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INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA

RESUMOS

David Hume (1711 - 1776) -Por Bruno David


David Hume foi filósofo, historiador e diplomata escocês, um dos mais importantes
filósofos modernos do Iluminismo. Hume desenvolveu sua teoria através de um método
experimental de raciocínio. Tornando-se importante pelo seu empirismo radical.
Para o filósofo, o conhecimento é desenvolvido através da experiência sensível do ser
humano, a qual está dividida em duas partes:
Impressões e ideias.
A primeira estaria associada aos sentidos do ser humano (visão, tato, audição, olfato e
paladar), enquanto a segunda estaria associada as representações mentais resultantes das
impressões(lembranças).
Para Hume tudo era uma questão de experiencia e nada além de disso, ele não
acreditava que a razão era base a fonte de nossas distinções morais e o motivo de nossas
ações.

Critica:
Hume foi um papel importante dentro da história da filosofia moderna e no iluminismo
devido a sua teoria. Em minha opinião ele vivia a base do ditado “Só acredito vendo”
nós fazendo viver a base do incerto sempre. Sua teoria impõe diversas desvantagens no
dia a dia como dúvidas, inseguranças e paranoias.

Immanuel Kant – Por João Paulo


Em 22 de abril de 1724 nasce Immanuel Kant em Königsberg na antiga Prússia ocidental, mas
quem diria que naquele nasceria um filosofo sem igual, Kant tinha uma família grande
juntamente com oito irmãos, mesmo com dificuldades não faltou-lhe educação, a base de seu
aprendizado foi na educação religiosa, aonde quem discordasse teria uma vida dolorosa.

Aos seus 16 anos foi cursar teologia, teve o prazer de estudar na sua humilde cidade, e após
anos de estudo concluiu a faculdade, dando inicia a sua escrita e com sua letra bonita fez os
seus primeiros ensaios, kant durante o período foi um jovem dedicado, seu aprofundou nas
teorias de Christian Wolff e Leibniz que falavam do racionalismo, de ambos gostou muito
e virou também aprendiz.

Em 1749 Kant não se contentou, lançou sua primeira obra, dando início a trajetória e
surgia um grande Doutor, em 1755 concluindo o doutorado, ganhou o cargo de
professor um dos mais renomados, teve o prazer de lecionar e chegou a se aposentar na
universidade Königsberg sem nem sair da cidade.

Mas não ficou por aí, Kant foi o criador da teoria do conhecimento, pegou uma briga grande só
faltou bater no vento, foi questionar dois modelos da filosofia dominante, os racionalistas e os
empiristas, A crítica kantiana derivou do seguinte entendimento, pois o filósofo alemão
colocou a própria razão e as possibilidades reais de conhecimento em questão.

Kant por vezes indagou se o conhecimento é uma possibilidade real, chegou a ser reprimido,
mas originou o “Criticismo”, que ainda hoje é aplaudido a nível mundial, Kant era mesmo
diferente, fez descobertas surpreendentes, causando grande alvoroço, explicou que o espírito
ou razão é capaz de modelar as sensações, com tantas aptidões Kant era mesmo valoroso.

David Hartley- Por Joyce

Para David Hartley (1705-1757) o associacionismo não é só capaz de explicar o


desenvolvimento de ideias simples e complexas como também o desenvolvimento dos nossos
comportamentos. De fato, levando em relação a primeira referência, podemos compreender
que todas as ideias complexas são formadas por associações automáticas de ideias simples,
com isso as ideias simples que surgem a mente em um único intervalo de tempo e de forma
repetitiva passam a se associar e formar ideias complexas. Como por exemplo: No processo de
alfabetização, primeiro chegamos a conhecer cada letra, e pela forma repetitiva de tentar
aprender, nas fases seguintes, passamos a juntar algumas letras e tentar pronunciar, em
seguida torna-se possível chegar a pronunciar frases e depois textos.

Além disso, para Hartley todos os comportamentos humanos passam por três etapas, sendo
elas: involuntário, voluntário, involuntário/voluntário. Assim, podemos tomar o mesmo
exemplo anteriormente, sendo que na primeira etapa de reconhecimento das palavras passa a
ser involuntário, pois sendo este o momento de primeiro contato com as letras, como também
tentativa de pronunciar; na segunda fase passa a ser voluntário resultando de processos de
associações e repetições ao longo das tentativas de aprender a ler; e na terceira fase passa a
ser voluntário onde o indivíduo já vai está fazendo seleção daquilo que gosta de ler, já vai
estão compreendendo completamente por meio as associações realizadas e repetidas nas
fases anteriores.

