) = x 2
2
Para x \ 1 , j ( − x ) =
4 ( − x ) − 4 −4 x − 4
Assíntotas
Assíntotas verticais
Pelo domínio de j , iremos verificar se a reta de equação x = 1 é uma assíntota vertical do gráfico de j .
x2 12 1
lim− j ( x ) = lim− = −
= − = −
x →1 x →1 4x − 4 4 1 − 4 0
x2 12 1
lim+ j ( x ) = lim+ = +
= + = +
x →1 x →1 4x − 4 4 1 − 4 0
Assim, a reta de equação x = 1 é uma assíntota vertical do gráfico de j .
Como j é contínua em todo o seu domínio, não existem mais assíntotas verticais.
x2
j (x) 2 x2
= lim 4 x − 4 = lim
x
m = lim = lim
x →− x x →− x x →− 4 x 2 − 4 x x →− 4
x2 4 −
x
1 1 1 1
= lim = = =
x →−
4−
4
4−
4 4−0 4
x −
1 x2 1 x 2 − x ( x − 1)
b = lim j ( x ) − x = lim − x = lim
x →−
4 x →− 4 x − 4 4 x →− 4x − 4
x2 − x2 + x x x
= lim = lim = lim
x →− 4x − 4 x →− 4 x − 4 x →− 4
x4 −
x
1 1
= lim =
x →− 4 4
4−
x
1 1
A reta de equação y = x + é uma assíntota oblíqua do gráfico de j , quando x → − . Dado
4 4
que a função j é uma função racional, quando x → − , a assíntota não vertical é a mesma.
Monotonia e extremos
•
x2
j '(x) =
'
=
( )
x 2 ' ( 4 x − 4 ) − x 2 ( 4 x − 4 ) 2x ( 4 x − 4 ) − x 2 4
=
'
4x − 4 ( 4x − 4) ( 4x − 4)
2 2
8x 2 − 8x − 4x 2 4x 2 − 8x 4x ( x − 2) x 2 − 2x
= = = =
( 4 ( x − 1) ) 42 ( x − 1) 42 ( x − 1) 4 ( x − 1)
2 2 2 2
x 2 − 2x
j '(x) = 0 = 0 x 2 − 2x = 0 4 ( x − 1) 0
2
•
4 ( x − 1)
2
x ( x − 2 ) = 0 ( x − 1) 0
2
( x = 0 x − 2 = 0) x − 1 0
( x = 0 x = 2) x 1
x =0 x = 2
52 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
x − 0 1 2 +
x 2 − 2x + 0 − − − 0 +
4 ( x − 1) + + + + + +
2
0
j' + 0 − n.d. − 0 +
j Máx. n.d. min.
( )( ) ( ) ( )
'
x 2 − 2 x ' 4 ( x − 1) − x 2 − 2 x 4 ( x − 1)
' 2 2
x 2 − 2x
• j '' ( x ) = =
4 ( x − 1)2
( )
2
4 ( x − 1)
2
( 2x − 2) 4 ( x − 1) ( )
− x 2 − 2 x 4 2 ( x − 1) 1 ( x − 1) ( 8 ( x − 1) − 8 ( x 2 − 2x ) )
2 2
= =
42 ( x − 1) 42 ( x − 1)
4 4
=
( )
8 x 2 − 2 x + 1 − 8 x 2 + 16 x
( x − 1)
2 3
4
8 x 2 − 16 x + 8 − 8 x 2 + 16 x
=
42 ( x − 1)
3
8
=
16 ( x − 1)
3
1
=
2 ( x − 1)
3
1
• Para x \ 1 , j '' ( x ) = 0 = 0 1 = 0 é impossível.
2 ( x − 1)
3
x 1
j '' − n.d. +
j n.d.
Portanto, o gráfico de j tem concavidade voltada para baixo em −,1 , tem concavidade
Contradomínio
D 'i = −,0 1, +
Representação gráfica
x
29.6. k ( x ) =
x −9
2
Domínio
Dk = x
: x2 − 9 0 = x : x2 9 = \ −3,3
Paridade
−x x
Para x \ −3,3 , k ( − x ) = =− = −k ( x ) , logo a função k é ímpar.
