Simulado 17 - Tipo AFA - SóGabarito

Curso Elo Turma AFA/EFOMM/EN
Gabarito Simulado 11
Resposta da questão 1:
[A]
O triângulo T é um triângulo equilátero inscrito numa circunferência de raio 1 e o triângulo S é

um triângulo equilátero inscrito numa circunferência de raio 2 3. Ou seja:
 2kπ 
z3 = 1 → z = 1 cis   , com k = 0,1,2.
 3 
( )  2kπ 
3
w 3 = 24 3 = 2 3 → w = 2 3  cis   , com k = 0, 1, 2.
 3 
Sabendo que a razão entre as áreas de figuras semelhantes é igual ao quadrado da razão da
semelhança, pode-se escrever:
2
A  1  1
=  = → B = 12A
B 2 3  12
[E]
Com base nas informações do enunciado, pode-se escrever:

z = a + bi
z = a − bi
( )
z2 = z → ( a + bi ) = a − bi → a2 + 2abi − b2 = a − bi → a2 − b2 + 2abi = a − bi
2
a2 − b2 = a
a =1
(a2 − b2 ) + 2abi = a − bi → 2ab = −b →
b = 0 → a2 − 02 = a →
a=0
( )
2 3
a=−1 → −1 − b2 = − 1 → b = 
2 2 2 2
 2 2 2 2 
S = 0 , 1, − 1 + 3i , − 1 − 3i → 4 soluções
[A]
O termo geral de ( x + py ) é:
n
 n  n−k n
 ( py ) =   pk  xn−k  yk
k
 x
k  k 
Daí,
n k
   p = 112, n − k = 6 e k = 2.
k 
De k = 2 e n − k = 6, n = 8.
n
De    pk = 112, n = 8 e k = 2,
k 
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8 2
   p = 112
 2
28p2 = 112
p2 = 4
Como p  ,
p = 2.
Assim,
p+n = 2+8
p + n = 10
[A]
Desenvolvendo a equação dada:

sen2x + senx = 0
2  senx  cos x + senx = 0
senx  ( 2  cos x + 1) = 0
Portanto, as raízes possíveis da equação são:

sen x = 0 → x = 180 = π rad ou x = 0 = 0 rad
2π
cos x = − 1 → x = 120 = rad
2 3
Percebe-se que há três raízes possíveis dentro do intervalo [0, π]. Desenhando as
extremidades dos arcos que resolvem a equação numa circunferência de raio igual a 1, tem-se:
Assim, a área delimitada pelos vértices das extremidades dos arcos que verificam a equação é
um triângulo retângulo em B. Sua área pode ser escrita como sendo:
b  h (1 + 1)  h
S= = →S=h
2 2
Analisando o triângulo COB, percebe-se que este é equilátero e que sua altura h é
correspondente altura do triângulo retângulo ABC. Logo, sua altura será dada por:
L 3 3
h= →h=
2 2
Assim, a área da região que tem como vértices as extremidades dos arcos que verificam a
equação dada é igual a 3 2.
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[C]
Calculando, inicialmente, a inversa da matriz M.

 1
0
1  0 1  
T
−1 1 0 −2 2
M =   =   = 
det(M)  1 1  2  −2 1  1
−1
 2 
Determinando , agora, a transposta da matriz N, temos:

 1 2
NT =  
 −1 0 
Portanto:
 1  1 3  3 11
 1 −1  2 −1 0   2 1   1 −4  − 2 2 =  2
−
2
M  NT − M−1  N =  
  −
 
2 
  = −    
2 0   1 3   −1 1'   −1 3   4 −2  5 1  13 5
− −
 2   2 2   2 2 
[B]
Q(t) = Q0 e−0,023t
Q0
= Q0  e−0,023t
2
 1
n   = ne−0,023t
2
− n2 = −0,023  t
−0,69 = −0,023  t
t = 30
[B]
A curva λ é uma elipse com eixo maior paralelo ao eixo das abscissas, com centro em
O(1, − 2) e semieixos medindo a = 5 e b = 3. Logo, tem-se que a distância do centro aos focos
é
c = a2 − b2 = 25 − 9 = 4.
Em consequência, vem F1 = (1 − 4, − 2) = (−3, − 2) e F2 = (1 + 4, − 2) = (5, − 2).
[A] Verdadeira. Com efeito, pois

d(P, F1) + d(P, F2 ) = 2a = 2  5 = 10.
[B] Falsa. Completando os quadrados, vem

x2 + y2 + 6x − 4y = 0  (x + 3)2 + (y − 2)2 = 13.
Logo, como essa curva é uma circunferência centrada em (−3, 2), podemos concluir que a
afirmação é falsa.
[C] Verdadeira. De fato, pois a distância de F2 ao centro de x2 + y2 = 25 é 52 + ( −2)2 = 29.