Gottfried Wilhelm Leibniz- Por: Matheus


Gottfried foi filósofo, físico e matemático alemão que nasceu em 1646 em Leipzig, foi o
criador da teoria de mônodas – unidades primárias do universo que compõem todos os
corpos, ficou órfão do pai cedo e foi criado pela mãe onde recebeu rígidos valores
religiosos.
Aos sete anos estudou na escola Nicolau, onde aprendeu latim e grego, foi adquirindo
conhecimento de forma didática e aos quatorze anos entrou precocemente na
universidade de Leipzig onde se graduou em filosofia com a tese ‘’Meditação sobre o
princípio da individuação’’ onde pode apresentar seu conceito de “Mônadas’’ e em
1663 recebeu o grau de mestre em filosofia e em 1666 publicou sua tese “Dissertação
sobre a arte combinatória”.
Gottfried pode contribuir muito para a área matemática, física e principalmente para a
área tecnológica, e pode introduzir conceitos e noções para outras áreas como por
exemplo a biologia, medicina, geologia e linguística.
Para Gottfried a razão é possibilidade de estabelecer relações entre esses elementos,
uma relação logica que é organizada através da matemática, e sua filosofia pode ser
vista como um conjunto de princípios que estabelece relações entre vários elementos do
mundo.

John Locke- Por Rita


John Locke (1632-1704) foi um filosofo inglês e uma das figuras mais
importantes do empirismo. Exerceu grande influência sobres vários filósofos de sua
época, entre eles estão George Berkeley e Davis Hume.
Sua linha filosófica seguia que o conhecimento era oriundo de experiências
sensoriais ou empíricas, que se conectavam com o meio externo, através da sensação
ou com o meio interno, reflexão. Ou seja, esse conjunto de informações sensoriais,
sendo trabalhadas em conjunto com o pensamento, com a crença e com dúvida,
levaria a reflexão.
Por pensar dessa forma Locke fez uma metáfora proferindo que a mente
humana era como uma Tábula Rasa. Classificou que a mente seria uma folha de papel
em branco, e que todo o processo do conhecer, do saber e do agir seria adquirido a
partir de experiências, ou seja, o conhecimento não é inato, resulta no modo como
elaboramos as informações que captamos do meio, podendo ser moldada, através dos
estímulos.
No meu ponto de vista, acredito que muito disso, dito por Locke seja verdade.
Mas, desacredito que a mente humana seja um mero papel em branco ao nascer, onde
só é possível adquirir conhecimento quando se tem consciência. Temos que levar em
consideração também a predisposição genética de cada indivíduo, apresentando ou
não experiências.

Ser é ser percebido- Joseane

Afirmar que a matéria não existe parece loucura à primeira vista, mas é o que propõe o
imaterialismo. Seu formulador, o irlandês George Berkeley (1685-1753).

Berkeley nega a existência da matéria, contesta os argumentos do ateísmo, critica os livres


pensadores de sua época, e afirma que ser é ser percebido. Sua filosofia é considerada
espiritualista e materialista. Ele também nega a existência da realidade externa, e as sensações
são a forma de Deus, através da natureza, se comunicar com os homens. Ele acredita que para
as coisas existirem elas têm que ser percebidas por uma mente que faça algum tipo de ideias
sobre elas. Os objetos e as percepções que temos deles são a mesma coisa e não podemos
separar os dois. Os objetos só existem se forem percebidos e a única substância real é a mente
que percebe.

Ao analisar esse pensamento de Berkeley, a ideia parece ser absurda de início, quem garante
que não estejamos dentro de um filme como Matrix? Todo mundo dentro de um casulo vendo
uma vida ilusória única, percebendo um mundo diferente. Ora, não posso garantir nem que
você que está lendo existe, afinal eu sou porque percebo o mundo, logo existo, enquanto eu
percebo você não passa de um simples percebido, portanto não se difere de um objeto. Você
só passa a ser outro no momento que começa a perceber também, você diz que percebe, mas
eu nunca poderei ter certeza disso, portanto você é apenas um personagem do filme que foi
programado para tentar me enganar. Você é fruto da minha imaginação. Será que estou
sozinho no mundo então? Não. Eu sou o próprio mundo.  O imaterialismo de Berkeley é um
verdadeiro marco na história do pensamento.

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