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MATERIAIS E TÉCNICAS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA

Escola 2,3 Piscinas – Lisboa Educação Visual


Prof. João Sousa 2009/2010
Papel

Lapis de Grafite / Carvao

Lapis de Cor

Canetas de Feltro

Guaches

Aguarela

Tinta da China

Tecnicas

EDUVIS
Papel

EDUVIS
Papel

Papel

O papel é um conjunto de fibras unidas tanto fisicamente como quimicamente por ligações de
hidrogénio.

História

Desde os tempos mais remotos e com a finalidade de representar objectos inanimados ou em


movimento, o homem desenha nas superfícies dos mais diferentes materiais. Nesta actividade, a
história registra o uso de tabletes de barro cozido, tecidos de fibras diversas, papiros, pergaminhos
e, finalmente, papel.
A maioria dos historiadores concorda em atribuir a Cai Lun (ou Ts'ai Lun) da China a primazia de ter
feito papel usando fibras vegetais.

Matéria-prima

O material mais usado é a polpa de madeira de árvores, principalmente pinus (pelo preço e
resistência devido ao maior comprimento da fibra) e eucaliptos (pelo crescimento acelerado da
árvore). Antes da utilização da celulose em 1840, por um alemão chamado Keller, outros materiais
como o algodão, o linho e o cânhamo eram utilizados na confecção do papel. Actualmente, os
papéis feitos de fibras de algodão são usados em trabalhos de restauração, de arte e artes gráficas,
tal como o desenho e a gravura, que exigem um suporte de alta qualidade. Nos últimos 20 anos, a
indústria papeleira, com base na utilização da celulose como matéria-prima para o papel, teve
notáveis avanços, no entanto as cinco etapas básicas de fabricação do papel se mantêm:

Papel
EDUVIS
Papel

Ver mais - http://pt.wikipedia.org/wiki/Tamanho_de_papel

Diferentes tamanhos do Papel


EDUVIS
Papel

Tipos de Papel
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

A grafite foi descoberta na Baviera por volta de 1400, não lhe tendo sido dado na
época o devido valor. A história do lápis remonta a 1564, quando se descobriu em
Inglaterra um filão de grafite pura. A coroa inglesa mandou então abrir minas para
se obter grafite como material de desenho. Estas minas forneceram grafite a toda a
europa, até se esgotarem as suas reservas no séc. XIX.

O mineral era misturado com gomas, resinas e colas. Esta mistura era então
colocada numa ranhura de um pedaço de madeira geralmente de cedro e atado
com um cordel. À medida que se ia gastando a grafite, o cordel era desenrolado e
repunha-se a mina no extremo.

Em 1761, na Alemanha, Faber criou uma pequena oficina de fabrico de lápis.


Misturava duas partes de grafite com uma de enxofre. Napoleão, no séc. XVIII,
encomendou a Conté a exploração de processos de fabricar lápis para substituir os
importados. Apareceu então uma nova espécie de lápis que consistia na mistura de
terra (argilas), grafite e água, que eram solidificados por cozedura e colocados em
ranhuras de madeira.

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Este foi o antecessor do lápis que conhecemos. No passado usaram-se


certos materiais na confecção das minas como ceras, goma-laca, resinas,
negro de fumo, etc. Actualmente algumas das melhores minas fazem-se
misturando grafites de grande qualidade com polímeros especiais.

Encontramos no mercado uma enorme variedade de qualidades de grafite.


Envolvida em madeira (lápis), em minas simples de várias espessuras
para porta minas, desde as mais vulgares 0,5mm, 0,7 mm, 1,2 mm, até às
mais grossas apenas envolvidas em plástico para desenhos que exigem
um grande depósito de grafite.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_grafite.html

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Lapis de Grafite / Carvao
Lápis de Grafite Carvão

Existem também em muitas durezas, desde extra-duras a extra-macias. As


mais duras permitem traços finos cinzento pálido, as mais macias
produzem traços mais grossos e mais negros, pois depositam mais grafite
no papel. Assim, temos basicamente a seguinte escala de grafites:

dura média macia

8H, 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, HB, F, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B, 9B

Por "H" entende-se "Hard" - uma mina dura.


Por "B" entende-se "Brand" ou "Black" - uma mina macia ou preta.
Por "HB" entende-se "Hard/Brand"- uma mina de dureza média

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_grafite.html

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Associados ao uso da grafite estão sempre os afiadores ou canivetes para


afiar, as borrachas mais ou menos macias e os porta-minas.

A grafite pode ser usada praticamente em todas as superfícies, excepto


nas plastificadas, onde adere mal. Quase todos os tipos de papel - lisos,
texturados, rugosos - são também um suporte adequado. Papéis como o
"Ingres" ou "Canson" são óptimos suportes para trabalhos em valores de
cinzento e "degradés". O tipo de papel que se usa é importantíssimo pois
determina a forma como a grafite se vai comportar. Papéis coloridos são
também frequentemente usados para trabalhos de desenho a grafite.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_grafite.html

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

PREPARAÇÃO DO MATERIAL

Antes de iniciares qualquer trabalho, tens que preparar o material necessário. No


caso do desenho a lapís, deves ter sempre à mão uma borracha e uma aguça.

TÉCNICA INICIAL

O desenho a lapís de grafite(o lapís normal) serve normalmente para fazer


registos de rascunho ou croqui. Assim quando o utilizares deves:

1. Fazer traços rápidos e contínuos.


2. Usar o menos possível a borracha.
3. Não carregar no lapís.

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Nº10 Lúcia Abreu, 8º C - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

O carvão é um material clássico no desenho, talvez o mais antigo. Usa-se para


esboçar ou para desenhos definitivos de acordo com o suporte e a intenção. Já os
homens primitivos usavam galhos queimados para desenhar.

Actualmente é usado em aulas de artes visuais e em escolas e academias de


arte, pois proporciona gradações muito expressivas. Nas aulas de desenho e
figura humana é um dos materiais mais usados pelas suas óptimas características
de riscador, que se deposita suavemente no papel ao sabor dos gestos e que é
possível apagar com miolo de pão, borrachas apropriadas (por ex: PVC) ou
mesmo com um pano macio. O carvão pode ser obtido a partir de ramos de
salgueiro ou videira carbonizados (dentro de um recipiente fechado). Obtêm-se
diversas durezas de carvão conforme o tempo de carbonização. O carvão pode
ainda encontrar-se à venda no mercado, em variadas durezas quer sob a forma
de pequenos galhos carbonizados com o aspecto original, quer com formas
regulares de paralelepípedo ou cilindro e ainda envolvido por madeira.

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

A escolha do papel é fundamental para o aspecto do trabalho pois o carvão


comporta-se diferentemente em papéis mais lisos ou mais regulares ou mais
rugosos, acentuando a sua textura. É importante também que o papel seja
suficientemente sólido para resistir à borracha sem o esfolar.
Carvão em pau - apresenta-se com a forma original dos galhos. Os mais suaves
são galhos de vinha.

Carvão em barra regular - pode ser cilíndrico ou paralelipipédico. Existe em várias


grossuras e durezas. Têm mais ou menos 18 cm de comprimento, tendo os mais
grossos cerca de 1 cm de diâmetro. Podem ser cuidadodsamente afiados. Os
mais grossos podem afiar-se sobre uma superfície abrasiva como a lixa.
Carvão comprimido - são blocos de carvão obtidos pela redução a pó de madeira
carbonizada misturada com ligante e comprimidos em forma de barra. Têm
dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm. Partem-se menos
durante o trabalho, pois são mais resistentes. Em contrapartida também são mais
difíceis de remover com a borracha.

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Lápis de carvão - com carvão moído e aglutinado com um ligante fazem-se minas
que se envolvem em madeira ou papel enrolado. São mais limpos mas têm a
característica por vezes negativa de só se poder usar a ponta, não se
conseguindo facilmente obter traços grossos como nas outras modalidades.
Existem numa escala que vai de 6B, passando por HB, até aos duros (8H).

O carvão usa-se no desenho de linhas ou no trabalho de valores de claro escuro.


Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca
com facilidade.

Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários,


murais, etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas
suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.

A dureza do carvão deve ser escolhida em função do tipo de trabalho. Para


trabalhos mais lineares, mais pequenos ou com mais detalhe os mais duros. Para
trabalhos com traços mais grossos, ou para obter manchas negras e maiores
mais facilmente devem usar-se os mais macios e em barras.

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

A borracha ou miolo de pão pode também servir para aclarar zonas que se
querem mais luminosas ou mais vazias. Alguns desenhadores diluem por aguada
zonas de trabalho a carvão, obtendo o espalhamento suave deste. Por vezes
deixam secar e tornam a desenhar por cima, avivando certos traços ou manchas.

O esfuminho é outro material associado ao carvão. Um papel tipo "mata-borrão" é


enrolado sobre si próprio, formando um "lápis de papel" que serve para esfregar o
desenho a carvão, atenuando traços e manchas, fazendo o espalhamento do pó
ou obtendo zonas de cinzas mais homogéneas.

Embora não constitua propriamente uma regra, alguns artistas, usam as próprias
mãos para espalhar o carvão no desenho. Este processo, se for bem sucedido
não deve ser posto de parte.

O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser
fixado, coberto com um spray próprio, ou com uma solução vaporizada de álcool e
goma laca.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_carvao.html
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tipos de carvão
• Carvão em pau
• As barras de Carvão
• O lápis grafite

Tipos
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

a) Carvão em pau:

Apresenta-se com a forma e aspecto original dos galhos.


Os mais suaves são os galhos de videira.
A maioria das marcas oferece três consistências: macia, media e
dura. Podem-se usar pelo extremo ou planos ao longo do seu
cumprimento.
Afiam-se com navalha ou sobre uma superfície abrasiva como a lixa.
São muito úteis para realizar desenhos soltos, amplos e expressivos.
As formas e tamanhos mais comercializados são as barrinhas de 13
a 15cms com diferentes grossuras de 5mm. a 1,5cms.

Tipos
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

b) As barras de Carvão:

Consiste na mistura de pó de carvão com aglutinante, em certos


casos misturados com argila.
Resulta mais estável que o “carvão” e a sua intensidade e fluidez é
semelhante aos lápis a pastel.
Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm.
Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistentes.
Apresenta-se em forma de barrinhas cujos traços são mais difíceis
de remover com a borracha.

Tipos
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tipos de Carvão
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

c) O lápis grafite:

E uma barrinha muito fina de carvão comprimido protegido por um


envoltório de madeira em forma de lápis de fácil manejo.
É menos sujo que as versões anteriores. Só é possível desenhar
com a ponta e existem numa gama que vai do 6B muito macio, 4B
macio, 2B médio, HB duro.
Estes tipos de carvões ou grafite podem ser utilizados
individualmente ou em combinação dando aos desenhos efeitos
extraordinários.

Tipos
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Técnicas

O carvão usa-se no desenho de linhas, no trabalho com valores tonais de claro e


escuro ou na mistura de ambas.
Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca
com facilidade.
Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários,
murais, etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas
suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.
Algumas ferramentas de ajuda para desenhar com carvão, são a borracha pão, os
esfuminhos em forma de lápis ou o pano de camurça ou até as próprias mãos.
O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser
fixado, coberto com um spray próprio fabricado para tal fim e que consiste em,
uma solução vaporizada de álcool e goma laca ou goma-arábica

Tecnicas
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 1
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 2
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 3
EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 4
EDUVIS
Lapis de Cor

EDUVIS
Lapis de Cor

EDUVIS
Lapis de Cor

Lápis de cor - É um material relativamente recente. São feitos a partir


de uma mistura de talco e substâncias corantes. Encontram-se à venda
em caixas com enorme variedade cromática, ou avulso.

Existem lápis de durezas diferentes, e de três tipos principais: os de


mina grossa e relativamente macia, resistentes à luz e água e não
precisam de fixador. Os de mina mais fina e mais dura, são usados
para desenhos com muito detalhe, também resistentes à água. Os lápis
com minas solúveis em água (aguareláveis) permitem um trabalho
misto de desenho e aguarela.

A boa qualidade de um lápis de cor é fundamental para o êxito de um


trabalho. Bem utilizados podem produzir trabalhos notáveis. Vivem
sobretudo das misturas e sobreposições de cores que valorizam o
cromatismo.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_lapiscor.html

EDUVIS
Lapis de Cor

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Lapis de Cor

In http://www.practicalpainting.com/Articles/colored_pencil_tree_tutorial.htm

Tipos de Lapis
EDUVIS
Lapis de Cor

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

Na pintura a lapís de cor deves:

1. Ter sempre o lapís bem afiado


2. Pintar pequenos espaços de cada vez
3. Não carregar no lapís, mas pintar em diferentes
direcções, uma de cada vez.
4. Começar pelas cores mais claras e depois pelas mais
escuras.
5. Ter em atenção o contorno do desenho.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

SOMBREADO

Utilizando o lápis lateralmente e com a ponta bem


afiada podemos conseguir o efeito de sombreado, que
produz não só maiores áreas de cobrimento mas
também o efeito de sombra com maior intensidade da
cor num extremo e menor no extremo oposto.

TRACEJADO

Refere-se as linhas realizadas de forma rápida, regular


com diferentes espaçamentos.
Esta técnica é a principalmente utilizada para a técnica
mista de pastel seco, cuidando de fazer pouca pressão
com o lápis e unindo mais as linhas entre si.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

TRACEJADO CRUZADO

Trata-se de linhas tracejadas sobrepostas em diferentes


direcções. Pode-se utilizar uma cor ou várias para criar
efeitos de textura.

TRACEJADOS CIRCULARES

Através da sobreposição de pequenos círculos


rapidamente desenhados, obtemos este efeito.
Pode ser utilizada uma cor ou varias produzindo ricos
efeitos de textura.

Tecnicas
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Lapis de Cor

MARCAS DIRECCIONADAS

Traços curtos seguindo uma direcção específica, contornos


curvos de forma a imitar madeixas de cabelo ou um curto
relvado.
Mediante a utilização de duas cores densamente sobrepostas
podem ser realizados efeitos fantásticos de sombras e ricas
texturas

MARCAS DE INCISÃO

Da mesma forma que se realiza com o lápis de grafito,


podemos conseguir este efeito com o lápis a cor, sobrepondo
duas cores e depois fazendo ligeiras incisões para deixar a
vista a cor inferior. Ou fazendo insições no papel antes da
aplicação com o lápis a cor de forma a ficarem linhas á mostra
da cor da superfície do papel.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

BRUNIDURA

São camadas de cores sobrepostas aplicadas


densificadamente e com pressão a fim de encher a
textura do papel e produzir uma superfície sedosa.
A imagem mostra o efeito de brunidura e o efeito de
sobreposição de camadas tradicional, para perceber
melhor a diferença entre as duas técnicas.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

BRUNIDURA

A mistura de cores faz-se por


sobreposição e transparência,
embora com os sortidos de 40 ou
mais cores se possa pintar com a
cor directa.

Se pintares uma mancha azul e, por


cima aplicares amarelo obténs um
verde-claro. Se alterares a ordem
pintando primeiro uma mancha
amarela e por cima o azul obterás
um verde mais escuro.

Tecnicas
EDUVIS
Lápis-aguarela

À esquerda um dégradé
pintado em seco com
lápis azul-médio.

À direita o mesmo
dégradé aplicando um
pincel humedecido sobre
o lápis-aguarela

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Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

Exemplo 2
EDUVIS
Lapis de Cor

Exemplo 3
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Lapis de Cor

Nº15 Joana Costa , 9ºA - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo 4
EDUVIS
Lapis de Cor

Exemplo 5
EDUVIS
Canetas de Feltro

EDUVIS
Canetas de Feltro

EDUVIS
Canetas de Feltro

Os marcadores ou canetas de feltro foram desenvolvidos nos anos 60 pelos Japoneses. As


primeiras estavam unicamente disponíveis em preto, mas actualmente existem numa vasta
gama de cores, inclusivamente em cores standartizadas e numeradas para trabalhos gráficos
onde é necessário garantir um grande rigor cromático. A tinta que têm no seu interior é
normalmente feita a partir de pigmentos misturados numa solção de álcool ou "xylen".
Também são fabricadas algumas à base de água para o uso infantil.

Têm no entanto defeitos - a durabilidade da cor é muito precária e as pontas de feltro muito
frágeis. A tinta uma vez depositada, é impossível de ser removida.
A cor exposta à luz altera-se e tem tencencia a desaparecer. Muitas vezes penetra no papel,
invadindo o verso deste de uma forma por vezes indesejável. Há papéis à venda
vocacionados para o desenho com estas canetas, no entanto um papel relativamente lustroso
pode ser recomendado para certos tipos de canetas.

Têm basicamente um uso reservado a trabalhos e fins mais efémeros ou como meio para
fazer esboços em fases de projectos. No entanto, as canetas de feltro podem ser muito
vantajosas para certos trabalhos específicos, pois produzem traços homogéneos quer em
espessura quer em cor. Algumas marcas de canetas permitem trabalhos com transparências
e sobreposição de cores.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_grafite.html

EDUVIS
Canetas de Feltro

EDUVIS
Canetas de Feltro

Tipos de Caneta
EDUVIS
Canetas de Feltro

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Pintura de superfícies com pontos


A pintura do desenho é conseguida, colocando pontos nas superfícies que queremos
pintar.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Pintura de superfícies com linhas


Para a pintura com linhas, é necessário, elaborar o desenho que posteriormente
vamos pintar e escolher, de seguida, as cores a utilizar.
Feito isto, vamos pintar a traço; interessa escolher marcadores de ponta fina.
Por fim, basta traçar linhas de diferentes cores sobre as superfícies que
queremos pintadas.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Pintura de superfícies uniformes


Neste caso, como pretendemos pintar superfícies uniformes, convém utilizarmos
marcadores de ponta larga.
Por fim, passam-se traços largos e seguidos sobre as superfícies que queremos
pintadas.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Técnicas Básicas

Aplica-se a tinta em traços paralelos sucessivos, sempre


no mesmo sentido: de cima para baixo e da direita para a
esquerda, especialmente para colorir áreas de papel de
alguma dimensão. Para as grandes zonas, usam-se tramas
paralelas ou cruzadas, bem como para expressar o volume
do objecto

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Técnica do fundido

A fusão da cor consigo mesma, evita cortes ou


manchas
no colorido. Duas cores produzem o degradé.

Colorido homogéneo

A sobreposição de traços origina um tom mais


escuro

Fundos e detalhes

Para colorir fundos escolhem-se marcadores a


álcool de
ponta larga ou a bisel. Para pormenores ou
pequenas áreas,
os mais indicados são os marcadores finos ou
médios.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Nº19 Rosana, 9ºC http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo pouco Razoavel
EDUVIS
Canetas de Feltro

Nº13 Marisa Lage, 9ºC - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo Razoavel
EDUVIS
Canetas de Feltro

Nº 11 João Carlos Cunha, 8ºB - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo
EDUVIS
Canetas de Feltro

Nº 11 João Carlos Cunha, 8ºB - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo
EDUVIS
Canetas de Feltro

Exemplo
EDUVIS
Canetas de Feltro

Exemplo
EDUVIS
Guaches

EDUVIS
Guaches

EDUVIS
Guaches

A qualidade do resultado final depende


muito da qualidade dos guaches
aplicados. Normalmente, e para pintar
zonas de cor uniforme, só com guaches
de alta qualidade é que se consegue um
resultado perfeito.

Os pincéis adequados para a pintura com


guache são os mesmos da aguarela.

Embora o guache seja principalmente uma


técnica de pintura é também usado muitas
vezes para desenho e ilustrações ou
trabalhar em conjunto com materiais
variados de desenho.

In
http://desmat.no.sapo.pt/mit_guache.html
EDUVIS
Guaches

O guache é um aquarela opaca, porém elaborado numa consistência mais líquida


por ser utilizado uma quantidade maior de aglutinante. Seu grau de opacidade
varia com a quantidade de pigmento branco adicionado à cor, geralmente o
suficiente para evitar que a textura do papel apareça através da pintura, fazendo
com que não tenha a luminosidade das aquarelas transparentes.

O Guache é uma mistura de aglutinante (goma arábica) com pigmento branco, que
resulta numa tinta opaca de grande poder de cobertura. É constituído por
pigmentos coloridos moídos em pó aglutinados com um pigmento plástico
(medium) e pigmento branco opaco. A tinta é tornada opaca pela adição de
pigmentos inertes, com por exemplo gesso-cré ou blanc fixe. Outrora era
preparado tendo como ligante a goma arábica. Diferencia-se da aguarela pela sua
qualidade opaca, as cores claras podem ser colocadas em cima de outras mais
escuras, desde que já secas.

EDUVIS
Guaches

Segue-se uma explicação rápida dos componentes das tintas guache:

Goma-Arábica: Aglutinante e adesivo.


Glicerina: Confere umidade, impede a secagem e o endurecimento excessivo
da tinta, bem como a torna mais solúvel.
Xarope: Age como plastificante, conferindo maciez a à moagem e à pintura.
Agente Umectante: Favorece a fluidez.
Dextrina: usada para suavizar a textura e a qualidade de pincelamento de
alguns pigmentos.

O guache dilui-se com água até ter mais ou menos a consistência do azeite.
Aplica-se sobre papéis e cartões variados que devem ter algum "corpo" para não
enfolarem. A qualidade do resultado final depende muito da qualidade dos
guaches aplicados. Normalmente, e para pintar zonas de cor uniforme, só com
guaches de alta qualidade é que se consegue um resultado perfeito. Os pincéis
adequados para a pintura com guache são os mesmos da aguarela.

EDUVIS
Guaches

EDUVIS
Guaches

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

O Guache é uma tinta solúvel em água, de secagem rápida, espessa e opaca,


que depois de seca permite a sobreposição de outras cores.

Como deves proceder para a sua utilização?

1- A tinta deve ser espremida do tubo sobre um azulejo ou dentro de um godé


bem seco, e em maior ou menor quantidade, consoante a superfície que se
pretende pintar.

2- Em seguida, com um pincel ou com um conta-gotas, deixas cair algumas


(poucas) gotas de água sobre a tinta, e mexendo bem com um pincel, de modo a
que ela se dissolva convenientemente. Deves procurar conseguir uma
consistência tal, em que a tinta se possa espalhar facilmente sem escorrer.

O guache não deve ser aguado. Se a tinta for pouca, uma simples gota de água,
por vezes, é suficiente.

Se verificares que a tinta está ainda tão espessa que custa a espalhar, vais
acrescentando água (gota a gota) até obteres a consistência desejada.

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

3- Se quiseres fazer uma (relativamente) grande porção de tinta, deves utilizar de


preferência um godé (ou um recipiente). Para pequenas quantidades, simples ou
com mistura de tintas, utiliza o azulejo.

4- Deves procurar (quando se trata de mistura de tintas) nunca fazer menos tinta
do que aquela que te permita pintar toda a superfície que pretendes. Evitas a
dificuldade de obtenção de uma cor igual.

5- Se te faltar tinta para completar a pintura de uma superfície, o ideal é fazer


mais tinta; nunca deves acrescentar água ao resto da tinta que te sobrou, pois ela
fica diferente e o trabalho não resulta.

6- Quando quiseres misturar tintas, vais acrescentando a uma delas pequenas


porções da outra, até que obtenhas a cor ou o tom que desejas.

