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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA


CURSO DE LETRAS

EDUARDA SOUZA DE PONTI

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

(A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO)

Sapiranga - RS
2021
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EDUARDA SOUZA DE PONTI

TRABALHO INTERDISCIPLINAR

Trabalho Interdisciplinar apresentado à Unopar,


como requisito parcial à conclusão do segundo
semestre do Curso de Letras.
Disciplinas: Metodologia Científica, Educação
de Jovens e Adultos, Fundamentos da
Educação, Educação Formal e Não Formal,
Didática: Planejamento e Avaliação e Práticas
Pedagógicas: Gestão da sala de aula.

Tutor EAD: Suze Borba

Sapiranga - RS
2021
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 04
DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 05
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 12
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INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar o tema: A escolarização de Jovens e


Adultos analfabetos ou com baixa escolarização, além de trabalhar com as
disciplinas estudadas ao longo do semestre, que são: Metodologia Científica,
Educação de Jovens e Adultos, Fundamentos da Educação, Educação Formal e
Não Formal, Didática: Planejamento e Avaliação e Práticas Pedagógicas: Gestão da
sala de aula.
Este trabalho terá como proposta a ser desenvolvida a reflexão
sobre a importância da escolarização de jovens e adultos e o pensamento em
estratégias pedagógicas para a permanência e efetivação desse público.
Será feita análises dos materiais disponibilizados, juntamente com
os demais materiais complementares no âmbito de pesquisa ao longo do intitulado
tema do trabalho.
O objetivo é apresentar fatores históricos e políticos até o momento
presente, expor dados de analfabetização em território brasileiro, mostrar os
desafios vivenciados pelo sujeito iletrado, exibir o que pensa e os métodos de um
dos autores mais renomados no âmbito educacional e ressaltar estratégias por parte
da escola e dos educadores para com esses alunos.
Portanto, ao desenvolver este trabalho, estaremos adentrando nesta
área que é de suma importância.
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DESENVOLVIMENTO

Alfabetizar jovens e adultos não é um ato apenas de ensinar, mas é


a construção de uma perspectiva de mudança na vida de cada aluno.
A história do EJA, ensino de Jovens e Adultos, assim como a história
do processo educacional do Brasil, se inicia no período de colonização, quando os
jesuítas chegam na colônia para catequisar os indígenas, o que se iniciou por volta
do ano de 1549. É importante destacar que essa “educação” não tinha caráter
acadêmico, mas apenas instrucional como, por exemplo, a orientação de plantio e
cultivo agrário. Porém com a chegada da família real no Brasil, em 1808 ocorreu a
expulsão dos jesuítas do país. E somente no dia 6 de setembro de 1878 o decreto
imperial criou os primeiros cursos noturnos para adultos analfabetos do sexo
masculino.
Somente mais de 50 anos depois, quando o Brasil já havia se
tornado república é que foi mencionado a necessidade de criar o primeiro plano
nacional de educação, por meio da constituição, que estabeleceu a educação como
dever do estado, determinando que o governo deveria garantir ensino gratuito e
integral para todos. Inclusive a adultos que não puderam concluir os seus estudos.
Os anos 40 foram determinantes para jovens e adultos, haja vista
que foram iniciadas campanhas nacionais voltadas para esses alunos. Em 1947
surge o SNEA (Serviço Nacional de Educação de Adultos) e junto com ele a CEAA
(Campanha Nacional de Educação de Adolescentes e Adultos). Além do Congresso
Nacional de Educação de Adultos, no mesmo ano.
Entre os anos 1958 e 1961 ocorre a CNEA (Campanha Nacional de
Erradicação do Analfabetismo) intensificando os trabalhos voltados para a EJA.
Com o golpe militar de 1964 o ideal de uma educação libertária foi
suprimido. Foi quando em 1967 surgiu a ideia do MOBRAL (Movimento Brasileiro de
Alfabetização) que tinha o cunho de ensino mais técnico. Que durou de 1970 a 1985
com o fim da ditadura militar.
Em 1985 surgiu uma iniciativa do ministério da educação com nome
Fundação Educar, que tinha por proposta a redemocratização do ensino de jovens e
adultos, porém ela durou apenas 5 anos no país.
Já no ano 1996, foi promulgada a lei número 9394/96 – a chamada
nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), que reafirma a
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necessidade de um EJA gratuito que garanta o acesso e a permanência dos jovens


e adultos nas escolas públicas.
Na LDB (Lei de Diretrizes e Bases), lei 9.394/96, no seu título V (dos
níveis e modalidades Educação e Ensino), no capítulo II (da Educação Básica), a
seção V denomina-se Educação de Jovens e Adultos. O Art. 37, diz que:

Art. 37. A Educação de Jovens e Adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio
na idade própria
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos
adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus
interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e
complementares entre si (BRASIL, 1996, p. 29-30).

Segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


(IBGE), a taxa de analfabetismo no Brasil teve uma discreta melhora, saindo de
6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019. Este novo índice foi retratado por meio da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Mesmo com a diminuição, que
representa aproximadamente 200 mil indivíduos, o país ainda conta com 11 milhões
de pessoas que não sabem ler e escrever. De acordo com o IBGE, analfabetos são
cidadãos que têm 15 anos de idade ou mais que conseguem formular nem
pequenos textos.
Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do
Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve
ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a
pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de
analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá
chegar a zero.
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino
amparada pela lei; é voltada para pessoas que não tiveram acesso à escola por
alguma situação na idade própria. A EJA, atualmente, procura assumir a função
reparadora, quando se propõe a resgatar esse adulto que não teve a oportunidade
de aprender a ler na época certa, e principalmente quando assume o compromisso
de diminuir o número de analfabetos, além de oferecer também a capacitação para o
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trabalho em muitos casos.

Segundo Ribeiro (2001), a alfabetização de adultos é uma pratica de caráter


político, pois se destina a corrigir ou resolver uma situação de exclusão, que
na maioria das vezes faz parte de um quadro de marginalização maior.

Os desafios vivenciados pelo sujeito iletrado no decorrer de sua vida


favorecem o retorno a escola, tornando-se este um dos caminhos favoráveis da
inclusão, entretanto, muitas vezes, os alunos não possuem estímulos e nem tempo
para estudarem, além de outros aspectos que dificultam seu desenvolvimento.
 No Brasil, pensar em Educação de Jovens e Adultos é pensar em
Paulo Freire. O mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento
internacionais, conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos
que leva seu nome, desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente
político. Para ele, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno
principalmente em relação às parcelas da população desfavorecidas. A educação
freiriana está voltada para a conscientização de vencer primeiro o analfabetismo
político para concomitantemente ler o seu mundo a partir da sua experiência, de sua
cultura, de sua história. Perceber-se como oprimido e libertar-se dessa condição é a
premissa que Freire (2013, p. 31) defende:
 
Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o
significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que
eles, os efeitos da opressão? Quem, mais que eles, para ir compreendendo
a necessidade da libertação? Libertação a que não chegarão pelo acaso,
mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da
necessidade de lutar por ela. Luta que, pela finalidade que lhe derem os
oprimidos, será um ato de amor, com o qual se oporão ao desamor contido
na violência dos opressores, até mesmo quando essa se revista da falsa
generosidade referida.
 
Freire mostra que é necessário na educação uma pratica da
liberdade; quanto mais se problematizam os educandos como seres no mundo, mais
se sentirão desafiados e responderão de forma positiva, ao contrário de uma
educação bancária, domesticadora, que apenas ‘deposita’ os conteúdos nos alunos.
Conforme Freire (1979), a Alfabetização de Jovens e Adultos precisa
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ocorrer dentro do contexto cultural, considerando o aluno como sujeito construtor da


aprendizagem, numa visão menos ideológica, sem se apoiar nas relações que o
determina ou influencia. A proposta educacional exposta pelo autor se embasa em
aspectos primordiais como, concepções metodológicas, respeito ao educando,
diálogo constante e desenvolvimento da criticidade, no qual afirma ser preciso
empregar palavras e temas geradores retirados do cotidiano das pessoas, sendo
que esses significados produzem impacto no grupo envolvido, pelo motivo de fazer
parte de sua existência.
Paulo Freire, em suas obras visando à libertação, dá um significado
especial a essa relação professor/aluno: “Para ser um ato de conhecimento, o
processo de alfabetização de jovens e adultos demanda, entre educadores e
educando, uma relação de autêntico diálogo”.
Portanto, percebe-se que Freire elabora uma forma de educação
baseado na interdisciplinaridade, objetivando sempre a libertação dos oprimidos, ou
seja, a humanização do mundo por meio da ação cultural libertadora, eliminando os
métodos lógicos mecanicistas que considera a consciência como criadora da
realidade, e o mecanismo objetivismo, que considera a consciência como cópia da
realidade.
Todo o processo de aprendizagem voltado aos discentes de EJA
deve ter como prioridade a contextualização da realidade. A adoção de estratégias e
materiais didáticos condizentes com os interesses e necessidades dos alunos é
fundamental, pois, além de tornar a aula mais dinâmica, menos cansativa e mais
interessante, possibilita que os estudantes pensem sobre suas identidades e
subjetividades, suas formas de ser e estar no mundo, lendo e modificando esse
mundo, tendo como principais objetivos a redução das faltas, a evasão e a
conscientização dos processos sociais que os excluem, das organizações
estruturais que os segregam e dos processos educacionais que os oprimem.
Nesse sentido, como alerta Fonseca (2015), é fundamental que os
professores: conheçam os saberes e as habilidades que os alunos desenvolvem em
função do seu trabalho no dia a dia e no seu cotidiano; assim, cada vez mais, os
professores da EJA têm de lidar com várias situações: a especificidade
socioeconômica do seu aluno abaixa a autoestima decorrente das trajetórias de
desumanização, a questão geracional, a diversidade cultural, a diversidade étnico-
racial, as diferentes perspectivas dos alunos em relação à escola e as questões e os
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dilemas políticos da configuração do campo da EJA como espaço e direito do jovem


e adulto.
Portanto, a relação professor-aluno é fundamental para o processo
de conscientização/libertação/conhecimento. Tudo que o professor faz em sala de
aula influencia o desenvolvimento da apropriação dos conceitos. A maioria dos
alunos de EJA vem de um longo e cansativo dia de trabalho e anos sem frequentar a
escola; o professor precisa ter muita responsabilidade, dedicação e criatividade para
que esses alunos sejam incentivados a permanecer na escola.
O professor é o mediador e incentivador de cada aluno, e o bom
relacionamento, preocupação e carinho com os alunos ajudam no seu
desenvolvimento intelectual, incentivando-os a continuar frequentando as aulas.
Criatividade, solidariedade e confiança são essenciais na relação entre o professor e
o aluno de EJA. A autoestima elevada influencia na capacidade de todos de
aprender e ensinar.
Os materiais/procedimentos didáticos – livros, jornais, aparelhos
eletrônicos ou até mesmo uma roda de conversa – devem servir aos alunos como
referência para fazer comparações e análises, corrigir conceitos e estimular o
interesse, a participação e a autonomia dos alunos. Uma de suas funções principais
é auxiliar o aluno, possibilitando a concretização dos conteúdos estudados e, assim,
a construção do conhecimento.
 Entende-se que a Educação de Jovens e Adultos é um direito
importante e valioso, uma condição prévia para que o cidadão possa interagir com
aspectos básicos da sociedade: ler livros, escrever ou entender cartazes, sentar à
frente de um computador e saber manuseá-lo, votar com consciência, ler um manual
de instrução ou talvez até escrever o seu nome em algum registro.
Observa-se que os alunos integrantes da EJA retornaram às
instituições escolares não só em busca de um certificado ou diploma. Eles
pretendem continuar os estudos e utilizá-los para sua formação crítica e social.
Enxergam a escola como uma chance, uma oportunidade para um futuro melhor.
 A educação de jovens e adultos que se constitui numa estratégia de
sobrevivência para aqueles que são desprovidos de justiça social, ainda encontra
barreiras para se efetivar como um direito de cidadania. Logo, a escola precisa
oportunizar a essa clientela recursos favoráveis ao desenvolvimento como cidadãos
críticos, pois é somente a aprendizagem que proporciona a inclusão das pessoas na
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malha social e os faz, conquistar a devida autonomia.


 Logo, não basta somente querer eliminar o analfabetismo, é
necessário ir além, democratizando o acesso, oferecendo condições adequadas de
permanência e preparando os sujeitos demandantes da EJA para efetivamente
atuarem na sociedade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como foco a importância da EJA, educação de


jovens e adultos, relembrou fatores históricos vivenciados até aqui, expos dados do
analfabetismo brasileiro, exibiu leis e direitos assegurados para uma educação digna
e de qualidade para todos e destacou ideias significativas de um celebre educador
brasileiro chamado Paulo Freire, grande contribuidor na educação. Além de que,
trouxe à tona os desafios encontrados pelos alunos que buscam esse modo
educacional.
Os sujeitos iletrados não são meros alunos regulares, pois em sua
grande maioria são pessoas mais velhas, que trabalham o dia todo e que tem a vida
cheia de compromissos fora do âmbito escolar, logo métodos diferentes de ensino
devem ser adotados. Com isso, o trabalho ressaltou estratégias pedagógicas para
lidar com esse processo educativo, tanto por parte da escola, oportunizando
recursos favoráveis para recebê-los, quanto por parte dos professores, que tem
papel importantíssimo de mediá-los, tratando cada um conforme suas dificuldades e
vivências.
Levando-se em consideração esses aspectos, o trabalho trouxe
reflexões do quão importante essa educação se tornou, dado que ela não se trata
apenas de educar pessoas que não tiveram acesso à escola em uma idade
adequada, mas tem o intuito de dar um futuro diferente para esses educandos.
Diante do exposto, vê-se que ainda há metas a serem batidas e
processos a serem moldados, porém com ajustes necessários, como a
especialização das instituições para o recebimento de alunos EJA e a formação de
professores capacitados a este ensino, estaremos cada vez mais perto da educação
acessível para todos.
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REFERÊNCIAS

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33.34 STEPHANOU;

BASTOS (orgs), 2005, p. 273.35 DI PIERRO, Maria Clara; GRACIANO,


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