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RESUMO
ABSTRACT
In this study, the impacts of the Covid-19 pandemic on the economy of the State of
Amazonas will be analyzed, with emphasis from the emergence of the first case
confirmed by the Health Surveillance to the current scenario. This article seeks to
answer the following questions: What are the economic impacts caused by the pandemic
in the State of Amazonas? What containment measures were adopted by the State and
Municipal authorities? What are the effects of loockdown? Amount of unemployed and
testimony of residents ranging from simple citizens to entrepreneurs affected by the
crisis? The study is qualitative and for that it was based on bibliographic research. As a
result, it was discovered that the effects of this crisis are incalculable and can be of
short, medium and long term in the global economic sphere.
Com base nessa temática, o presente trabalho busca elencar as principais adversidades
econômicas vivenciadas pelos amazonenses no período pandêmico, situações de
instabilidade financeira para os indivíduos que dependiam literalmente dos serviços que
foram suspensos por ordem dos decretos, experiências inimagináveis que afetaram o
modo de sobrevivência da população, principalmente da classe menos favorecida, o que
levou o Governo do Estado a criar o Auxilio Manauara benefício público que visa
atender mais de 40 mil famílias amazonenses que ficaram desprovidas de suas
necessidades básicas, por conta da pandemia.
Vale ressaltar que o Estado do Amazonas foi duramente impactado pela segunda onda
da Covid-19, isso tudo em menos de um ano, o que acabou por agravar ainda mais os
aspectos econômicos, sociais e culturais, bem como, instalou-se um clima de
instabilidade mediante os números de empresas que fecharam as portas e o expressivo
número de desempregados.
O primeiro caso foi registrado na sexta-feira dia 13 de março de 2020, desde então os
números de infectados, mortes, internações e testes feitos na população cresceram a
cada dia que se passava, e a primeira morte confirmada pelo vírus foi no dia 24 de
março 2020. O número foi só aumentando e um mês depois o Estado já tinha alcançado
a marca de 62 mortes e mais de 1.206 casos positivos. Conforme o aumento dos casos e
números de internações os hospitais começaram a ficar lotados e com a gravidade do
quadro clinico dos pacientes, precisaram de leitos na UTI e o número de internações
cresceu atingindo o percentual de 100% de ocupação de leitos na rede pública de saúde
durante a primeira onda.
ÓBTOS
(ultima
s24h)
4º Tri
1%
0%
RECU
PERAD CONFI
OS(ulti RMAD
mas24 OS(ulti
h) mas24
45% h)
53%
• Confirmados 339.050
• Recuperados 289.676
• Óbitos 11.791
Letalidade 3,5%
2. MEDIDAS DE ENFRENTAMETO ADOTADAS PELO PODER
PÚBLICO ESTADUAL E MUNICIPAL.
Manaus foi uma das cidades mais atingidas pela pandemia em todo mundo e tornou-se
necessário a criação de medidas de enfrentamento contra o alastramento do vírus na
cidade, o governo foi alertado da necessidade de ações urgentes e foi criado o comitê de
enfrentamento da Covid-19.
Diante do cenário em que se encontrava o Estado, não havia outro caminho a não ser o
fechamento do comercio não essencial para assim evitar aglomerações e a propagação
ainda maior do vírus, mesmo diante de protestos da parte trabalhista e empresarial.
O Lockdown foi a ampliação de medidas restritivas para reduzir a taxa de infecção pelo
novo coronavírus no Estado do Amazonas. As medidas foram anunciadas pelo
governador do Estado, Wilson Lima, após reunião do Comitê de Enfrentamento da
Covid-19 com representantes do comércio e serviços e de órgãos de controle.
A entrevista foi realizada com um comerciante local, que prefere não ser identificado, a
primeira pergunta feita foi:
“As vendas no comércio caíram muito, com início dessa pandemia. Houve momentos
em que as vendas subiram, no entanto, a partir do momento em que o Estado entrou em
calamidade total, o negócio caiu de vez. O capital não girou, tive que vender um dos
meus terrenos que ainda tinha em Careiro da várzea, para investir no comércio, mas
infelizmente, não deu certo no momento, pois até hoje estou tentando me reerguer.”
Qual a sua opinião em relação a reabertura do comércio não essencial?
“Sabemos que ainda não é um bom momento, mas precisamos sobreviver, as coisas não
podem parar total, porém é preciso de muita cautela. Essa doença não veio pra brincar
então precisamos ser conscientes.”
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desse modo, convém pensar que uma das formas de conter a epidemia seria através da
vacinação, que infelizmente caminha a passos lentos tirando a perspectiva financeira e a
esperança de dias melhores para comerciantes e empresários da cidade.
Por fim, compreendemos que todas as medidas de restrições adotadas até então surtiram
efeitos, ainda que tenham comprometido o setor econômico do Estado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS