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( x , y ) = ( 5, 2 ) + k ( 0, 1) , k ∈ ℝ
1.8. AB = AB = 26
Ficha n.o 1 – Página 44
2 2
k
( ) k
2
1.1. AB = ( −2 − 3 )
2
+ ( 0 − ( −1) ) =
2
( −5 )
2
+1 =
2 3 − 5 + 10 = 26 ⇔ − 5 + 10 = 26 ⇔
3
2
= 25 + 1 = 26 k k k
⇔ − 5 = 16 ⇔ − 5 = 4 ∨ − 5 = −4 ⇔
3 3 3
1.2. A mediatriz de [ AB ] é o lugar geométrico dos pontos k k
⇔ =9 ∨ = 1 ⇔ k = 27 ∨ k = 3
P ( x , y ) tais que AP = BP . Assim: 3 3
( x + 2)
2
+ ( y − 0) =
2
( x − 3)
2
+ ( y + 1) ⇔
2
1.9. AB = B − A = ( 5 , − 1)
1.5. 2 e1 + 3 e2 = 2 (1, 0 ) + 3 ( 0 , 1) = ( 2 , 3 )
AP = ( 2 , 3 ) ⇔ P − A = ( 2 , 3 ) ⇔
10
⇔ P = ( 2 , 3 ) + ( −2 , 0 ) ⇔ Como AC = CB , então AC = =5.
2
⇔ P = ( 0 , 3) Opção correta: (C)
3.
1.6. T = P + AB =
= (0 , 3) + B − A =
= ( 0 , 3 ) + ( 3 , − 1) − ( −2 , 0 ) =
= ( 3 , 2 ) − ( −2 , 0 ) = ( 5 , 2 )
39
Ficha n.o 1 – Página 45 5.2. a) O plano mediador de [DC ] é o lugar geométrico dos
4. r : y =−
1
x−
1
e s: m=
1
=2 pontos P ( x , y , z ) tais que:
2 2 1
2 DP = CP ⇔
1 1 1 2 3
y = 2x + b 1 − = 2 × + b ⇔ b = − − ⇔ b = − ⇔ ( x − 0)
2
+ ( y + 3) + ( z − 0) =
2 2
( x + 3)
2
+ ( y − 0) + (z − 0)
2 2
1 1
,−
2 2 2 2 2
2 2
⇔ x 2 + y 2 + 6 y + 9 + z2 = x 2 + 6 x + 9 + y 2 + z 2 ⇔
3
Logo, s : y = 2 x − . ⇔ −6 x + 6 y + 9 − 9 = 0 ⇔ −6 x + 6 y = 0 ⇔ x − y = 0
2
b) x 2 + y 2 + ( z + 6 ) ≤ 36
2
1 1
y = − 2 x − 2
⇔ 1 1 3⇔ ⇔
y = 2x − 3 −
2 x − = 2 x − − x − 1 = 4 x − 3 c) DE = E − D = ( 0, 0, 6 ) − ( 0, − 3, 0 ) = ( 0, 3, 6 )
2 2
2
DP = BE ⇔ P − D = E − B ⇔ P = E − B + D ⇔
1 2 1 7
y = − 2 × 5 − 2 y = − 10 ⇔ P = ( 0, − 6, 6 ) − ( 0, 3, 0 ) + ( 0, − 3, 0 ) ⇔ P = ( 0, − 6, 6 )
⇔ ⇔ ⇔
−5 x = −2 x = 2 x = 2 ( x , y , z ) = ( 0, − 6, 6 ) + k ( 0, 3, 6 ) , k ∈ ℝ ⇔
5 5
Logo, as retas r e s intersetam-se no ponto de coordenadas x = 0
2 7 ⇔ y = −6 + 3k , k ∈ ℝ
5 , − 10 . z = 6 + 3k
3 1 d) E ( 0, 0, 6 ) logo r = 4 , pois 6 − 2 = 4
A opção (B) é verdadeira, pois mr = =− .
−2 3 2
x 2 + y 2 + ( z − 6 ) = 16
2
Em relação à opção (C):
A ( −1, 0 ) ; P ( − x , x ) , sendo x > 0 .
e) x 2 + y 2 = 9 ∧ z = 0
AP = P − A = ( − x + 1, x )
5. EF = 12 , logo E ( 0, 0, 6 ) e F ( 0, 0, − 6 ) .
AC = BD = 6 , logo A ( 3, 0, 0 ) , B ( 0, 3, 0 ) , C ( −3, 0, 0 ) e
D ( 0, − 3, 0 ) .
5.1. a) x = 0 ∧ y = −3
b) y = 3 ∧ z = 0
c) x = 3 ∧ z = 0
d) x = −3
e) z = −6
f) y = 2
g) AB = B − A = ( 0, 3, 0 ) − ( 3, 0, 0 ) = ( −3, 3, 0 )
[ AB ] : ( x, y , z ) = ( 3, 0, 0 ) + k ( −3, 3, 0 ) , k ∈ [0, 1]
i
AB : ( x , y , z ) = ( 3, 0, 0 ) + k ( −3, 3, 0 ) , k ∈ ℝ +0
40
Ficha n.o 2 – Página 46
u ( )
3 , 3 é vetor diretor da reta r , pois
3
3
=
3 3
3
= 3.
3
1. v ( 2, − 3 ) ; m=− ; m = tan (α )
2 (4 + )
3 , 0 é um ponto da reta, pois:
3
Na calculadora: tan−1 − ≃ −56,3°
2
( 4, − 3 ) + ( ) (
3, 3 = 4 + 3,0 )
Logo, α ≈ −56,3° + 180° = 123,7° .
5.1. D = A + BC = A + C − B = ( −4, − 5 ) + ( 5, 4 ) − ( 3, 0 ) =
Opção correta: (C)
= (1, −1) − ( 3,0 ) = ( −2, −1)
π
2.1. m = tan = 1
4 5.2. DC = C − D = ( 5, 4 ) − ( −2, − 1) = ( 7, 5 )
y = x +b − 2 = −3 + b ⇔ b = 1
1
( −3, −2) 5 5
mDC = ; tan−1 ≈ 35,5° .
y = x +1 7 7
A inclinação da reta DC é 35,5° .
5π π 3 BC = C − B = ( 5, 4 ) − ( 3, 0 ) = ( 2, 4 )
2.2. m = tan = − tan = −
6 6 3
4
3 3 2 2 3 mBC = ; tan−1 ( 2 ) ≈ 63,4°
y =− x+b 0=− × − +b ⇔ b = − 2
3 3 3 9
1
2
− , 0
3
A inclinação da reta BC é 63, 4° .
3 2 3
y =− x− Ficha n.o 2 – Página 47
3 9
a 3
2 3 6. ax − 2y + 3 = 0 ⇔ −2 y = −ax − 3 ⇔ y = x+
3.1. 2 x − 5 y = 3 ⇔ −5 y = −2 x + 3 ⇔ y = x− 2 2
5 5
a a 2π
2 2 m= ; m = tan α ⇔ = tan ⇔
m= ; tan−1 ≈ 22° 2 2 3
5 5
a π a
A inclinação é 22° . ⇔ = − tan ⇔ = − 3 ⇔ a = −2 3
2 3
2
1 1 1
3.2. m = = − ; tan−1 − ≈ −9° . 7.1. m = tan 60° = 3
−6 6 6
A inclinação é −9° + 180° = 171° . y = 3x + b 1 5 = 3 + b ⇔ b = 5 − 3
D (1, 5 )
OB = 5 − 3
3.6. 2 x = 8 ⇔ x = 4 → reta vertical
A inclinação é 90° . AC × OB
5 3
3
(5− 3 )
25 3 5 × 3
−
A[ ABC ] = = = 3 3 =
4. Opção correta: (C) 2 2 2
41
8.1. x 2 − 4 x + y 2 + 6 y − 3 = 0 ⇔ 9.2. A ( 0, 2 ) e C ( 6, 0 )
⇔ x − 4x + 2 + y + 6y + 3 = 3 + 2 + 3 ⇔ O ponto médio de [ AC ] tem coordenadas:
2 2 2 2 2 2
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 3 ) = 16
2 2
0+6 2+0
2 , 2 = ( 3, 1)
C ( 2, − 3 ) ; D ( x , 0 ) , x >0
( x − 2) + ( 0 + 3 ) = 16 ⇔ ( x − 2 ) + 9 = 16 ⇔ ( x − 2 ) = 7 ⇔
2 2 2 2
(0 − 6) + (2 − 0)
2 2
AC
Raio = = =
⇔ x −2 = 7 ∨ x −2 = − 7 ⇔ x = 2+ 7 ∨ x = 2− 7 2 2
>0 <0
36 + 4 40 2 10
= = = = 10
(
D 2+ 7, 0 ) 2 2 2
A equação pedida é ( x − 3 ) + ( y − 1) = 10 .
2 2
8.2. CD = D − C = 2 + 7 , 0 − ( 2, − 3 ) =( ) ( 7,3 )
3 3 7
mCD = =
7 7
3 7 3 7 6 7
y= x +b 1 −3 = × 2 + b ⇔ b = −3 −
7 ( 2, − 3 ) 7 7
3 7 6 7
CD : y= x −3−
7 7
6 7
8.3. 0 , − 3 −
7
3 7
8.4. tan−1 ≈ 49°
7
A inclinação é 49° .
(
8.5. E = D + ( −1, r ) = 2 + 7 , 0 + ( −1, 4 ) = 1 + 7, 4 ) ( )
(
ED = D − E = 2 + 7 , 0 − 1 + 7 , 4 = (1, − 4 ) ) ( )
ED : ( x , y ) = ( 2 + 7 , 0 ) + k (1, − 4 ) , k ∈ ℝ
−4
m= = −4 ; tan−1 ( −4 ) ≈ −76°
1
A inclinação da reta ED é −76° + 180° = 104° .
y = −x + b 1 0 = −2 + b ⇔ b = 2
( 2, 0 )
t: y = −x + 2
A ( 0, 2 )
( x , − 4)
−4 = − x + 2 ⇔ −4 − 2 = − x ⇔ x = 6
D ( 6, 2 ) ; C ( 6, 0 )
A[ ABCD ] =
( AD + BC ) × OA =
2
=
( 6 + ( 6 − 2) ) × 2 = 10 u.a.