Tal distância é maior do que o raio da circunferência.
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[D] Verdadeira. Com efeito, pois o ponto de abscissa máxima de λ é A2 = (1+ 5, − 2) = (6, − 2)
e −2 = 6 − 8.
[D]
[I] Verdadeira, pois toda dízima periódica admite uma fração geratriz.
1 1
[II] Falsa. A soma indicada representa uma P.G infinita com a1 = e a razão q = .
2 −1 2
Daí,
1 1

 = 2 −1 = 2 −1 =
1 2 2
=
n =0 ( )
2 −1  2n
1−
1
2
2 −1
( 2 −1 )
2 3−2 2
2
[III] Verdadeira.
2
log3 9 2 5
ln e + ( log3 2 ) (log4 9 )
3 2
= lne 3 + log3 2  = + 1 = (racional)
2 3 3
log3 2
[A]
Aplicando a definição de módulo, obtemos:
(x − 1)  (x − 2), se x  2
f(x) = (x − 1)  | x − 2 | = 
−(x − 1)  (x + 2), se x  2
 x 2 − 3x + 2, se x  2
= .
− x − x + 2, se x  2
2
Para que f(x)  2, devemos ter:
x  2 x  2
 
i)   
 2  2
 x − 3x + 2  2  x − 3x  0
x  2

 
x  0  x  3

 x3
ou
x  2 x  2
 
ii)   
 2  2
− x − x + 2  2 x + x  0
x  2

 
−1  x  0

 −1  x  0
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Portanto, o conjunto de valores de x para os quais f(x)  2 é
{x  | −1  x  0  x  3}.
Observação: Esboçando o gráfico da função f, teríamos:

[B]
100 100
f −1(90) = k → f(k) = 90 → f(k) = = 90 → = 1 + 2−k → 2k = 9
−k
1+ 2 90
k
( ) 2 = (9 ) 12 → g(k) =
1
(g f −1)(90) = g(f −1(90)) = g(k) = 2 2 = 2k 9 =3
(g f −1)(90) = 3

[D]
Pelo Princípio da Inclusão-Exclusão, segue que o número de pessoas que consome pelo
menos um dos produtos é
n(A  B  C) = n(A) + n(B) + n(C) − n(A  B) − n(A  C) − n(B  C) + n(A  B  C)
= 175 + 120 + 185 − 75 − 105 − 65 + 45
= 280.
Desse modo, podemos concluir que 400 − 280 = 120 pessoas não consomem nenhum dos
120
produtos e, assim, a resposta é  100% = 30%.
400

[A]
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a 24 3 24 3
= 2R → = 2R → = 2R
sen α sen15 sen(45 − 30)
24 3 
4
6− 2
= 2R → R = 4 3  6 + 2 ( )
Apótema triângulo equilátero inscrito → R
2 R2 3
Pr oduto =
Apótema hexágono regular inscrito → R 3 4
2
( )
2
4 3  6+ 2   3

4
 = 6+3 3 =3 ( 3 +2 )
[E]
2R = 1 2 (diagonal do quadrado)
2 2
R= e r = 1−
2 2
A área medida é dada pela diferença entre a área do quadrado e as áreas dos quartos de
círculos indicados por A1, A2, A3 ,A 4 .
A = 12 − (A1 + A 2 ) − (A 3 + A 4 )
2 2
1 2− 2  1  2
A = 1−  π    −  π   
2 
 2  2  2 
1 4−4 2 +2 2
A = 1−  π   + 
2  4 4 

1
(
A = 1−  π  2 − 2
2
)
 2 
A = 1+  − 1 π.
 2 
 

[D]
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[A] Falsa. Ela poderá ser perpendicular a duas retas concorrentes deste plano e neste caso
estar contida no plano.
[B] Verdadeira. Toda à reta é paralela à sua projeção ortogonal em um plano qualquer.
[C] Verdadeira, pois formam o mesmo ângulo com o plano.
[D] Verdadeira. Dois planos perpendiculares a um terceiro são paralelos entre si, pois formam o
mesmo ângulo com esse terceiro plano.
[E] Verdadeiro. Estes três planos dividem o espaço em oito octantes, com apenas um ponto em
comum, cada dois planos possuem em comum um única reta e estas três retas se
encontram num único ponto.