( −x ) x −9
2 2
−9
Assíntotas
Assíntotas verticais
Pelo domínio de k , iremos verificar se as retas de equação x = −3 e x = 3 são assíntotas verticais
do gráfico de k .
x 3 3
lim− k ( x ) = lim− = = − = − Assim, a reta de equação x = 3 é uma
x −9 ( )
2 2
x →3 x →3
3− − 9 0
x 3 3
lim+ k ( x ) = lim+ = = + = + assíntota vertical do gráfico de k .
x −9 ( )
2 2
x →3 x →3
3+ − 9 0
Como a função k é ímpar, permite concluir que lim+ k ( x ) = + (já que lim− k ( x ) = − ) e que
x →−3 x →3
lim k ( x ) = − (já que lim+ k ( x ) = + ). Sendo assim, a reta de equação x = −3 é uma assíntota
x →−3− x →3
vertical do gráfico de k .
Dado que k é uma função contínua em todo o seu domínio, não existem mais assíntotas verticais.
Assíntotas não verticais
Quando x → +
x x 1
lim f ( x ) = lim 2 = lim = lim
x →+ x →+ x − 9 x →+ 9 x →+ 9
xx − x−
x x
1 1 1
= = = = 0 , logo a reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal
+ −
9 + − 0 +
+
do gráfico de k , quando x → + . Como k é uma função ímpar, quando x → − , o seu gráfico
apresenta a reta de equação y = 0 como uma assíntota horizontal.
Monotonia e extremos
(
1 x 2 − 9 − x ( 2x ) ) ( ) ( )
'
x x' x −9 − x x −9
' 2 2
• k '(x) = 2 = =
x −9 ( ) ( )
2 2
x2 − 9 x2 − 9
x 2 − 9 − 2x 2 −x 2 − 9
= =
(x ) (x )
2 2
2
−9 2
−9
−x 2 − 9
k '(x) = 0 ( )
2
• = 0 −x 2 − 9 = 0 x 2 − 9 0
( )
2
x2 − 9
− x 2 = 9 x 2 − 9 0 x 2 = −9 x 2 9 é impossível, em ,
logo a função k ' não tem zeros.
Assim, a função k é monótona decrescente em todo o seu domínio e não tem extremos.
Concavidades e pontos de inflexão
•
k '' ( x ) =
− x 2
− 9
=
'
(
−x 2 − 9 ' x 2 − 9 − −x 2 − 9 x 2 − 9 )( ) (
2
) (( ) )
2 '
x2 − 9 2
( ) ( )
4
x 2
− 9
( ) − ( −x − 9) 2 ( x )
2
−2 x x 2 − 9 2 2
− 9 2x
=
( x − 9)
4
2
(x 2
)( (
− 9 −2 x x 2 − 9 − 4 x − x 2 − 9 ) ( ))
=
(x − 9)
4
2
−2x 3 + 18 x + 4 x 3 + 36 x
=
(x )
3
2
−9
2x 3 + 54 x
=
(x )
3
2
−9
=
(
2 x x 2 + 27 )
(x )
3
2
−9
( )
2x x 2 + 27 = 0 2x = 0 x 2 + 27 = 0
x − −3 0 3 +
2x − − − 0 + + +
x 2 + 27 + + + + + + +
(x ) + 0 − − − 0 +
3
2
−9
Portanto, o gráfico de k tem concavidade voltada para baixo em −, −3 e em 0,3 , tem
Representação gráfica
56 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
29.7. l ( x ) = x 2 − 2x − 3
Domínio
Dl = x
: x 2 − 2x − 3 0 = −, −1 3, +
C.A.:
x 2 − 2x − 3 = 0
2 22 − 4 1 ( −3 )
x=
2 1
24
x=
2
x = 3 x = −1
Paridade
= x 2 + 2x − 3
Assíntotas
Assíntotas verticais
Como a função l é contínua em todo o seu domínio, não existem assíntotas verticais do gráfico de
l.
Assíntotas não verticais
Quando x → −
2 3
x 2 1 − − 2
l (x) x − 2x − 3
2
x x
m = lim = lim = lim
x →− x x →− x x →− x
2 3 2 3
x2 1− − 2 x 1− − 2
= lim x x = lim x x
x →− x x →− x
2 3
−x 1 − −
= lim x x 2 = lim − 1 − 2 − 3 = −1
x →−
x →− x x x 2
( )=
+−
b = lim ( l ( x ) − ( −1) x ) = lim x 2 − 2x − 3 + x
x →− x →−
= lim
( x 2 − 2x − 3 + x )( x 2 − 2x − 3 − x ) = lim x 2
− 2x − 3 − x 2
x →−
x 2 − 2x − 3 − x x →−
x 2 − 2x − 3 − x
−2 x − 3 −2 x − 3
= lim = lim
x →− x →−
2 3
−x 1−
2 3
− −x
x 2 1 − − 2 − x
x x x x2
3 3
−x 2 + 2+
= lim x = lim x
x →− 2 3 x →−
2 3
− x 1 − − 2 + 1 1− − 2 + 1
x x x x
2+0
= = 1
1+ 1
Assim, a reta de equação y = − x + 1 é uma assíntota oblíqua do gráfico da função l , quando
x → − .
Quando x → +
2 3
l (x) x 1− −
x 2 − 2x − 3 x x2
m = lim = lim = lim
x →+ x x →+ x x →+ x
2 3
x 1− −
= lim x x 2 = lim 1 − 2 − 3 = 1 = 1
x →+ x x →+ x x2
b = lim ( l ( x ) − 1x ) = lim
x →+ x →+
( x 2 − 2x − 3 − x = )
x 2 − 2x − 3 − x 2 −2 x − 3
= lim = lim =
x →+
x − 2x − 3 + x
2 x →+
x − 2x − 3 + x
2
3
x −2 −
−2 x − 3 x
= lim = lim
x →+
2 3 x →+ 2 3
x 2
1− − 2 + x x 1 − − 2 + 1
x x x x
3
−2 −
x −2 − 0 2
= lim = = − = −1
x →+
2 3 1+1 2
1− − 2 + 1
x x
Assim, a reta de equação y = x − 1 é uma assíntota oblíqua do gráfico de l , quando x → + .
x 2 − 2x − 3 = 0 x = −1 x = 3 .
Portanto, o gráfico de l interseta o eixo Ox nos pontos de abcissas −1 e 3 .
Monotonia e extremos
( )
'
1
1 2 1
( ) ( ) (x )
' −
• l '(x) = x − 2x − 3 = x 2 − 2x − 3
2 2
= x − 2x − 3 2 2
− 2x − 3 '
2
1 1 2x − 2 2 ( x − 1) x −1
= ( 2x − 2 ) = = =
2 x 2 − 2x − 3 2 x 2 − 2x − 3 2 x 2 − 2x − 3 x − 2x − 3
2
x −1
l '(x) = 0 = 0 x − 1 = 0 x 2 − 2x − 3 0
x − 2x − 3
2
x = 1 x 2 − 2x − 3 0
x = 1 ( x −1 x 3 )
x =1
Como 1 Dl então a função l ' não tem zeros.
x − −1 3 +
l' − n.d. n.d. +
l 0 0
min. min.
Assim, a função l é monótona decrescente em −, −1 e é monótona crescente em 3,+
( )
'
( x − 1) ' x − 2x − 3 − ( x − 1) x 2 − 2x − 3
' 2
x −1
• l '' ( x ) = = 2
x − 2x − 3
2
x 2 − 2x − 3
x 2 − 2 x − 3 − ( x − 1)
2
x −1
1 x − 2 x − 3 − ( x − 1)
2
= x 2 − 2x − 3 = x 2 − 2x − 3
x 2 − 2x − 3 x 2 − 2x − 3
x 2 − 2x − 3 − x 2 + 2x − 1 −4
= =
(x 2
− 2x − 3 ) x − 2x − 3
2
(x 2
− 2x − 3 ) x 2 − 2x − 3
−4
• Para x −, −1 3, + , l '' ( x ) = 0 = 0 é impossível, logo a
(x 2
− 2x − 3 ) x 2 − 2x − 3
Portanto, o gráfico de l tem concavidade voltada para baixo em todo o seu domínio e não tem
pontos de inflexão.