2
42
Ficha n.o 3 – Página 48 5 15
a ⋅ b = −OA × OB = −3 × =−
2 2
1. Opção correta: (C)
4.5. a ⋅ b = 3 × 6 = 18
2. Opção correta: (D)
2
u ⋅u = u × u = u
4.6. A projeção ortogonal de A na reta OB é o próprio A.
3. Opção correta: (A)
a ⋅ b = −OB × OA = −3 × 4 = −12
u ⋅ v = u × v , pois a projeção ortogonal de B na reta OA é
4.7. 180° − 135° = 45°
o próprio ponto B.
OA 3
4.1. cos 30° = ⇔ OA = 2 × ⇔ OA = 3
2 2
OB 2 OB 3 2
cos 45° = ⇔ = ⇔ OB =
3 2 3 2
3 2 18 2
a ⋅ b = OA × OB = ×6 = =9 2
2 2
a ⋅ b = OB × OA = 4 × 3 = 4 3 OB 3 OB
4.8. cos 30° = ⇔ = ⇔
4 2 4
OA 2
4.2. cos 45° = ⇔ OA = 2 × ⇔ OA = 2
2 2 4 3
⇔ OB = ⇔ OB = 2 3
2
a ⋅ b = OB × OA = 3 × 2 = 3 2 a ⋅ b = −OA × OB = −6 × 2 3 = −12 3
OA 1 OA
4.3. a ⋅ b = 4 × 0 = 0 4.9. cos 60° = ⇔ = ⇔ OA = 1
2 2 2
a ⋅ b = OA × OB = 1× 3 = 3
(O ponto A é a projeção ortogonal da extremidade de a na
reta OB)
Ficha n.o 3 – Página 49
4.4. 180° − 120° = 60°
5.
OB 1 OB
cos 60° = ⇔ = ⇔ 5.1. AB ⋅ BC = 4 × 0 = 0 , pois AD é um representante de
5 2 5
5 BC e a projeção ortogonal de D em AB é A .
⇔ OB =
2
5.2. A projeção ortogonal de C em AB é B. Assim,
AB ⋅ AC = AB × AB = 4 × 4 = 16 .
43
5.3. AB e DC são representantes do mesmo vetor.
AC′ 1 AC ' 6
cos 60° = ⇔ = ⇔ AC ' = ⇔ AC ' = 3
Assim, AB ⋅ DC = AB × AB = 4 × 4 = 16 . 6 2 6 2
AB ⋅ AC = AC′ × AB = 3 × 6 = 18
5.4. CP é um representante de AD .
A projeção ortogonal de P em BC é o próprio P. 6.3. AP é um representante de CA , sendo P′ a projeção
Assim, AD ⋅ CB = −CB × CP = −2 × 2 = −4 . ortogonal de P em AB .
5.5. AP é um representante de BD .
AP ′ 1
Se P′ for a projeção ortogonal de P em AB, cos 60° = ⇔ AP ′ = × 6 ⇔ AP ′ = 3
6 2
AP′ = 4 .
AB ⋅ CA = − AB × AP ' = −6 × 3 = −18
AB ⋅ BD = − AB × AP ' = −4 × 4 = −16
7.1. B′ é a projeção ortogonal de B em AC .
5.6. A projeção ortogonal de A em CB é B.
CA ⋅ CB = CB × CB = 2 × 2 = 4
6. l = 18 : 3 = 6 AB′ 1 AB′ 1
cos 60° = ⇔ = ⇔ AB′ = a
a 2 a 2
1 1
AB ⋅ AC = AB ' × AC = a × a = a2
2 2
7.2. AP é um representante de MC .
6.1. AP é um representante de BA .
A projeção ortogonal de P em AM é A.
AM ⋅ MC = AM × 0 = 0
A projeção ortogonal de P em AB é o próprio P.
AB ⋅ BA = − AB × AP = −6 × 6 = −36
7.3. A projeção ortogonal de B em AM é M.
6.2. Os ângulos internos de um triângulo equilátero têm
60° de amplitude.
44
AM ⋅ AB = AM × AM
2
2 2 2 2 a
AM + MB = AB ⇔ AM + = a 2 ⇔
2 BC ⋅ BG = BC × BC = 4 × 4 = 16
2
2 a
⇔ AM = a 2 − ⇔ 2 2
4 9.3. AC = 42 + 4 2 ⇔ AC = 32 ⇔ AC = 32 ⇔
( AC > 0)
2 3a 2 3a
⇔ AM = ⇔ AM = ⇔ AC = 4 2
4 ( AM > 0 ) 2
3a 3a 3a 2
Logo, AM ⋅ AB = × = .
2 2 4
7.4. AP é um representante de CA .
A projeção ortogonal de G em AC é C .
AC ⋅ AG = AC × AC = 4 2 × 4 2 = 16 × 2 = 32
3a
A projeção ortogonal de P em AM é P′ e AP ′ = AM = .
2
3a 3a 3a 2
AM ⋅ CA = − AM × AP ' = − × =−
2 2 4
10. AB = v e AC = u .
A projeção ortogonal de P em AB é P′ .
2
AB ⋅ BD = − AB × AP ′ = − AB × AB = − AB
9. Aresta = 3 64 = 4
A projeção ortogonal de C em AB é C′ .
9.1. AP é um representante de GH e a projeção AC ′ 2
ortogonal de P em AB é P . cos 45° = ⇔ AC ′ = u
u 2
2
u ⋅ v = AC ′ × AB ⇔ 12 2 = u ×v ⇔
2
AB ⋅ GH = − AB × AP = −4 × 4 = −16 12 2 2 6 × 12 2 2
⇔ = v ⇔ = v ⇔
2 2 2 2
9.2. A projeção de G em BC é C .
6
2
⇔ 36 = v ⇔ v = 36 ⇔ v = 6
(v >0)
2
u = ×6 = 4
3
45
Ficha n.o 4 – Página 50
(
4.1. AB ⋅ AM = AB × AM × cos AB , AM = )
1. I. Se OQ ' tem o mesmo sentido de OP :
x x2 x2
= x× × cos ( 0° ) = ×1 =
u ⋅ v = OQ′ × OP . Tem-se que OP = u e que 2 2 2
x x x2 x2
cos θ =
OQ′
⇔ OQ′ = v × cos θ . 4.2. AM ⋅ MB = × × cos ( 0° ) = ×1 =
v 2 2 4 4
( )
3 9
2.1. u ⋅ v = u × v × cos u , v = 3 × × cos ( 0° ) = × 1 =
2 2
9
2
π 3 5 3 CP é um representante de BC .
2.3. u ⋅ v = 5 × 1× cos = 5 × =
6 2 2
1 3 3
2.5. u ⋅ v = × × cos (135° ) = × ( − cos 45° ) =
2 2 4
3 2 3 2
= ×− =−
4 2 8
7π π
2.6. 2π − =
4 4
π 2 2 3
u ⋅ v = 2 × 3 × cos = 2 × 3 × = = 3
4 2 2
2
1 x
4.6. AC ⋅ CB = x × x × cos (120° ) = x 2 × − = −
2 2
Ficha n.o 4 – Página 51 AP é um representante de CB .
3. l □ = 8 : 4 = 2
2
HB = 12 + 12 ⇔ HB = 2
(HB > 0)
HB ⋅ FD = 2 × 2 × cos ( 0° ) = 2 × 1 = 2
FB ⋅ AB = 2 × 1× cos ( 90° ) = 2 × 0 = 0
2
AC ⋅ DF = 2 × 2 × cos (135° ) = 2 2 × − = −2
2
Opção correta: (D)
46
2 2
5. EC = 22 + 22 + 22 ⇔ EC = 12 ⇔ EC = 12 ⇔ Se AB = AC , então:
( EC > 0 )
2π π
π−
⇔ EC = 2 3 ACB = CBA = 3 = 3 =π
2 2 6
2 3
EO = OB = = 3 Pela lei dos senos:
2
2π π
α = HOE = ? sin sin
3 = 6 ⇔
Pela lei dos cossenos: 3
CB
2 2 2
EH = EO + OH − 2EO × OH × cos α ⇔ 3 1
( 3) + ( 3) 2 2
2 2
⇔ 22 = − 2 3 × 3 × cos α ⇔ ⇔ = ⇔
CB 3
⇔ 4 = 3 + 3 − 2 × 3 × cos α ⇔ 4 − 6 = −6 cos α ⇔ 3
3
1 ⇔ CB = 2 ⇔
⇔ −2 = −6 cos α ⇔ cos α = 1
3
2
1 1
Assim, OE ⋅ BO = OE ⋅ OH = 3 × 3 × = 3 × = 1. ⇔ CB = 3 3
3 3
6. BA ⋅ BC = BA × BC × cos BA , BC ⇔ ( )
5
⇔ 5 = 3 × 3 × cos (δ ) ⇔ = cos ( δ )
9
5
Na calculadora, cos−1 ≈ 56° , logo δ ≈ 56° .
9
Opção correta: (B)
1 r2
7. OA ⋅ DE = OA ⋅ OF = r × r × cos 60° = r 2 × =
2 2
1 r2
AO ⋅ CO = OD × OF = r × r × cos (120° ) = r 2 × − = −
2 2
r2 r2
Assim, OA ⋅ DE + AO ⋅ CO = + − = 0
2 2
8.
AB ⋅ AC = AB × AC × cos AB , AC ⇔ ( )
9 2π
⇔− = AB × 3 × cos ⇔
2 3
9 1
⇔− = AB × 3 × − ⇔
2 2
9
−
⇔ AB = 2 ⇔
3
−
2
9
⇔ AB = ⇔
3
⇔ AB = 3
47
Ficha n.o 5 – Página 52
( )
AB ⋅ BD = AB ⋅ BA + AD = AB ⋅ BA + AB ⋅ AD = AB ⋅ − AB = ( )
0, pois AB ⊥ AD
1.1. v ⋅ u = u ⋅ v = 10
2
= − AB ⋅ AB = − AB = −42 = −16
1.2. u ⋅ 3v = 3 ( u ⋅ v ) = 3 × 10 = 30
5.
1 1 1
1.3. u ⋅ v = ( u ⋅ v ) = × 10 = 5
2 2 2
1.4. ( u + w ) ⋅ v = u ⋅ v + w ⋅ v = 10 + ( −6 ) = 4
1.5. v ⋅ ( 5u − w ) = v ⋅ ( 5u ) + v ⋅ ( −w ) = 5 (v ⋅ u ) − (v ⋅ w ) =
= 5 ( u ⋅ v ) − (w ⋅ v ) = 5 × 10 − ( −6 ) = 50 + 6 = 56 Opção correta: (B), porque:
( ) (
AB ⋅ CB = AB ⋅ −BC = − AB ⋅ BC = − AB ⋅ BC )
1 1
1.6. 3v ⋅ u + w = ( 3v ) ⋅ u + ( 3v ) ⋅ w = Em relação às restantes opções:
3 3 2 2
1 AB ⋅ AB = AB = AB
= 3 (v ⋅ u ) + 3 × ( v ⋅ w ) = 3 ( u ⋅ v ) + (w ⋅ v ) = 3 × 10 + ( −6 ) =
= 30 − 6 = 24
3
( )
AB ⋅ AB + CB ≠ AB ⋅ AC , pois AB + CB ≠ AC .
