2 - Materiais de Moldagem

01/03/2020
DEFINIÇÃO
MOLDAGEM PARA ESTUDO DO PLANO CHAPEÁVEL.

ATRAVÉS DESTE, OBTEMOS O MOLDE DE ESTUDO QUE
SERÁ DETERMINADO A ÁREA CHAPEÁVEL E AS ÁREAS
DE ALÍVIO, PARA A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL.
MATERIAIS DE MOLDAGEM
MOLDAGEM DE ESTUDO E FUNCIONAL
PROF. EDHUIN VICTOR CANDIA DA SILVA
Prof. Edhuin Victor Candia da Silva
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MOLDAGEM DE ESTUDO
GENERALIDADES
MATERAIS UTILIZADOS
Prof. Edhuin Victor Candia da Silva Prof. Edhuin Victor Candia da Silva
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01/03/2020
ALGINATO – TÉCNICA E ESPATULAÇÃO
HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL
ALGINATO
INDICAÇÕES MOLDEIRA SELECIONADA
• PARA ÁREAS DE REBORDO

RETENTIVAS
• PACIENTES ANSIOSOS
• TEMPO DE PRESA RÁPIDO
• TEMPO DE TRABALHO CURTO
• REQUER PERÍCIA NA ESPATULAÇÃO –
TÉCNICA 8
2
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GODIVA – TÉCNICA E TERMOPLASTIFICAÇÃO
ÁGUA QUENTE – 45 GRAUS

MATERIAL TERMOPLASTICÁVEL BANHO IMERSÃO – 4 a 5 MINUTOS
GODIVA - PLACAS
INDICAÇÕES
• ÁREAS DE REBORDO COM

NENHUMA RETENÇÃO.
• OBSERVAR A TEMPERATURA AO
LEVAR A BOCA – TESTE DO PULSO
• ANTES DE LEVAR A BOCA A
MOLDEIRA; COM OS SEUS
POLEGARES APROFUNDAR NA
ÁREA RELATIVA AO REBORDO
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MOLDEIRA SELECIONADA
TÉCNICAS DE MOLDAGEM
TÉCNICA MOLDAGEM DE ESTUDO
ERGONOMIA
POSICIONAMENTO DE MOLDAGEM
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TÉCNICA DE 1 PASSO
• MATERIAL SELECIONADO: ALGINATO

• ORIENTA-SE AO PACIENTE O RELAXAMENTO MUSCULAR
E A RESPIRAÇÃO SER FEITA PELAS NARINAS.
• EVITAR EXCESSO DE MATERIAL
• INICIA-SE A INTRODUÇÃO DA MOLDEIRA COM O
TÉCNICA DE 1 PASSO E A TÉCNICA DOS 2 PASSOS MATERIAL NA REGIÃO POSTERIOR.
• VEM-SE INTRODUZINDO ATÉ A REGIÃO ANTERIOR
TÉCNICAS DE MOLDAGEM
• COM MOVIMENTOS CIRCULARES DOS LÁBIOS E
BOCHECHAS ACOMODA-SE O MATERIAL À BOCA DO
PACIENTE
• ESPERA-SE A PRESA E REMOVE-SE A MOLDAGEM.
TÉCNICA DOS 2 PASSOS
1º ETAPA:
• MATERIAL SELECIONADO - GODIVA EM PLACAS

• PREPARA-SE COM A TERMOPLASTIFICAÇÃO DO
MESMO.
• COM OS DEDOS APROFUNDA-SE NA REGIÃO DO
REBORDO ALVEOLAR, PARA FACILITAR A
INTRODUÇÃO E MOLDAGEM DA ÁREA
• INTRODUZ A MOLDEIRA COM O MATERIAL E ESPERA-
SE A PRESA QUANDO ESTIVER FRIO E DURO.
5
01/03/2020
TÉCNICA DOS 2 PASSOS
2º ETAPA:
• MATERIAL SELECIONADO: ALGINATO

• ORIENTA-SE AO PACIENTE O RELAXAMENTO MUSCULAR E
A RESPIRAÇÃO SER FEITA PELAS NARINAS.
• COLOCAR APENAS O MÍNIMO DE MATERIAL
• INICIA-SE A INTRODUÇÃO DA MOLDEIRA COM O MATERIAL
NA REGIÃO POSTERIOR.
• VEM-SE INTRODUZINDO ATÉ A REGIÃO ANTERIOR
• COM MOVIMENTOS CIRCULARES DOS LÁBIOS E
BOCHECHAS ACOMODA-SE O MATERIAL À BOCA DO
PACIENTE
• ESPERA-SE A PRESA E REMOVE-SE A MOLDAGEM.
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01/03/2020
TÉCNICA DE VAZAMENTO
• UTILIZAR GESSO PEDRA – TIPO III

