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Ficha de trabalho – 12º ano – Limites, continuidade, assíntotas, teorema de Bolzano, derivadas

1 Considera a função f definida por f ( x ) = 4 x 2 + 2 − 2 x , em IR+.

2
1.1. Mostra que f ( x ) = .
4x + 2 + 2x
2

1.2. Determina lim f ( x ) .


x →+∞

2 Considera a função f , de domínio , definida por:

 2x
 se x < 1
f (x) = x −1
 x2 + 3x − 2x se x ≥ 1

2.1. Mostra que f ( −1) × f ( 2 ) < 0 . Podes concluir, recorrendo ao Teorema de Bolzano, que a função
f tem um zero no intervalo ]−1 , 2[ ? Justifica.

2.2. Mostra que o gráfico de f admite três assíntotas: uma vertical, uma horizontal e uma oblíqua.
Determina uma equação para cada uma delas.

3 Na figura está representada a função f , de domínio ]−1 , + ∞[ ,

8x2 + 1
definida por f ( x ) = .
1+ x

O ponto A tem abcissa positiva e é a interseção da reta r


definida por y = 2 com o gráfico de f .

3.1. Sem recurso à calculadora, mostra que a abcissa de A


pertence ao intervalo ]0 , 1[ .

3.2. O gráfico de f tem uma assíntota paralela à reta r . Determina uma equação dessa assíntota.

4 Considera as sucessões (v n ) e (w n ) tais que:


2n − 3
vn = e w n = 3 + 5n
n +1
4.1. Prova, por definição de limite, que:
a) lim v n = 2 b) lim w n = + ∞

4.2. Determina a menor das ordens a partir da qual os termos da sucessão (v n )


pertencem à vizinhança V0 ,02 ( 2) .
Ficha de trabalho – 12º ano – Limites, continuidade, assíntotas, teorema de Bolzano, derivadas

5 Em cada caso, determina o valor de k .

( 2n − 1)
2
2n 2 + 3 − 3 n 3n − 2 πn+1
5.1. lim =k 5.2. lim =k 5.3. lim =k
( n + 1) ( 2n + 1) 2n + 5 πn − 2 n

9.

+
10. Seja f a função, de domínio , definida por:

 4 − x2
 se 0 < x < 2
f ( x) =  x − 2
 −2 8 x se x ≥ 2

10.1. Estude a função f quanto à continuidade.

10.2. Mostre que ∃x ∈ ]1 , 3[ : f ( x ) = −16 .

Nota: Em eventuais cálculos intermédios, sempre que proceder a arredondamentos,


conserve três casas decimais.
Ficha de trabalho – 12º ano – Limites, continuidade, assíntotas, teorema de Bolzano, derivadas

11. Determina, caso existam, as assíntotas ao gráfico das funções definidas por cada uma das
expressões seguintes.

2 − 6x x2
11.1. f ( x ) = 11.2. g ( x) = 11.3. h ( x ) = x + x2
x+3 1− x

x3
12. Considera a função f, real de variável real, definida por f ( x ) = .
( x + 2)
2

12.1. Mostra que a reta de equação y = x − 4 é assíntota não vertical ao gráfico de f.

12.2. Prova que o gráfico de f admite apenas uma assíntota vertical.

13. Determine a expressão da função derivada de cada uma das funções definidas pelas seguintes
expressões.
13.1. f ( x ) = ( 3x − 2 ) − ( 4 x + 3) 13.2. g ( x ) = ( 4 x − 1)( 3 − x )

4 − x2
13.3. j ( x ) = 13.4. h ( x) = 4x + 5
3 + 2x
2
13.5. s ( x ) = 3 x x 13.6. t ( x) = 2 3 x −
x3
Resolução

1.1. f ( x ) = 4 x 2
+ 2 − 2x =
( 4x2 + 2 − 2x )( 4 x2 + 2 + 2x )= 2
4 x + 2 + 2x
2
4x + 2 + 2x
2