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

7- Antes de começares a pintar experimenta a tinta num papel qualquer (que


deves ter sempre ao pé de ti) e que te serve de prova (teste). Se estiver muito
líquida, acrescenta tinta; se custa a espalhar, junta (cuidadosamente) e com um
pincel, um pouco de água.

8- Quando tiveres a tinta pronta, começa, então a pintar. A tinta deve ser
espalhada com o pincel sempre na mesma direcção e sentido. Não comeces pelo
meio. Tem cuidado para não ultrapassares os limites da superfície que queres
pintar, e também em não deixares partes em branco.

9- Se quiseres acrescentar algum pormenor, deixa secar a superfície que


pintaste. Depois, com tinta de outra cor e espessa, pintas sobre a tinta utilizada.

10- Nunca pintes com pincéis sujos.

In http://arnaut.no.sapo.pt/cor/pintar_a_guache.html

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

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Guaches

Exemplo 1
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Guaches

Exemplo 2
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Guaches

Exemplo 3
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Guaches

Exemplo 4
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Guaches

Nº13 Pedro Pontes, 8º A - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo 5
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Aguarela

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Aguarela

A aguarela é fabricada a partir de pigmentos moídos em pó, misturados com


goma arábica. Em tempos também se misturaram outros aditivos a estes, como
glicerina, mel e outras substâncias para aumentar a transparência e retardar a
secagem. A aguarela caracteriza-se pela transparência das suas cores. As tintas
existem à venda em estado sólido (pastilhas), pastoso (tubos) e líquido (frascos).
Em qualquer dos casos usa-se a água como solvente até se obter o tom
pretendido.

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Aguarela

Na aguarela colocam-se primeiro as cores claras e depois as escuras. Usam-se


basicamente duas técnicas que consistem no seguinte:

-sobreposição de camadas de tinta sobre papel seco, deixando secar


cada camada que se aplica antes de pôr a seguinte, obtendo
sucessivamente tons mais escuros.

- aplicação da aguarela sobre papel previamente humedecido (com uma


esponja, por exemplo), permitindo a livre expansão desta na superfície
do papel e mistura das cores no momento em que se deposita a tinta
(lavis).

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Aguarela

Pode-se ainda trabalhar com materiais que isolem previamente zonas do papel,
como por exemplo pastéis de óleo ou borracha líquida e depois aplicar a
aguarela...

Os papéis de aguarela são encorpados, texturados e/ou granulados e existem à


venda numa grande variedade. De extrema importância é a escolha correcta dos
pincéis a utilizar, que também existem em grande variedade quer em qualidade
quer em forma. Os bons pincéis, bem como as boas cores são caros... Os
melhores são os de pelo de cauda de marta vermelha ou um seu substituto
sintético,

Embora a aguarela seja principalmente uma técnica de pintura é também usada


para desenhar e ilustrar ou trabalhar em conjunto com materiais variados de
desenho.

A aguarela é uma técnica de grande dificuldade e que exige uma aprendizagem


demorada por forma a conseguir resultados de qualidade.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_aguarela.html

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Tinta da China

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Tinta da China

A tinta da china veio efectivamente da China. Tem uma tradição de


vários séculos na caligrafia e pintura chinesa e japonesa. Originalmente
era fabricada a partir de óleos vegetais carbonizados. É muito negra,
tem grande poder de cobertura e quando seca é indelével. Existe líquida
ou em bonitos lingotes, moldados com baixos relevos, que se diluem em
água (de preferência destilada). Encontra-se à venda outra modalidade,
em pequenos tubos ou frascos com um bico que permite depositá-la em
aparos, tira-linhas e canetas estilográficas.

É um óptimo material de desenho técnico e artístico, usando-se pura ou


diluída em água, com canetas variadas, penas, aparos e pincéis (neste
caso o ideal serão pincéis de aguarela).

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Tinta da China

Uma outra espécie de tinta negra, é feita há vários séculos na Europa a


partir de fuligem de caroços de cereja misturados com uma solução de
goma arábica. Os artistas italianos foram os seus grandes utilizadores.
Existem ainda outras tintas semelhantes, que foram usadas na Europa
por muitos artistas, como a tinta feita a partir de fuligem de madeira
misturada com pigmentos de origem mineral.

Por último pode-se referir também como tinta bastante usada no


desenho por artistas europeus, o indigo, que é uma tinta feita a partir de
um corante azul extraído das folhas de uma árvore que cresce nas
zonas quentes do globo.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_tinta_c.html

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Tinta da China

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Tinta da China

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Tinta da China

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Tinta da China

Pontilhismo

Pontilhismo é uma técnica, de preto e branco descontínuo, que usa


tinta-da-china sobre papel ou uma película transparente, com
aplicação através de caneta de aparo ou caneta técnica de bico extra
fino. A maior ou menor densidade de pontos formam diferentes
gradientes de cinza.

Traço Inglês

É uma técnica, de preto e branco descontínuo, que usa tinta-da-


china sobre papel ou uma película transparente, com aplicação
através de caneta de aparo ou caneta técnica de bico extra fino. A
maior ou menor densidade de traços formam diferentes gradientes de
cinza.

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Tinta da China

Cartão de raspagem

É uma técnica menos conhecida devido à dificuldade de adquirir ou


preparar o material de suporte: o cartão gessificado para raspagem. É
uma técnica de preto e branco descontínuo que pode ser desenhada
em preto sobre branco, se estivermos a desenhar sobre o gesso com
tinta-da-china ou caneta técnica, ou branco sobre preto, se estivermos
a raspar o gesso que foi previamente coberto de tinta-da-china. A
maior ou menor densidade de traços ou pontos formam diferentes
gradientes de cinza.
É uma técnica que realça a pelagem de animais, aves e mamíferos.

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Tinta da China

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Tinta da China

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Tinta da China

Exemplo 1
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Tinta da China

Exemplo 2
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Exemplo 3
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Tinta da China

Exemplo 4
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Tinta da China

Exemplo 5
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Tinta da China

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Exemplo 6
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Tinta da China

Exemplo 7
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EXEMPLOS

Lukas Niklasson - http://autodrawings.deviantart.com/

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EXEMPLOS

Nadia Amoroso - http://www.nadiaamoroso.com/other-works/charcoal-drawings

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EXEMPLOS

Marlene Piccolin - http://www.redbubble.com/people/piccolinm

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EXEMPLOS

Anne Cutri - http://static.open.salon.com/files/felt_pen_drawing_joni_mitchell1253114611.jpg

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EXEMPLOS

Gordon C. Davies - http://www.antique-fine-art.com/vintage-car-painting.htm

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EXEMPLOS

Filipe Franco - http://scientificillustration.wordpress.com/

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EXEMPLOS

Giovanni Piranesi
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EXEMPLOS

Hugo Pratt
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EXEMPLOS

Miguelanxo Prado
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EXEMPLOS

Enki Bilal
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EXEMPLOS

Moebius
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FONTES

LIVROS:

• Sousa, Isabel/Castro Lobo, Raul/Rodrigues, Francisco; Visualizar; Lisboa, Texto Editores


• Horton, James; Introdução ao Desenho; Lisboa, Editorial Presença
• Rocha, Carlos Sousa; Educação Visual; Lisboa; Plátano Editora

NET:

• http://desmat.no.sapo.pt/mit_intro.html
•http://www.atelier-online.com/index.html
•http://www.prof2000.pt/users/crigaspar/lapis%20de%20cor.htm
•http://www.amopintar.com/desenho-a-carvao
•http://arnaut.no.sapo.pt/caneta_feltro/index.html
•http://www.escolanevesjunior.pt/downloads_pdfs/paginas/92/anexos/canetasdefeltro.pdf
•http://www.eb23-ribeira-neiva.rcts.pt/evt/tecnicas.htm
•http://www.simaomateus.com/Paginas/ArteSM/Tecnicas.htm
•http://scientificillustration.wordpress.com
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel

EDUVIS
MATERIAIS E TÉCNICAS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA
Escola 2,3 Piscinas – Lisboa Educação Visual
Prof. João Sousa 2009/2010

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