• CONSISTÊNCIA DE MASSA DE BOLO
• PREENCHER PRIMEIRAMENTE NOS REBORDOS
VAZAMENTO DE GESSO • TÉCNICA INCREMENTAL
OBTENÇÃO MODELO DE ESTUDO • ESPATULAÇÃO - 45 SEGUNDOS
• TEMPO DE TRABALHO – 3 MINUTOS
• TEMPO DE PRESA – 30 MINUTOS
• AGITAÇÃO MANUAL OU COM VIBRADOR DE GESSO
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01/03/2020
OBJETIVOS
A MOLDEIRA INDIVIDUAL DEFINE-SE COMO ARTEFATO

PARA ACOMODAÇÃO DE UM MATERIAL DE MOLDAGEM
MAIS EFICIENTE E COM ALTO GRAU DE
REPRODUTIBILIDADE, DESTACANDO PARA UMA
MELHOR MOLDAGEM E COM O RESULTADO A
OBTENÇÃO DE UM MOLDE MAIS PRECISO E REAL,
MOLDEIRA INDIVIDUAL PROPICIANDO UMA BASE PROTÉTICA ESTÁVEL E
TÉCNICA DE CONFECÇÃO RETENTIVA.
MATERIAIS NECESSÁRIOS PRIMEIRO PASSO – ÁREA CHAPEÁVEL
1. ACRÍLICO AUTOPOLIMERIZÁVEL LÍQUIDO

2. ACRÍLICO AUTOPOLIMERIZÁVEL PÓ – TRASPARENTE
3. LÁPIS CÓPIA
4. POTE PALADOM
5. ESPÁTULA CERA DUPLA Nº 31
6. ESPÁTULA LECRON
7. PINCEL GRANDE
8. DUAS PLACAS DE VIDRO
9. DOIS ABAIXADORES DE LÍNGUA
10. LAMPARINA À ALCÓOL
11. VASELINA PASTA
12. MICROMOTOR – PEÇA RETA
13. BROCA MAXI-CUT
14. DISCO DE CARBURUNDUM COM SEU MONTADOR
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01/03/2020
SEGUNDO PASSO – ALÍVIO ÁREAS PRESSÃO SEGUNDO PASSO – ALÍVIO ÁREAS PRESSÃO
TERCEIRO PASSO – ISOLAMENTO DOS MODELOS
• APLICAÇÃO SOBRE OS MODELOS DE VASELINA EM

PASTA SOBRE O MODELO ESTUDO
• REMARCAÇÃO DA ÁREA CHAPEÁVEL COM O LÁPIS
CÓPIA
• ESPERAR SECAR POR 1 MINUTO A VASELINA
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01/03/2020
QUARTO PASSO – PREPARO ACRÍLICO QUARTO PASSO – PREPARO ACRÍLICO

1ºFASE ARENOSA:
DURANTE A FASE ARENOSA AS PÉROLAS DE POLÍMERO SÃO COMPLETAMENTE ENVOLVIDAS PELO MONÔMERO
QUE PREENCHE OS ESPAÇOS VAZIOS E O CONJUNTO ADQUIRE UMA COR TRANSLÚCIDA. O NOME ATRIBUÍDO A
ESTA FASE É CONSEQUÊNCIA DO ASPECTO SEMELHANTE A UMA MASSA DE AREIA MOLHADA, QUE APRESENTA
BAIXO ESCOAMENTO E GANHA BRILHO SUPERFICIAL POR AFLORAMENTO DO EXCESSO DE LÍQUIDO QUANDO
• MISTURA ENTRE PÓ E LÍQUIDO PRESSIONADA.

