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ABR 1989 NBR 10647


Desenho técnico

ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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Terminologia
Origem: Projeto 04:005.04-008/1989
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral
Copyright © 1989, NBR 10647 - Terminology related to technical drawings
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas Descriptor: Technical drawings
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Impresso no Brasil Palavra-chave: Desenho técnico 2 páginas
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1 Objetivo 2.1.2 Desenho não projetivo

Esta Norma define os termos empregados em desenho Desenho não subordinado à correspondência, por
técnico. meio de projeção, entre as figuras que constituem e o
que é por ele representado, compreendendo larga
variedade de representações gráficas, tais como:
2 Definições
a) diagramas;
Para os efeitos desta Norma são adotadas as defini-
ções de 2.1 a 2.6. b) esquemas;

c) ábacos ou nomogramas;
2.1 Quanto ao aspecto geométrico
d) fluxogramas;
2.1.1 Desenho projetivo
e) organogramas;
Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou
mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho, f) gráficos.
compreendendo:
2.1.2.1 Diagrama

a) vistas ortográficas: Desenho no qual valores funcionais são representa-


dos em um sistema de coordenadas.
- figuras resultantes de projeções cilíndricas orto-
gonais do objeto, sobre planos convenientemente 2.1.2.2 Esquema
escolhidos, de modo a representar, com exatidão,
a forma do mesmo com seus detalhes; Figura que representa não a forma dos objetos, mas
as suas relações e funções.
b) perspectivas:
2.1.2.3 Ábaco ou nomograma

- figuras resultantes de projeção cilíndrica ou cônica, Gráfico com curvas apropriadas, mediante o qual se
sobre um único plano, com a finalidade de permitir podem obter as soluções de uma equação determina-
uma percepção mais fácil da forma do objeto. da pelo simples traçado de uma ou mais retas.
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2 NBR 10647/1989

2.1.2.4 Fluxograma 2.3 Quanto ao grau de pormenorização

Representação gráfica de uma seqüência de operações. 2.3.1 Desenho de componente

2.1.2.5 Organograma Desenho de um ou vários componentes representados


separadamente.
Quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos
de uma organização, ou de um serviço, e que indica os 2.3.2 Desenho de conjunto
arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas.
Desenho mostrando reunidos componentes, que se as-
2.1.2.6 Gráfico
sociam para formar um todo.

2.3.3 Detalhe
Representado por desenho ou figuras geométricas. É um
conjunto finito de pontos e de segmentos de linhas que
Vista geralmente ampliada do componente ou parte de
unem pontos distintos.
um todo complexo.

2.2 Quanto ao grau de elaboração 2.4 Quanto ao material empregado

2.2.1 Esboço Desenho executado com lápis, tinta, giz, carvão ou outro
material adequado.
Representação gráfica aplicada habitualmente aos está-
gios iniciais de elaboração de um projeto, podendo, entre- 2.5 Quanto à técnica de execução
tanto, servir ainda à representação de elementos existen-
tes ou à execução de obras. Desenho executado manualmente (à mão livre ou com
instrumento) ou à máquina.
2.2.2 Desenho preliminar
2.6 Quanto ao modo de obtenção
Representação gráfica empregada nos estágios interme-
diários da elaboração do projeto, sujeita ainda a altera- 2.6.1 Original
ções e que corresponde ao anteprojeto.
Desenho matriz que serve para reprodução.
2.2.3 Croqui
2.6.2 Reprodução

Desenho não obrigatoriamente em escala, confecciona- Desenho obtido, a partir do original, por qualquer proces-
do normalmente à mão livre e contendo todas as informa- so, compreendendo:
ções necessárias à sua finalidade.
a) cópia - reprodução na mesma escala do original;
2.2.4 Desenho definitvo
b) ampliação - reprodução maior que o original;
Desenho integrante da solução final do projeto, contendo
os elementos necessários à sua compreensão. c) redução - reprodução menor que o original.
ABR 1995 NBR 12298
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0"1+,-",2(/23$(%,"0,-"%"&2+,'4/&1/+