1.2. lim f ( x ) = 0 .
x →+∞

2
2.1. f ( −1) × f ( 2 ) = 1× ( )
10 − 4 = 10 − 4 . Tem-se f ( −1) × f ( 2 ) < 0 .

lim f ( x ) = lim+
x →1+ x →1
( ) 2x
x →1
=
1
x 2 + 3 x − 2 x = 0 e lim− f ( x ) = lim−
x − 1 0−
= −∞ . Como não existe limite quando
x →1

x → 1 , conclui-se que f não é contínua em x = 1 . Não se pode aplicar o Teorema de Bolzano à


função f em [ −1 , 2 ] . Nada se pode concluir quanto à existência de um zero pertencente a ]−1 , 2[ .
2x 1
2.2. lim− f ( x ) = lim− = − = −∞ . A reta x = 1 é assíntota vertical.
x →1 x →1 x −1 0
2x
lim f ( x ) = lim = L = 2 . A reta y = 2 é assíntota horizontal.
x →−∞ x →−∞ x −1

m = lim
x →+∞
x2 + x − 2x
x
= L = −1 e b = lim
x →+∞
( )
x2 + x − x = L =
1
2
.

1
Assíntota y = − x + .
2
3

3.1. f é contínua em [ 0 , 1] e f ( 0 ) < 2 < f (1) L ∃ c ∈ ]0 , 1[ : f ( c ) = 2

8x2 + 1
3.2. lim = L = 2 2 . A reta de equação y = 2 2 é assíntota horizontal.
x →+∞ 1+ x

4 4.1. a) Para todo o δ > 0 existe um número natural p tal que

∀n ∈ IN , n ≥ p ⇒ v n − 2 < δ .
2n − 3 2n − 3 − 2n − 2 5
−2 <δ ⇔ <δ ⇔ <δ
n +1 n +1 n +1
5 −δ
nδ + δ > 5 ⇔ n >
δ
5−δ
Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
b) w n = 3 + 5n

Para todo o L > 0 , existe um número natural p , tal que:


∀n ∈ IN , n > p ⇒ w n > L
L−3
w n > L ⇔ 3 + 5n > L ⇔ n >
5
L−3
Basta considera p número natural e maior que .
5
Resolução

2n − 3 2n − 3 − 2n − 2 −5
4.2. − 2 < 0 , 02 ⇔ < 0 , 02 ⇔ < 0 , 02 ⇔
n +1 n +1 n +1

5 1
⇔ < ⇔ n > 249
n + 1 50
A partir da ordem 250 (inclusive), os termos da sucessão pertencem à vizinhança
V0 ,02 ( 2 ) .

( 2n − 1)
2

= lim 4 n − 4 n + 1 = 4 = 2
2
5.1. lim
( n + 1) ( 2n + 1) 2n 2 + 3 n + 1 2
Então, k = 2 .

 3  3
n 2  2 + 2  − 3n n 2 + 2 − 3n
2n + 3 − 3 n
2
 n  n
5.2. lim = lim = lim
2n + 5 2n + 5 2n + 5
 3 
n  2 + 2 − 3  2+
3
−3
n 2 −3
= lim   = lim n2 2 3
= = −
 5
2+
5 2 2 2
n 2 + 
 n  n
2 3
Então, k = − .
2 2
n
3
3n − 2πn +1  π  − 2π 0 − 2π
5.3. lim = lim   = = −2 π
πn − 2 n 2
n
1− 0
1−  
π
Então, k = −2 π .

6.
Resolução

7. D

8. 9.