[C]
A escolha poderá ser feita das seguintes maneiras:

4! 7!
[I] 2 mulheres e 4 homens: C4,2  C7,4 =  = 6  35 = 210
2! 2! 4! 3!
4! 7!
[II] 3 mulheres e 3 homens: C4,3  C7,4 =  = 4  35 = 140
3! 1! 3! 4!
4! 7!
[III] 4 mulheres e 2 homens: C4,4  C7,2 =  = 1 21 = 21
4! 0! 2! 5!
Logo, o número de maneiras de se escolher 6 pessoas, com pelo menos duas mulheres, será
dado por:
210 + 140 + 21 = 371.
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[E]
Considere a figura, com G sendo o baricentro do triângulo ABC.
Pelo Teorema de Pappus-Guldin, segue que a área S da superfície gerada pela rotação do
triângulo ABC em torno da reta r é dada por
S = θ  x  2p, em que θ é o ângulo de rotação, x = GH e 2p é o perímetro do triângulo.

Portanto, o resultado pedido é
S = 2π  3  3  2 = 36π cm3 .
Gabarito:

[D]
[Resposta do ponto de vista da disciplina de Física]

A potência útil (lançada no circuito) é a diferença entre a potência gerada e a potência
dissipada internamente.
PU = PT − Pd  PU = E i − r i 2.
Derivando e igualando a zero, encontramos o ponto máximo dessa função.

d PU E
= E − 2 Ri = 0  i = . (I)
di 2r
Mas, pela lei de Ohm-Pouillet, para um circuito estritamente resistivo com resistência
equivalente externa igual a R, a corrente elétrica é:
E
i= . (II)
R+r
E E
(II) = (I)  =  R+r = 2r  R = r.
R+r 2r
[Resposta do ponto de vista da disciplina de Matemática

Derivando, obtemos
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(E2R)' (r + R)2 − E2R  [(r + R)2 ]'

P' =
[(r + R)2 ]2
E2  (r + R)2 − E2R  [2  (r + R)2−1  (r + R)']
=
(r + R)4
E2  (r + R)2 − 2  E2R  (r + R)
=
(r + R)4
E2
=  (r + R − 2R)
(r + R)3
E2
=  (r − R).
(r + R)3
O ponto crítico da função P é tal que
E2
P' = 0   (r − R) = 0
(r + R)3
 R = r.
Desse modo, como P'  0 para R  r e P'  0 para R  r, segue-se que R = r é um ponto de
máximo. A resposta é R = r.

[E]
A energia do ferro elétrico, em joules, é dada por:

E = P  Δt
onde:
P é a potência em watts
Δt é o intervalo de tempo em segundos.
Mas a potência relaciona-se com a tensão (volts) e a corrente (ampéres) dadas, com a
seguinte expressão:
P = Ui
Temos então a energia elétrica do ferro:

60 s
E = U  i  Δt  E = 110 V  8 A  5 min  E = 264000 J
1 min
Essa mesma energia é utilizada para aquecer 3 kg de água, com isso, temos que aplicar o
calor sensível.
Q = m  c  ΔT
Onde:
m é a massa da água em gramas;
c é o calor específico da água em cal (g  C), (transformar calorias em joules)
ΔT é a diferença de temperatura em graus Celsius
Logo,
Q 264000 J
ΔT =  ΔT =  ΔT = 21 C
mc cal 4,18J
3000 g  1 
( g  C) 1 cal
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[C]
Baseado nos dados fornecidos, tem-se:
Como,
P = iU
e
U
U = R i i=
R
Logo,
U2 102
P= =
R 10
P = 10 W
Tendo a potência, pode-se calcular o trabalho.

τ
P=
Δt
τ = 10  10
τ = 100 J

[D]
Sendo i1 e i2 , respectivamente, as correntes nos ramos com o amperímetro e com o

voltímetro, se igualarmos as tensões nesses ramos, teremos:
12i1 = ( 2 + R ) i2
V
Mas: V = Ri2  i2 =
R
Substituindo este resultado na primeira equação e lembrando que V i1 = 2, vem:

V V
12i1 = ( 2 + R )   12R = ( 2 + R )   12R = ( 2 + R )  2 
R i1
 12R = 4 + 2R  R = 0,4 Ω
Portanto, a resistência equivalente do circuito será:

2,4  12
Req = ( 2 + 0,4 ) / /12 =  Req = 2 Ω
14,4
Valor de V (por divisão de tensão):
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0,4
V=  10  V = 2 V
2
V = Ri2  2 = 0,4i2  i2 = 5 A
Como a tensão é igual nos ramos, devemos ter que:

12i1 = 2,4i2  i1 = 1 A
Logo, a corrente total no circuito é de:

it = i1 + i2 = 1 + 5  it = 6 A
Potência útil do circuito:

Pu = Req  it 2 = 2  62  Pu = 72 W
Portanto, o rendimento do gerador é de:

72
η= = 0,9
80
 η = 90%

[B]
Esta questão envolve força elétrica, lançamento e composição de movimentos, pois a força
elétrica que atua na horizontal da direita para a esquerda, no mesmo sentido do campo
elétrico, desacelera a partícula fazendo com que ela mude o sentido de movimento horizontal,
enquanto que no campo gravitacional temos uma queda livre. Com isso, temos acelerações
negativas tanto no eixo x quanto no eixo y por conta do referencial adotado colocando a origem
do sistema cartesiano no ponto A. A análise abaixo tratará os eixos separadamente.
Eixo x:
N
A intensidade da força elétrica será: Fe = − E  q = −2500  8  10−6 C = −0,02N
C
Pela segunda Lei de Newton da Dinâmica, a aceleração em x será:

F −0,02N m
ax = e = = −10
−3
m 2  10 kg s2
Usando a equação horária das posições do MRUV para o eixo x, podemos calcular o tempo
que a partícula leva para retornar a posição x = 0 :
a
x = x0 + v 0x  t + x  t 2
2
Substituindo os valores das posições, da velocidade inicial em x e da aceleração em x

calculada:
10 2
0 = 0 + 20  t −  t  20t − 5t 2 = 0
2
t ' = 0 s
t ( 20 − 5t ) = 0  
t '' = 4 s
Logo, o tempo para que a partícula retorne a origem é de 4 s.

Com o tempo podemos calcular a velocidade em cada eixo, usando a equação da velocidade:
m m m
Em x: v x = v 0x + a x  t  v x = 20 − 10  4 s = −20
s 2 s
s
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m m
Em y: v y = v 0y + g  t  v y = 0 − 10  4 s = −40
2 s
s

[D]
O ponto P está à distância de 146 + 4 = 160 cm do centro da casa, ou seja, a 1,6 m.

Aplicando a definição de potencial elétrico num ponto devido a um condutor esférico:
kQ kQ
VP =  10 =  k Q = 16
d 1,6
Calculando o potencial elétrico na casca para o novo raio de 1cm :

kQ 16
VC =  VC =  VC = 1 600 V
R 10−2
Como o potencial do ponto P não sofre alteração, temos:
VCP = VC − VP = 1 600 − 10  VCP = 1 590 V  VCP = 1,59kV.

[C]
Usando o conceito de ddp e o teorema do trabalho-energia cinética, temos:
1 2
W12 EC2 − EC! 2 mv 1 1
V1 − V2 = V12 = = = → qV12 = mv 2 → qV12 = mv 2
q q q 2 2
2  1,6  10−19  32
v= = 8,0  104 m / s
1,6  10−27

[A]
Considerando que a pressão na superfície de cada líquido em contato com o ar é equivalente à

pressão atmosférica:
Para os pontos A e B:
PA = PB
Pela Lei de Stevin, a pressão total até a superfície de cada líquido, é:
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PA = Patm + ρA  g  HA
PB = Patm + ρB  g  HB
Igualando as duas equações:

Patm + ρA  g  HA = Patm + ρB  g  HB
Isolando a densidade de B:
ρA  g  HA 1,4 g / cm3  35 cm
ρB =  ρB =  ρB = 0,98 g / cm3
g  HB 50 cm

[A]
Em cada polia móvel, se o peso é desprezível, a força é dividida por dois. Assim, a força
transmitida à extremidade da barra é 1/8 do peso do bloco, como indicado na figura.
Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos em relação à articulação A é nulo.
Então:
P P L
F  Ax = L  Ax = .
8 8 F

[D]
1ª Solução: (sugerida pelo enunciado)
Dados: tsub = 0,7 s; A = 5,7 m; g = 10 m s2 ; θ = 60.
Se a amiga apanhou o buquê na mesma horizontal em que foi lançado, o tempo total de
movimento (tT) foi o dobro do tempo de subida (tsub ) e o alcance horizontal (A) foi igual a
(V0x ).
No lançamento oblíquo, a componente horizontal da velocidade de lançamento (V0x ) é
constante, portanto o movimento é uniforme. Então:
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ΔS = v Δt  A = v 0x t T  A = v 0 cos 60 ( 2 t sub ) 

 1
5,7 = v 0   ( 2  0,7 )  v 0 =
5,7
= 8,14 
2 0,7
v 0  8,0 m / s.
2ª Solução: (sem usar o tempo de subida)

Dados: tsub = 0,7 s; g = 10 m s2 ; θ = 60.
Da expressão do alcance horizontal (A) para o lançamento oblíquo, vem:

v 02 v 02 57
A= sen ( 2 θ )  5,7 = sen120  57 = v 02 (0,87 )  v 0 = = 65,6 
g 10 0,87
v = 8,1 m s  v  8,0 m s.

[A]
Os raios das engrenagens (R) e os números de dentes (n) são diretamente proporcionais.
Assim:
R A RC nA 8 1
= = = = .
RB RD nB 24 3
- A e B estão acopladas tangencialmente:

v A = v B  2 π f A R A = 2 π f B R B  fA R A = f B R B .
R 1 fM
Mas : fA = f M  f M R A = f B R B  fB = fM A = fM  fB = .
RB 3 3
- B e C estão acopladas coaxialmente:

fM
fC = f B = .
3
- C e D estão acopladas tangencialmente:

v C = vD  2 π f C R C = 2 π f D R D  fC RC = f D R D .
R fM 1 fM
Mas : f D = f R  f C RC = f R R D  f R = f C C  f R =  fR = 
RD 3 3 9
13,5
FR =  f R = 1,5 Hz.
9

[D]
Pela conservação de energia podemos admitir que a energia potencial gravitacional Epg no ( )
ponto mais alto da pista se transforma em energia cinética (Ec ) e energia dissipada pelo atrito
( Ed ) .
Assim, equacionamos da seguinte maneira:
Epg = Ec + Ed
Como a variação da energia significa o trabalho, calculando a energia dissipada pelo atrito,
temos o trabalho de resistência do trajeto na pista, então:
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mgh = Ec + Ed  800  25 = 1,4  10 4 + Ed
800  25 − 1,4  104 = Ed  Ed = 20000 − 14000  Ed = 6000 J = 6  103 J

[E]
Pelo teorema da energia cinética:

f
Wr e s = ΔEcin  WFel + WP + WN + WFat = Ecin − Eicin 
k x2 kx
+ 0 + 0 − Fat ( 5 x ) = 0 − 0  = 5 μC m g 
2 2
10 μ C m g
x= .
k

[A]
Usando a Conservação da Quantidade de movimento entre o momento antes do choque e o

instante imediatamente após o choque e considerando a colisão perfeitamente elástica sem
perdas de energia mecânica para a deformação do bloco:
Qantes = Qdepois
m  v0 = (m + M)  v1
Então, temos o valor de v1 :

m
v1 =  v0 (1)
( m + M)
Usando a Conservação de energia do momento imediatamente após o contato do projétil com
o bloco e o momento em que o conjunto atinge a altura máxima:
( m + M) 2 v2
 v1 = ( m + M) g  h  h = 1 ( 2)
2 2g
Aplicando a equação (1) na equação (2):
Página 15 de 21
2
 m 
  v 0 
2 ( m + M) 
h= 1 h= 
v
2g 2g