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Origem: Projeto NBR 12298/1993


CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
CE-04:005.04 - Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral
NBR 12298 - Technical drawings - Hatching - Procedure
Descriptor: Technical drawings
Esta Norma substitui a NBR 12298/1992
Válida a partir de 29.05.1995

© ABNT 1995 Palavra-chave: Desenho técnico 3 páginas


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5,678"'19+ D,B+&-1)E"%,"%#"/F>1/(%
Esta Norma fixa as condições exigíveis para representa-
ção de áreas de corte em desenho técnico. D?5 As hachuras devem ser traçadas em linha estreita,
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

conforme a NBR 8403.


:,;+/30"&'+,/+0#<"0"&'($
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: D?: As hachuras são formadas por linhas inclinadas a 45o
em relação às linhas principais do contorno ou eixos de
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenho técnico simetria (ver Figuras 2, 3 e 4).
- Procedimento
=,;">1&1)*+
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de
3.1.

=?5,@(/23$(%
Linhas ou figuras com o objetivo de representar tipos de
materiais em áreas de corte em desenho técnico.
A,B+&-1)*+,C"$(< G1C3$(,:

Na representação geral, de qualquer material, deve ser


usada a hachura mostrada na Figura 1.

G1C3$(,5 G1C3$(,=

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2 NBR 12298/1995

G1C3$(,A
G1C3$(,J
D?= As hachuras, em uma mesma peça, são feitas sempre
numa mesma direção (ver Figura 5). D?H As hachuras em peça composta, quando representada
em desenho de conjunto, devem ser feitas numa mesma
direção, como numa peça simples (ver Figura 9).

G1C3$(,D

D?=?5 O detalhe desenhado separadamente de sua vista


deve ser hachurado na mesma direção.

D?A As hachuras, nos desenhos de conjunto, em peças


adjacentes, devem ser feitas em direções opostas ou es-
paçamentos diferentes (ver Figura 6).
G1C3$(,K

D?I As hachuras devem ser espaçadas em função da su-


Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

perfície a ser hachurada.

D?I?5 O espaçamento mínimo para as hachuras é de


0,7 mm, conforme a NBR 8403.

D?J As hachuras, em área de corte muito grande, podem


ser limitadas à vizinhança do contorno, deixando a parte
central em branco (ver Figura 10).

G1C3$(,H
D?D,As hachuras, em uma mesma peça composta (solda-
da, rebitada, remanchada ou colada), são feitas em dire-
ções diferentes (ver Figuras 7 e 8).

G1C3$(,5L

D?K As hachuras têm sempre a mesma direção, mesmo


quando o corte de uma peça é executada por vários pla-
G1C3$(,I nos de corte paralelos (ver Figura 11).

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NBR 12298/1995 3

D?55 As hachuras podem ser omitidas em seções de peças


de espessuras finas. Neste caso, a seção deve ser ene-
grecida?

D?55?5,No desenho do conjunto, peças adjacentes devem


ter um espaçamento em branco de no mínimo 0,7 mm
(ver Figura 14).

G1C3$(,55

D?K?5 Quando houver necessidade de representar dois


elementos alinhados, manter a mesma direção das
G1C3$(,5A
hachuras, porém com linhas desencontradas (ver Figu-
ra 12). D?5: As hachuras podem ser utilizadas, em alguns casos,
para indicar o tipo do material.

D?5:?5As hachuras específicas, conforme o material, são


mostradas na Tabela.

D?5:?5?5Outras hachuras podem ser utilizadas, desde que


identificadas.
M(7"<(,N,@(/23$(%,"%#"/F>1/(%

Hachura Material
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31

Elastômeros, vidros ce-


râmica e rochas

Concreto
G1C3$(,5:
D?5L As hachuras devem ser interrompidas quando da
necessidade de se inscrever na área hachurada (ver
Figura 13).
Líquido

Madeira

Terra
G1C3$(,5=

Impresso por: PETROBRAS


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MAR 1984 NBR 8403


Aplicação de linhas em desenhos - Tipos
de linhas - Larguras das linhas
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Procedimento

