SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
SOCIAIS

Disciplinas / MESTRADO ACADÊMICO

EDUCAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS

Ementa:

Estudos das principais correntes teóricas das ciências sociais acerca da relação entre
educação e sociedade, com vistas à compreensão do modo como o sistema educacional
relaciona-se com os desafios sociais de cada período histórico e incorpora diferentes
concepções políticas. Com isto, objetiva-se ampliar o leque de reflexão do discente sobre
a sociedade contemporânea, com ênfase sobre a educação brasileira.

Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:

PROGRAMA:

I - Relação Trabalho e Educação: aspectos ontológicos e históricos

Aula 1: apresentação do curso

Aula 2 e 3: Bibliografia obrigatória:

MARX, K. O Capital. vol 1. (cap. 1: a mercadoria (1, 3 e 4) + cap. 5: processo de trabalho e

processo de valorização).
MARX. K. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. São Paulo: Boitempo. 2011. (primeiro
manuscrito: trabalho alienado)
BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Zahar Ed.: Rio de Janeiro. 1981(parte I
cap. 1, p: 49-50).

Aula 4 e 5: Bibliografia obrigatória:

SAVIANI, D. trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de

Educação. V 12, N 34. Jan/abr. 2007.
SAVIANI, Demerval e DUARTE, Newton. Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na
educação escolar. (caps 1 a 5).
MÉSZÁROS, I. Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo. 2010.

Parte II: Educação sob o Neoliberalismo e a Nova Gestão Pública

Aula 6 e 7: Bibliografia obrigatória:

ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo. 2000. (cap. 1 a 4).

ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola. Porto Alegre: Clube dos Eds. 2008. (cap. 4 e 5).

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FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez. 2010. (parte 1 e
2).

Aula 8 e 9:

Exibição e debate fílmico

Bibliografia obrigatória:

NEWMAN, J.; CLARKE, J. Gerencialismo. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 2, p. 353-381,
maio/ago. 2012. Disponível em: http://www.ufrgs.br/edu_realidade.
Hill, Dave. O Neoliberalismo Global, a Resistência e a Deformação da Educação. Currículo Sem
Fronteiras (online). 2003. Disponível em:
https://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/hill.pdf
FREITAS, Luiz Carlos de. Três Teses sobre as Reformas Empresariais da Educação: perdendo a
ingenuidade. Cad. Cedes, Campinas, v. 36, n. 99, p. 137-153, maio-ago. 2016. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/CC0101-32622016160502.

Aula 10 e 11: Bibliografia obrigatória:

BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século

XX. Rio de Janeiro: Zahar. 1981. (parte V)
ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo. (caps. 6 e 7).
PREVITALI, F. S.; FAGIANI, C.C. Trabalho e Educação na nova ordem capitalista: inovação
técnica, qualificação e precarização. HISTEDBR On-line, Cam, N. 65, p. 58-72, out. 2015.
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8642696/10175

Parte III – A Nova Educação: empresariamento e mercantilização

Aula 12 e 13:
Exibição e Debate fílmico

Bibliografia obrigatória:
ANTUNES, R. O Privilégio da Servidão. São Paulo: Boitempo. 2018. (cap. 1 a 4).
FREITAS, L.C. A Reforma Empresarial da Educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo:
Expressão Popular. (p. 77-102)

Aula 14 e 15: Bibliografia obrigatória:

ANTUNES, R. O Privilégio da Servidão. São Paulo: Boitempo. 2018. (cap. 8 e 9).

PREVITALI, F. S.; FAGIANI, C.C. Trabalho Digital e Educação no Brasil. In: Ricardo Antunes
(Org). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo. 2020. (cap. 14).

METODOLOGIA

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O curso contempla dois momentos inter-relacionando atividades síncronas e atividades

assíncronas. As atividades síncronas serão desenvolvidas no horário de aula, às terças-feiras das
8h às 11h30. Essas atividades se realizarão por meio da Plataforma do Google Meet. O link de
acesso será disponibilizado pela professora da disciplina por e-mail da turma a ser criado no
primeiro dia de aula.