[C]
Qantes = Qdepois
(ma va + mb vb )antes = (ma va + mb vb )depois
(ma va + 0 )antes = (ma v a + mb vb )depois
(ma  5 )antes = (ma  1 + mb  3 )depois
5ma = ma + 3mb
ma + 3mb
5=
ma
ma 3mb
5= +
ma ma
3mb
5 = 1+
ma
3mb
4=
ma
4 mb
=
3 ma
mb 4
=
ma 3
ma 3
=
mb 4

[C]
Fr = 0
P −N = 0
P=N
τhor = τanti−hor
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2x x 2x
A + P  = N
3 6 3
2 1 2
A  + P  = N
3 6 3
1
A 2 + P  = N2
2
P
A  2 + = N 2
2
P=N
N
A  2 + = N 2
2
A 3
=
N 4
A = μ N
A
μ=
N
3
μ=
4
μ = 0,75
Gabarito:

[D]
[A] Pela charge pode-se inferir que Garfield não gosta especificamente de brócolis, não
necessariamente de todas as verduras que lhe são oferecidas.
[B] Neste quadrinho, Garfield não diz se gosta ou não da companhia de Lisa.
[C] Todo animal deveria gostar de seu dono, mas Garfield deixa dúvidas ao indicar que Lisa só
gosta de Jon porque há gosto para tudo, até mesmo há quem goste de brócolis.
[D] Correta. Pode-se inferir que a companhia de Jon seja tão desagradável quanto ter de
comer brócolis, na opinião de Garfield.
[E] Pode-se inferir que o gato só compreende os motivos que unem Jon e Liz, por deixar
entender que há gosto para tudo nesse mundo, havendo até mesmo quem gostasse de
brócolis.

[C]
O verbo “fazer” tem como forma do pretérito imperfeito do subjuntivo “fizer”, conjugado em
terceira pessoa. Mantendo a coesão, o verbo “clicar” precisa ser conjugado no mesmo tempo;
porém, por se tratar de um verbo regular, sua forma é semelhante ao infinitivo, “clicar”.

[C]
[A] Pelo contrário, segundo Bauman, a sensação de insegurança jamais cessará, por ser
interessante às grandes corporações aumentar a sensação de medo como forma de
dominação.
[B] As redes sociais apenas divulgam boatos, espalhando temores, muitos deles infundados.
[C] Correta. As redes sociais são um meio de propagação de rumores e temores, muitos deles
infundados. Segundo Bauman, esses medos alimentam uma insegurança interessante
somente para as grandes corporações capitalistas.
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[D] No excerto escolhido não há menção quanto aos interesses entre mercados e governos,
mas sim corporações e indivíduos.
[E] Esta alternativa está incorreta porque nenhum desses problemas acabará com a chegada
de um mundo mais contemporâneo.

[B]
[A] A conjunção embora indica concessão, porém, a questão pede uma conjunção explicativa.
[B] Correta. Vejamos: (...) partindo do princípio de que as certezas e a previsibilidade do futuro
estão diluídas e, como políticos e empresas tendem a lucrar com isso (...). Pode-se
observar que não houve alteração de sentido, pois ambas as conjunções têm função
explicativa, neste contexto.
[C] Vejamos o exemplo: partindo do princípio de que as certezas e a previsibilidade do futuro
estão diluídas e, pois políticos e empresas tendem a lucrar com isso (...). Apesar do valor
explicativo da conjunção pois, quando colocada logo após a aditiva e, cria-se uma
incongruência gramatical, o que não é aceito pela norma culta.
[D] Vejamos o exemplo: partindo do princípio de que as certezas e a previsibilidade do futuro
estão diluídas e, desde que políticos e empresas tendem a lucrar com isso (...) É uma
conjunção subordinativa condicional, a questão pede uma conjunção coordenada
explicativa.
[E] Portanto é uma conjunção conclusiva, a questão pede uma conjunção explicativa.