Contradomínio
D 'l = 0, + = +
0
Representação gráfica
2x + 5 5
x−
2x + 5 3−x se
29.8. m ( x ) = =
2
3−x −2x − 5 se
x−
5
3−x
2
Domínio
Dm = x : 3 − x 0 = \ 3
Paridade
2 ( −x ) + 5 −2x + 5
Para x \ 3 , m ( − x ) = =
3 − ( −x ) 3+ x
Assíntotas
Assíntotas verticais
Pelo Dm , iremos verificar se a reta de equação x = 3 é uma assíntota vertical do gráfico de m
2x + 5 23 + 5 11
lim− m ( x ) = lim− = −
= = + Assim, a reta de equação x = 3 é uma
x →3 x →3 3−x 3−3 0+
2x + 5 23 + 5 11
lim+ m ( x ) = lim+ = +
= = − assíntota vertical do gráfico de m .
x →3 x →3 3−x 3−3 0−
Como a função m é contínua em todo o seu domínio, não existem mais assíntotas verticais do gráfico
de m .
Assíntotas não verticais
Quando x → −
2x + 5 −2x − 5 −2x
lim m ( x ) = lim = lim = lim = 2
x →− x →− 3−x x →− 3−x x →− − x
Quando x → +
2x + 5 2x + 5 2x
lim m ( x ) = lim = lim = lim = −2
x →+ x →+ 3−x x →+ 3 − x x →+ − x
Portanto, a reta de equação y = −2 é assíntota horizontal do gráfico de m , quando x → + .
2x + 5
Para x \ 3 , m ( x ) = 0 =0
3−x
2x + 5 = 0 3 − x 0
2x + 5 = 0 3 x
5
x=− x3
2
5
x=−
2
• Com o eixo Oy será um ponto cujas coordenadas são ( 0, y ) , y .
20 + 5 5
y = m (0) = =
3−0 3
5
Sendo assim, o gráfico de m interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas − ,0 e interseta o eixo
2
5
Oy no ponto de coordenadas 0, .
3
61 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
Monotonia e extremos
2 x + 5 ' 5
se x−
3 − x 2
'
−2 x − 5 5
• m'(x) = se x−
3 − x 2
5
? se x=−
2
5
Para x − e x 3.
2
3−x = =
(3 − x ) (3 − x )
2 2
6 − 2x + 2x + 5 11
= =
(3 − x ) (3 − x )
2 2
5
Para x − .
2
−2 x − 5 −2 ( 3 − x ) − ( −2 x − 5 )( −1) −6 + 2 x − 2 x − 5
'
−11
3−x = = =
(3 − x ) (3 − x ) (3 − x )
2 2 2
5
Para x = − .
2
5 −2 x − 5
m(x) − m− −0
lim − 2 = lim 3 − x =
5 5 5
−
x+
5
x →−
2 x − − x →−
2
2 2
−2 x − 5
−2 ( 2 x + 5 ) −2 −4
= lim − 3 − x = lim − = lim − =
5 2 x + 5 5 ( 3 − x )( 2 x + 5 ) 5 3− x 11
x →− x →− x →−
2 2 2
2
5 2x + 5 2x + 5
m(x) − m− −0
lim + 2 = lim 3 − x = lim + 3 − x
5 5 5 2x + 5
+
5 5
x →−
2 x+ x →−
2 x+ x →−
2
2 2 2
2 ( 2x + 5 ) 2 4
= lim + = lim + =
x →−
5
2
( 3 − x )( 2x + 5 ) x →−
5
2
3 − x 11
5 5
m(x) − m− m(x) − m −
Como lim + 2 lim 2 então não existe m ' − 5 .
2
5 5
−
5 5
x →−
2 x+ x →−
2 x+
2 2
5
m ' : \ − ,3 →
2
11 5
, x−
( )
2
3 − x 2
x→
−11 , x−
5
( 3 − x )2 2
• Para x \ 3 ,
11 5 11 5
m'(x) = 0 = 0 x − − = 0 x −
( 3 − x )2 2 ( 3 − x )2 2
condição impossível condição impossível
A função m ' não tem zeros.
x − 5 3 +
−
2
m' − n.d. + n.d. +
m 0 n.d.
min.
n.d.: não definido
5
Assim, a função m é monótona decrescente em −, − e é monótona crescente em
2
5 5
− 2 ,3 e em 3,+ . A função m atinge um mínimo relativo em x = − 2 e é igual a
5
m− = 0.