AC ⋅ ( AC + AC ) = AC ⋅ ( 2 AC ) = 2 ( AC ⋅ AC ) = 2 AC
2 2
= 2 AC
2. Opção correta: (B)
(
= − MA ⋅ MB )
(
6.2. CN ⋅ CM = CD + DN ⋅ CB + BM = )( )
= CD ⋅ CB + CD ⋅ BM + DN ⋅ CB + DN ⋅ BM =
0, porque CD ⊥ CB 0, porque DN ⊥ BM
= CD × BM × cos ( 0° ) + DN × CB × cos ( 0° ) =
AP é um representante de BD e P’ a projeção ortogonal
2
de P em AB. AB AB AB 2
= AB × + × AB = × 2 = AB
2 2 2
4.2. AB ⋅ AC = AB × AC × cos AB , AC = ( ) 2
6.3. a) CN ⋅ CM = AB = 42 = 16
( AB
)
2
ˆ
= AB × AC × cos BAC = AB × AC × = AB = 4 2 = 16
AC b) CN ⋅ CM = CN × CM × cos NCM ( )
AB ⋅ BD = AB × BD × cos AB , BD = ( ) 2
CN = 42 + 22 ⇔ CN = 20 ⇔ CN = 2 5
(CN > 0 )
( )
ˆ = AB × BD × − cos DBA
= AB × BD × cos 180° − DBA ˆ
( ( )) = CM = CN = 2 5
AB 2
= AB × BD × − NM = 22 + 22 ⇔ NM = 8 ⇔ NM = 2 2
= − AB × AB = −4 × 4 = −16 (NM > 0)
BD
(
4.3. AB ⋅ AC = AB ⋅ AB + BC = )
= AB ⋅ AB + AB ⋅ BC =
0, pois AB ⊥ BC
2
= AB = 4 = 16
2
48
Pela lei dos cossenos e sendo NCM = α : Ficha n.o 6 – Página 54
(2 2 ) = (2 5 ) + (2 5 )
2 2 2
− 2 × 2 5 × 2 5 cos α ⇔ 1.1. e1 ⋅ e2 = 0 , porque e1 ⊥ e2 .
= u1v 1 ( e1 ⋅ e1 ) + u1v 2 ( e1 ⋅ e2 ) + u 2v 1 ( e2 ⋅ e1 ) + u 2v 2 ( e2 ⋅ e2 ) =
2
= − AD ⋅ AD = − AD = −4 = −16 , logo o valor de PA ⋅ AD
2
( )
GA ⋅ AH = GB + BA ⋅ AH = GB ⋅ AH + BA ⋅ AH = −BG ⋅ AH =
( −5 ) + 62 + ( −6 ) = 97
0, pois BA ⊥ AH 2 2
BC =
2
= − AH ⋅ AH = − AH
2 2 2 2 2
AH = AD + DH ⇔ AH = 3 2 + 5 2 ⇔ AH = 34
Logo, GA ⋅ AH = −34 .
49
cos (α ) =
−46
⇔ cos (α ) =
−46
, logo ( AB + u ) ⋅ ( −3u ) = ( −3, 5, − 3) ⋅ (0, − 9, 3) = 0 − 45 − 9 = −54
24 × 97 2328
e) v + 3e2 = ( −1, − 2, − 3 ) + ( 0, 3, 0 ) = ( −1, 1, − 3 )
−46
α = cos −1 ≈ 162° .
2328 u ⋅ (v + 3e2 ) = ( 0, 3, − 1) ⋅ ( −1, 1, − 3 ) = 0 + 3 + 3 = 6
( −π + 1, − π ) ; ( π − 1, π ); ( 2π − 2, 2π ) . OD = D − O = ( −2, − 2, 4 )
× ( −1) × ( −2 )
DV = V − D = ( 0, 0, 4 ) − ( −2, − 2, 4 ) = ( 2, 2, 0 )
7. u ⋅ v = 0 − bc + bc = 0 ; u ⋅ w = 0 + bc − bc = 0 ;
Assim, OD ⋅ DV = −4 − 4 + 0 = −8 .
u ⋅ z = ac + 0 − ac = 0 ; u ⋅ t = −ac + 0 + ac = 0 ;
u ⋅ x = −ab + ab + 0 = 0 ; u ⋅ y = ab − ab + 0 = 0 , logo v , w , 10.2. AO ⋅ OV = −16 logo:
(1, 2, 3 ) ⋅ ( 6, 3, − 4 ) = 6 + 6 − 12 = 0
8.1. a) u ⋅ v = ( 0, 3, − 1) ⋅ ( −1, − 2, − 3 ) = 0 − 6 + 3 = −3
AB ⋅ u = ( −3, 2, − 2 ) ⋅ ( 0, 3, − 1) = 0 + 6 + 2 = 8
c) AB ⋅ v = ( −3, 2, − 2 ) ⋅ ( −1, − 2, − 3 ) = 3 − 4 + 6 = 5
d) AB + u = ( −3, 2, − 2 ) + ( 0, 3, − 1) = ( −3, 5, − 3 )
−3u = −3 ( 0, 3, − 1) = ( 0, − 9, 3 )
50
Ficha n.o 7 – Página 56 4. ( m − 1) y + mx − 5 = 0 ⇔ ( m − 1) y = −mx + 5 ⇔
m −m 5
1.1. r (1, m ) , pois =m. ⇔y= x+
1 m −1 m −1
y = x+4
−2 + 3 1 + 0 1 1
M , = ,
2 4 2 2 2 2
3.5. 3 y + 2 x = −4 ⇔ 3 y = −2 x − 4 ⇔ y = − x −
3 3 P é o ponto de interseção de r com AB.
2 1 1 3
m=− , logo o declive de uma reta perpendicular é AB : y = − x + b 1 0 = − × 3 + b ⇔ b =
3 5 ( 3, 0) 5 5
−1 3 1 3
= . Assim, y = − x+ .
2 2 5 5
−
3
y = 5 x − 10
3 3 3 9
y= x+b 3= × ( −1) + b ⇔ b = 3 + ⇔ b = 1 3⇔ 1 3⇔
y = − 5 x + 5 5 x − 10 = − 5 x + 5
1
2 ( −1, 3 ) 2 2 2
3 9 53
y= x+
2 2 y = 5 × 26 − 10
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
−2 25 x − 50 = − x + 3 26 x = 53 x = 53
3.6. m = = −2 , logo o declive de uma reta perpendicular 26
1
5
−1 1 y = 26
é = .
−2 2 ⇔
1 1 1 7 x = 53
y= x+b 1 3= × ( −1) + b ⇔ b = 3 + ⇔ b = 26
2 ( −1, 3 ) 2 2 2
53 5
1 7 P ,
y = x+ 26 26
2 2
51
53 5 1 1 20 4 7.1. m = tan (180° − 45° ) = tan (135° ) = −1
Raio = MP = P − M = , − 2 , 2 = 13 , − 13 =
26 26 y = − x + b ; b = −4 logo a equação reduzida da reta r é
2 2
20 −4 416 4 26 y = −x − 4 .
= + = =
13
13 13 13 −1
A ( x , − x − 4 ) ; r = (1, − 1) , pois = −1 = declive de r .
2 1
4 26 16 × 26 32
Raio2 =
13
= = AB = B − A = ( 9, − 5 ) − ( x , − x − 4 ) = ( 9 − x , − 5 + x + 4 ) =
169 13
2 2
= (9 − x , − 1 + x )
1 1 32
x − 2 + y − 2 = 13 AB ⋅ r = 0 ⇔ 9 − x + 1− x = 0 ⇔ −2x = −10 ⇔ x = 5
A ( 5, − 5 − 4 ) = ( 5, − 9 )
5.4. A inclinação da reta AB é 168,69º, pela alínea 5.1. A
inclinação da bissetriz dos quadrantes ímpares é 45º.
O centro do círculo é o ponto médio de [ AB ] e tem as
−2 AB = AB = B − A = ( 9, − 5 ) − ( 5, − 9 ) = ( 4, 4 ) =
6.1. mr = = −2 e s ( −3, a )
1
= 4 2 + 4 2 = 32
a
ms = = −2 ⇔ a = 6 32 32
−3 Raio = ; Raio2 = =8
2 4
−1 −1 1 a 1 3
6.2. ms = = = , logo = ⇔a=− ( x − 7)
2
+ ( y + 7) ≤ 8
2
mr −2 2 −3 2 2
6.3. r : y = −2 x + b ; 3 = −2 × 2 + b ⇔ b = 7 7.2. DA é paralela a BC .
r: y = −2 x + 7 Reta BC : y = −x + b − 5 = −9 + b ⇔ b = 4
1
(9, −5 )
a a a
s: y= x+b ; 0 = +b ⇔ b =
−3 −3 3
a a
s: y =− x+
3 3
y = −2 x + 7 y = −2 x + 7
y = −2 x + 7
a a⇔ a a⇔
y = − 3 x + 3 −2 x + 7 = − 3 x + 3 −6 x + 21 = −ax + a y = − x + 4 , logo 0 = − x + 4 ⇔ x = 4 ; C ( 4, 0 ) .
a − 21 D ( x , 0 ) pertence à reta r, logo 0 = − x − 4 ⇔ x = −4 .
y = −2 x + 7 y = −2 × a − 6 + 7
⇔ ⇔ D ( −4, 0 )
( a − 6 ) x = a − 21
x = a − 21
a−6 AD = ( −4, 0 ) − ( 5, − 9) = ( −9, 9 )
−2a + 42 7a − 42 5a
y = a − 6 + a − 6 y = a − 6 AD = ( −9 )
2
+ 92 = 2 × 9 2 = 9 2
⇔ ⇔⇔
x = a − 21 x = a − 21 CB = B − C = ( 9, − 5) − ( 4, 0 ) = ( 5, − 5 )
a−6 a−6
CB = 52 + ( −5 ) = 2 × 5 2 = 5 2
2
O ponto de interseção de r e s é dado, em função de a,
a − 21 , 5a .
pelas coordenadas
a−6 a−6
Área trapézio =
( AD + CB ) × AB = ( 9 2 +5 2 ×4 2 ) =
2 2
1 1
mr = −2 ; m = ; y = x+b 14 2 × 4 2 14 × 4 × 2
2 2 = = = 56 u.a.