2ºFASE FIBROSA:
• DOSAGEM É DE 4 PARTES DE PÓ PARA UMA DE NA FASE PEGAJOSA O LÍQUIDO DISSOLVE AS LONGAS CADEIAS DE POLÍMERO, TORNANDO A MISTURA VISCOSA E
ADERENTE, FAZENDO COM QUE NA TENTATIVA DE MANIPULAÇÃO APAREÇAM INÚMEROS FIOS FINOS E
LÍQUIDO – 24 cc DE PÓ (FRASCO CHEIO) PARA 6 ml PEGAJOSOS ENTRE AS PORÇÕES RESULTANTES.
3ºFASE PLÁSTICA: FASE DE PREPARO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL
LÍQUIDO. DURANTE A FASE PLÁSTICA A MASSA RESULTANTE PERDE A PEGAJOSIDADE A PARTIR DE CERTO PONTO DE
SATURAÇÃO DA SOLUÇÃO DE POLÍMERO NO MONÔMERO, COMEÇA A ESCOAR DE MODO HOMOGÊNEO,
• O PREPARO E MISTURA DEVE SER FEITO NO POTE TORNA‐SE MANIPULÁVEL E SEM ADERÊNCIA, SENDO ESTA CONHECIDA COMO FASE DE TRABALHO.
4ºFASE BORRACHOIDE:
PALADON COM A ESPÁTULA DUPLA CERA Nº 31 NA FASE BORRACHOIDE OCORRE O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE CADEIAS DE POLÍMERO NO MONÔMERO
• FECHA-SE O POTE E OBSERVA-SE O TEMPO DE PRESA. E A EVAPORAÇÃO DO MONÔMERO RESIDUAL, TORNANDO O LÍQUIDO ESCASSO, FAZENDO COM QUE O
ESCOAMENTO DA MASSA TORNE‐SE PRECÁRIO E APAREÇAM CARACTERÍSTICAS DE RECUPERAÇÃO ELÁSTICA.
5ºFASE RÍGIDA:
FASE FINAL, JÁ POLIMERIZOU.
QUINTO PASSO – PREPARO DA LÂMINA
• ISOLE DUAS PLACAS DE VIDRO COM VASELINA

• NOS EXTREMOS DA PLACA, COLOQUE UM
ABAIXADOR DE LÍNGUA
• REMOVA A MASSA ACRÍLICA DO POTE PALADON E
ENTRE AS PLACAS DE VIDRO FAZ-SE UMA PRESSÃO
ATÉ ELAS FICAREM NA ESPESSURA DO ABAIXADOR
DE LÍNGUA
• REMOVA E APLIQUE SOBRE O MODELA JÁ
PREPARADO
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01/03/2020
SEXTO PASSO – ACOMODAÇÃO NO MODELO
• UMA VEZ FEITO A LÂMINA DE ACRÍLICO, ACOMODA-

SE SOBRE O MODELO.
• COM OS DEDOS MOLHADOS COM MONÔMERO
(LÍQUIDO) VAI-SE ACOMODANDO E DANDO FORMA
SOBRE O MODELO – SEJA RÁPIDO
• COM A ESPÁTULA DUPLA DE CERA Nº 31 VAI
DEPOSITANDO SOBRE O FUNDO DE SULCO.
• COM A ESPÁTULA LECRON, VAI-SE RECORTANDO OS
EXCESSOS.
• COM O RESTANTE FAZ-SE O CABO FIXADOR DA
MOLDEIRA.
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01/03/2020
SÉTIMO PASSO - POLIMENTO
• POLIMENTO DAS ÁREAS COM BROCA MAXI-CUT,

PEDRA MONTADA E LIXA NOS BORDES DE FUNDO DE
SULCO DA MOLDEIRA.
• ABERTURA DAS ÁREAS DE FREIO LABIAL E BRIDAS
LATERAIS
• MANTER UM POUCO ALÉM DA LINHA ENTRE O TÉCNICAS DE MOLDAGEM
PALATO DURO E MOLE. TÉCNICA MOLDAGEM FUNCIONAL
DEFINIÇÃO
MOLDAGEM PARA OBTENÇÃO DO MOLDE FUNCIONAL,

RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO DA BASE PROTÉTICA
IDÊNTICA AO ENCONTRADO NO PACIENTE. GENERALIDADES
ESTA BASE SERÁ UM DOS QUESITOS PARA UMA BOA
RETENÇÃO E ESTABILIDADE DA FUTURA PRÓTESE TOTAL
MATERIAIS UTILIZADOS
DENTÁRIA.
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01/03/2020
TÉCNICAS UTILIZADAS
CONVENCIONAL MODERNIZADA
GODIVA DE ALTA FUSÃO SILICONE CONDENSAÇÃO
PASTA ZINCO ENÓLICA OU PESADO
LYSANDA SILICONE CONDENSAÇÃO LEVE
GODIVA DE ALTA FUSÃO COM PASTA ZINCO ENÓLICA
TÉCNICA CONVENCIONAL
PRIMEIRO PASSO – SELAMENTO PERIFÉRICO
1. MATERIAL UTILIZADO: GODIVA ALTA FUSÃO