2
11 , x−
5
( 3 − x )2 2
• m ( x ) '' = '
−11 5
, x−
( 3 − x )
2
2
5
Para x − e x 3.
2
( ) = −11 2 (3 − x )(3 − x )
'
11 11' ( 3 − x ) − 11 ( 3 − x )
' 2 2
'
m '' ( x ) = =
( 3 − x )2
( ) (3 − x )
2 4
(3 − x )
2
−22 ( 3 − x )( −1) 22
= =
(3 − x ) (3 − x )
4 3
5
Para x −
2
22 ( 3 − x )( −1) −22
= =
(3 − x ) (3 − x )
4 3
5
m '' : \ − ,3 →
2
22 5
, x−
( )
3
3 − x 2
x→
−22 , x−
5
( 3 − x )3 2
• Para x \ 3 ,
22 5 −22 5
m '' ( x ) = 0 = 0 x − = 0 x −
( 3 − x )3 2 ( 3 − x )3 2
condição impossível condição impossível
x − 5 3 +
−
2
m '' − n.d. + n.d. −
m 0 n.d.
P.I.
n.d.: não definido
5
Portanto, o gráfico de m tem concavidade voltada para baixo em −, − e em 3,+ , tem
2
5
concavidade voltada para cima em − ,3 . O gráfico de m tem um ponto de inflexão de
2
5
coordenadas − ,0 .
2
Contradomínio
D 'm = −, −2 0, +
Representação gráfica
• x +
, f ' ( x ) 0 , isto é, a função f é monótona crescente em todo o seu domínio.
são ( a, f ( a ) ) .
• OP = PR então t = 2f ( a ) .
Para mostrar o pretendido necessitamos da equação da reta r , em função das coordenadas do ponto
P.
2f ( a ) − f ( a ) f (a )
( 0,2f ( a ) ) . Assim, m r =
0−a
=−
a
.
f (a )
r = y = − x + 2f ( a )
a
Para determinar a abcissa do ponto Q , o qual é um ponto da reta r cuja ordenada é zero, equivale a
substituir na equação da reta r a variável y por zero e resolver a equação em ordem a x .
f (a ) f (a )
Portanto, 0 = − x + f ( a ) −2f ( a ) = − x
a a
−2f ( a ) a
= x 2a = x .
−f ( a )
60
31.1. E (1) = −0,05 + 10 − 4,495455 = 4495455
11
R: 4,495455 milhões.
31.2.
−60 1
• E ' ( t ) = −0,05 + 0 −
( t + 10 )
2
60
= −0,05 +
(t + 10)
2
60 60
E ' (t ) = 0 = ( t + 1)
2
• = 0,05
(t + 1)
2
0,05
•
t 0 1200 − 1 +
E' + 0 −
E Máx.
42t + 20, t k
32. T ( t ) = 310t + 1300
, t k
t
32.1. T ( 0) = 20º C
1300
32.3. lim 310 + = 310
t →+
t
310ºC .
32.4. T ' (15 ) = ?
t 10
'
1300 1300
T ' ( t ) = 310 + =− 2
t t
1300
T ' (15 ) = − 0 , logo o forno está a arrefecer.
152
42 , t 10
32.5. T ' ( t ) = 1300
− t 2 , t 10
( )
T ' 10− = 42 0
Máximo
(
T ' 10+ = − ) 1300
10 2
=−
1300
100
= −13 0
t 0 10 +
T' + + n.d. −
T 20 Máx.
440
A função T tem 1 mínimo relativo para x = 0 e é igual a 20 e um máximo relativo para x = 10 e é igual
a 440 .
Interpretação:
A temperatura inicial no forno é 20ºC , esta aumenta nos primeiros 10 minutos até atingir a
temperatura de 440ºC e depois diminui até aos 310ºC . (pela alínea 59.3.)
33.
r = 20cm
2 2
BC AC
33.1. Acolorida = 20 − 2
−
2 2
2 2
40 − x x
= 400 − −
2 2
1600 − 80 x + x 2 x2
= 400 − −
4 4
1600 − 1600 + 80 x − x 2 − x 2
=
4
80 x − 2 x 2
=
4
x ( 80 − 2x )
=
4
x 80 − 2x x
=
2 = 2 ( 40 − x )
2
DA = 0, 40 c.q.d.
33.2.
x
• A'(x) = ( 40 − x ) + ( −1) = 20 − x− x
2 2 2 2
= 20 − x
• A ' ( x ) = 0 20 = x 20 = x
x 0 20 40
A' + 0 −
A 0 Máx. 0
40
34. k l = 40 l =
k
k + l seja máxima?
40
k +l =k +
k
40 + k 2
Seja S ( k ) =
k
Para k 0 ,
• S ' (k ) =
(
2k k − 40 + k 2 ) = 2k 2
− 40 − k 2 k 2 − 40
=
k2 k2 k2
• S ' ( k ) = 0 k 2 = 40 k = 40 k = 2 10
•
k − −2 10 2 10 +
S' + 0 − 0 +
S Máx. min.
40 −20 −20 10
A soma é máxima para k = −2 10 e l = = = = −2 10
−2 10 10 10
k = −2 10 e l = −2 10 .
35.
Tem-se, P = 8 ou seja 2y + + 1 x = 8
2
8 − + 1 x = 2y x 0
2
1 16
4− + x = y y 0→x
4 2 2+
Área máxima?
1 x
2
1 x 2
A = x y + = x 4 − + x +
2 2 4 2 2 4
1 1
= 4x − + x 2 + x 2 = 4x − x 2 − x 2 + x 2
4 2 8 4 2 8
1
= 4x − + x 2
8 2
1
A ' ( x ) = 4 − 2 + x = 4 − + 1 x
8 2 4
4 4 4
4 = + 1 x =x =x =x
4 + 4 4 ( + 4 )
+1
4 4
1
=x
4+
R: 14cm por 382cm
x 0 1 16
4+ 2+
A' + + 0 − −
A 0 Máx. 0
min. min.
1
x= 0,14m = 14cm
+4
1 1 +2 1 +2
y = 4 − + =4− =4−
4 2 + 4 4 +4 4 + 16
16 + 64 − − 2 15 + 62
= = 3,82m = 382cm .
4 + 16 4 + 16
36.
2 3 2 rad
AB rad
6
AB = = 3
2
ACB = 6 − 3
P = 2 r
6 − 3
=r
2
3
3− =r
2
1 1
V= Ab h = r 2 h
3 3
=
3
(
9 − h2 h )
=
3
(
9h − h3 )
V'=
3
(9 − 3h ) = 3 − h
2 2
V ' = 0 3 = h2 3 = h2 h = 3
h 0 , logo h = 3
h 0 3 3
V' + 0 −
V min. Máx. 0
0 min.
9 = 3+ r2
6 = r2
6 =r
3 3 6
r =3−
2
6 −3 = −
2
( )
3 − 6 2 = 3 1 − 2 =
3
2 6 6−2 6
2 − = rad =
3 3
6 − 24
R: rad
3
37.
V = 300m3
Custo restantesfaces = 10 €
m2
300
V = x2 y =y
x2
Custo: 5x 2 + 5xy + 3xy
= 5x 2 + 8xy
300
= 5x 2 + 8x
x2
2400
= 5x 2 +
x
2400
C ( x ) = 5x 2 +
x
2400
C ' ( x ) = 10 x −
x2
2400
10 x = 10 x 3 = 2400 x 3 = 240
x2
x = 3 240 6,21...
x 0 3
240 +
C' − 0 +
C min.
300
Comprimento = m , largura = altura = 3 240m .
3 2
240
38. : y = x + 5
2 2 2
PA + PB + PC
2 2 2
( x + 1) + ( x + 5 ) ( x + 1) + ( x + 5 )
2 2 2 2
= + + x2 + x2
= ( x + 1) + ( x + 5 ) + ( x + 1) + ( x + 5 ) + 2 x 2
2 2 2 2
(
= x 2 − 2x + 1 + 2 x 2 + 10x + 25 + x 2 + 2x + 1 + 2x 2 )
= x 2 − 2x + 1 + 2x 2 + 20 x + 50 + 3 x 2 + 2x + 1
= 6 x 2 + 20 x + 52
d ( x ) = 6x 2 + 20x + 52
d ' ( x ) = 12x + 20
10 5
d ' ( x ) = 0 12x = −20 x = − =−
6 3
x − 5 +
−
3
d' − 0 +
d min.