2 2
5a 1 a − 21 5a a − 21
= × +b⇔b= − ⇔ −1 −1
a−6 2 a−6 a−6 2a − 12 7.3. Seja s a reta pedida. ms = = = 1.
mr −1
10a − a + 21 9a + 21 Assim, s (1, 1) , por exemplo.
⇔b= ⇔b=
2a − 12 2a − 12
x = −7 + k
s: , k ∈ℝ
1 9a + 21 y = 1 + k
Logo, a equação pedida é y = x+ .
2 2a − 12
52
Ficha n.o 8 – Página 58 ⇔ x 2 − x + y 2 − 2y = 5 ⇔
2 2
1. Opção correta: (A) 1 1
⇔ x 2 − x + + y 2 − 2y + 12 = 5 + + 12 ⇔
2 2
2
1 25
⇔ x − + ( y − 1) =
2
2 4
de diâmetro [ AB ] em B, então AP ⋅ BP = 0 ⇔
⇔ ( 3, − 4 ) ⋅ ( x − 2, y + 1) = 0 ⇔ 3 x − 6 − 4 y − 4 = 0 ⇔
Qualquer triângulo inscrito numa semicircunferência, sendo
o diâmetro um dos lados, é retângulo, logo 3 10 3 5
⇔ −4 y = −3 x + 10 ⇔ y = x− ⇔y = x− .
4 4 4 2
AP ⊥ BP ⇔ AP ⋅ BP = 0 .
Se P coincidir com A ou com B, um dos vetores ( AP ou 4.4. Se P ( x , y ) pertence à reta perpendicular a AB que
BP ) é nulo, mantendo-se válida a condição AP ⋅ BP = 0 .
passa em C, então CP ⋅ AB = 0 .
2. Opção correta: (D) Logo, ( x − 3, y − 1) ⋅ ( 3, − 4 ) = 0 ⇔ 3 x − 9 − 4 y + 4 = 0 ⇔
3 5
⇔ −4 y = −3 x + 5 ⇔ y = x− .
4 4
2 + 0 0 + 4 1 + ( −3 )
5.1. Ponto médio de [ AB ] : M , ,
2
=
2 2
= (1, 2, − 1) .
MP ⋅ AB = 0 ⇔ ( x − 1, y − 2, z + 1) ⋅ ( B − A ) = 0 ⇔
Um plano tangente a uma superfície esférica é
perpendicular ao diâmetro no ponto de tangência, logo ⇔ ( x − 1, y − 2, z + 1) ⋅ ( −2, 4, − 4 ) = 0 ⇔
AP ⋅ AB = 0 . Se P coincidir com A, AP = 0 , mantendo-se ⇔ −2 x + 2 + 4 y − 8 − 4 z − 4 = 0 ⇔ −2 x + 4 y − 4 z = 10 ⇔
válida a condição AP ⋅ AB = 0 . (: −2)
⇔ x − 2y + 2z + 5 = 0
AP ⋅ BP = 0 ⇔ x ( x − 2 ) + y ( y − 4 ) + ( z − 1)( z + 3 ) = 0 ⇔
4.1. Se P ( x , y ) pertence à mediatriz de [ AB ] , então
53
3 19 3
C x, x − B = M + MB = M + AM = 2, − + ( M − A ) =
5 5 2
3 19 3 9 3 3 3 1
AC = C − A = x − 3, x − + 2 = x − 3, x − = 2, − + 2, − − (1, − 2 ) = 2, − + 1, =
5 5 5 5 2 2 2 2
2
2 34 3 9 2 34 2
AC = ⇔ ( x − 3)
2
+ x− = ⇔ = 3, − = ( 3, − 1) ; logo B ( 3, − 1) .
5 5 5 5 2
9 2 54 81 4 × 34 5
⇔ x2 − 6x + 9 + x − x+ = ⇔ 8.1. y =
25 25 25 25 2
34 2 204 306 136
⇔ x − x+ = ⇔ 34 x 2 − 204 x + 170 = 0 ⇔
25 25 25 25 1
8.2. z =
2
( −6 )
2
(:34 ) 6± − 4 × 1× 5
⇔ x2 − 6x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔ 7 1
2 3 + 4 = 7; 2 = 3,5; 4 − 3,5 = 0,5 = 2
6 ± 16
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 5
2 8.3. O centro tem coordenadas ( 5, 5, 7 ) .
Como A tem abcissa 3, então C tem abcissa superior a 3,
( x − 5) + ( y − 5) + (z − 7) = 9
2 2 2
logo C ( 5, y ) .
3 19 15 19 4 8.4. P ( 7, 3, 8 )
y= ×5 − = − =−
5 5 5 5 5
(7 − 5) + ( 3 − 5 ) + ( 8 − 7 ) = 9 ⇔ 4 + 4 + 1 = 9 ⇔ 9 = 9 , logo
2 2 2
4
Logo, 5, − .
5 o ponto P pertence à superfície esférica. C ( 5, 5, 7 ) .
2
CP = P − C = ( 2, − 2, 1) . Se Q ( x , y , z ) pertence ao plano
2
4 2 34
6.2. ( x − 5 )
2
+ y + = ⇔
5 5 referido no enunciado, então PQ ⋅ CP = 0 .
2
PQ = Q − P = ( x − 7, y − 3, z − 8 )
4 136
⇔ ( x − 5) + y + =
2
.
5 25 ( x − 7, y − 3, z − 8 ) ⋅ ( 2, − 2, 1) = 0 ⇔
⇔ 2 x − 14 − 2y + 6 + z − 8 = 0 ⇔ 2 x − 2y + z − 16 = 0
7. A reta AB é perpendicular à mediatriz de [ AB ] , logo o
1 8.5. H ( 0, 0, 4 ) ; B ( 5, 5, − 3 )
seu declive é .
2 HB = B − H = ( 5, 5, − 7 )
1 1 5
y = x +b 1 −2 = +b ⇔ b = − x = 5k
2 A (1, − 2 ) 2 2
y = 5k ,k ∈ℝ
1 5 z = 4 − 7k
AB : y = x−
2 2
M é o ponto de interseção da reta AB com a mediatriz de
[ AB ] .
5
y = −2 x + 2
⇔ 5 1 5⇔ ⇔
1
y = x − 5 − 2 x + = x − −4 x + 5 = x − 5
2 2 2
2 2
5 8 5
y = −2 × 2 + y = − +
⇔ ⇔ 2⇔ 2 2⇔
−5 x = −10 x = 2
3
y = −
⇔ 2
x = 2
3
M 2, −
2
54
Ficha n.o 9 – Página 60 Ficha n.o 9 – Página 61
r ⊂α e v é vetor diretor de r. 1 2
6.3. n , , − 2
2 3
4.1. −2x + y − z + d = 0 1 − 2 × ( −3 ) + 0 − 6 + d = 0 ⇔ Se x = 0 e y = 0 :
A( −3, 0, 6 )
3
⇔ 6−6+d = 0 ⇔ d = 0 −2z + 3 = 0 ⇔ z =
2
−2 x + y − z = 0
3
0, 0, 2 é um ponto de γ , por exemplo.
4.2. 3 x + 4 y − 2z + d = 0 1
1
A −1, , 0
2
6.4. n ( 2, 0, 3 )
1
3 × ( −1) + 4 × − 2 × 0 + d = 0 ⇔ −3 + 2 + d = 0 ⇔ d = 1
2 Se x = 0 e y = 1 :
3 x + 4 y − 2z + 1 = 0 5
2 × 0 + 3z + 5 = 0 ⇔ z = −
3
4.3. −2 x + 0 y + 3z + d = 0 1 − 2 × 2 + 3 × ( −1) + d = 0 ⇔ 5
A( 2, 2, −1)
0, 1, − 3 é um ponto de π , por exemplo.
⇔ −4 − 3 + d = 0 ⇔ d = 7
−2 x + 3 z + 7 = 0 6.5. n ( 2, 0, 0 )
4.4. 6 x + y − 3z + d = 0 2x − 6 = 0 ⇔ x = 3
1
1
3
A − , 2, −1
( 3, 0, 0 ) é um ponto de θ , por exemplo.
1
6 × − + 2 − 3 × ( −1) + d = 0 ⇔ −2 + 2 + 3 + d = 0 ⇔ d = −3 6.6. n ( 2, − 1, − 1) , porque:
3
6 x + y − 3z − 3 = 0 x − y − z = 2 − x ⇔ 2x − y − z − 2 = 0
Se x = 0 e y = 0 :
4.5. −z + d = 0 −3+d = 0 ⇔ d = 3
1
A ( −1, −1, 3 ) − z − 2 = 0 ⇔ z = −2 .
−z + 3 = 0 ⇔ z = 3 ( 0, 0, − 2 ) é um ponto de δ , por exemplo.
z=3
7.1. Como a altura de um cone é perpendicular à base, o
4.6. 2y − z + d = 0 1 2 × 1 − ( −2 ) + d = 0 ⇔ d = −4 vetor normal pode ser:
n = CV = V − C = ( 2, − 1, 3 ) − ( 7, 0, 1) =
3
A − , 1, −2
4
2y − z − 4 = 0 = ( −5, − 1, 2 )
55
7.3. −5 ( k − 1) − ( −2 ) + 2 × 3 + 33 = 0 ⇔ Ficha n.o 10 – Página 62
Ab × h l 2 × h 28 × 3 10 1 53 2×7
= = = = 28 10 u.v. ⇔ −12 + 8k + 3 + 18k + k +2= 0 ⇔ k =7⇔k = ⇔
3 3 3 2 2 53
14
⇔k=
10. θ : ( m − 1) x − y + z = 2 + x ⇔ 53
14 14 14 262 137 14
⇔ ( m − 1) x − x − y + z − 2 = 0 ⇔ ( m − 2 ) x − y + z − 2 = 0 Logo, P −6 + 4 × , − 1− 6 × , = − ,− , .
53 53 53 53 53 53
n ( m − 2, − 1, 1) é colinear com (1, 3, − 3 ) , logo:
−3 × ( m − 2, − 1, 1) = (1, 3, − 3 ) 3.4. n (1, − 2, 0 ) e v ( 6, 3, 1)
56
3 2 10.1. ( −3, 1, 4 ) = ( 0, 5, 0 ) + k ( −2, 2, 1) ⇔
0, − 2 , 3 é um ponto de r. Se substituirmos as suas
3
coordenadas na equação de α, obtemos −3 = 0 − 2k k = 2
3 ⇔ 1 = 5 + 2k ⇔ k = −2
0 − 2×− = 3 ⇔ 3 = 3 que é verdadeiro, logo r está 4 = 0 + k k = 4
2
contido em α .
