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N-2535 DEZ / 98

CONTEC - SC-20
Técnicas Analíticas CÁLCULO DE PROPRIEDADES
de Laboratório FÍSICAS DE COMBUSTÍVEIS
GASOSOS

1a Emenda

Esta é a 1ª Emenda da Norma PETROBRAS N-2535 REV. Ø, devendo ser grampeada na


frente da Norma e se destina a acrescentar definições e modificar o seu texto na parte indicada
a seguir.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta


Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação
dos itens da mesma.

Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve


ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não
segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve
ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada
pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não
escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser
aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos
verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É
indicada no texto pela expressão: [Prática Recomendada]

Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir para o
aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora,
indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação
e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para
alteração desta Norma.

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho – GTs


(formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes
Locais (representantes das Unidades, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias),
são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade,
representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC
(formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias,
usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua
Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou
cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma
PETROBRAS N -1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de
Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 páginas


N-2535 DEZ / 98

1a Emenda

6.4 - Substituir o texto pelo seguinte:

Reportar os resultados do poder calorífico, a 20 °C e 1 atm, em kcal/m3, utilizando a


conversão a seguir:

1 BTU/ft3 (T = 60 °F e p=1 atm) = 8,764059 (T = 20 °C e p=1 atm)

Memorial de Cálculo:

• Fatores de Conversão:
1 BTU = 0,2519958 kcal
1 ft3 = (0,3048)3 m3

V1 (60 °F) V2 (20 °C)


=
T1 T2

273,15 + 20 293,15
1 m 3 a 20 °C = 1 m 3 a 60 °F ∗ = 1 m 3 a 60 °F ∗
273,15 + 15,55 288,70

Assim,

BTU kcal 1 ft 3 a 60 °F 1m 3 a 60 °F
PCS ∗ 0,25199588 ∗ ∗
ft 3 a 60 °F BTU (0,3048) 3 m 3 a 60 °F  293,15  3
  m a 20 °F
 288,70 

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CÁLCULO DE PROPRIEDADES
FÍSICAS DE COMBUSTÍVEIS
GASOSOS
Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
SC - 20 Recomendada].
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Técnicas Analíticas
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
de Laboratório
Autora.
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Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 10 páginas


N-2535 DEZ / 93

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condições exigíveis para calcular o poder calorífico, a densidade relativa e
o fator de compressibilidade de gás natural e outros combustíveis gasosos, a partir da
composição molar, nas condições base de 14,696 psia e 60°F.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

2.1 Foi baseada na norma ASTM D 3588/91.

2.2 Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

PETROBRAS N-1979 - Amostragem de Gás Natural;


PETROBRAS N-2287 - Análise Automática de Gás Natural por Cromatografia
Gasosa;
PETROBRAS N-2479 - Gás de Refinaria - Determinação Automática da
Composição por Cromatografia Gasosa;
ASTM D 3588 - Standard Practice for Calculating Heat Value,
Compressibility Factor, and Relative Density (Specific
Gravity) of Gaseous Fuels;
GPA 2145 - Physical Constants for the Paraffin Hydrocarbons and
Other Components in Natural Gas.

3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições:

3.1 Unidade de Calor - BTU

1 BTU.lb-1 = 2,326 J.g-1


1 lb = 453,59237 g
1 BTU = 1055,05585262 J

Para a maioria das aplicações pode ser utilizado o valor arredondado.

1 BTU = 1055,056 J

3.2 Unidade de Volume

É o pé cúbico padrão que representa a quantidade de gás que ocupa 1 ft3 (0,028 m3) à
temperatura de 60°F e sob pressão de 14,696 psia, saturado ou livre de vapor de água
(NOTA 1).

Nota 1: A unidade de volume PETROBRAS é o metro cúbico (m3), medido nas condições
base PETROBRAS (T=20°C e P=1,033 kgf/cm2).

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3.3 Fator de Compressibilidade (Z)

É a relação entre o volume real de uma dada massa de gás e o volume dessa massa, calculada
com base na lei dos gases ideais, nas mesmas condições de temperatura e pressão.

3.4 Poder Calorífico Superior (PCS)

Quantidade de energia transferida na forma de calor, pela combustão completa e ideal de uma
unidade de volume do gás com o ar, nas condições de temperatura e de pressão especificadas,
onde toda a água formada pela reação encontra-se na forma líquida.

3.5 Poder Calorífico Inferior (PCI)

Quantidade de energia transferida na forma de calor, pela combustão completa e ideal de uma
unidade de volume do gás com o ar, nas condições de temperatura e de pressão especificadas,
onde toda a água formada pela reação encontra-se na forma gasosa.

3.6 Densidade Absoluta ou Massa Específica

Relação da massa do gás por unidade de volume a uma dada temperatura e pressão.

3.7 Densidade Relativa

Relação entre a densidade absoluta de um gás, sob determinadas condições de temperatura e


pressão, e a densidade absoluta do ar seco, nas mesmas condições.

4 RESUMO

O poder calorífico de um gás ideal e a sua densidade relativa, nas condições base de 14,696
psia e 60°F, são calculados a partir da composição molar e os respectivos poderes coloríficos
dos componentes do gás. Esses valores são corrigidos pelo fator de compressibilidade
calculado.

5 SIGNIFICADO E USO

O poder calorífico é a medida da capacidade de um gás puro, ou mistura de gases, ser


utilizado como combustível. Indica a quantidade de calor obtida na queima de uma unidade de
gás. Como agentes de aquecimento, os gases de origens diferentes e/ou composições
diferentes podem ser comparados, baseando-se nos seus poderes caloríficos. O poder
caloríficos. O poder calorífico é, entretanto, utilizado como parâmetro para determinar o preço
do gás em operações comerciais. É, também, fator essencial no cálculo da eficiência em
equipamentos de geração de calor, tais como, turbinas a gás. O poder calorífico de um gás não
depende somente da temperatura e pressão mas, também, do grau de saturação com vapor de
água. Entretanto, alguns métodos calorimétricos de medida do poder caloríficos são baseados
no estado de saturação do gás com água, nas condições especificadas.

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6 PROCEDIMENTO

6.1 Amostragem

A amostragem deve ser de acordo com a norma PETROBRAS N-1979.

6.2 Método de Ensaio

Determinar a composição molar do gás, em base seca, de acordo com a norma PETROBRAS
N-2287 ou N-2479, incluindo todos os componentes em quantidades maiores ou iguais a 0,1%
em termos de componentes ou grupos de componentes como listado na TABELA 1 do
ANEXO. No mínimo, 98% da amostra deve ser reportada como componentes individuais, ou
seja, não mais que 2% reportada como grupo de componentes, tal como, butanos, pentanos e
hexanos.

6.3 Cálculos

6.3.1 Fator de Compressibilidade

O fator de compressibilidade é calculado pela seguinte fórmula:

2
n 
Z ( T , P ) = 1 − P ∑ x j β jj 
 j =1 

Onde:
Z(T,P) = fator de compressibilidade do gás, nas condições base de temperatura e
pressão;
P = 14,696 ρsia;
xj = fração molar do componente j;
n = número total de componentes;
β jj = fator de adição do componente j (valores contidos da TABELA 1);
T = 60°F.

6.3.2 Densidade Relativa

6.3.2.1 Densidade Relativa Ideal do Gás

A densidade relativa ideal do gás é calculada pela seguinte fórmula:

n
Mj
d1 = ∑ x (d ) = ∑ x
j =1
j 1 j
j =1
j
Mar

Onde:
d1 = densidade relativa ideal do gás;
n = número total de componentes;
xj = fração molar do componente j (item 6.2);
(d1)j = densidade relativa ideal do componente j;
Mj = massa molecular do componente j (TABELA 1);

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Mar = massa molecular do ar.

6.3.2.2 Densidade Relativa Real do Gás

A densidade relativa real do gás, nas condições base de temperatura e pressão é calculada pela
seguinte fórmula:
Za
d = d1 -------
Z
Onde:
d = densidade relativa real do gás;
d1 = densidade relativa ideal do gás (item 6.3.2.1);
Za = fator de compressibilidade do ar (Za = 0,9996);
Z = fator de compressibilidade do gás (item 6.3.1).

6.3.3 Poder Calorífico

6.3.3.1 Ideal por Unidade de Volume

O poder calorífico, superior ou inferior, ideal por unidade de volume, é calculado pelas
seguintes fórmulas:
n
PCSI = ∑ xj PCSIj
j=1
n
PCII = ∑ xj PCIIj
j=1
Onde:
PCSI = poder calorífico superior ideal do gás por unidade de volume, em
BTU/ft3;
PCII = poder calorífico inferior ideal do gás por unidade de volume, em
BTU/ft3;
xj = fração molar do componente j;
n = número total de componentes;
PCSIj = poder calorífico superior ideal por unidade de volume do componente j
(TABELA 1 do ANEXO), em BTU/ft3;
PCIIj = poder calorífico inferior ideal por unidade de volume do componente j
(TABELA 1 do ANEXO), em BTU/ft3;

6.3.3.2 Real por Unidade de Volume (Nota 2)

Para efeito desta Norma, o poder calorífico, superior ou inferior, real por unidade de volume é
calculado pelas seguintes fórmulas:

PCSI
PCSR = -------
Z

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PCII
PCIR = -------
Z

Onde:
PCSR = poder calorífico superior real do gás por unidade de volume, em BTU/ft3;
PCIR = poder calorífico inferior real do gás por unidade de volume, em BTU/f3;
PCSI = poder calorífico superior ideal do gás por unidade de volume, em BTU/ft3;
PCII = poder calorífico inferior ideal do gás por unidade de volume, em BTU/ft3;
Z = fator de compressibilidade do gás.

Nota 2: A norma ASTM D 3588 considera que o poder calorífico calculado desta forma
ainda é o poder calorífico ideal. O valor real difere do ideal em menos que 1 parte
por 104.

6.3.3.3 Poder Calorífico Superior Saturado com Água

O poder calorífico superior saturado com água por unidade de volume é calculado pela
seguinte fórmula:

PCSS = 0,9826 x PCSI

Onde:
PCSS = poder calorífico superior do gás saturado com água por unidade de volume,
em BTU/ft3;
PCSI = poder calorífico superior ideal do gás por unidade de volume, em BTU/ft3.

6.4 Expressão de Resultados (NOTA 3)

Reportar os resultados do poder calorífico, a 20oC e 1,033 kgf/cm2, em kcal/m3, utilizando a


conversão a seguir:

1kcal/m3 (T=20oC e P=1, 033kgf/cm2) = 8,762265 BTU/ft3 (T=60oF e P=14,696 ρsia).

Nota 3: A PETROBRAS adota como condições base 20oC e 1,033 kgf/cm2 (pressão
absoluta).

7 PRECISÃO

A precisão dos cálculos está relacionada com a repetibilidade e reprodutividade do método de


ensaio empregado.

---------------

/ANEXO

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ANEXO
O
TABELA 1 - PROPRIEDADES DOS COMPONENTES DO GÁS NATURAL A 60 F E 14,696 psia (NOTA 1)

Poder Calorífico Superior Ideal


Componente Massa Molecular Razão de Massa

Fórmula Molecular PCSI


PCSI PCSI
(NOTA 2) (g/mol) (BTU/ft3)
(NOTA 3) (kJ/mol) (BTU/lba)
(NOTA 4)

Hidrogênio H2 2,0159 0,06960 286,20 61022 342,2


Hélio He 4,0026 0,13820 0,0 0,0 0,0
Água H2O 18,0153 0,62202 44,409 1059,8 50,312
Monóxido de Carbono CO 28,010 0,96711 282,9 4342 320,5
Nitrogênio N2 28,0134 0,96723 0,0 0,0 0,0
Oxigênio O2 31,9988 1,1048 0,0 0,0 0,0
Gás Sulfídrico H2S 34,08 1,1767 562,4 7094,2 637,1
Argênio Ar 39,948 1,3793 0,0 0,0 0,0
Dióxido de Carbono CO2 44,010 1,5196 0,0 0,0 0,0
Ar - 28,9625 1,0000 0,0 0,0 0,0
Metano CH4 16,043 0,55392 891,63 23891 1010,0
Etano C2H6 30,070 1,0382 1562,06 22333 1769,7
Propano C3H8 44,097 1,5226 2220,99 21653 2516,1
Iso-Butano C4H10 58,123 2,0068 2870,45 21232 3251,9
n-Butano C4H10 58,123 2,0068 2879,63 21300 3262,3
Iso-Pentano C5H12 72,150 2,4912 3531,5 21043 4000,9
n-Pentano C5H12 72,150 2,4912 3535,8 21085 4008,9
n-Hexano C6H14 86,177 2,9755 4198,1 20943 4755,9
n-Heptano C7H16 100,204 3,4598 4857,2 20839 5502,5
n-Octano C8H18 114,231 3,9441 5515,9 20759 6248,9
n-Nonano C9H20 128,258 4,4284 6175,9 20701 6996,5
n-Decano C10H22 142,285 4,9127 6834,9 20651 7742,9
Neopentano C5H12 72,150 2,4912 3517,27 20958 3985
2-Metilpentano C6H14 86,177 2,9755 4190,43 20905 4747
3-Metilpentano C6H14 86,177 2,9755 4193,03 20918 4750
2,2 Dimetil Butano C6H14 86,177 2,9755 4180,63 20856 4736
2,3 Dimetil Butano C6H14 86,177 2,9755 4188,41 20895 4745
Ciclopropano C3H6 42,081 1,4529 2092,78 21831 2371
Ciclobutano C4H8 56,108 1,9373 2747,08 21049 2747
Ciclopentano C5H10 70,134 2,4215 3322,04 20364 3764
Ciclohexano C6H12 84,161 2,9059 3955,84 20208 4482
Etino (Acetileno) C2H2 26,038 0,8990 1301,32 21487 1474
Eteno (Etileno) C2H4 28,054 0,9686 1412,06 21640 1600
Propeno (Propileno) C2H6 42,081 1,4529 2059,35 21039 2333
Benzeno C6H6 78,114 2,6971 3202,74 18177 3742

GRUPOS, Média

Butanos C4H10 58,123 2,0068 2875,0 21266 3257


Pentanos C5H12 72,150 2,4912 3533,7 21056 4003
Hexanos C6H14 86,177 2,9755 4190,1 20904 4747
Butenos C4H8 56,108 1,9372 2716,0 20811 3077
Pentenos C5H10 70,134 2,4215 3375 20691 3824
(CONTINUA)

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O
TABELA 1 - PROPRIEDADES DOS COMPONENTES DO GÁS NATURAL A 60 F E 14,696 psia (NOTA 1)
(CONTINUAÇÃO)

Poder Calorífico Superior Ideal Fator de Adição


Componente

(NOTA 2)
Fórmula PCII PCII
PCII
(BTU/ft3)
√ βjj
(ρsia-2)
(kJ/mol) (BTU/lba) (NOTA 4)
(NOTA 4)
Hidrogênio H2 241,79 51566 273,93 -
Hélio He 0,0 0,0 0,0 0,0
Água H2O 0,0 0,0 0,0 0,0623
Monóxido de Carbono CO 282,9 4342,2 320,5 0,0053
Nitgênio N2 0,0 0,0 0,0 0,0044
Oxigênio O2 0,0 0,0 0,0 0,0073
Gás Sulfídrico H2S 517,99 6534 586,8 0,0253
Argênio Ar 0,0 0,0 0,0 0,0071
Dióxido de Carbono CO2 0,0 0,0 0,0 0,0197
Ar - 0,0 0,0 0,0 0,0050
Metano CH4 802,71 21511 909,4 0,0116
Etano C2H6 1428,83 20429 1618,7 0,0239
Propano C3H8 2043,3 19922 2314,9 0,0344
Iso-Butano C4H10 2648,4 19590 3000,4 0,0458
n-Butano C4H10 2657,6 19658 3010,8 0,0478
Iso-Pentano C5H12 3265,0 19456 3699,0 0,0581
n-Pentano C5H12 3269,3 19481 3703,9 0,0631
n-Hexano C6H14 3887,2 19393 4403,9 0,0802
n-Heptano C7H16 4501,9 19315 5100,3 0,0944
n-Octano C8H18 5116,2 19256 5796,2 0,1137
n-Nonano C9H20 5731,8 19213 6493,6 0,1331
n-Decano C10H22 6346,4 19176 7189,9 0,1538
Neopentano C5H12 3250,8 19371 3683 -
2-Metilpentano C6H14 3879,6 19355 4395 0,080
3-Metilpentano C6H14 3882,2 19367 4398 0,080
2,2 Dimetil Butano C6H14 3869,8 19306 4384 0,080
2,3 Dimetil Butano C6H14 3877,5 19344 4393 0,080
Ciclopropano C3H6 1959,6 20020 2220 -
Ciclobutano C4H8 2569,4 19688 2911 -
Ciclopentano C5H10 3100,0 19003 3512 -
Ciclohexano C6H12 3689,4 18847 4180 -
Etino (Acetileno) C2H2 1256,9 20753 1424 0,021
Eteno (Etileno) C2H4 1323,2 20278 1499 0,020
Propeno (Propileno) C2H6 1926,1 19678 2482 0,033
Benzeno C6H6 3169,5 17444 3591 0,069

GRUPOS, Média

Butanos C4H10 2653 19623 3006 0,046


Pentanos C5H12 3267 19469 3702 0,062
Hexanos C6H14 3879 19353 4395 0,080
Butenos C4H8 2538 19450 2876 0,046
Pentenos C5H10 3153 19328 3572 0,060

Notas: 1) Retirada da norma ASTM D 3588;


2) Valores para outros componentes são encontrados no GPA 2145;
3) Razão da massa molecular do gás para a do ar;
4) Para obter PCSI e PCII em outras pressões usar:
PCSI (P) = PCSI (14,696) P/14,696 ou PCII (P) = PCII (14,696)P/14,696.

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TABELA 2 - EXEMPLO DE CÁLCULO DAS PROPRIEDADES PARA GÁS E AR SECO A 60°F E 14,696 ρsia

Poder Poder Densidade Densidade


Átomos de Calorífico Calorífico
Composição Relativa Ideal
Componentes Superior Inferior
Hidrogênio Ideal Ideal Ideal (lb/ft3)
Molar (BTU/ft3) (BTU/ft3)
(b) (DI) (ρI)
(PCSI) (PCII)
Metano 0,8302 4 1010,0 909,4 0,55392 0,04227
Etano 0,0745 8 1769,7 1618,7 1,0382 0,07924
Propano 0,0439 8 2516,1 2314,9 1,5226 0,11620
Isobutano 0,0083 10 3251,9 3000,4 2,0068 0,1532
Butano 0,0108 10 3262,3 3010,8 2,0068 0,1532
Isopentano 0,0031 12 4000,9 3699,0 2,4912 0,1901
Pentano 0,0025 12 4008,9 3703,9 2,4912 0,1901
Hexano 0,0030 14 4755,9 4403,9 2,9755 0,2271
Hélio 0,0003 0 0 0,1382 0,0053
Nitrogênio 0,0032 0 0 0,96723 0,0738
Dióxido de Carbono 0,0202 0 0 1,5196 0,1160
1,0000

(CONTINUA)

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TABELA 2 - EXEMPLO DE CÁLCULO DAS PROPRIEDADES PARA GÁS E AR SECO A 60°F E 14,696 psia

Fração
Fator n Fração Fração Fração da Fração da
do
Densidade
Componentes de Adição ∑ xjb do PCSI, do PCII, Relativa
Densidade
Ideal,
Fator de
Adição

( β jj)
j=1
xj (PCSI) xj (PCII)
Ideal,
xj (DI) xj (ρI) √ βjj)
xj(
Metano 0,0116 3,32 838,5 755,0 0,4599 0,03509 0,00963
Etano 0,0239 0,45 131,8 120,6 0,0773 0,00590 0,00178
Propano 0,0344 0,35 110,5 101,6 0,0668 0,00510 0,00151
Isobutano 0,0458 0,08 27,0 24,9 0,0166 0,00127 0,00038
Butano 0,0478 0,11 35,2 32,5 0,0217 0,00165 0,00052
Isopentano 0,0581 0,04 12,4 11,5 0,0077 0,00059 0,00018
Pentano 0,0631 0,03 10,0 9,3 0,0062 0,00048 0,00015
Hexano 0,0802 0,04 14,3 13,2 0,0089 0,00068 0,00024
Hélio 0 0 0 0 0 0
Nitrogênio 0,0044 0 0 0,0031 0,00024 0,00001
Dióxido de 0,0197 0 0 0,0307 0,00234 0,00040
Carbono 4,42 1179,7 1068,6 0,6989 0,05334 0,01480

- Densidade relativa ideal do gás = 0,6989.


- Densidade ideal do gás = 0,05334 lb/ft3.
- Fator de compressibilidade do gás, Z = 1 - (0,01480)2 (14,696) = 0,9968.
- Fator de compressibilidade do ar = 1 - (0,0050)2 (14,696) = 0,9996.

0,05334
- Densidade real do gás = ------------- = 0,5351 lb/ft
0,9968

0,6989 x 0,9996
- Densidade relativa real do gás = --------------------- = 0,7009
0,9968

- Poder calorífico superior ideal do gás = 1179,7 BTU)/ft3 (ideal)

- PCSI/Z = 1183,5 BTU/ft3

------------------

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