RECURSOS DIDÁTICOS/PLATAFORMA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Para as atividades sincrônicas, serão utilizados artigos científicos, livros e capítulos de livros,
todos disponíveis em pdf e também materiais de audiovisual como filmes e documentários. Todo
o material ou os links de acesso serão disponibilizados pela professora por e-mail da turma, criado
no primeiro dia de aula.
A duração de cada atividade síncrona considerará as recomendações didático-pedagógicas
pertinentes ao desenvolvimento de “aulas remotas”, conforme Resolução vigente.
Aulas sincrônicas: correspondendo a 75% do total das aulas, assim discriminadas:
- 1h30 mim para exposição da professora responsável pela disciplina
- 1h30 para debates com a turma
- 20 mim de intervalo
Aulas assíncronas: correspondendo a 25% do total das aulas do curso, sendo destinadas às
leituras, relatórios, pesquisas, produção de textos e audiovisuais pelos estudantes individualmente
e/ou em grupos.

AVALIAÇÃO
Realização de artigo científico, a ser discutido com a turma

Especificações:

Número de páginas: entre 8 e 12 páginas, incluindo-se referencias e resumo.

Formatação: Folha A4, espaço 1,5.

Conteúdo:
Resumo (até 500 palavras)
Introdução (problematização, objeto, objetivo e hipótese)
Discussão e Análise (utilizar a literatura discutida no curso, podendo-se acrescentar uma
referência externa)
Conclusão/Considerações Finais
Referências.

Critérios da Avaliação:
- Capacidade de descrever, levantar características, relacionar, comentar, explicar, conceituar
(categorias de análise), comparar, justificar, resumir, analisar e concluir.

Bibliografia Complementar

ADORNO, T. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1995.

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ALBERTI, G., et al. Against and Beyond Precarity: Work in Insecure Times. Work,
Employment and Society, v. 32, n. 3, 2018. p. 447–457. Disponível em:
https://doi.org/10.1177/0950017018762088 acesso em 23 de jan. de 2019.

ALVES, G.Trabalho e Subjetividade. O Espírito do Toyotismo na Era do Capitalismo

Manipulatório, São Paulo, Boitempo Editorial. 2011.
ANTUNES, R. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. Vol, 2. São Paulo: Boitempo. 2013.
ANTUNES, R. Trabalho uno ou omni: a dialética entre o trabalho concreto e o trabalho abstrato.
Argumentum, Vitória, v. 2, n. 2, p. 09-15, jul./dez. 2010.
ANTUNES, Ricardo. (Org.) Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. vol. I, II, III e IV. São
Paulo: Boitempo.

ANTUNES, Ricardo. O Continente do Labor. São Paulo: Boitempo.2011.

BALL, S. et al. A Constituição da Subjetividade Docente no Brasil: um contexto global.

Revista Educação em Questão, Natal, v. 46 n. 32, p. 9-36 maio/ago. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/5114/4098. Acesso em 10 de set.
2017. Aceso em 15 de out. 2019.

BALL, Stephen J.; MAINARDES, Jefferson (Orgs.). Políticas educacionais: questões

e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

BARRETO, R. G.; LEHER, R. Do discurso e das condicionalidades do Banco Mundial, a

educação superior “emerge” terciária. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 39 set./dez. 2008.
BOURDIEU, P. Escritos de Educação. Rio de Janeiro: Vozes. 2011.
BOURDIEU, Pierre.; PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução. Elementos para uma teoria
do sistema de ensino. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes. 2013.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Zahar Eds. 1981.

CARTA CAPITAL. Professor Uber: a precarização do trabalho invade as salas de aula.

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/professor-uber-a-precarizacao-do-
trabalho-invade-as-salas-de-aula/. 28 de agosto de 2017.

CARVALHO, M. T. G. A Nova Gestão Pública, as reformas no sector da saúde e os

profissionais de enfermagem com funções de gestão em Portugal. Tese de Doutoramento,
Universidade de Aveiro, Secção Autónoma de Ciências Sociais Jurídicas e Políticas. 2006.

CATANI, A. M. Alguns Apontamentos sobre a Universidade em Tempos de Crise: o que fazer?

In: PREVITALI, Fabiane Santana; FAGIANI, Cílson César; LUCENA, Carlos Alberto (Orgs).
Desafios do Trabalho e Educação no Século XXI: 100 anos da Revolução Russa. v. 2.
Uberlândia: Navegando. 2019.

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COLOMBO C. R.; BAZZO. W. A. Educação tecnológica contextualizada, ferramenta

essencial para o desenvolvimento social brasileiro.
http://www.oei.es/historico/salactsi/colombo.htm .
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2019.

DUARTE, N. Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria

histórico-crítica do currículo. Campinas: Autores Associados, 2016.
ENGELS, Friedrich. Condições da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo:
Boitempo. 2008.

ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola. Porto Alegre: Clube dos Eds. 2008.
FAGIANI, Cílson César. Brasil e Portugal: qual a formação do jovem trabalhador no
século XXI? Uberlândia: Navegando. 2018. Disponível em:
https://www.editoranavegando.com/trabalho-e-educacao.

FERRETTI, Celso João. A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de

qualidade da educação. Estudos Avançados, v. 32, n. 93, p. 25- 42, 2018.

FERRETTI, Celso João. Considerações sobre a Apropriação das Noções de Qualificação

Profissional pelos Estudos a Respeito das Relações entre Trabalho e Educação. Educação e
Sociedade, Campinas/SP, v. 25, n. 87, p. 401- 422, maio/ago. 2004. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/es/v25n87/21463.pdf.

FRIGOTTO, G. A Produtividade da Escola Improdutiva. 7.ed. São Paulo: Editora. Cortez.

2006.

FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. Cortez ed. 6ª ed. 2012.

FRIGOTTO, Gaudêncio. (Org). Educação e Crise do Trabalho. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes. 2012.

GARCIA, M. M. A., ANADON, S. B. Reforma educacional, intensificação e autointensificação

do trabalho docente. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 30, n. 106, p. 63-85, jan./abr.
2009. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br .

GATTI, Bernadete. A. Educação, Escola e Formação de Professores: políticas e impasses.

Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 50, p. 51-67, out./dez. 2013.

GATTI, Bernadete. A. Formação de Professores: Condições e Problemas Atuais. Revista

Internacional de Formação de Professores (RIFP), Itapetininga, v. 1, n.2, p. 161-171, 2016.
GATTI, Bernadete.; BARRETO, E. S. Professores do Brasil. Brasília: UNESCO, 2009.
Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000184682 .

HALL, D.; GUNTER, H. M. A Nova Gestão Pública na Inglaterra: a permanente instabilidade

da reforma neoliberal. Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 132, jul.-set., 2015. p. 743-758.

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HARVEY, D. A Loucura da Razão Econômica. São Paulo: Boitempo. 2018.

HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Loyola. 1992.

HARVEY, D. O Enigma do Capital e suas Crises. São Paulo: Boitempo. 2012.

HILL, Dave O Neoliberalismo Global, a Resistência e a Deformação da Educação. Currículo
sem Fronteiras,

HILL, Dave Social Class and Education. In D. Matheson and I. Grosvenor (eds.) An
Introduction to the Study of Education. pp. 84-102. London: David Fulton. 1999.

HOOD, C. The “New Public Management” in the 1980s: Variations on a theme. Accounting,
Organizations and Society, Vol. 20, No. 2/3, p. 93-109.1995. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0361368293E0001W. Acesso em 14 de marc.
2000.

HYPOLITO, A. M.; VIEIRA, J. S.; PIZZI, L. C. Reestruturação Curricular e Autointensificação

do Trabalho Docente. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, p.100-112, Jul/Dez 2009. Disponível
em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol9iss2articles/hypolito-vieira pizzi.pdf.

JACOMINI, M. A.; PENNA, M. G. de O. Carreira docente e valorização do magistério:

condições de trabalho e desenvolvimento profissional. Pro-Posições, 27(2). 2016. p. 177-202.

KUENZER, Acácia Zeneida. Trabalho e escola: a flexibilização do Ensino Médio no contexto

do regime de acumulação flexível. Educação e Sociedade, Campinas/SP, v. 38, n. 139, p.331-
354, abr./jun. 2017.

LOMBARDI et al. (Orgs.) 2014. Mundialização do Trabalho, Transição Histórica e

Reformismo Educacional. Campinas: Navegando/Histedbr/Unicamp. 2014.

LOMBARDI, J.C. (cood.) Marx e Engels textos sobre educação e ensino. Ed. centauro, 2011.
LOPES, E. M. T. A educação da mulher: a feminização do magistério. Teoria & Educação.
Dossiê: Interpretando o Trabalho Docente. n. 4. 1991. P. 22-40.

LUCENA, Carlos Alberto. ; PREVITALI, Fabiane Santana; LUCENA, Lourdes. (Orgs.). A

Crise da Democracia Brasileira. Uberlândia: Ed. Navegando. p. 79-98. 2017. Disponível em:
https://www.editoranavegando.com/.

MACIEL, R. M.; PREVITALI, F. S. Impacto das Políticas Públicas do Trabalhador da

Educação na Rede Estadual de Ensino de Patos de Minas / MG em 2011. Revista Labor. vol. 1,
n. 6. p. 326-343. 2011.

MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a Pedagogia Moderna. Campinas/SP: Alínea. 2007.

MARTINS, C.E. Os Ciclos Longos e a Conjuntura Contemporânea. Margem Esquerda. V. 6.

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2005.
MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo. 2008.

MARX, K. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo. 2003.

MARX, K. Capítulo VI (Inédito). São Paulo: Livraria Ciências Humanas. 1978. (Trabalho
Material e Imaterial (p. 70-80).
MARX, K. Manuscritos Econômicos-Filosóficos. In: FROMM, Eric. Conceito Marxista de
Homem. Biblioteca de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar Eds. 1970.

MARX, K. O Capital. Livros 1, 2 e 3. São Paulo. Boitempo.

MÉSZÁROS, I. Estrutura Social e Formas de Consciência II. São Paulo: Boitempo. 2011.
MÉSZÁROS, Istivan. Estrutura e Formas de Consciência. Vols I e II: São Paulo: Boitempo.
2011.

MÉSZÁROS, Istvan. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo. 2008.

MÉSZÁROS, I. O poder da ideologia. São Paulo: Ensaio, 1996.

MÉSZÁROS, I. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006

Oliveira, Dalila Andrade. Políticas Itinerantes De Educação E A Reestruturação Da

Profissão Docente: o papel das cúpulas da OCDE e sua recepção no contexto brasileiro.
Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 85-107, jan./abr. 2020. Disponível em: ISSN
1645-1384 (online) www.curriculosemfronteiras.org 85.
http://dx.doi.org/10.35786/1645-1384.v20.n1.6.

Oliveira, D. A. Condições de trabalho docente e a defesa da escola pública: fragilidades

evidenciadas pela pandemia. Revista USP, (127), 2020. 27-40.
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i127p27-40
PREVITALI, F. S. O controle do trabalho pelo discurso da qualificação do trabalhador no
contexto da reestruturação produtiva do capital. Publicatio UEPG, 2009. Disponível em:
file:///Users/fabianesantanaprevitali/Downloads/2881-Texto%20do%20artigo-7547-1-10-
20110721.pdf
PREVITALI, F. S. Trabalho, Educação e Reestruturação Produtiva. São Paulo: Xamã Ed.
2011.
PREVITALI, F. S.; FAGIANI, C.C. A educação, o poder da ideologia e a escola sem partido.
Quaestio, Sorocaba, SP, v. 20, n. 3, p. 583-599, dez. 2018. DOI:
http://dx.doi.org/10.22483/2177-5796.2018v20n3p583-599.

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RAMOS, Marise Nogueira. A Pedagogia das Competências: autonomia ou adaptação? São

Paulo: Cortez, 2001.

SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, Patriarcado, Violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2004.

SAVIANI, Demerval e DUARTE, Newton. Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na

educação escolar. Autores associados, 2012.
SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. Campinas, SP. Autores associados
2015.
SAVIANI, D. Escola e democracia. Autores associados, 2012.
SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas SP. Autores
associados 2013.
SENNETT, R. A Corrosão do Caráter. Rio de Janeiro: Zahar Eds. 2009.
SHIROMA, E. O; EVANGELISTA, O. Avaliação e responsabilização pelos resultados:
atualizações nas formas de gestão de professores. Perspectiva. UFSC. v. 29, n. 1. 2011. p. 127-
160. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-
795X.2011.

SILVA JR., João dos Reis da Silva. Reforma do Estado e da educação no Brasil de FHC.
São Paulo: Xamã, 2002.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002

VENCO, Selma. Uberização do trabalho: um fenômeno de tipo novo entre os docentes de

São Paulo, Brasil? Cad. Saúde Pública, n. 35, 2019. p. 1-17. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csp/v35s1/1678-4464-csp-35-s1-e00207317.pdf.
WALLIS, V. Socialismo e tecnologia:
uma visão setorial. Critica Marxista.
WOOD, Ellen Meiksins. The Origin of Capitalism. New York: Monthly Review. 1999.

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