Este sistema é impossível, logo A ∉ s .
4. n (1, m , m − 3 ) ; v ( 2, 4, − 5 )
( 2, 3, − 1) = ( 0, 5, 0 ) + k ( −2, 2, 1) ⇔
Para que r seja paralela a α é preciso que n ⋅ v = 0 , logo
2 = −2k k = −1
2 + 4m − 5 ( m − 3 ) = 0 ⇔ 2 + 4m − 5m + 15 = 0 ⇔ −m = −17 ⇔
⇔ 3 = 5 + 2k ⇔ k = −1 , logo B ∈ s .
⇔ m = 17 . −1 = k k = −1
nα e nβ não são colineares, logo α e β não são 10.4. Existem infinitas retas nas condições do enunciado. O
vetor diretor de t tem de ser tal que o seu produto escalar
paralelos.
com ( −2, 2, 1) é 0. Assim, pode ser, por exemplo,
nα ⋅ nβ = 8 + 2 + 6 ≠ 0 , logo α e β não são
perpendiculares.
( 0, − 1, 2 ) , pois ( −2, 2, 1) ⋅ ( 0, − 1, 2 ) = 0 − 2 + 2 = 0 .
Assim, α e β são concorrentes não perpendiculares. ( x , y , z ) = ( 2, 3, − 1) + k ( 0, − 1, 2 ) , k ∈ℝ
Opção correta: (B)
11. n (1, − 1, − 6 ) ; v ( 4, − 2, 1)
8. n (1, 2, − 3 )
n ⋅ v = 4 + 2 − 6 = 0 logo r é paralela a α , podendo estar
x + 2 y − 3z + d = 0 1 1 + 2 × ( −2 ) − 3 × 2 + d = 0 ⇔ contida em α ou ser-lhe estritamente paralela.
(1, − 2, 2)
⇔k=
1 ± 25
⇔ regular, a projeção ortogonal de H na face [FGOE ] é o
2
1− 5 1+ 5 centro deste quadrado. Vcubo = 43 = 64 ; Vpoliedro = 2 × Vcubo ,
⇔k= ∨ k= ⇔
2 2 logo Vpirâmide = Vcubo = 64 .
⇔ k = −2 ∨ k = 3
Opção correta: (A) 4× 4× z 64 × 3
= 64 ⇔ z = ⇔ z = 12 , logo H ( 2, − 2, 12 ) .
3 16
57
12.2. EB = B − E = ( 4, 0, − 4 ) − ( 0, − 4, 0 ) = ( 4, 4, − 4 ) O plano pedido tem equação cartesiana
8 56
Usando o ponto E ( 0, − 4, 0 ) , as equações paramétricas da 7 x − 5y + d = 0 1 7×− − 5×0 + d = 0 ⇔ d = .
8 13
− , 0, 3 3
reta EB são: 3 6
56
x = 0 + 4k x = 4k 7x − 5y + = 0 ⇔ 21x − 15 y + 56 = 0
3
y = −4 + 4 k ⇔ y = −4 + 4 k , k ∈ ℝ
z = 0 − 4k z = −4 k
13.2. h = CV = 7 2 + ( −5 ) + 0 2 = 74
2
4x − 4y − 16 = 0 ⇔ x − y − 4 = 0 ⇔ 28 − 280k + 15 − 90k + 31 = 0 ⇔
(:4 )
1
⇔ −370k = −74 ⇔ k =
12.5. A reta da questão 12.3. é estritamente paralela ao 5
plano HGB. Logo:
1 1 1 3
12.6. 4 x − 4 y + d = 0 4 × ( −3 ) − 4 × 2 + d = 0 ⇔ E 4 − 40 × , − 3 + 18 × , 3 − 5 × = −4, , 2
1
( −3, 2, 0 ) 5 5 5 5
⇔ −12 − 8 + d = 0 ⇔ d = 20 Raio = EC
4x − 4y + 20 = 0 ⇔ x − y + 5 = 0
(:4 ) 3 7
EC = ( −3,2,3 ) − −4, ,2 = 1, ,1
5 5
13.1. a) CV = V − C = ( 4, − 3, 3 ) − ( −3, 2, 3 ) = ( 7, − 5, 0 ) 2
7 99 3 11
Raio = 12 + + 12 = =
( x , y , z ) = ( 4, − 3, 3 ) + k ( 7, − 5, 0 ) , k ∈ ℝ 5 25 5
b) Por exemplo, o vetor ( 5, 7, 2 ) é perpendicular a 99
2
π × × 74 99 π 74
( 7, − 5, 0 ) , pois ( 5, 7, 2 ) ⋅ ( 7, − 5, 0 ) = 35 − 35 + 0 = 0 . 25 33
V = = 25 = π 74 ≈ 35,7 u.v.
3 3 25
( x , y , z ) = ( 4, − 3, 3 ) + k ( 5, 7, 2 ) , k ∈ ℝ
c) n ( −40, 18, − 5 ) Ficha n.o 10 – Página 65
−40 x + 18 y − 5z + d = 0 d =0
1
( 0, 0, 0 ) 14.1. A ( x ,0,0 ) : 3 x + 0 + 0 − 12 = 0 ⇔ x = 4 logo
−40 x + 18 y − 5 z = 0 A ( 4,0,0 ) .
d) n = CV = ( 7, − 5, 0 ) B ( 0, y ,0 ) : 0 + 4 y + 0 − 12 = 0 ⇔ y = 3 logo B ( 0,3,0 ) .
7x − 5y + d = 0 1 7 × ( −3 ) − 5 × 2 + d = 0 ⇔ d = 31 C ( 0,0, z ) : 0 + 0 + 6z − 12 = 0 ⇔ z = 2 logo C ( 0,0, 2 ) .
C ( −3, 2, 3 )
7 x − 5 y + 31 = 0
14.2.
e) O ponto de r que pertence ao plano xOz tem
coordenadas ( x , 0, z ) , sendo:
( x , 0, z ) = ( 4, − 3, 3 ) + k ( −40, 18, − 5 ) ⇔
1
x = 4 − 40 × 6 8
x = 4 − 40k x = − 3
1
⇔ 0 = −3 + 18k ⇔ k = ⇔
z = 3 − 5k 6
13
1 z =
z = 3 − 5 × 6 2
6 AC = 4 2 + 22 ⇔ AC = 20 ⇔ AC = 2 5
( AC > 0 )
8 13
− 3 ,0, 6
58
15.4. CD = D − C = ( 0, − 2, 2 )
2
CB = 22 + 3 2 ⇔ CB = 13
(CB > 0)
2
AB = 32 + 42 ⇔ AB = 25 ⇔ AB = 5
CB = B − C = 2 2 , 0, 0 ( )
( AB > 0 )
v ⋅ CD = ( 0, 1, 1) ⋅ ( 0, − 2, 2) = 0 − 2 + 2 = 0
Sendo α = BAC , pela lei dos cossenos, obtém-se:
Logo, v ⊥ CD .
( ) ( )
2 2
13 = 52 + 2 5 − 2 × 5 × 2 5 × cos α ⇔
(
v ⋅ CB = ( 0, 1, 1) ⋅ 2 2 , 0, 0 = 0 , logo v ⊥ CB . Como v é )
⇔ 13 = 25 + 20 − 20 5 cos α ⇔ −32 = −20 5 cos α ⇔ perpendicular a dois vetores não colineares do plano que
32 32 5 8 5 contém a base da pirâmide, então v é perpendicular a
⇔ cos α = ⇔ cos α = ⇔ cos α = , logo
20 5 20 × 5 25 esse plano.
x = 0 + 3k x = 3k EV = 3 2 ⇔ k 2 + k 2 = 3 2 ⇔ 2k 2 = 18 ⇔
y = 0 + 4 k ⇔ y = 4k , k ∈ ℝ
z = 0 + 6k z = 6k ⇔ 2k 2 = 18 ⇔ k 2 = 9 ⇔ k = 3 ∨ k = −3
k não pode ser –3, pois V pertence ao 1.º octante. Assim,
12
P ( 3k , 4k , 6k ) 3 × 3k + 4 × 4k + 6 × 6k − 12 = 0 ⇔ k =
61 k = 3 , logo V ( 2 , 4, 4 . )
12 12 12 36 48 72
P 3 × , 4 × ,6 × ⇔ , , 15.8. Um plano que passa em V e divide a pirâmide em 2
61 61 61 61 61 61
sólidos de igual volume pode ser o plano AVC. O vetor DB
OP = P − O = P
é normal a este plano.
( ) ( )
2 2 2
36 48 72
Raio = OP = + DB = B − D = 2 2 , 2, 0 − ( 0, 0, 2) = 2 2 , 2, − 2
+ =
61 61 61
2 2 x + 2y − 2z + d = 0 1 2 2 × 2 + 2× 4 − 2× 4 + d = 0 ⇔
8784 144 144 ( 2 , 4, 4 )
= = ; x 2 + y 2 + z2 ≤
V
3721 61 61 ⇔ d = −4
2 2 x + 2y − 2z − 4 = 0 ⇔ 2 x + y − z − 2 = 0 (por exemplo)
15.1. C ( 0, 2,0 ) (:2 )
Como BC é paralela ao eixo Ox, pode ser definida pela 15.9. a) Raio = EV = 3 2 ; r 2 = 9 × 2 = 18
condição y = 2 ∧ z = 0 .
(x − 2 2)
2
+ ( y − 4 ) + ( z − 4 ) ≤ 18
2 2
15.2. B ( x ,2,0 )
( 2)
2
4π × 33 × × 2
x = BC = DC = 2 + 2 = 8 = 2 2 logo B 2 2 ,2,0 .
2 2
( ) 4
b) V = π × 3 2
3
( )
3
=
3
= 4 π × 32 × 2 2 =
A = D + DA = D + CB = D + B − C = = 72 2π u.v.
