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Alternativas de produção e
sustentabilidade
Um bom exemplo disso, foram os sistemas com baixa emissão de gases de efeito estufa
(GEE), como os agroflorestais, sistema de plantio direto e agricultura orgânica, controle
biológico de pragas e doenças, dentre outros. Felizmente, boa parte desses mecanismos já
faz parte da realidade agrícola do país.
O resultado disso é, certamente, muito vantajoso. Entre os principais países produtores de
fibras, alimentos e biocombustíveis, o Brasil é um dos poucos que pensam em ampliar o seu
campo de produção, ao mesmo tempo em que se preocupa com os seus resíduos naturais.
Outra informação que merece destaque: em 2015, o país apresentou, na 21ª Conferência das
Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, o seu
compromisso de reduzir em 43% as emissões de GEE ( gases de efeito estufa ) até 2030.
Há ainda, outros acordos firmados durante a COP 21, como:
Reduzir as taxas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado;
Adotar tecnologias de intensificação da agricultura para recuperar pastagens
degradadas.
Vale ressaltar que tais cuidados devem ser tomados tanto pelos próprios produtores rurais,
quanto pelos tomadores de decisão. E isso vale, ainda mais, quando o assunto diz respeito à
degradação dos solos e à gestão dos recursos naturais, que é o caso da água.
A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NOS PROCESSOS DO CAMPO