[D]
[A] O texto não fala sobre um aumento do racismo, mas sim de sua insistente permanência
atravessando os séculos até os dias de hoje.
[B] O tema central do excerto não é o de provar que as pessoas não veem porque não querem,
mas sim, destacar que apesar de todas as mudanças surgidas no mundo moderno,
supostamente mais civilizado, o racismo ainda insiste nas sociedades.
[C] A marcha de Luther King ajudou na conscientização e na derrubada de leis
segregacionistas, que, segundo o texto, diminuíram, mas não extinguiram o racismo nem
mesmo cinquenta anos depois.
[D] Correta. Apesar da discriminação racial ser combatida e considerada crime em alguns
lugares, de certa forma, ela ainda existe e persiste, bastando ver que a pobreza é maior
entre os negros bem como menor o grau de instrução . Sem dizer que, segundo o texto,
alguns estados americanos ainda reduzem a participação dos negros nas eleições.
[E] Avançou, segundo o autor, se visto pela ótica dos séculos, não pela ótica das décadas.

[B]
[A] Regozijo quer dizer: prazer, alegria, manifestação de contentamento, incompatível com
agrura.
[B] Correta. Embora não existam sinônimos perfeitos, mas próximos de sentido, chaga pode
significar sofrimento, em sentido figurado, ou seja, é compatível com o sentido de infortúnio,
que também pode ser entendido com o significado de sofrimento.
[C] Impensáveis: inimaginável, inviável, o que não se pode fazer nem pensar. Incompatível com
o sentido de grotescas, que está mais para o sentido de ridículas.
[D] Clímax: ápice, auge, o ponto alto de um fato. Incompatível com o sentido de fadiga, que
pode ser cansaço.
[E] Nulas: inválidas. Incólumes: intactos.

[D]
Metáfora é a figura de linguagem em que uma aproximação implícita entre dois elementos é
realizada; é o que decorre da dependência entre “a resposta” e “os óculos que vestimos”,
sendo esta expressão uma metáfora sobre o ponto de vista revelado pela (nossa) resposta.
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[B]
Crase é a fusão de dois fonemas vocálicos idênticos e, na língua portuguesa, o acento grave é
usado para assinalar a fusão de dois aa. Assim, o acento só deve ser usado quando o termo
regente exija a preposição “a” e o termo regido admita o artigo definido “a”. Esse fenômeno
acontece em 1, pois o termo verbal é transitivo direto e indireto, sendo a expressão “à Fifa” o
seu objeto indireto; em 4 e 6, porque os termos “pertence” e “assistir” – este último no sentido
de “presenciar” – apresentam transitividade indireta; e em 2, por fazer parte de uma locução
adverbial feminina: “à prova de”. Em 3, o pronome “ninguém” não pode ser antecedido por
artigo; em 5, “uma” é artigo indefinido; e em 7, o verbo “acionar” não precisa de complemento
preposicionado. Assim, é correta apenas a opção [B]: 1, 2, 4, 6.

[C]
É correta a opção [C], pois os verbos “ver, “crer”, “deter” e “querer”, conjugados na terceira
pessoa do singular do futuro do subjuntivo, pretérito perfeito do indicativo, pretérito imperfeito
do subjuntivo e futuro do pretérito do indicativo, apresentam as seguintes formas: vir, creu,
detivesse e quereria.

[D]
Metonímia é o uso de palavra ou expressão para designar um objeto por palavra designativa
de outro objeto, estabelecendo relação de interdependência; no caso, a marca “Gillette” é
usada para designar lâminas de aço.

[A]
O período “Não se trata de apologia da solidão, mas de encarar um dado da realidade

contemporânea” é iniciado por uma negativa e a conjunção “mas” inicia uma oração que retifica
a informação negada anteriormente.

[A]
É correta a opção [A], pois o trecho destacado, iniciado pela conjunção subordinativa “se”,
estabelece relação de condição com o trecho que o sucede.

[B]
O primeiro termo, que antecede o pronome relativo “quem”, exerce função morfológica de
preposição, assim como o último, exigida pela regência do termo verbal “condenou. Na
segunda ocorrência, por estar ligado ao substantivo “pobreza”, exerce função de artigo
definido. Assim, é correta a opção [B].

[B]
Segundo Vieira, o pirata tinha características e qualidades (“não era medroso nem lerdo”) que
justificavam a resposta ousada com que rebateu a admoestação do imperador Alexandre.
Assim, é correta a opção [B].