Origem: ABNT - 04:011.01-002/1983


CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
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NBR 8403 - Technical drawings - Application of lines in drawing - Types of lines -
Thicknesses of line - Procedure
Copyright © 1984, Descriptors: Line. Drawing
ABNT–Associação Brasileira Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 128-1982
de Normas Técnicas
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1 Objetivo senho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1);


0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm.
Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de
linhas para uso em desenhos técnicos e documentos se- 3.1.3 Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na
melhantes. mesma escala, as larguras das linhas devem ser conser-
vadas.
2 Condições gerais
3.2 Espaçamento entre linhas
2.1 Largura das linhas
O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a
Corresponde ao escalonamento 2, conforme os formatos representação de hachuras) não deve ser menor do que
de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redu- duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto
ção e reampliação por microfilmagem ou outro processo recomenda-se que esta distância não seja menor do que
de reprodução, para formato de papel dentro do escalona- 0,70 mm.
mento 2 , se obtenham novamente as larguras de linhas
originais, desde que executadas com canetas técnicas e 3.3 Código de cores em canetas técnicas
instrumentos normalizados.
As canetas devem ser identificadas com cores de acordo
3 Condições específicas com as larguras das linhas, conforme segue abaixo:

3.1 Largura de linhas a) 0,13 mm - lilás;

3.1.1 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita b) 0,18 mm - vermelha;


não deve ser inferior a 2.
c) 0,25 mm - branca;
3.1.2 As larguras das linhas devem ser escolhidas, confor-
me o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no de- d) 0,35 mm - amarela;

(1)
As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomen-
dado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.
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2 NBR 8403/1984

e) 0,50 mm - marrom; h) 1,40 mm - verde;

f) 0,70 mm - azul; i) 2,00 mm - cinza.

g) 1,00 mm - laranja; 3.4 Tipos de linhas

Linha Denominação Aplicação Geral


(ver Figuras 1a, 1b e outras)

A Contínua larga A1 contornos visíveis


A2 arestas visíveis

B Contínua estreita B1 linhas de interseção imaginárias


B2 linhas de cotas
B3 linhas auxiliares
B4 linhas de chamadas
B5 hachuras
B6 contornos de seções rebatidas na
própria vista
B7 linhas de centros curtas

C Contínua estreita a mão livre (A) C1 limites de vistas ou cortes parciais ou


interrompidas se o limite não coincidir
com linhas traço e ponto (ver Figura 1c))

D Contínua estreita em D1 esta linha destina-se a desenhos


ziguezague (A) confeccionados por máquinas (ver
Figura 1d))

E Tracejada larga (A) E1 contornos não visíveis


E2 arestas não visíveis
(A)
F Tracejada estreita F1 contornos não visíveis
F2 arestas não visíveis

G • • • • Traço e ponto estreita G1 linhas de centro


G2 linhas de simetrias
G3 trajetórias

H Traço e ponto estreita, larga nas H1 planos de cortes


extremidades e na mudança de
direção

J • • • • Traço e ponto largo J1 Indicação das linhas ou superfícies com


indicação especial

K •• •• •• •• Traço dois pontos estreita K1 contornos de peças adjacentes


K2 posição limite de peças móveis
K3 linhas de centro de gravidade
K4 cantos antes da conformação (ver
Figura 1f))
K5 detalhes situados antes do plano de corte
(ver Figura 1e))

(A)
Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

Nota: Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de refe-
rência às normas específicas correspondentes.
Cópia não autorizada
NBR 8403/1984 3

Figura 1a)

Figura 1c)

Figura 1b)

Figura 1d)
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4 NBR 8403/1984

Figura 1f)

Figura 1e)

Figura 1 - Aplicação geral

3.5 Ordem de prioridade de linhas coincidentes 5) linhas de centro de gravidade (traço e dois pontos,
tipo de linha K);
Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferen-
tes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, 6) linhas de cota e auxiliar (linha contínua estreita, tipo
em ordem de prioridade (ver Figura 2): de linha B).

1) arestas e contornos visíveis (linha contínua larga, 3.6 Terminação das linhas de chamadas
tipo de linha A);
As linhas de chamadas devem terminar:
2) arestas e contornos não visíveis (linha tracejada,
tipo de linha E ou F); a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota
(Figura 3);
3) superfícies de cortes e seções (traço e ponto es-
treitos, larga nas extremidades e na mudança de b) com um ponto, se termina dentro do objeto repre-
direção; tipo de linha H); sentado (Figura 4);

4) linhas de centro (traço e ponto estreita, tipo de li- c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta
nha G); do objeto representado (Figura 5).
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NBR 8403/1984 5

Figura 2

Figura 3

Figura 4

Figura 5
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MAR 1994 NBR 8402


Execução de caracter para escrita em
desenho técnico
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Origem: Projeto NBR 8402/1993


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NBR 8402 - Technical drawing character execution - Procedure
Descriptor: Technical drawing
Copyright © 1994, Esta Norma substitui a NBR 8402/1984
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de Normas Técnicas
Válida a partir de 02.05.1994
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SUMÁRIO 2.2.2 Para a microfilmagem e outros processos de repro-


1 Objetivo dução é necessário que a distância entre caracteres (a)
2 Condições gerais corresponda, no mínimo, à duas vezes a largura da linha
3 Condições específicas (d), conforme Figura 1 e Tabela.
ANEXO - Exemplos de escrita
Nota: No caso de larguras de linha diferentes, a distância deve
corresponder à da linha (d) mais larga.
1 Objetivo
2.2.3 Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a escrita usa- largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas.
da em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
2.2.4 Os caracteres devem ser escritos de forma que as
2 Condições gerais linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em
ângulo reto.
2.1 As principais exigências na escrita em desenhos técni-
cos são: 2.3 A altura h possui razão 2 correspondente à razão dos
formatos de papel para desenho técnico.
a) legibilidade;
3 Condições específicas
b) uniformidade;
3.1 A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada co-
mo base para o dimensionamento (ver Figura 1 e Tabela).
c) adequação à microfilmagem e a outros processos
de reprodução.
3.2 As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm
(ver Figura 1). Na aplicação simultânea de letras maiús-
2.2 Para preencher os requisitos de 2.1, devem ser obser- culas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que
vadas as regras citadas em 2.2.1 a 2.2.4. 3,5 mm.

2.2.1 Os caracteres devem ser claramente distinguíveis 3.3 A escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ângu-
entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio míni- lo de 15° para a direita em relação à vertical (ver Figuras
mo da forma ideal. 2 e 3 do Anexo).
2 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda NBR 8402/1994
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Tabela - Proporções e dimensões de símbolos gráficos

Características Relação Dimensões (mm)

Altura das letras maiúsculas h (10/10) h 2,5 3,5 5 7 10 14 20


Altura das letras minúsculas c (7/10) h - 2,5 3,5 5 7 10 14
Distância mínima entre a (2/10) h 0,5 0,7 1 1,4 2 2,8 4
caracteres (A)
Distância mínima entre b (14/10) h 3,5 5 7 10 14 20 28
linhas de base
Distância mínima entre e (6/10) h 1,5 2,1 3 4,2 6 8,4 12
palavras
Largura da linha d (1/10) h 0,25 0,35 0,5 0,7 1 1,4 2

(A)
Para melhorar o efeito visual, a distância entre dois caracteres pode ser reduzida pela metade, como por exemplo: LA, TV, ou LT, nes-
te caso a distância corresponde à largura da linha “d”.

Figura 1 - Características da forma de escrita

/ANEXO
NBR 8402/1994 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda 3
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ANEXO - Exemplos de escrita

A.1 Os exemplos das Figuras 2 e 3 são válidos ape- A.2 Acentos e outros caracteres não exemplificados de-
nas como aplicação dos fundamentos definidos nesta vem ser executados com base nos princípios estabele-
Norma. cidos nesta Norma.

Figura 2 - Forma da escrita vertical


4 Licença de uso exclusivo para Target Engenharia e Consultoria Ltda NBR 8402/1994
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Figura 3 - Forma de escrita inclinada

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