5 5 5 10
P ( x, x + 5 ) = − , − + 5 = − ,
3 3 3 3
39.
2
BC = 42 + 82
2
BC = 16 + 64
2
BC = 80 = 4 5
4h
39.1. A ACP = = 2h
2
2 5 4 5 80 − 4 5 x
= 2 8 − x = 16 − x= c.q.d.
5 5 5
C.A.:
4 5 8
=
x a
8x 2x
a= =
4 5 5
39.2. g ( x ) = 80 − 4 5 x
5
−4 5 5 −4 5
g '(x) = = não tem zeros
52 5
x 0 4 5
g' −
g Máx. Min
80
A área é máxima quando x = 0 e o valor é g ( 0 ) = = 16u.a.
5
Itens de seleção
40. Opção correta: (A)
Para que seja possível aplicar o teorema de Bolzano – Cauchy à função g , no intervalo −2,2 é necessário
que g seja contínua nesse intervalo e particularmente no ponto de abcissa zero.
Assim, lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 0 ) .
x →0 x →0
• g (0) = 1
x 2 − kx x (x − k) x −k k
• lim− g ( x ) = lim− = lim− = lim− =−
x →0 x →0 2x x →0 2x x →0 2 2
x − kx
2
x −k k
• lim g ( x ) = lim+ = lim+ =−
x →0 + x →0 2x x → 0 2 2
k
Portanto, − = 1 −k = 2 k = −2 .
2
41. Opção correta: (C)
= x : g ( x ) 0
= x : g ( x ) 0
= \ zerosdeg
Como já foi referido anteriormente a função g tem pelo menos 1 zero em a, b , isto é,
(f g )( 3 ) = f ( g ( 3 ) ) = f (1) = 2
Não se pode concluir o pretendido.
• Na opção (D), a função h é definida por h ( x ) = ( g f )( x )
( g f )(1) = g ( f (1) ) = g ( 2 ) = 0
( g f )( 3 ) = g ( f ( 3 ) ) = g ( −2 ) = −4
Como −3 −4,0 , podemos concluir o pretendido.
f '' n.d. + 0 −
f n.d. P.I.
n.d.: não definido
o que exclui as opções (C) e (D)
45. Opção correta: (C)
Por observação de parte do gráfico de g , sabe-se que:
• g ' (d ) 0
• g '' ( d ) = 0 , pois d é a abcissa do único ponto de inflexão de g .
• g ' (a ) = 0
• g (a ) = 0
• g '' ( c ) 0
77 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
• g ' (b) 0
• g '' ( b ) 0
Então,
• Na opção (A), g ' ( d ) g '' ( d ) = 0 , logo a afirmação g ' ( d ) g '' ( d ) 0 não é necessariamente
falsa.
• Na opção (B), g ' ( a ) = g ( a ) 0 = 0 é uma proposição verdadeira.
• ( )
Na opção (C), g '' ( c ) − g ' ( b ) = g '' ( c ) + −g ' ( b ) 0 , pois é a soma de dois valores negativos.
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em − − 1, −3 e em 0,3 e tem concavidade
• h (5) = 3
h(x) − 3 h ( x ) − h (5)
• lim = 2 , ou seja, lim =2
x →5 x −5 x →5 x −5
h ' (5) = 2
Como h ' ( 5) = 2 , a função h é derivável em x = 5 o que permite concluir que h é contínua
em x = 5 . Assim, h ( 5 ) = lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) , isto é, lim+ h ( x ) = 3 .
x →5 x →5 x →5
Por observação da representação gráfica de f ' , sabe-se que f ' ( 0) = 0 , logo exclui-se a opção (A).
78 Andreia Gonçalves | Carla Silva
PREPARAR O EXAME NACIONAL – MATEMÁTICA A 12
No intervalo 3,+ , o gráfico de f ' apresenta-se abaixo do eixos das abcissas, logo f ' é negativa nesse
intervalo e consequentemente f é decrescente no mesmo intervalo. Assim, como 5 4 então
f ( 5) f ( 4) excluindo assim a opção (B).