10.1 A função f é contínua no intervalo ]0 , 2[ por


ser definida pelo quociente entre duas funções
contínuas: uma função quadrática ( y = 4 − x 2 ) e uma

diferença entre uma função irracional y = x e ( )


uma função constante y = 2 . ( )
A função f é, também, contínua no intervalo
]2 , + ∞[ por ser definida por uma função afim
( y = −2 8x ) .
( )
 0
 
4 − x2  0  − ( x − 2 )( x + 2 ) x + 2
Vejamos se f é contínua em x = 2 . lim− f ( x ) = lim− = lim−
x − 2 x→2 ( ) ( )
2 2
x→2 x→2
x − 2

− ( x − 2 )( x + 2 ) ( x+ 2 ) = lim − ( x + 2)
= lim−
x→2 x−2 x → 2−
( x+ 2 )
= − ( 2 + 2) ( )
2 + 2 = −4 2 2 = −8 2 ( )
lim f ( x ) = f ( 2 ) = −2 8 × 2 = −4 8 = −4 2 2 = −8 2
x → 2+
( )
Como lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 2 ) , existe lim f ( x ) e, consequentemente, f é contínua em x = 2 .
x→2 x→2 x→2
+
Portanto, f é contínua em .
+
10.2. A função f é contínua em .
Como [1 , 3] ⊂
+
, podemos concluir que f é contínua no intervalo [1 , 3] . Por outro lado, temos:

f (1) =
4 − 12
=
3
=
3 1+ 2
=
3+3 2
=
( )
1 − 2 1− 2 1− 2 1+ 2 12 − 2
2
( )( )
3+3 2
=
−1
(
= − 3 + 3 2 ≈ −7, 243 )
f ( 3) = −2 8 × 3 = −6 8 ≈ −16,971
Como f é contínua no intervalo [1 , 3] e f ( 3) < −16 < f (1) pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir
que ∃x ∈ ]1 , 3[ : f ( x ) = −16 .
Resolução

11.1. ■ D f = {x ∈ : x + 3 ≠ 0} = \ {−3}

■ Assíntotas verticais

A função f é contínua pois é definida pelo quociente de duas funções contínuas: ambas
funções polinomiais.

–3 não pertence ao domínio de f mas é ponto aderente a esse conjunto.

2 − 6 x 20
lim f ( x ) = lim = , pelo que temos de calcular os limites laterais.
x →−3 x →−3 x+3 0

20
= +∞ e lim− f ( x ) = − = −∞
20
lim+ f ( x ) = +
x → −3 0 x →−3 0

Portanto, a reta de equação x = −3 é a única assíntota vertical ao gráfico de f.

■ Assíntotas não verticais

Em +∞ :

2 − 6x ∞
f ( x) − ∞
= lim x + 3 = lim 2
2 6 x
m = lim =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x + 3 x

−6 x −6 −6
= lim = lim = =0
x →+∞ x 2 x →+∞ x +∞

2 − 6x
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = = −6
x →+∞ x →+∞ x+3

Logo, a reta de equação y = −6 é assíntota ao gráfico de f em +∞ .

Em −∞ :

f ( x) −6 −6
m = lim = lim = =0
x →+∞ x x →−∞ x −∞

−6 x
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = −6
x →+∞ x →+∞ x

Logo, a reta de equação y = −6 é assíntota do gráfico de f em −∞ . Assim, x = −3 e y = −6


são as equações das assíntotas ao gráfico de f.

 x2  x2
 se 1 − x > 0  se x < 1
x2 1 − x 1− x
11.2. ■ ( ) 1 − x  x 2
g x = = = = 2
 se 1 − x < 0  x se x > 1
 − (1 − x )  x − 1

Dg = \ {1}
Resolução

■ Assíntotas verticais

A função g é contínua pois é definida pelo quociente de duas funções contínuas: uma é uma
função quadrática e a outra é o módulo de uma função afim.

1 não pertence ao domínio de g mas é ponto aderente a este conjunto, pelo que vamos
calcular lim g ( x) .
x →1

x2 1
lim+ g ( x ) = lim+ = + = +∞ lim− g ( x ) = lim−
x2 1
= + = +∞
x →1 x →1 x −1 0 x →1 x →1 1− x 0

Portanto, a reta de equação x = 1 é a única assíntota vertical ao gráfico de g.

■ Assíntotas não verticais

Em +∞ :

x2 ∞
g ( x) x − 1 x2 ∞ x2
m = lim = lim = lim 2 = lim 2 = 1
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x − x x →+∞ x

 x2 
b = lim  g ( x ) − mx  = lim  − x =
x →+∞ x →+∞ x − 1
 


x 2 − x ( x − 1) x2 − x2 + x x ∞
= lim = lim = lim =
x →+∞ x −1 x →+∞ x −1 x →+∞ x −1

x
= lim =1
x →+∞ x

Logo, a reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de g em +∞

Em −∞ :

x2 ∞
g ( x) − x2 ∞ x2  x2 
m = lim = lim 1 x = lim = lim = − 1 b = lim 
 g ( x ) − mx 
 = lim  + x =
x−x −x →−∞ →−∞
1 − x
x →−∞ →−∞ →−∞ 2 →−∞ 2
x x x x x x x


x 2 + x (1 − x ) x2 + x − x2 x ∞
= lim = lim = lim =
x →−∞ 1− x x →−∞ 1− x x →−∞ 1 − x

x
= lim = −1
x →−∞ −x

Logo, a reta de equação y = − x − 1 é assíntota ao gráfico de g em −∞ .

Conclusão: x = 1 , y = x + 1 e y = − x − 1 são as equações das assíntotas ao gráfico de g.

Resposta: x = 1 , y = x + 1 e y = − x − 1 são as equações das assíntotas ao gráfico de g.


Resolução

{
11.3. Dh = x ∈ : x + x2 ≥ 0}

Cálculos auxiliares:

x + x 2 = 0 ⇔ x (1 + x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1

Portanto, Dh = ]−∞ , − 1] ∪ [0 , + ∞[ .

■ Assíntotas verticais

A função h é contínua pois é definida pela raiz quadrada de uma função quadrática.

O gráfico de h não admite assíntotas verticais.

■ Assíntotas não verticais

Em +∞ :

1 
∞ x 2  + 1
h( x) x + x2 ∞ x 
m = lim = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x

1 1
x +1 x +1
x x 1
= lim = lim = lim +1 =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x

1
= +1 = 0 +1 =1
+∞

∞−∞
b = lim  h ( x ) − mx  = lim  x + x 2 − x  =
x →+∞ x →+∞  

= lim
( x + x2 − x )( x + x2 + x )= = lim
( x + x2 )
2
− x2
= lim
x + x2 − x2
=
x →+∞
x + x2 + x x →+∞
x + x2 + x x →+∞
x + x2 + x


x ∞ x x x
= lim = lim = = lim = lim =
x →+∞
x + x2 + x x →+∞
1 
x →+∞ 1 x →+∞  1 
x  + 1 + x
2
x +1 + x x  + 1 + 1
x  x  x 

1 1 1
= lim = =
x →+∞ 1 0 +1 +1 2
+1 +1
x

1
Logo, a reta de equação y = x + é assíntota ao gráfico de h em +∞ .
2
Resolução

Em −∞ :

1 
∞ x 2  + 1 1
+1 −x
1
+1
h ( x) x+x 2 ∞
x 
x
x x 1
m = lim = lim = lim = = lim = lim = lim − +1 =
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x

= − 0 + 1 = −1
∞−∞
b = lim  h ( x ) − mx  = lim  x + x 2 + x  =
x →−∞ x →−∞  

= lim
( x + x2 + x )( x + x2 − x )= = lim
( x + x2 )
2
− x2
= lim
x + x2 − x2
=
x →−∞
x + x2 − x x →−∞
x + x2 − x x →−∞
x + x2 − x

x x x x
= lim = lim = = lim = lim = =
x →−∞
x+x −x 2 x →−∞
1  x →−∞
1 x →−∞  1 
x  + 1 − x
2
−x +1 − x x  − + 1 − 1
x  x  x 

