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Investigações têm demonstrado que não se

verificam perdas significativas de nutrientes ao


irradiar alimentos. Uma pequena quantidade de
determinadas vitaminas é perdida, semelhante ao
que acontece com outros métodos de
processamento alimentar. Outros processos de
conservação, como o aquecimento, podem causar
reduções muito maiores dos nutrientes. As
vitaminas, por exemplo, são muito sensíveis a
qualquer tipo de processamento. No caso da
irradiação, sabe-se que a vitamina B1 (tiamina) é
das mais sensíveis, mas mesmo assim as perdas
são mínimas. A vitamina C (ácido ascórbico), sob
efeito da irradiação, é convertida em ácido
dehidroascórbico, que é outra forma ativa da
vitamina C.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Divulgação da tecnologia da irradiação de alimentos e outros materiais, disponível em


http://www.cena.usp.br/irradiacao/index.asp. Acesso em 17 de setembro.

Toda Fruta, disponível em http://www.todafruta.com.br. Acesso em 17 de setembro.

Revista NutriWeb, disponível em http://www.nutriweb.org.br. Acesso em 17 de setembro.

EUFIC, disponível em http://www.eufic.org. Acesso em 17 de setembro.

Irradiação de alimentos, disponível


em http://www.unirio.br/dmp/Graduacao/Nutricao/Microbiologia/Irradia%C3%A7%C3%A3o
%20de%20Alimentos.pdf. Acesso em 17 de setembro

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