No intervalo 0,3 , f ' ( x ) 0 então f é monótona crescente neste intervalo. Dado que 3 2 então
f ( 3 ) f ( 2) .
No intervalo −, −1 , f ' ( x ) 0 então f é monótona crescente o que exclui a opção (D).
49. Opção correta: (C)
Pelo enunciado, os gráficos das funções f e f ' intersetam-se no ponto I de coordenadas ( −0,07;15,72) ,
o que permite concluir que f ( −0,07 ) = 15,72 = f ' ( −0,07 ) .
Por outro lado, a reta t é tangente ao gráfico de f no ponto I , isto é, mt = f ' ( −0,07 ) = 15,72 .
A equação reduzida da reta t é, portanto, da forma y = 15,72x + b , com b .
Como o ponto de tangência tem coordenadas ( −0,07;15,72) tem-se 15,72 = 15,72 ( −0,07) + b pelo
42051
que b = 16,8204 b = .
2500
42051
Portanto, a equação reduzida da reta t é y = 15,72x +
2500
Como a função h ' tem zeros em que existe mudança de sinal, sabe-se que h tem extremos relativos, o
que exclui a opção (A).
Na opção (B), uma possível representação do gráfico de h ' será:
Como para x , h ' ( x ) 0 então h é monótona crescente em , ou seja, h não tem extremos
relativos.
2f ( x ) x
lim + = +
x →+ f ( x ) f ( x )
x
lim 2 + = +
x →+
f ( x )
x
lim 2 + lim = +
x →+ x →+ f (x)
1
2+ = +
f (x)
lim
x →+ x
1
= +
f (x)
lim
x →+ x
f (x)
lim = 0 , então quando x → + , se existir uma assíntota não vertical será horizontal, o
x →+ x
que exclui a opção (C).
• ( ) ( )
f ' 0− = 1 e f ' 0+ = − , o que exclui a opção (B).
+
Para a ,
g '(x) h(x) = 0
g '(x) = 0 h(x) = 0
(
g ' ( x ) = 0 a 2 x 2 − 2x − 3 = 0 )
g ' ( x ) = 0 x 2 − 2x − 3 = 0
2 4 − 4 1 ( −3 )
g '(x) = 0 x =
2 1
g ' ( x ) = 0 x = 3 x = −1
Tem 2 soluções
por observação de
parte do gráfico de g .
x = 1 x = 2,5 x = 3 x = −1
• No intervalo 0,15 , a função f é contínua e tem dois extremos relativos, pela observação da figura.
Assim f ' tem zeros nesse intervalo, o que exclui a opção (A).
é, f ' (0) = 2 .
A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto T (15,20) pelo que f ' (15) = mr . Por outro lado, a
reta r passa nos pontos T (15,20 ) e no ponto de coordenadas (10,0) . Assim,
mr =
20 − 0 20
= = 4 . Portanto, f ' (15 ) = 4 .
15 − 10 5
Como f ' é contínua em 0,15 , f ' ( 0 ) = 2 3 e f ' (15 ) = 4 3 , pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
provamos que a equação f ' ( x ) = 3 admite uma solução pertencente ao intervalo 0,15 .
54. Opção correta: (B)
Sabe-se que g ' ( −1) = 5 e 5 , ou seja, a função g é derivável em x = −1 logo é contínua nesse mesmo
ponto. Assim, lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( −1) = 3 .
x →−1 x →−1
Dado que o gráfico da função f '' é a bissetriz dos quadrantes pares tem-se f '' ( x ) = − x , x .
x − 0 +
f '' + 0 −
f' Máx.
• Na opção (B), f ' (1) − f ' ( 2) 0 , pois no intervalo 0,+ a função f ' é decrescente, isto é,
• Na opção (C), f ( 0) − f '' ( 2) = f (0) − ( −2) = f (0 ) + 2 designa um número positivo, pois pelo
• Na opção (D), f ' ( −2) − f ' ( −1) 0 , pois, no intervalo −,0 a função f ' é crescente, isto é,
f '' + 0 − 0 +
f P.I. P.I.
O que não se verifica na figura, excluindo assim esta opção.
f '' + 0 − 0 +
f P.I. P.I.
x − 1 4 +
f '' − 0 + 0 −
f P.I. P.I.
Pela figura pode ser esta opção.