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PLANEAMENTO FAMILIAR
Docente
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Luanda, 2020
TRABALHO DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
PLANEAMENTO FAMILIAR
Justificativa
1-Justificativa
1.1- Resumo
1.2-Distanciamento Social
1.3- Lockdown
1.4- Desvantagens do distanciamento social
1.5- Vantagens do distanciamento social
2.1- Conclusão
2.2- Bibliografia
Introdução
Fundamentação Teórica
° Distanciamento social
Art 23 “ Ajuntamentos
Algumas doenças podem ser transmitidas de uma pessoa para outra, sendo
esse o caso da COVID-19, doença identificada pela primeira vez no ano de
2019 e causada por um vírus conhecido popularmente como novo coronavírus.
Esse vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra por meio de
gotículas respiratórias, eliminadas pelo indivíduo infectado, ou ainda pelo
contato com objetos contaminados e posterior contato com as mucosas. Essa
doença é facilmente transmitida e rapidamente provocou uma pandemia que já
levou milhares de pessoas à morte.
No caso de doenças como a COVID-19, o ideal é que não se tenha contato
próximo com o doente devido a sua fácil transmissão. Entretanto, como nem
sempre sabemos quem está infectado, devido à presença de sintomas leves ou
mesmo casos assintomáticos, o ideal é que fiquemos longe de outras pessoas,
evitando, ao máximo, o contato próximo.
Para garantir essa distância, é importante que nos afastemos da escola, do
trabalho e de eventos, como shows. O governo então surge nesse cenário
determinando que atividades serão suspensas e garantindo, por meio de suas
medidas, a saúde da população.
O distanciamento social, portanto, evita que o número de casos de
doenças, que podem ser transmitidas de uma pessoa para outra, aumente de
maneira exagerada. O aumento drástico desse número pode ser responsável
por um colapso no sistema de saúde e aumentar o número de mortes que
poderiam ser evitadas, caso o indivíduo tivesse recebido um atendimento
adequado.
A pandemia de COVID-19 mostrou-nos que o distanciamento social tem as
suas vantagens e desvantagens .
As vantagens: é que em alguns locais do mundo que adotaram como forma
de controlar a doença estão a ter êxitos porque há uma grande baixa de
propagação. Na China, por exemplo, estudos mostram que o distanciamento foi
essencial para redução do número de casos.
As desvantagens: do confinamento, distanciamento social, perda da rotina,
redução nas atividades físicas. Em 2020 vimos nossa realidade ser
transformada pela pandemia do novo coronavírus. Doença contagiosa e letal,
sem vacinas e tratamentos eficazes até o momento, a principal recomendação
dos órgãos de saúde é a quarentena. Além disso, ela também é importante
para evitar a contaminação em massa e a superlotação dos hospitais. O vírus
SARS-CoV-2 pode causar diversos danos em nosso corpo, principalmente no
sistema respiratório. Mas, para além dos sintomas físicos, os efeitos da covid-
19 e da quarentena podem acarretar problemas psicológicos. O grande número
de mortos pela pandemia, o distanciamento social, o medo de contrair o vírus,
o luto, a crise financeira, a falta de suprimentos, o excesso de informação e o
tédio são alguns dos estressores que podem causar ou agravar doenças
mentais.
A curto prazo as consequências começam pelo aumento do estresse. O que é
normal numa situação como a atual. Mas o professor do Departamento de
Neuropsiquiatria da UFSM, Vitor Crestani Calegaro, explica que algumas
pessoas podem ter um comprometimento psíquico além do esperado, que
pode ocasionar transtornos como o de estresse agudo, de adaptação, de
ansiedade, do pânico, aumento do consumo de substâncias, depressão, entre
outros.
Já a longo prazo o doutor destaca que pode haver um cenário mais otimista e
um mais pessimista. Mesmo assim, em ambos é esperado um aumento nos
transtornos mentais. “Se houver realmente um grande número de mortes,
somado ao isolamento social, à crise econômica, mais a questão das revoltas
que podem surgir, tanto revoltas populares, quanto a questão agressividade
doméstica, violência urbana, pode aumentar o número de assaltos. Isso tudo
pode vir como consequência social da pandemia, dependendo da maneira
como ela for conduzida ao longo do tempo no país.
Conclusão
Nos últimos dias, o mundo foi bombardeado com notícias tristes sobre o novo
Coronavírus: vídeos assustadores, imagens impactantes e sensação de pânico até
mesmo para quem não está no epicentro da epidemia. Contudo, diante de tantas
informações (críveis ou não), proponho um exercício simples e valioso: o da empatia.
Você já esteve em uma cidade onde as pessoas têm medo de sair nas ruas? Já chegou
em um supermercado e não encontrou sequer os itens básicos para a sua
sobrevivência? Esteve isolado, obrigatoriamente, de toda e qualquer pessoa por mais
de um mês? Você já participou da construção de um hospital edificado em menos de
10 dias?
Eu imagino que a resposta seja não para boa parte dessas perguntas, se não para
todas. Embora eu entenda que a minha realidade é muito distante daquela vivida hoje
pelo povo chinês, também consigo compreender que esse não é um momento fácil
para um dos principais países do continente asiático; é uma situação de emergência e
dor.
Não é difícil chegar à conclusão de que muitos seres humanos sofrem com os efeitos
devastadores da epidemia na China. Por essa e outras razões, creio que a empatia seja
a única saída para situações que exponham um indivíduo ou uma população à
vulnerabilidade, neste caso, manifestada como uma enfermidade. Vamos respeitar o
decreto presidencial, lavar as mãos, usar as máscaras, desinfetante das mãos,o
distanciamento social pois tudo é para o nosso bem.
Bibliografia
Internet
Decreto presidencial