1 1 1
= lim = =−
x →−∞ 1 − 0 +1 −1 2
− +1 −1
x

1
Logo, a reta de equação y = − x − é assíntota ao gráfico de h em −∞ .
2

1 1
Conclusão: y = x + e y = −x − são as equações das assíntotas ao gráfico de h .
2 2

12.1. A reta de equação y = x − 4 é assíntota não vertical ao gráfico de f quando:

lim  f ( x ) − ( x − 4 )  = 0 ou xlim  f ( x ) − ( x − 4 )  = 0
x →+∞ →−∞ 

Assim, temos que:

x3 − ( x − 4 )( x + 2 )
2
 x3  ∞−∞
lim  f ( x ) − ( x − 4 )  = lim  − ( x − 4 )  = = lim =
( x + 2)
2
 ( x + 2 )
x →+∞ x →+∞ 2 x →+∞


x3 − ( x − 4 ) ( x 2 + 4 x + 4 ) x3 − x3 − 4 x 2 − 4 x + 4 x 2 + 16 x + 16
= lim = = lim =
( x + 2) x2 + 4 x + 4
x →+∞ 2
x →+∞


12 x + 16 ∞ 12 x 12
= lim 2 = lim 2 = lim =0
x →+∞ x + 4 x + 4 x →+∞ x x →+∞ x

Como xlim  f ( x ) − ( x − 4 )  = 0 podemos concluir que a reta de equação y = x − 4 é assíntota


→+∞ 

não vertical ao gráfico de f .


Resolução

12.2. Df = \ {−2}

A função f é contínua pois é definida pelo quociente de duas funções contínuas: ambas
funções polinomiais.

–2 não pertence ao domínio da função f mas é ponto aderente a este conjunto, portanto,

vamos calcular lim f ( x )


x →−2

x3 −8
lim f ( x ) = lim = = −∞
( x + 2) 0+
x →−2 x →−2 2

Logo, a reta de equação x = −2 é a única assíntota vertical ao gráfico de f , ou seja, o gráfico


de f admite apenas uma assíntota vertical.

13.1. f ′ ( x ) = ( 3 x − 2 ) − ( 4 x − 3) ′ =

= ( 3x − 2 )′ − ( 4 x − 3)′ = 3 − 4 =
= −1 , portanto, f ′ ( x ) = −1 .

13.2. g ′ ( x ) = ( 4 x − 1)( 3 − x ) ′ =

= ( 4 x − 1)′ ( 3 − x ) + ( 4 x − 1)( 3 − x )′ =
= 4 ( 3 − x ) + ( 4 x − 1)( −1) =
= 12 − 4 x − 4 x + 1 =
= −8 x + 13 , portanto, g ′ ( x ) = −8 x + 13 .
2 ′
 4 − x 2 ′ ( 4 − x ) ( 3 + 2 x ) − ( 4 − x ) ( 3 + 2 x ) −2 x ( 3 + 2 x ) − ( 4 − x 2 ) ( 2 )
2 ′
13.3. j′ ( x ) =   = = = =
 3 + 2x  (3 + 2x ) (3 + 2x )
2 2

−6 x − 4 x 2 − 8 + 2 x 2 −2 x 2 − 6 x − 8 −2 x 2 − 6 x − 8
= = = , portanto, j′ ( x ) =
(3 + 2 x ) (3 + 2x ) (3 + 2x )
2 2 2

( 4 x + 5)′
13.4. l′ ( x ) = ( ′
4x + 5 = ) 4
2 4x + 5
=
2
4x + 5
( 4 x + 5)
2 −1
2

( )′ = ( 3x )′ ( x )′ =
1
13.5. s′ ( x ) = 3 x x x + 3x = 3 x + 3x
2 x

 2 ′ 1 2′ x3 − 2 ( x3 )′ 2 2 × 3x2 2 6
13.6. t′ ( x ) =  2 3 x − 3  = 2 × − = = + = + 4
( x3 )
2 6
 x  3
3 x 2 3
3 x2 x 3 x2 x
3

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