2. TERMOPLASTIFICAÇÃO: LÂMPARINA ALCOÓL
3. TÉCNICA:
1. APLICAR SOBRE A ÁREA QUENTE DO FOGO (NÃO A CHAMA) O
BASTÃO DE GODIVA
2. UMA VEZ AMOLECIDO APLICAR NAS ÁREAS DO BORDE DO
SELAMENTO PERIFÉRICO E REGIÃO POSTERIOR DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL.
3. COM UM GRAU DE BORRACHA COM ÁGUA A TEMPERATURA
AMBIENTE APLIQUE SOBRE A GODIVA PARA ESFRIAR UM
POUCO
4. APLIQUE NO PACIENTE E COM O DEDO INDICADOR PEDE-SE
AO PACIENTE QUE FAÇA O MOVIMENTO DE SUCÇÃO EM SEU
DEDO PARA MOLDAR O FUNDO DE SULCO.
5. ESPERE ESFRIAR E ENTRAR EM PRESA E REMOVE-SE DA BOCA
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01/03/2020
SEGUNDO PASSO – MOLDAGEM PASTA ZINCO

ENÓLICA
1. MATERIAL UTILIZADO: PASTA ZINCO ENÓLICA OU LYSANDA
2. VEM COM UM TUBO BASE E OUTRO CATALIZADOR
3. TEMPO DE TRABALHO: 1 MINUTO
4. TEMPO DE PRESA: 3 MINUTOS
5. TÉCNICA:
1. EM UM BLOCO DE PAPEL, SEPARA-SE A MESMA QUANTIDADE
DE PASTA ENTRE OS TUBOS (BASE E CATALIZADOR).
2. FAZ-SE A MANIPULAÇÃO POR UM MINUTO MISTURANDO
AMBAS PASTAS, ATÉ OBTER UMA PASTA HOMOGÊNEA DE
COLORAÇÃO ROSÁCEA.
3. ESPALHA-SE NA MOLDEIRA INDIVIDUAL E MOLDE O PACIENTE.
4. PEDE-SE AO PACIENTE REPETIR O MOVIMENTO DE SUCÇÃO
DO DEDO INDICADOR E FALAR BEM ALTO A LETRA AH....
5. ESPERA-SE A PRESA E REMOVA A MOLDEIRA DO PACIENTE.
SILICONE DE CONDENSAÇÃO DENSO E LEVE
TÉCNICA MODERNIZADA
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01/03/2020
PRIMEIRO PASSO – SELAMENTO PERIFÉRICO
1. MATERIAL UTILIZADO: SILICONE CONDENSAÇÃO DENSO

E ADESIVO UNIVERSAL DE SILICONE.
2. TÉCNICA:
1. PASSAR NO BORDE DA MOLDEIRA INDIVIDUAL O
ADESIVO UNIVERSAL E SECAR POR 1 MINUTO.
2. REALIZAR A MISTURA DA SILICONE DE
CONDENSAÇÃO DENSO COM O CATALIZADOR
3. APLICAR NA BORDA DA MOLDEIRA INDIVIDUAL
4. MOLDAR O PACIENTE, REALIZANDO OS
MOVIMENTOS COM OS LÁBIOS, SUCÇÃO DO DEDO
INDICADOR.
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01/03/2020
BIOSEGURANÇA
DESINFECÇÃO DOS MOLDES
DESINFECÇÃO
• SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO 1/10

(LÍQUIDO DE MILTON)
• BORRIFAR SOBRE O MOLDE
• AGIR POR 1 MINUTO
• SECAR COM JATO DE AR CONFECÇÃO MODELOS
• VAZAR O MOLDE COM GESSO TÉCNICA VAZAMENTO FUNCIONAL
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01/03/2020
CONFECÇÃO MODELO FUNCIONAL
1. REALIZADO A DESINFECÇÃO DOS MOLDES FUNCIONAIS.

2. FAZ-SE UMA MURALHA DE 10 MILIMETROS POR
VESTIBULAR ABAIXO DO SELAMENTO PERIFÉRICO À
UNS 20-30 MILIMETROS, COM CERA Nº 7.
3. COM UMA FITA CREPE FAZ-SE A VOLTA SOBRE ESSA
MURALHA.
4. VAZA O MOLDE COM GESSO PEDRA TIPO IV
5. TEMPO DE CURA DE 30 MINUTOS.
6. REMOVE-SE O MODELO.
BASE DE PROVA E
PLANO CERA
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01/03/2020
DEFINIÇÃO CONFECÇÃO
1. ALÍVIO DAS RETENÇÕES MECÂNICAS.

É A BASE PROVISÓRIA DA DENTADURA QUE POSSIBILITA
AO PROFISSIONAL REALIZAR NA BOCA DO PACIENTE AS
DIVERSAS OPERAÇÕES CLÍNICAS, TAIS COMO O REGISTRO
DAS RELAÇÕES MAXILOMANDIBULARES, A MONTAGEM E
PROVA DOS DENTES NA BOCA DO PACIENTE.
EXISTEM DIVERSOS MATERIAIS COM OS QUAIS PODEMOS
CONFECCIONAR AS BASES DE PROVA: RESINA ACRÍLICA
ATIVADA QUIMICAMENTE, RESINA ACRÍLICA ATIVADA
TERMICAMENTE, PLACAS DE POLICARBONATO, ETC. O
MATERIAL RECOMENDADO É A RESINA ACRÍLICA ATIVADA
QUIMICAMENTE (RAAQ), ROSA.
CONFECÇÃO CONFECÇÃO
2. ISOLAMENTO COM ISOLANTE DE ACRÍLICO – CEL- 3. MANIPULAÇÃO DA RESINA ACRÍLICA

LAC AUTOPOLIMERIZÁVEL E ADAPTAÇÃO AO MODELO,
IGUALMENTE A CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL.
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01/03/2020
4. ACABAMENTO E POLIMENTO 5. CONFECÇÃO PLANO DE CERA
5. CONFECÇÃO PLANO DE CERA 6. ADAPTAÇÃO PLANO DE CERA À BASE DE PROVA
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01/03/2020
6. ADAPTAÇÃO PLANO DE CERA À BASE DE PROVA 6. ADAPTAÇÃO PLANO DE CERA À BASE DE PROVA
ACABAMENTO - REQUISITOS CONFECÇÃO
7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA
1. RETIFICAÇÃO OCLUSAL DO PLANO DE CERA;

2. ANGULAÇÃO RETA ENTRE A FACE VESTIBULAR DO
PLANO DE CERA COM O PLANO OCLUSAL;
3. CONFECÇÃO DO CORREDOR BUCAL NOS ARCOS.
20
01/03/2020
7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA 7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA
CONFECÇÃO
7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA
PARALELISMO E PLANO
PROTÉTICO
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01/03/2020
MATERIAIS UTILIZADOS PLANOS GUIAS
1. PLANO OCLUSAL PROTÉTICO

2. PLANO DE CAMPER
PLANO OCLUSAL PROTÉTICO
É A RELAÇÃO BIPUPILAR DO PACIENTE COM A FACE OCLUSAL

DOS PLANOS DE CERA MAXILAR E MANDIBULAR.
ESTE PARALELISMO POSSIBILITARÁ, DURANTE A FUNÇÃO, QUE
AS FORÇAS ORIUNDAS DO ATO MASTIGATÓRIO INCIDAM
PERPENDICULARMENTE SOBRE O REBORDO,
PROPORCIONANDO ESTABILIDADE DA PRÓTESE.
PARA TAL UTILIZA-SE A RÉGUA DE FOX. ASSIM, O PLANO
MAXILAR É INTRODUZIDO NA BOCA DO PACIENTE E A CERA
SERÁ REMOVIDA OU ACRESCIDA, ATÉ QUE SE CONSIGA O
PARALELISMO DA RÉGUA DE FOX COM O PLANO PROTÉTICO,
PREVIAMENTE TRAÇADO NA FACE DO PACIENTE.
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01/03/2020
PLANO OCLUSAL PROTÉTICO – PLANO BIPUPILAR PLANO DE CAMPER
LINHA DE CAMPER É UM LINHA IMAGINÁRIA QUE VAI DA

BORDA INFERIOR DA ASA DO NARIZ A ALGUM PONTO
DEFINIDO DO TRÁGUS, NA ORELHA, GERALMENTE A
PONTA DELE. É UTILIZADA FREQÜENTEMENTE, COM UM
TERCEIRO PONTO NO TRÁGUS OPONENTE, COM O
OBJETIVO DE ESTABELECER O PLANO DE CAMPER.
IDEALMENTE, O PLANO DE CAMPER É CONSIDERADO
PARALELO AO PLANO OCLUSAL.
PLANO DE CAMPER
23
01/03/2020
MONTAGEM NO ARTICULADOR
SEMIAJUSTÁVEL
OBRIGADO!
DÚVIDAS OU PERGUNTAS?
24

2 - Materiais de Moldagem

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01/03/2020

MOLDAGEM PARA ESTUDO DO PLANO CHAPEÁVEL.

ALGINATO – TÉCNICA E ESPATULAÇÃO

INDICAÇÕES MOLDEIRA SELECIONADA

• PARA ÁREAS DE REBORDO

GODIVA – TÉCNICA E TERMOPLASTIFICAÇÃO

ÁGUA QUENTE – 45 GRAUS

• ÁREAS DE REBORDO COM

• MATERIAL SELECIONADO: ALGINATO

TÉCNICA DOS 2 PASSOS

• MATERIAL SELECIONADO - GODIVA EM PLACAS

TÉCNICA DOS 2 PASSOS

• MATERIAL SELECIONADO: ALGINATO

• UTILIZAR GESSO PEDRA – TIPO III

A MOLDEIRA INDIVIDUAL DEFINE-SE COMO ARTEFATO

MATERIAIS NECESSÁRIOS PRIMEIRO PASSO – ÁREA CHAPEÁVEL

1. ACRÍLICO AUTOPOLIMERIZÁVEL LÍQUIDO

TERCEIRO PASSO – ISOLAMENTO DOS MODELOS

• APLICAÇÃO SOBRE OS MODELOS DE VASELINA EM

QUARTO PASSO – PREPARO ACRÍLICO QUARTO PASSO – PREPARO ACRÍLICO

• MISTURA ENTRE PÓ E LÍQUIDO PRESSIONADA.

QUINTO PASSO – PREPARO DA LÂMINA

• ISOLE DUAS PLACAS DE VIDRO COM VASELINA

SEXTO PASSO – ACOMODAÇÃO NO MODELO

• UMA VEZ FEITO A LÂMINA DE ACRÍLICO, ACOMODA-

Prof. Edhuin Victor Candia da Silva

SÉTIMO PASSO - POLIMENTO

• POLIMENTO DAS ÁREAS COM BROCA MAXI-CUT,

MOLDAGEM PARA OBTENÇÃO DO MOLDE FUNCIONAL,

GODIVA DE ALTA FUSÃO COM PASTA ZINCO ENÓLICA

PRIMEIRO PASSO – SELAMENTO PERIFÉRICO

1. MATERIAL UTILIZADO: GODIVA ALTA FUSÃO

SEGUNDO PASSO – MOLDAGEM PASTA ZINCO

SILICONE DE CONDENSAÇÃO DENSO E LEVE

Prof. Edhuin Victor Candia da Silva

PRIMEIRO PASSO – SELAMENTO PERIFÉRICO

1. MATERIAL UTILIZADO: SILICONE CONDENSAÇÃO DENSO

DESINFECÇÃO DOS MOLDES

Prof. Edhuin Victor Candia da Silva

• SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO 1/10

CONFECÇÃO MODELO FUNCIONAL

1. REALIZADO A DESINFECÇÃO DOS MOLDES FUNCIONAIS.

1. ALÍVIO DAS RETENÇÕES MECÂNICAS.

2. ISOLAMENTO COM ISOLANTE DE ACRÍLICO – CEL- 3. MANIPULAÇÃO DA RESINA ACRÍLICA

4. ACABAMENTO E POLIMENTO 5. CONFECÇÃO PLANO DE CERA

5. CONFECÇÃO PLANO DE CERA 6. ADAPTAÇÃO PLANO DE CERA À BASE DE PROVA

ACABAMENTO - REQUISITOS CONFECÇÃO

7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA

1. RETIFICAÇÃO OCLUSAL DO PLANO DE CERA;

7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA 7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA

7. ACABAMENTO DO PLANO DE CERA

MATERIAIS UTILIZADOS PLANOS GUIAS

1. PLANO OCLUSAL PROTÉTICO

PLANO OCLUSAL PROTÉTICO

É A RELAÇÃO BIPUPILAR DO PACIENTE COM A FACE OCLUSAL

PLANO OCLUSAL PROTÉTICO – PLANO BIPUPILAR PLANO DE CAMPER

LINHA DE CAMPER É UM LINHA IMAGINÁRIA QUE VAI DA

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