( )
= ( 0,0,2) + 2 2 ,2,0 − ( 0,2,0 ) = 2 2 ,0,2 ( ) c) O ponto diametralmente oposto a E é:
V + EV = V + V − E = ( 2 , 4, 4 + ) ( 2 , 4, 4 − ) ( ) (
2 , 1, 1 = 2 , 7, 7 )
15.3. E é o ponto médio de [DB ] .
n ( 0, 1, 1)
2 2 +0 2+0 0+2
E =
2
,
2
, =
2
( )
2 , 1, 1 y +z+d = 0
(
1
)
7 + 7 + d = 0 ⇔ d = −14 ; y + z − 14 = 0
2 , 7, 7
59
16. Ficha n.o 11 – Página 66
−1 = −2 + s s = 1
⇔ 0 = 0 + 2s + t ⇔ 0 = 2 + t ⇔
−6 = 1 − 3s + 2t −7 = −3 × 1 + 2t
s = 1
⇔ t = −2 ⇔
C (1, 2, 0 ) ; raio = 4 = 2 ; n = (1, 1, 0 ) −7 = −3 + 2 × ( −2 ) −7 = −7
Plano tangente em T : α : x+y +d =0 Verdadeiro, logo o ponto ( −1, 0, − 6 ) pertence a α .
CT é colinear com (1, 1, 0 ) , com duas unidades de norma.
x = −2 + s
(1, 1, 0 ) = 12 + 12 = 2
2.2. y = 2s + t , s, t ∈ ℝ
z = 1 − 3s + 2t
2 × (1, 1, 0 ) tem norma 2× 2 = 2.
Assim, CT = ( )
2 , 2 , 0 , logo: 2.3. n ( a , b , c )
T −C = ( 2, 2, 0 ⇔ ) n ⋅ (1, 2, − 3 ) = 0
⇔
a + 2b − 3c = 0
⇔
n ⋅ ( 0, 1, 2 ) = 0 b + 2c = 0
⇔T =C + ( )
2 , 2 , 0 ⇔ T = (1, 2, 0 ) + ( )
2, 2, 0 ⇔
a + 2 ( −2c ) − 3c = 0 a = 7c
⇔ ⇔
(
⇔ T = 1+ 2 , 2 + 2 , 0 . ) b = −2c
b = −2c
α: x +y +d = 0 1+ 2 + 2 + 2 + d = 0 ⇔ n ( 7c , − 2c , c ) , c ∈ ℝ \ {0}
1
T
⇔ d = −1 + 14 ⇔ d = 13
Logo, α : 7 x − 2 y + z + 13 = 0 .
AC = C − A = ( 2, 0, − 1) − (1, 2, 0 ) = (1, − 2, − 1)
x = 1 − 4s + t
3.3. y = 2 − s − 2t , s, t ∈ ℝ
z = −s − t
3.4. Seja n ( a , b , c ) .
60
−4 ( 2b + c ) − b − c = 0 O sistema é impossível, logo o referido ponto não pertence
n ⋅ AB = 0 −4a − b − c = 0
⇔ ⇔ ⇔ a s. Conclui-se, então, que r e s não são coincidentes, pelo
n ⋅ AC = 0 a − 2b − c = 0 a = 2b + c
que são estritamente paralelas, ou seja, paralelas não
9 coincidentes.
−8 b − 4 c − b − c = 0 −9 b − 5 c = 0 c = − 5 b
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ 6.2.
a = 2b − 9 b
5
9
c = − 5 b
⇔
a = 1 b
5
v ( 2, 2, − 1)
1 9
n b , b , − b , b ∈ ℝ \ {0} AB = B − A = ( 0, 1, 3 ) − (1, 2, − 1) = ( −1, − 1, 4 )
5 5
Se b = 5 , n (1, 5, − 9 ) . v e AB são vetores não colineares paralelos ao plano.
Assim, uma equação vetorial do plano pode ser:
Uma equação cartesiana do plano ABC pode ser:
x + 5 y − 9z + d = 0 1 1 + 5 × 2 − 9 × 0 + d = 0 ⇔ d = −11 ( x , y , z ) = ( 0, 1, 3 ) + s ( 2, 2, − 1) + t ( −1, − 1, 4 ) , s, t ∈ ℝ
(1, 2, 0 )
x + 5 y − 9 z − 11 = 0 n (a , b , c )
n ⋅ ( 2, 1, 4 ) = 2 + 3 − 4 = 1 ≠ 0 x − y + d = 0 1 0 − 1+ d = 0 ⇔ d = 1
( 0,1, 3 )
n ⋅ ( −1, 0, − 1) = −1 + 0 + 1 = 0 x − y +1= 0
Opção correta: (D) 7.1. x − y − z + 2 = 0
Se x = y = 0 , z = 2 .
Ficha n.o 11 – Página 67 Se x = 0 e y = 1 , 0 − 1 − z + 2 = 0 ⇔ z = 1 .
6.1. Os vetores diretores de r e de s têm coordenadas Se x = 1 e y = 0 , 1 − 0 − z + 2 = 0 ⇔ z = 3 .
1 A ( 0, 0, 2 ) , B ( 0, 1, 1) e C (1, 0, 3 ) são pontos de α .
( 2, 2, − 1) e −1, − 1, , respetivamente.
2
AB = B − A = ( 0, 1, − 1) ; AC = C − A = (1, 0, 1) .
1
Como ( 2, 2, − 1) = −2 −1, − 1, , então os vetores diretores
2 AB e AC não são colineares, logo, uma equação vetorial
de r e s são colineares e, portanto, r e s são paralelas. do plano referido no enunciado pode ser:
1
(1, 2, − 1) é um ponto de r. É necessário verificar-se se este ( x , y , z ) = 1, −
, − 4 + s ( 0, 1, − 1) + t (1, 0, 1) , s, t ∈ ℝ
3
ponto também pertence a s. 7.2. a)
1
(1, 2, − 1) = ( 0, 1, 3 ) + k −1, − 1, ⇔
2
1 = −k k = −1
⇔ 2 = 1 − k ⇔ k = −1
−1 = 3 +
k k = −8
2
61
Seja T o ponto de tangência. 15 15
CT é colinear com n = (1, − 1, − 1) . 1 − 5k = − 8 − 5k + 5 − 5k 5k = − 8 + 5 − 1
⇔ ⇔ ⇔
Uma equação vetorial da reta CT é:
( x , y , z ) = (1, 2, 0 ) + k (1, − 1, − 1) , k ∈R .
Logo, T (1 + k , 2 − k , − k ) , k ∈ ℝ .
17 17
Substituindo as coordenadas de T na equação cartesiana 5k = 8 k = 40
de α , obtém-se: ⇔ ⇔
1 + k − ( 2 − k ) − ( −k ) + 2 = 0 ⇔ 1 + k − 2 + k + k + 2 = 0 ⇔
1
⇔ 3k = −1 ⇔ k = − O ponto pedido tem as seguintes coordenadas:
3
1 1 1 2 7 1 17 17 17 9 12 23
T 1 − , 2 + , = , , 1 − 5 × 40 , − 1 + 8 × 40 , − 2 + 2 × 40 = − 8 , 5 , − 20
3 3 3 3 3 3
b) Raio = TC
9.1. AB = B − A = ( −1, 2, 2 )
2 7 1 1 1 1
TC = C − T = (1, 2, 0 ) − , , = , − , − AD = D − A = ( −2, − 2, 1)
3 3 3 3 3 3
2 2 2 ( x , y , z ) = ( 4, 3, − 6 ) + s ( −1, 2, 2 ) + t ( −2, − 2, 1) ; s, t ∈ ℝ
1 1 1 1 3
Raio = TC = + − + − = 3 × =
3
3 3 9 3
( −1)
2
9.2. AB = AD = AB = + 22 + 22 = 9 = 3
3 1 1
r = = ; ( x − 1) + ( y − 2 ) + z 2 ≤ .
2 2 2
9 3 3 Ab = 32 = 9 ; h = ?
9×h 24 × 3
8.1. AC = C − A = ( −5, 4, 0 ) − ( 0, − 4, 0 ) = ( −5, 8, 0 ) = 24 ⇔ 9h = 24 × 3 ⇔ h = ⇔h=8
3 9
CG ( 0, 0, 2) M : ponto médio de [BD ]
Usando o ponto A ( 0, − 4, 0 ) obtém-se o seguinte sistema 3 + 2 5 + 1 −4 − 5 5 −9
M = , , = = , 3,
de equações paramétricas do plano ACG: 2 2 2 2 2
x = −5s Seja n ( a , b , c ) um vetor normal ao plano ABC.
y = −4 + 8s , s, t ∈ ℝ
z = 2t ( a , b , c ) ⋅ ( −1,2,2 ) = 0 −a + 2b + 2c = 0
⇔ ⇔
( a , b , c ) ⋅ ( −2, −2,1) = 0 −2a − 2b + c = 0
8.2. AC = ( −5, 8, 0 )
−a + 2 b + 4 a + 4 b = 0 3a = −6b a = −2b
⇔ ⇔ ⇔
AH = H − A = ( −5, − 4, 2) − ( 0, − 4, 0 ) = ( −5, 0, 2) c = 2a + 2b
_______ c = −2b
( x , y , z ) = ( 0, − 4, 0 ) + s ( −5, 8, 0 ) + t ( −5, 0, 2 ) , s, t ∈ ℝ
Logo, n ( −2b , b , − 2b ) , b ∈ ℝ \ {0} .
P (1 − 5k , − 1 + 8k , − 2 + 2k ) , k ∈ ℝ Logo, ABC : 2 x − y + 2z + 7 = 0 .
Substituindo na equação vetorial do plano ACH, obtém-se: A reta que contém V e é perpendicular ao plano ABC é a
(1 − 5k , − 1 + 8k , − 2 + 2k ) = ( −5s − 5t , − 4 + 8s , 2t ) ⇔ reta que contém a altura da pirâmide. Sendo esta reta
62
Assim, as coordenadas de V são do tipo Teste n.o 1 – Página 68
5 9 1. Opção correta: (D)
2 + 2k , 3 − k , − 2 + 2k .
As retas paralelas ao eixo Oy têm 90° de inclinação,
apesar de não terem declive.
Como a altura da pirâmide tem 8 unidades, então VM = 8 .
2. Opção correta: (A)
5 5 9 9
VM = M − V = − − 2k , 3 − 3 + k , − + − 2k = ( −2k , k , −2k )
2 2 2 2 ( )
u ⋅ v = u × v × cos u , v ⇔ −
3
2
( )
= 3 × 1× cos u , v ⇔
Assim:
VM = 4k 2 + k 2 + 4k 2 = 8 ⇔ 9k 2 = 8 ⇔
( )
⇔ cos u , v = −
1
2
( )
logo u , v =
2π
3
.
3 3
Assim, m 2 + m > 0 ⇔ m ∈ −∞ , − ∪ ]0, + ∞[ .
2 2
⇔ k + 2 − k − 2k − 6 = 0 ⇔ −2k = 4 ⇔ k = −2
Assim, o ponto de interseção de r com α tem as
coordenadas ( −2, − 2 + ( −2 ) , − ( −2 ) ) = ( −2, − 4, 2 ) .
63
Assim, −a 2 = −4 ⇔ a 2 = 4 ⇔ a = 2 . Teste n.o 1 – Página 70
(a > 0)
n β = ( k − 3, 0, 6 ) , pois β : ( k − 3 ) x + 6 z + 12 = 0 . ⇔D= ( ) (
5 , 0 + ( −2, 5) − − 5 , 0 ⇔ D = 2 5 − 2, 5) ( )
Para que α e β sejam paralelos, nα e nβ têm de ser BD = D − B = ( 2 ) ( ) (
5 − 2, 5 − − 5 , 0 = 3 5 − 2, 5 )
colineares. 5 5
−2 × ( −3 ) = 6 , logo 1× ( − 3 ) = k − 3 ⇔ − 3 = k − 3 ⇔ k = 0 . mBD = ; tan−1 ≈ 46,7°
3 5 −2 3 5 −2
Contudo, 12 = −4 × ( −3 ) , logo α ≡ β e, por isso, não há A inclinação da reta BD é aproximadamente 46,7° .
nenhum valor de k para o qual α e β são paralelos não
11.1. r : 2 x − y = −2 ⇔ y = 2 x + 2 , logo C ( 0, 2 ) .
coincidentes.
Se x = 1 , y = 2 × 1 + 2 = 4 . Logo, B (1, 4 ) .
8. Opção correta: (A)
1 1
x 2 + y 2 + z 2 − 2x + 2y = 2 ⇔ s: y=− x + b , pois se r ⊥ s , então ms = − .
2 mr
⇔ x 2 − 2 x + 12 + y 2 + 2y + 12 + z 2 = 2 + 12 + 12 ⇔
Como B (1, 4 ) , então:
⇔ ( x − 1) + ( y + 1) + z 2 = 4 1 1 9
2 2
4 = − × 1+ b ⇔ b = 4 + ⇔ b =
2 2 2
O centro de superfície esférica é o ponto C (1, − 1, 0 ) e o
1 9
Logo, s : y=− x+ .
raio é 2. Seja T o ponto de tangência, T ( 3, y , 0 ) . 2 2
( 3 − 1)
2
+ ( y + 1) + 0 2 = 4 ⇔ 4 + ( y + 1) = 4 ⇔ ( y + 1) = 0 ⇔
2 2 2
9 1 9
D 0, ; − x + = 0 ⇔ x = 9 , logo A ( 9, 0 ) .
2 2 2
⇔ y = −1 , logo T ( 3, − 1, 0 ) .
9×2
A[OCA] = =9
CT = T − C = ( 3, − 1, 0) − (1, − 1, 0) = ( 2, 0, 0 ) 2
O plano tangente a uma superfície esférica é perpendicular BC = C − B = ( 0, 2 ) − (1, 4 ) = ( −1, − 2 )
à reta que passa no centro e no respetivo ponto de
( −1) + ( −2 ) = 5
2 2
tangência, logo n = ( 2, 0, 0 ) . Este vetor tem a direção do BC =
eixo Ox, logo o plano é paralelo ao plano yOz, sendo x = 3 AB = B − A = (1, 4 ) − ( 9, 0 ) = ( −8, 4 )
uma equação desse plano.
( −8 )
2
AB = + 42 = 80 = 4 5
9. Opção correta: (B)
O vetor diretor da reta r tem coordenadas (1, 3, 0 ) . Este 5 ×4 5 4×5
A[CBA] = = = 10
2 2
1
vetor é colinear com o de coordenadas , 1, 0 , logo a Logo, A[OABC ] = 9 + 10 = 19 u.a.
3
reta definida pela opção (B) é estritamente paralela a s (não
11.2. A ( 9, 0 ) e B (1, 4 ) .
pode ser paralela coincidente, pois os pontos de s têm cota
igual a −8 e os da reta da opção (B) têm cota igual a 9). A A mediatriz de [ AB ] é o lugar geométrico dos pontos P tais
opção (C), apesar de definir uma reta paralela a s, esta é que MP ⋅ AB = 0 , sendo M o ponto médio de [ AB ] .
coincidente, pois ( 2, 8, − 8 ) ∈ s , pois:
9 +1 0 + 4
M , = ( 5, 2 )
2 = k k = 2 2 2
8 = 2 + 3k ⇔ k = 2
−8 = −8 −8 = −8 MP = P − M = ( x , y ) − ( 5, 2) = ( x − 5, y − 2)
Sistema possível AB ( −8, 4 )
64
( x − 5, y − 2 ) ⋅ ( −8, 4 ) = 0 ⇔ −8 x + 40 + 4 y − 8 = 0 ⇔ 14.2. O vetor diretor da reta referida nesta alínea tem
coordenadas ( 2, − 1) .
⇔ 4y = 8x − 32 ⇔ y = 2x − 8
(:4)
5
( 2, − 1) ⋅ ( a − 1, 3 ) = 0 ⇔ 2a − 2 − 3 = 0 ⇔ a =
2
11.3. Seja E o ponto de r de ordenada −4 .
−4 = 2 x + 2 ⇔ −6 = 2 x ⇔ x = −3 ; E ( −3, − 4 ) ; 14.3. ( 0, − 7 ) = ( 2, − 1) + k ( a − 1, 3 ) ⇔
AE = ( −3, − 4 ) − ( 9, 0 ) = ( −12, − 4)
0 = 2 + k ( a − 1) 0 = 2 − 2 ( a − 1)
⇔ 6⇔ ⇔
( −12) + ( −4 ) = 160
2 2
Raio = AE = −7 = −1 + 3k k = − k = −2
3
( x − 9)
2
+ y 2 = 160 0 = 2 − 2a + 2 2a = 4 a = 2
⇔ ⇔ ⇔
36 12 a=2
12. l = = 12 ; AX = XY = YB = =4.
3 3
15.1. −4 x + 6y + 3z + d = 0 1
12.1. AC ⋅ AM = AM × AM , pois a projeção ortogonal de C 1
2, −1,
3
em AM é M, já que AM ⊥ BC . 1
2 2 2 2 2 −4 × 2 + 6 × ( −1) + 3 × + d = 0 ⇔ −8 − 6 + 1 + d = 0 ⇔ d = 13
AC = CM + AM ⇔ 122 = 6 2 + AM ⇔ AM = 108 ⇔ 3
⇔ AM = 108 −4 x + 6 y + 3 z + 13 = 0
( AM > 0)
15.2. O vetor diretor da reta pedida pode ser o de
Assim, AC ⋅ AM = 108 × 108 = 108 .
coordenadas ( −4, 6, 3 ) .
(
12.2. CX ⋅ CY = CA + AX ⋅ CB + BY = )( ) x = 2 − 4k
= CA ⋅ CB + CA ⋅ BY + AX ⋅ CB + AX ⋅ BY = y = 6k , k ∈ℝ
z = 1 + 3k
= CA × CB × cos ( 60° ) + CA × BY × cos ( 60° ) +
1 1 1 −4 x + 6 × 0 + 3 × 0 + 16 = 0 ⇔ x = 4
= 12 × 12 × + 12 × 4 × + 4 × 12 × + 4 × 4 × ( −1) =
2 2 2
E ( 4, 0, 0 ) , G ( 0, 4, 0 ) e B ( 4, 4, − 4 )
= 72 + 24 + 24 − 16 = 104
EG = G − E = ( −4, 4, 0 )
2
1 2 πCB × DC EB = B − E = ( 0, 4, − 4 )
13. Vcone = πCB × DC =
3 2
Uma equação vetorial do plano EGB pode ser
π
6
(
× AB ⋅ AC × DB ⋅ DC =) ( x , y , z ) = ( 4, 0, 0 ) + s ( −4, 4, 0 ) + t ( 0, 4, − 4 ) ; s, t ∈ ℝ .
π
(
= × AB × AC × cos AB , AC ×
6 ) Seja n um vetor normal ao plano EGB.
n (a , b , c )
2
Se b = 1 , n = (1, 1, 1) .
π 2 2 π 2 πCB × DC
= × 2CB × DC = × CB × DC = x +y +z+d = 0 4 + 0 + 0 + d = 0 ⇔ d = −4
6 3 3 1
( 4, 0, 0 )
65
( −k , 4 + k , k ) , k ∈ ℝ . Substituindo estas coordenadas na Sendo a pirâmide hexagonal regular, a projeção ortogonal
⇔k=−
40
13
. Assim, o ponto pretendido tem coordenadas ( ) ( ) (
VE = E − V = 9, 0, 6 3 − 6, y , 3 3 = 3, − y , 3 3 )
40 40 40 40 12 40 VA = A − V = ( 9, 0, 0 ) − ( 6, y , 3 3 ) = ( 3, − y , − 3 3 )
13 , 4 − 13 , − 13 = 13 , 13 , − 13 .
VE ⋅ VA = 126 ⇔ 9 + y 2 − 9 × 3 = 126 ⇔ y 2 = 126 − 9 + 27 ⇔
15.5. P ( 4, y , − 4 ) ⇔ y 2 = 144 ⇔ y = 12
( y > 0)
−4 × 4 + 6 y + 3 × ( −4 ) + 16 = 0 ⇔ −16 + 6 y − 12 + 16 = 0 ⇔
(
Logo, V 6, 12, 3 3 .)
⇔ 6 y = 12 ⇔ y = 2 ∴ P ( 4, 2, − 4 )
16.2. EF = F − E = (12, 0, 3 3 ) − ( 9, 0, 6 3 ) = ( 3, 0, − 3 3 )
Q ( x , 0, − 4 )
−4 x + 6 × 0 + 3 × ( −4 ) + 16 = 0 ⇔ −4 x − 12 + 16 = 0 ⇔ VE ( 3, − 12, 3 3 )
EP = 02 + 22 + ( −4 ) = 20
2
( ) ( )
16.3. VC = C − V = 0, 0, 3 3 − 6, 12, 3 3 = ( −6, − 12, 0 )
EQ = ( −3 )
2
+ 02 + ( −4 ) = 5
2 ( )
ponto C 0, 0, 3 3 , um sistema de equações paramétricas
( ) ( )
EP ⋅ EQ 16
cos EP , EQ = , logo cos EP , EQ = , y = 2k , k ∈ ℝ
EP × EQ 5 20
z = 3 3
( 16
pelo que EP , EQ = cos−1 )
≈ 44,3° .
5 20
16.4. a) A projeção ortogonal de A na reta FC é o ponto
médio de [FP ] , M.
16.1. Representação da base da pirâmide: Assim, FA ⋅ FC = FC × FM = 12 × 3 = 36 .
FC = 6 + 6 = 12
2 2 2 2 2
BC = BO + OC ⇔ 6 2 = 3 2 + OC ⇔ 36 = 9 + OC ⇔
⇔ OC = 27 ⇔ OC = 3 3
(OC > 0 )
(
F 12, 0, 3 3 )
66
Teste n.o 2 – Página 72 Teste n.o 2 – Página 73
( cos 2
)( ) ( )
x − sin2 x cos2 x + sin2 x = cos2 x − sin2 x × 1 =
2 2
= cos x − sin x (logo, não pode ser a opção (B)) Se B é o ponto da superfície esférica diametralmente
= 1 − sin2 x − sin2 x = 1 − 2 sin2 x (não pode ser a opção (A)) oposto a A, então:
(
cos2 x − sin2 x = cos2 x − 1 − cos2 x = ) B = A + 2AO = ( 0, 2, 0 ) + 2 (O − A ) =
= ( 0, 2, 0 ) + 2 ( 0, − 2, 0 ) = ( 0, 2, 0 ) + ( 0, − 4, 0 ) = ( 0, − 2, 0 )
= cos2 x − 1 + cos2 x = 2 cos2 x − 1 (não pode ser (C)).
A opção (D) é a correta porque, por exemplo: Se P ( x , y , z ) é um ponto da superfície esférica, então
π π π AP ⋅ BP = 0 .
f = cos4 − sin4 = 0 4 − 14 = −1
2 2 2
AP = P − A = ( x , y − 2, z ) ; BP = P − B = ( x , y + 2, z )
1 2 π 1 1
1 + cos 2 × = 1 + cos π = 1 + ( −1) = 1 ≠ −1
2
2
2 2 2 2 AP ⋅ BP = 0 ⇔ ( x , y − 2, z ) ⋅ ( x , y + 2, z ) = 0
2π 5 π 1
Se x ∈ , , então < sin x <
3
, logo:
ˆ = −2 3 ⇔
CA ⋅ CB = −2 3 ⇔ CA × CB × cos ACB ( )
3 6 2 2
( )
⇔ 2 × 2 × cos ACB = −2 3 ⇔ cos ACB = − ( ) 2
3
5π
Logo, ACB = e, portanto, a área do setor circular é
6
5π 2 5π
×r ×4
6 5π 5π
= 6 = ×2 = .
2 2 6 3
67
sin α sin β 5 5 2 5 2 5 2 5 2
= ⇔ a sin α = b sin β , logo a afirmação da = , logo u= × ( −2, 2 ) = − , ou
b a 2 2 4 4 2 2
opção (A) é verdadeira. O ângulo interno do triângulo não
assinalado na figura tem amplitude 180° − (α + β ) . Pela lei 5 2 5 2
u = ,− .
dos cossenos: 2 2
c 2 = a2 + b2 − 2ab cos (180° − (α + β ) ) ⇔ 12.5. O vetor ( 2, 2 ) é perpendicular a OB , assim como
⇔ c = a + b − 2ab × ( − cos (α + β ) ) ⇔
2 2 2
2 2
qualquer vetor colinear com este. =
⇔ c 2 = a2 + b 2 + 2ab cos (α + β ) , logo a afirmação da 2 2 2
opção (B) é falsa. A opção (C) corresponde a uma
afirmação verdadeira, pela lei dos cossenos. A opção (D)
também apresenta uma afirmação verdadeira, pois:
Logo, v =
2
2
× ( 2, 2 ) = ( ) (
2 , 2 ou v = − 2 , − 2 . )
a 2 = b2 + c 2 − 2bc cos α ⇔ a = b2 + c 2 − 2bc cos α 12.6. CB = B − C = ( −2, 2 ) − (1, − 2 ) = ( −3, 4 )
(a >0)
4 3
b2 + c 2 − 2bc cos α = 2c 2 + a2 − 2c ( a cos α + b cos α ) , pois mCB = − , logo mt = , pois t ⊥ CB .
3 4
b2 + c 2 − 2bc cos α = 2c 2 + a2 − 2c ( a cos α + b cos α ) ⇔ 3 3 3 7
y= x+b 2= × ( −2 ) + b ⇔ b = 2 + ⇔ b =
4 4 2 2
1
⇔ b + c − 2bc cos α = c + c + a − 2ac cos α −
2 2 2 2 2
B( −2, 2)
1 ⇔ x = 1 + 21 ∨ x = 1 − 21
OA ⋅ OB = 0 × ( −2 ) + − × 2 = −1
2 Logo, o ponto tem coordenadas 1 + 21, 0 . ( )
1
( −2 )
2
12.3. OA = ; OB = +2 = 8 = 2 2;
2
2 0=−
4
3
(
1 + 21 + b ⇔ b = )
4 + 4 21
3
( )
OA ⋅ OB = OA × OB × cos OA , OB , logo:
y=−
4
x+
4 + 4 21
3 3
−1 = × 2 2 × cos (OA , OB ) ⇔ − = cos (OA , OB ) ⇔
1 1
cos ( 2π − x ) × cos ( π − x )
2 2 13.1. f ( x ) = =
π
sin ( π + x ) × sin − x
⇔ cos (OA , OB ) = − . Assim, (OA , OB ) = 135°
2 2
2 cos ( − x ) × ( − cos ( x ) ) cos x × ( − cos x ) cos x
= = = = tan x ,
12.4. OB = ( −2, 2 ) tem norma 2 2 . − sin x × cos ( x ) − sin x × cos x sin x
para x tal que:
π πk
x ≠ + πk ∧ x ≠ πk , ou seja, x ≠ , k ∈ℤ.
2 2
68
Teste n.o 2 – Página 75 a a
EF
14.1. tan θ = ⇔ tan θ = 2 ⇔ OE = 2 ⇔
π π tan θ
13.2. g ( x ) = f 3 x − + 1 = tan 3 x − + 1 para x tal que: OE OE
2 2 a
⇔ OE =
π πk π πk 2 tan θ
3x − ≠ , k ∈ ℤ ⇔ 3x ≠ + k ∈ℤ ⇔
2 2 2 2 a a3
πk πk a2 ×
⇔ 3x ≠ , k ∈ℤ ⇔ x ≠ , k ∈ℤ Ab × h 2 tan θ 2 tan θ a3
2 6 V (θ ) = = = =
3 3 3 6 tan θ
8π
a) − , −3 corresponde a uma amplitude de a3 a3 π
9 14.2. = ⇔ tan θ = 1 ⇔ θ =
6 tan θ 6 4
8π
− − 3 × 2π . 14.3. cos2 α + sin2 α = 1 , logo:
9
2
8π 8π π 1 1
g − − 3 × 2π = tan 3 × − − 3 × 2π − + 1 = cos2 α + = 1 ⇔ cos2 α = 1 − ⇔
9 9 2 3 9
8π π 8π π 8 2 2
= tan − − 9 × 2π − + 1 = tan − − +1= ⇔ cos2 α = ⇔ cos α =
3 2 3 2 9 (cos α > 0) 3
−16π − 3 π −19π 1
= tan + 1 = tan +1= sin α 1 2
6 6 tan α = = 3 = =
cos α 2 2 2 2 4
18π π π
= tan − − + 1 = tan −3π − + 1 = 3
6 6 6
a3 a3 a3 2a 3 2 a3 2 2 3
π 3 V (α ) = = = = = = a
= tan − + 1 = − +1 6 tan α 2 3 2 3 2 3× 2 3
6 3 6
4 2
πk π
b) D = x ∈ R : x ≠ , k ∈ ℤ ; D′ = R 14.4. θ =
6 6
π π 3
c) g ( x ) = 0 ⇔ tan 3 x − + 1 = 0 ⇔ OE ⋅ OF = 3 ⇔ 3 = OE × OF × cos ⇔ OE × OF = ⇔
2 6 3
π π π 2
⇔ tan 3 x − = −1 ⇔ 3 x − = − + πk , k ∈ ℤ ⇔
2 2 4 6 6 3
OE × OF = ⇔ OE × OF = ⇔ OE × OF = 2 3
π π πk 3 3
⇔ 3 x = + πk , k ∈ ℤ ⇔ x = + , k ∈ℤ
4 12 3 a
π a a
d) Se x ∈ Dg , então também x +
2π
∈ Dg pois: tan = 2 ⇔ OE = ⇔ OE = ⇔
π
3 6 OE 2 tan 2
3
6 3
πk 2π πk 2π
x≠ , k ∈ℤ ⇔ x + ≠ + , k ∈ℤ ⇔ 3a 3a 3 3
6 3 6 3 ⇔ OE = ⇔ OE = ⇔ OE = a
2π πk 4 π 2π π 2 3 2×3 2
⇔ x+ ≠ + , k ∈ℤ ⇔ x + ≠ (k + 4), k ∈ ℤ ⇔
3 6 6 3 6 a
∈Z π a a
2π πk sin = 2 ⇔ OF = ⇔ OF = ⇔ OF = a
⇔ x+ ≠ , k ∈ℤ 6 OF π 1
2 sin 2×
3 6 6 2
2π 2π π 3 2 3
gx + = tan 3 x + − +1= OE ⋅ OF = 2 3 ⇔ a × a = 2 3 ⇔ a2 = ⇔ a=2
3 3 2 2 3 (a >0)
π π 2
= tan 3 x + 2π − + 1 = tan 3 x − + 1 = g ( x ) , porque π
2 2 3
OE = ×a = 3
ou qualquer múltiplo de π é período da função tangente. 2
Fica, assim, demonstrado que
2π
3
é período de g. ( ) ( ) (
A 1, − 1, 3 , B 1, 1, 3 , C −1, 1, 3 e D −1, − 1, 3 ) ( )
π 3π π
e) g ( arctan (1) ) = g = tan − +1=
14.5. a) AO = O − A = −1, 1, − 3 ( )
4 4 2 − x + y − 3z + d = 0 − ( −1) − 1 − 3 × 3 + d = 0 ⇔
1
3 π 2π π (
D −1, −1, 3 )
= tan − + 1 = tan + 1 = 1 + 1 = 2
4 4 4 ⇔ 1 − 1 − 3 + d = 0 ⇔ d = 3 ; − x + y − 3z + 3 = 0
14. AB = BC = CD = AD =
4a
4
=a ( )
b) OD = D − O = −1, − 1, 3 ; OC = C − O = −1, 1, 3 ( )
( x , y , z ) = ( 0, 0, 0 ) + s ( −1, − 1, ) ( )
3 + t −1, 1, 3 , s , t ∈ ℝ
69