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Capítulo 2

HIPÓFISE

Anatomia

Localização

Está situada na sela túrcica do esfenóide.


Tem a forma de uma ervilha que se continua por uma haste, o infundíbulo, que a liga ao
hipotálamo.

http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/anatomy.html
Cortesia de Dick Bowen
Fig. 2.1 – Localização da hipofise

Lobos

Lobo posterior ou neuro-hipófise

Encontra-se ligada ao hipotálamo ao nível do infundíbulo pela haste hipofisáaria.


É um tecido nervoso, constituído por pituicitos (gliocitos) e fibras nervosas.
Armazena as neurohormonas sintetizadas no hipotálamo.

Lobo anterior ou adenohipófise

Envolve a neuro-hipófise.
É formado por tecido glandular.
Produz e liberta várias hormonas.

Parte intermédia

Encontra-se entre a parte anterior da adeno-hipófise e a neuro-hipófise.


http://education.vetmed.vt.edu/Curriculum/VM8054/Labs/Lab24/lab24.htm
Cortesia de Thomas Fletcher
Maryla Regional College of Veterinary Medicine

Estão representados o lobo anterior(pars distalis), o lobo posterior (pars nervosa)o lobo intermédio (pars
intermedia)e haste hipofisária(stalk).

Fig. 2.2 – Lobos da hipófise

Vasos sanguíneos

É irrigada por ramificações da carótida interna.


As artérias hipofisárias superiores servem a adenohipófise e o infundíbulo e as duas
hipofisarias inferiores servem a neurohipófise.
As veias lançam-se nos seios da duramater.
http://www.vivo.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/anatomy.html
Cortesia de Dick Bowen
Fig. 2.3 – Vasos da hipófise

Relações com o hipotálamo

A neurohipófise liga-se ao hipotálamo pelo tracto hipotálamo-hipofisario, que nasce


de neurónios secretores situados nos núcleos supraóptico e paraventricular.
Os neurónios paraventriculares sintetizam a ocitocina e os supraópticos a hormona
antidiurética.
As neurohormonas são transportadas para as terminações axonais da neurohipófise onde
são armazenadas.

Hipotálamo

Tracto hipotálamo-hipofisario

Armazenamento no hipotálamo

potencial de acção

exocitose

Líquido intersticial

Capilares

Circulação

Células alvo
http://faculty.clintoncc.suny.edu/faculty/Michael.Gregory/files/Bio%20102/Bio%20102%20lectures/Endocrine%20S
ystem/endocrin.htm
Cortesia de
Michael J. Gregory, Ph.D.
Clinton Community College

http://faculty.clintoncc.suny.edu/faculty/Michael.Gregory/files/Bio%20102/Bio%20102%20lectures/Endocrine%20S
ystem/endocrin.htm
Cortesia de
Michael J. Gregory, Ph.D.
Clinton Community College

Fig. 2.4 – Relações com o hipotálamo


Quando se produzem potenciais de acção são libertadas para o líquido intersticial por
exocitose, entrando em seguida para um capilar para serem distribuídas no organismo.
Os dois lobos comunicam apenas pela rede capilar primária que no infundíbulo
comunica com a rede capilar secundária da adenohipófise.
É por esta via que as hormonas libertadoras da neurohipófise chegam à adenohipófise.

Adenohipófise

Hormona do crescimento (GH) ou somatropina

Estrutura

É um polipeptido de cadeia simples com 191 aminoácidos.


No sangue a sua maior parte está ligada à proteína de ligação da GH ou GHBP.

Acção

É produzida pelas células somatotropas.


Os seus alvos principais são os ossos e os músculos esqueléticos.
Estimula o crescimento da cartilagem epifisária, provocando o crescimento dos ossos
longos.
Aumenta a massa muscular.

http://www.endotext.org/neuroendo/neuroendo1/neuroendoframe1.htm
Reproduced with permission from WWW.ENDOTEXT.ORG), the FREE on-line Endocrinology textbook
Cortesia de Leslie de Groot
Fig.2.5 – Efeitos da hormona de crescimento
Mecanismo de acção

Estimula a absorção dos aminoácidos e estimula a síntese proteica.


Estimula a absorção do enxofre, necessário para a síntese dos condroitina-sulfatos
Estimula a lipólise.
Aumenta a absorção de glicose e o seu metabolismo.
No figado favorece a glicogenólise com libertação de glicose – efeito diabetogénico.

Efeitos directos e indirectos

Os efeitos directos são o resultado da ligação da hormona aos receptores das células
alvo. É o caso da lipólise.
Os efeitos indirectos são mediados pelo IGF-1 (Insuline Like Growth Factor), hormona
segregada pelo fígado e outros órgãos, por estimulação da GH. A maior parte dos
efeitos promotores do crescimento faz-se por esta via.

EFEITOS DIRECTOS

Receptores das células alvo

EFEITOS INDIRECTOS

GH

Fígado

IGF1 (Insuline-like Growth Factor)

Crescimento

Fig. 2.6 – Efeitos directos e indirectos

Hormonas da neurohipófise afectando a GH

Três hormonas neurohipofisárias, com a mesma origem actuam sobre a GH.


A GH-RH (Growth-Hormone Releasing Hormone) ou somatocrinina estimula a
secreção de GH activando o receptor da adenilciclase.
A somatostatina inibe a secreção da GH ligando-se aos receptores da proteína G.
A somatostatina é sintetizada como preprosomatostatina que origina a promatostatina
que por sua vez poderá dar dois compostos activos – SS-28 e SS-14.
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/otherendo/somatostatin.html
Cortesia de R.A. Bowen
Colorado State University

Fig. 2.7 – Somatostatina

A grelina, isolada pela primeira vez no estômago, aumenta a secreção de GH


associando-se ao receptor fosfolipase C-fosfoinositido, parecendo requerer a GHRH
intacta.

Outras hormonas

Os glicocorticoides inicialmente estimulam em 3 horas, seguindo-se uma supressão


dentro de 12 horas.
As vias alfa-adrenérgicas estimulam a GHRH e as beta-adrenérgicas a somastatina.
A acetilcolina aumenta a secreção de GH, inibindo a somastatina.
Os opióides endógenos estimulam a secreção de GH.

Glicémia

A hipoglicémia provocada pela insulina aumenta a GH.


A hiperglicémia provocada por uma sobrecarga em glicose baixa a GH.

Patologia

O gigantismo é consequência duma produção excessiva de GH em crianças. È raro e é


quase sempre devida a um tumor das células somatotropas.
Pituitary Gland

Function: It secretes nine hormones


that directly regulate many body
functions and controls functions of
other glands.
Disorders: To much growth
hormones (GH) in early childhood
can result in a condition called Robert
gigantism. To little GH can result Wadlow
in Pituitary Dwarfism.
http://www.worldofteaching.com/powerpoints/biology/Nerves.ppt#3

Fig. 2.8-Gigantismo

A acromegalia passa-se em adultos.

http://www.tusalud.com.mx/120667.HTM
ACROMEGALY
Cushing: The pituitary body & its disorders

Before disease Disease onset

12 yrs of disease 17 yrs of disease

Square hand Phalanges:


Tufting; Exostoses

http://neuromuscular.wustl.edu/msys/mend.htm#acromegaly

Facial aspect of a patient with acromegaly. The nose is widened and thickened, the cheekbones are obvious, the
forehead bulges, the lips are thick and the facial lines are marked. The forehead and overlying skin is thickened,
sometimes leading to frontal bossing as well as a squaring of the eyes.
As compared with the hand of a normal person (left), the hand of a patient with acromegaly (right) is enlarged, the
fingers are widened, thickened and stubby, and the soft tissue is thickened

Mandibular overgrowth leads to prognathism, maxillary widening, teeth separation and jaw malocclusion.

http://en.wikipedia.org/wiki/Acromegaly

Fig. 2.9 – Acromegalia

O crescimento do osso e tecido conjuntivo pode dar aspectos disformes.


A sua falta provoca baixa estatura (nanismo).
Tropinas

Estimulam outras glândulas endócrinas.

Tirotropina (TSH)

É um dímero com uma subunidade alfa e outra beta.


A subunidade alfa é comum à FSH, LH e gonadotropina coriónica.
A subunidade beta dá especificidade à molécula.
Estimula o desenvolvimento normal e a secreção da tiroideia.
É libertada das células tireotropas por um péptido hipotalâmico, a tireoliberina ou
TRH.
A elevação do teor das hormonas tiroideias, inibe a TRH, acção reforçada pela
somatostatina.

Corticotropina (ACTH)

Estrutura

É libertada pelas células corticotropas, que representam 15 a 20% das células da adeno-
hipófise.
Provem, juntamente com algumas outras hormonas a pré-opio-melano-cortina
(POMC).

http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/hypopit/acth.html
Cortesía de
Dick Bowen
Colorado State University
Fig. 2.10- POMC

O POM é convertido em ACTH pelas pró-hormona convertase PC-1 e PC-2

Hormonas da neuro-hipófise afectando a libertação

A corticoliberina ou CRH (Corticotrophin Releasing Hormone) estimula a síntese da


ACTH combinando-se com um receptor da adenilciclase.
A arginina-vasopressina (AVP) estimula a síntese por combinação com um receptor
da fosfolipase C.
Outras hormonas

O peptido interstinal vasoactivo (VBIP) e o péptido leucina-isoleucina,estimulam a


secreção, explicando o aumento da ACTH após uma refeição.
O péptido natriuretico auricular (ANP) atenua a acção da CRH.
Os opiáceos e péptidos opióides inibem a libertação de ACTH interferindo com a
libertação de CRH no hipotálamo.
As catecolaminas estimulam a libertação de CRH.
A grelina estimula a AVC, aumentando assim a ACTH.
A angiotensina estimula a produção der CRH.

Ritmo circadiano

Em paralelo com o cortisol a ACTH atinge um máximo às 6-9horas, atinge o mínimo


entre as 23 e as 2 e começa a subir pelas 2-3horas-

Stress

Estimula a CRH e a AVP-

Gonadotropinas

São a hormona foliculoestimulante (FSH) e a luteinizante (LH).


A FSH estimula a produção dos gâmetas e a LH das hormonas.
A FSH actua em sinergia com a LH para produzir a maturação do folículo ovarico, para
em seguida a LH desencadear só a ovulação.
A sua libertação é causada pela gonadoliberina (Gn-RH).
É um decapeptido.

Prolactina

É elaborada pelas células lactotropas.


Estimula a lactação.
É estimulada pela PRF (Prolactin Releasing Factor).
O teor da prolactina flutua em função dos estrogenios
A elevação transitória antes da menstruação, por baixa dos estrogénios, é uma das
causas da tumefacção e sensibilidade dos seios.
Na gravidez a formação de prolactina é bloqueada pelo alto nível de estrogénios,
elevando-se no fim da gravidez por quebra dos estrogénios.

Encefalinas e endorfinas

As encefalinas são pentapeptidos que se ligam aos receptores morfinicos do sistema


nervoso central e tubo digestivo, imitando a acção dos opiácios.
As endorfinas são péptidos maiores, incluindo as encefalinas, que se ligam também aos
receptores opiácios.
Neuro-hipofise

Estrutura da vasopressina e ocitocina

A ocitocina e vasopressina diferem apenas por dois aminoácidos.

QUADRO 2.I
Diferenças entre vasopressina e oxitocina
Carbono Vasopressina Oxitocina

2 Isoleucina Fenilalanina
8 Arginina Leucina

Estas hormonas derivam duma molécula ancestral.

Metabolismo

A síntese dos precursores faz-se nos neurónios dos núcleos supra-óptico e


paraventricular.
O seu precursor contém a vasopressina associada a outra molécula, a neurofisina.
A secreção da vasopressina-neurofisina é estimulada pela nicotina.
Após a tradução o carboxilo terminal do precursor é glicosilado e o produto aglomerado
em vesículas.
Estas migram ao longo dos axónios sendo no trajecto cindidos por endopeptidases
dando a hormona madura.
As hormonas são armazenadas na neurohipófise como grânulos secretórios.
Quando o estímulo for suficiente abrem-se os canais de cálcio voltagem-dependentes,
fundindo-se os grânulos secretórios com a membrana indo as hormonas para a
circulação.
No sangue cinde-se a ligação vasopressina-neurofisina.
Núcleos hipotalâmicos

Glicosilação

Vesículas

migração axonal
endopeptidases

Neurohipófise
Grânulos secretórios

estimulação
canais de cálcio

Fusão dos grânulos

sangue
vasopressina neurofisina

Fig. 2.11 – Secreção da vasopressina e da neurofisina

Acção da vasopressina

Todas as células necessitam de uma osmolaridade constante.


A osmolaridade depende dos iões captados e rejeitados pelas células e dos iões em
circulação.
A osmolaridade, a pressão e o volume sanguíneo são interdependentes mas o organismo
é capaz de os regular individualmente.
A água e o sódio são os dois parâmetros envolvidos mais importantes.
A vasopressina ou hormona anti-diurética tem duas funções complementares -
vasoconstrição arteriolar e retenção renal de água.
A sua acção depende de dois receptores – os receptores V1, situados nos músculos
lisos arteriolares, estimulam a adenilciclase e os receptores V2, situados nos túbulos
renais, estimulam a fosfolipase C.
Os receptores V2 permitem uma reabsorção maciça de água pelo rim.
Os receptores V1 diminuem a resposta anti-diurética.
A sua acção anti-diurética faz-se reabsorvendo água nos tubos distais através de um
gradiente osmótico, estimulando canais transportadores de água, as acquaporinas.
RECEPTORES V1
Músculos lisos arteriolares

Adenilciclase

Acquaporina

Reabsorção de água pelos túbulos renais


(acção antidiurética)
Fig. 2.12 – Acção dos receptores V1

RECEPTORES V2
(túbulos renais)

fosfolipase C

Reabsorção de água
Fig. 2.13 – Acção dos receptores V2

A regulação da vasopressina depende da osmolaridade do plasma registada por


osmoreceptores existentes no terceiro ventrículo e do volume sanguíneo registado pelos
receptores sensíveis à pressão (baroreceptores) existentes nos seios carotídeos e arco
aórtico e os receptores sensíveis ao volume (voloreceptores), nas aurículas.
Os osmoreceptores estimulam a secreção e os baro e voloreceptores inibem.
Quando as variações do volume sanguíneo não são consideráveis prevalece a
osmolaridade.
Quando há uma queda importante de volume e pressão como numa hemorragia, a
manutenção da osmolaridade é sacrificada.

Diabetes insípida

Deve-se a uma secreção reduzida de vasopressina.


São excretadas grandes quantidades de urina diluída (mais de 4 litros).
Chama-se insípida porque à semelhança da diabetes há uma grande excreção de urina,
mas a urina não é doce.
A diabetes insípida diz-se hipotalâmica quando há uma deficiência na secreção da
hormona e nefrogénica quando o rim não responde à hormona.
Sistema renina-angiotensina

A renina é uma protease sintetizada como um pró-enzima, o angiotensinogénio, pelas


células juxtaglomerulares do rim e lançada na circulação, sendo depois transformada
nas suas formas activas.

ANGIOTENSINOGENO

Tripsina

Polipeptido substracto da renina

RENINA

Angiotensina I

Enzima de conversão

ANGIOTENSINA II (Activa)

Angiotensinase

Fragmentos inactivos
Fig. 2.14 - Angiotensina

Factores influenciando a secreção de vasopressina

A nicotina estimula a sua secreção.


O álcool é um inibidor central da secreção.
O stress e a hipoglicémia aumentam a secreção.

Vasopressina e sede

A elevação da osmolaridade plasmática aumenta a sede ao mesmo tempo que aumenta a


secreção de vasopressina.
A angiotensina II provoca sede.

Sindroma de Schwartz-Bartter

Também conhecido por SIADH (sindroma de secreção inadequada de vasopressina)


deve-se à produção elevada de vasopressina.
Há uma retenção anormal de água com um aumento da excreção urinária de sódio.
Deve-se a uma hipersecreção de origem hipotalâmica (inflamação, tumor, etc) ou à
secreção atópica de vasopressina por exemplo por um cancro brônquico.
Ocitocina

Estrutura

Difere da vasopressina apenas por dois aminoácidos, o que modifica a sua acção.
Em fortes doses tem uma acção antidiurética assim como a vasopressina tem um efeito
ocitócico.
É sintetizada nos núcleos paraventriculares associada a numa neurofisina específica.

Estimulação da ejecção de leite

A ocitocina, estimulada pela sucção, estimula a contracção das células mioepiteliais,


provocando a ejecção do leite.

Contracções uterinas

Durante o último estádio da gravidez há um aumento dos receptores da ocitocina, o que


associado a um aumento da secreção provocada pela queda dos estrogénios, estimula as
contracções uterinas.
A secreção de ocitocina aumenta quando o feto estimula o colo e a vagina.

Regulação da secreção

Faz-se por via nervosa a partir do útero e da glândula mamária.


Os receptores uterinos encontram-se na vagina e colo do útero.
Os receptores mamários estão na base do mamilo.
A ejecção de leite surge após a estimulação táctil do mamilo.
Os estados emocionais (ansiedade, dor) podem inibir a secreção.
Estímulos auditivos ou visuais, como ouvir o filho chorar, pode desencadear a secreção
de leite através de um reflexo condicionado.
No útero há uma retroacção positiva pois que a sua distensão aumenta a secreção e o
relaxamento faz precisamente o contrário.

Hipocretinas ou orexinas

São sintetizadas no hipotálamo lateral.


Intervêm no controle do ciclo vigília-sono e no apetite.

BIBLIOGRAFIA

Anatomia e fisiologia da hipófise

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