[C]
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No último segmento da frase, “O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar
com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres.”, a vírgula assinala a
elipse do termo verbal “faz”: o roubar com muito faz os Alexandres. Assim, é correta a opção
[C].

[B]
No título, há presença de relações de concessão “mais escolarizadas”, tempo “ainda” e adição

“têm dificuldades de subir da carreira”. A reescrita, mantendo o sentido, está presente em
“Mulheres, mais escolarizadas, ainda ganham menos, bem como enfrentam obstáculos para
subir na carreira”.

[C]
[B]
[B]
[C]
[D]
[A]
[C]
[B]
[E]
[A]
[C]
[E]
[A]
[B]
[E]
[D]
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Simulado 17 - Tipo AFA - SóGabarito

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Curso Elo Turma AFA/EFOMM/EN

O triângulo T é um triângulo equilátero inscrito numa circunferência de raio 1 e o triângulo S é

Com base nas informações do enunciado, pode-se escrever:

Desenvolvendo a equação dada:

Portanto, as raízes possíveis da equação são:

Calculando, inicialmente, a inversa da matriz M.

Determinando , agora, a transposta da matriz N, temos:

Em consequência, vem F1 = (1 − 4, − 2) = (−3, − 2) e F2 = (1 + 4, − 2) = (5, − 2).

[A] Verdadeira. Com efeito, pois

[B] Falsa. Completando os quadrados, vem

[C] Verdadeira. De fato, pois a distância de F2 ao centro de x2 + y2 = 25 é 52 + ( −2)2 = 29.

Aplicando a definição de módulo, obtemos:

Para que f(x)  2, devemos ter:

Portanto, o conjunto de valores de x para os quais f(x)  2 é

Observação: Esboçando o gráfico da função f, teríamos:

Resposta da questão 10:

Resposta da questão 11:

Resposta da questão 12:

Resposta da questão 14:

[C] Verdadeira, pois formam o mesmo ângulo com o plano.

Resposta da questão 15:

A escolha poderá ser feita das seguintes maneiras:

Resposta da questão 16:

Considere a figura, com G sendo o baricentro do triângulo ABC.

S = θ  x  2p, em que θ é o ângulo de rotação, x = GH e 2p é o perímetro do triângulo.

Resposta da questão 17:

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Física]

Derivando e igualando a zero, encontramos o ponto máximo dessa função.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Matemática

(E2R)' (r + R)2 − E2R  [(r + R)2 ]'

O ponto crítico da função P é tal que

Resposta da questão 18:

A energia do ferro elétrico, em joules, é dada por:

Temos então a energia elétrica do ferro:

Resposta da questão 19:

Baseado nos dados fornecidos, tem-se:

Tendo a potência, pode-se calcular o trabalho.

Resposta da questão 20:

Sendo i1 e i2 , respectivamente, as correntes nos ramos com o amperímetro e com o

Substituindo este resultado na primeira equação e lembrando que V i1 = 2, vem:

Portanto, a resistência equivalente do circuito será:

Valor de V (por divisão de tensão):

Como a tensão é igual nos ramos, devemos ter que:

Logo, a corrente total no circuito é de:

Potência útil do circuito:

Portanto, o rendimento do gerador é de:

Resposta da questão 21:

Pela segunda Lei de Newton da Dinâmica, a aceleração em x será:

Substituindo os valores das posições, da velocidade inicial em x e da aceleração em x

Logo, o tempo para que a partícula retorne a origem é de 4 s.

Resposta da questão 22:

O ponto P está à distância de 146 + 4 = 160 cm do centro da casa, ou seja, a 1,6 m.

Calculando o potencial elétrico na casca para o novo raio de 1cm :

Como o potencial do ponto P não sofre alteração, temos:

VCP = VC − VP = 1 600 − 10  VCP = 1 590 V  VCP = 1,59kV.

Resposta da questão 23:

Usando o conceito de ddp e o teorema do trabalho-energia cinética, temos:

Resposta da questão 24:

Considerando que a pressão na superfície de cada líquido em contato com o ar é equivalente à

Pela Lei de Stevin, a pressão total até a superfície de cada líquido, é:

Igualando as duas equações:

Resposta da questão 25:

Resposta da questão 26: