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FACULDADE METROPOLITANA

Curso de Conserto em Celular, Tablet e placa.

Introdução

Apostila exclusivamente sobre diodos.

Conteúdo:
1. Descoberta do diodo
2. Símbolos dos diodos
3. Embalagens dos diodos
4. Tipos de diodos
5. Função do diodo
6. SMD

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1. Descoberta do diodo.
O engenheiro inglês J. Ambrose Fleming construiu em 1905 o primeiro diodo.

O diodo é construído num invólucro de vidro "fechado a vácuo", tal como a


lâmpada eléctrica de filamento inventada por Edison, e contém dois eléctrodos.

Um dos eléctrodos denomina-se cátodo e é aquecido de tal modo que liberta


electrões. O outro eléctrodo denominado ânodo, ou placa, capta os electrões
emitidos pelo cátodo e envia-os de novo para o cátodo através de um circuito
externo.

No entanto, esta passagem de corrente eléctrica só se verifica se o sinal da


carga no ânodo for positivo pois a carga dos electrões é negativa. Caso a carga
do ânodo seja negativa não existe passagem de corrente eléctrica.

Embora o diodo tenha sido construído inicialmente para detectar ondas


hertzianas de alta frequência, foi também utilizado como rectificador de
corrente, isto é para transformar corrente eléctrica alterna em corrente
eléctrica contínua, pois só deixa passar a corrente eléctrica num único
sentido.

No diodo é possível consubstanciar um sistema binário 0 e 1 através da


detecção da passagem ou não de corrente eléctrica. Por este facto foi o
primeiro dispositivo electrónico utilizado na construção dos computadores. Com
vários diodos foi possível construir a memória binária. Dispondo de modo
adequado diodos em circuitos eléctricos construiram-se
adicionadores/subtraidores e outros dispositivos.

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Os diodos
O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem
outras tecnologias
de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados em diagramas
esquemáticos como

na figura.

Símbolo do diodo

Os diodos possuem dois terminais, um chamado de anodo e outro chamado de


catodo.
A corrente flui no sentido do anodo para o catodo, e é bloqueada no sentido
contrário, veja

a figura.

Terminais do diodo.

A figura apresenta o comportamento de um diodo polarizado diretamente (a) e


polarizado

reversamente (b). Na polarização direta a corrente pode circular e a lâmpada


acende

diodo zener

Diodo Zener (também conhecido como diodo regulador de tensão , diodo de tensão
constante, diodo de ruptura ou diodo de condução reversa) é um dispositivo
ou componente eletrônico semelhante a um diodo semicondutor, especialmente projetado
para trabalhar sob o regime de condução inversa, ou seja, acima da tensão de
ruptura da junção PN, neste caso há dois fenômenos envolvidos: o efeito Zener e o efeito
avalanche. O dispositivo leva o nome em homenagem a Clarence Zener, que descobriu
esta propriedade elétrica.

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O diodo Zener pode funcionar polarizado diretamente inversamente. ou Quando está
polarizado diretamente, funciona como outro diodo qualquer, não conduz corrente
elétrica enquanto a tensão aplicada aos seus terminais for inferior a aproximadamente 0,6
Volts no diodo de silício ou 0,3 Volts no diodo de germânio.

A partir desta tensão mínima começa a condução elétrica, que inicialmente é pequena
mas que aumenta rapidamente, conforme a curva não linear de corrente versus tensão.
Por esse fato, a sua tensão de condução não é única, sendo considerada dentro da faixa
de 0,6 a 0,7 Volts para o diodo de silício. O diodo zener pode ser utilizado como fonte
de ruído branco quando operando na sua região de ruptura.

LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando é energizado emite luz
visível – por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática
(como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente
estreita e é produzida pelas interações energéticas do eletrão (português
europeu)/elétron (português brasileiro). O processo de emissão de luz pela
aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência.

Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à


junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação
exige que a energia possuída pelos eletrões seja liberada, o que ocorre na
forma de calor ou fótons de luz .

No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e


transistores, entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é
liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido à
opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior
capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor

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(dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar
tolerável.

Quando polarizados diretamente os diodos possuem uma queda de tensão de


aproximadamente,

0,3 V (germânio) e 0,7 V (silício).

Embalagens dos diodos


Os diodos são disponibilizados em várias embalagens, como mostrado na
figura chegando ao ponto de serem confundidos com transistores.

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Ponte diodo;

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Ponte. O pior retificador é o retificador de meia-onda, pois ele gera muita interferência na
onda, porém, é o mais barato, pois só usa um diodo.
Para tentarmos esclarecer de uma forma mais objetiva a ponte e quando utilizados mais
de um diodo no mesmo lugar quanto mais diodo tiver mais retificado ficara, só que isso
ocupava muito espaço, com a evolução em uma única capsula e pesável ter vários diodos
não importando o tamanho. Isso e uma ponte de diodo.

no outro. O tipo mais comum de diodo é o diodo semicondutor, no entanto, existem


outras tecnologias de diodo. Diodos semicondutores são simbolizados.

retificador de meia onda é composto por um único diodo acoplado na saída de um


transformador. Graças a essa configuração, após a passagem pelo diodo,

de corrente entre o ânodo e o cátodo. Funciona basicamente como


um diodo retificador controlado, permitindo circular a corrente num único sentido.
Enquanto

AC/DC. Existem dois tipos de retificadores: não controlados e controlados.


Os Retificadores não controlados usam diodos comuns para conversão de corrente

Entrada passa por um diodo (polarizado diretamente), que permite apenas a passagem do
semiciclo positivo, retificando o sinal. O retificador começa a funcionar.

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Diodo de vidro:

Diodo semicondutor. Diodo semicondutor é um elemento ou componente


eletrônico composto de um cristal semicondutor de silício ou germânio numa
película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes materiais
durante sua formação, o que causa a polarização de cada uma das
extremidades.

Fica especificado e visível que o corpo do diodo e de vidro e frágil mais


resistência em sua funcionalidade.

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Nome Tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores multicamadas, que


operam em regime de chaveamento, tendo em comum uma estrutura de no mínimo
quatro camadas semicondutoras numa sequência P-N-P-N (três junções
semicondutoras), apresentando um comportamento funcional. Os tiristores permitem
por meio da adequada ativação do terminal de controle, o chaveamento do estado de
bloqueio para estado de condução, sendo que alguns tiristores (mas não todos)
permitem também o chaveamento do estado de condução para estado de bloqueio,
também pelo terminal de controle. Como exemplo de tiristores, podemos citar o SCR e
o TRIAC. No caso do tiristor SCR este se assemelha a uma fechadura pelo fato da
corrente poder fluir pelo dispositivo em um único sentido, entrando pelo terminal de
anodo e saindo pelo terminal de catodo. No entanto difere de um diodo porque
mesmo quando o dispositivo está diretamente polarizado ele não consegue entrar em
condução enquanto não ocorrer a ativação do seu terminal de controle (terminal
denominado porta, ou gate em inglês). Ao invés de usar um sinal de permanência
continua na porta (como nos TBJs e MOSFETs) como sinal de controle, os tiristores são
comutados ao ligamento pela aplicação de um pulso ao terminal de porta, que
normalmente pode ser de curta duração. Uma vez comutado para o estado de ligado,
o tiristor SCR permanecerá por tempo indefinido neste estado enquanto o dispositivo
estiver diretamente polarizado e a corrente de anodo se mantiver acima de um
patamar mínimo.

Tiristor

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TRIAC.

Um TRIAC, ou "Triodo para corrente alternada", é um componente eletrônico similar a dois


retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados em antiparalelo, mas com
construção que permite operação com um único terminal de disparo ("gate"). Este tipo de
ligação resulta em uma chave eletrônica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica
nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família dos tiristores.

Um TRIAC pode ser disparado por uma corrente positva ou negativa aplicada entre o "gate"
e o terminal T1. Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente
elétrica caia abaixo do valor de corte, o que usualmente ocorre próximo ao final da metade
do ciclo de uma corrente alternada. Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de
controle para circuitos de corrente alternada, que permite acionar grandes potências com
circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes.

Em um típico circuito usando um TRIAC controla-se o início da condução do dispositivo,


aplicando o pulso de disparo em um ponto predeterminado em cada semiciclo da tensão
alternada, o que permite controlar a percentagem do semiciclo que estará alimentando a
carga (também chamado de controle de fase).

O TRIAC de baixa potência é utilizado em várias aplicações como controles de potência para
lâmpadas ("dimmers"), controles de velocidade para ventiladores entre outros. Para
circuitos de maior potência, pode-se utilizar dois SCRs ligados em antiparalelo, o que garante
que cada SCR estará controlando um semi-ciclo independente, não importando a natureza
da carga geral, embora isto requeira um circuito de controle separado para cada um.

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SMD
Processo

A integridade mecânica e elétrica dos produtos fabricados com tecnologia SMD


depende diretamente do processo de soldagem dos componentes. Em montagens
automáticas de componentes convencionais esta fixação mecânica ocorre de
maneira efetiva, pois o componente é inserido e climpado, antes de ser soldado. O
processo de soldagem SMD deve obedecer a critérios técnicos bem definidos;

Reparo

O reparo de montagens em SMD certamente é mais difícil quando comparado à


tecnologia convencional. O número de terminais nos componentes SMD demanda
maior técnica e equipamentos para o retrabalho de PCI’s. Soluções simples podem
ser adotadas para minimizar ou eliminar o retrabalho. Uma seleção criteriosa de
fornecedores e produtos, projeto adequado, sistemas de verificação de
componentes “on-line” durante a montagem e controle de processo durante os
passos críticos é imprescindível.
Os componentes com o passar dos tempos foram evoluindo e tendo mudanças e
uma redução relevante em seus tamanhos.

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