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COMO LI

DAR COM O
NERVOSISMO NA HORA
DEFALAR EM PÚBLICO
Um e-bookcom exercí
ciospráti
cose
ref
erênci
aspar
at eajudarafalarem
públi
coesecomuni carmelhor .

LUÍ
SVABO JR.
CEO ALÉM DAFACUL
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

SUMÁRI
O

JORNADASCOMPARTI
LHADAS 4

PREPARAÇÃO EPRÁTI
CA 7

O MENTALEO EMOCI
ONALAO FALAREM PÚBLI
CO 8

I
DENTI
FICANDO AS LACUNAS 1
0

COMO GERAR CONEXÃO 1


2

EXERCÍ
CIO 1
4

REFERÊNCI
AS 1
5

CURSO ALÉM DA ORATÓRI


A 1
9

2
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

QUEM SOU EU?

LUÍ
SVABO JR.|CEO Al
ém daFacul

Vabo é especi al
ista em Peopl e
Skil
ls,OPM pel a Harvard Busi
ness
Schoole mest re pelo COPPEAD/
UFRJ,com ext ensão na EM Lyon
Business School.Vendeu sua pr i-
meir a st
artup antes dos 30 anos
paraogr upoB2W Di gitalef
oidir
e-
tordaSt onePagament os.ÉCEO do
Além da Facul ,pr of
essorda Link
SchoolofBusi nesse Empr eende-
dorEndeavor

3
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SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

JORNADAS
COMPARTI
LHADAS

Em 201
8,um demeusmelhoresamigosest
avapar
asecasar
.El
emechamoupar
a
i
rmosàpr ai
aedissequet
inhaum convi
teparamefazer
.

Estavanacaraqueel eiamechamarpar aserpadri


nho.Eeuest avabem animado.
Meuami godeinfânciaestavasecasando!Af or
aqueserpadr i
nhoéf áci
l:vocêdá
obr aço,ent
ranoal tar,ficaláparadinho.Sót em quegar antirqueot ernoest á
bacana,clar
o.Também ocabel o— masessaéumapr eocupaçãoamenospar a
mim. Aforai
sso,vocênomáxi mof azum br i
ndecurtoaosnoi vosnahor adaf est
a,
masnadamui tocompl icado.
Euestavapr ontoparaaceit
aroconvi te.


Quer
emosquevocêsej
aocel
ebr
ant
edonossocasament
o!”

Peraí,
cel
ebrante?I
ssomudat
udo.Significaqueeut er
iaquef al
arparavár
iaspes-
soasqueeunãoconheciaecont
ribuirparaquefosseum moment oespecial
.De
qualquerj
eit
o,seri
aum moment
omar cante.
Assumiar esponsabi
li
dade.

Curi
osament
e,na mesma época,minha ent
ão noi
va,Car
oli
nne,t
ambém f
oi
chamadaparacel
ebr
arum casament
o:odesuair
mã.

Algunsmesesdepois,chegouomoment odecomeçaraplanejaronossoprópr
io
casamento.Nósquerí
amosl eveza,
tranquil
idadeepazdeespíri
to.
Nãoquer í
amos
verninguém degravata,querí
amosquet odomundoestivesseconf
ortável
.Pr
e-
cisavat
eranossacara.

Sevocêmeconhece, sabequeeuador
oumapl ani
lha.Eanossaest
avaimpecável
.
Local,
buffet
,banda…tudoest
avadeci
dido.
Fal
tavapreencherumalinha:
adocel-
ebrante.

Queríamosalguém quenosconhecessedever dade.Masfal


arem públ i
conãoé
algoqueaspessoasador em f
azer
.Nãoest avafáci
lencontr
aral guém próxi
mo,
quet opassefazerdonossojei
toequenãosóficasseconf ortáveldeconduzira
ceri
môni aint
eira,comopudessedarum show.

FoiquandoaCar
olsuger
iu:
“vamoscel
ebr
arnósmesmos
?”

Sabí
amosqueseriaal
godiferent
e,i
novador,t
alvezum poucoest
ranho.O mae-
st
rodabandadisseque,em 40anosdepr ofissão,nuncavi
uacontecer— enós
ador
amosadisr
upção.

Guar
damossegr
edoabsol
utodetodomundo.Escr
evemos90% dotext
ojunt
os.
Osoutr
os1
0%,nósdei
xamospar
aasurpr
esadosvotosi
ndi
viduai
s.

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CO

Eisquechegaogr andedia:1
3dej ul
hode201
9.Reuni
mos1 20convidadosem um
espaçonointer
iordeSãoPaul o.Souopri
meiroaentrarcom minhamãe.Desse
moment oatéaent radadanoiva,al
gumaspessoasj
át i
nham reparadoquenão
haviani
nguém lánaf rent
enoal t
ar.

Elacaminhaatémim.Em vezdeapenasdarmosasmãos,pegamososmicr
o-
fones.
Em vezdenosencarar
mos,vi
ramosdef
rent
epar
afamí
li
aeamigos,
ombro
aombr o.
“Boatar
de!Surpr
esa!”

Aofinal,em vezder
epet
iropadre,r
ecitamossozi
nhosoconsent
imentotr
adi
cio-
naldur
anteat r
ocadeal
ianças— eaindaadi
cionamosum t
oquepessoal
:

—“ Eu,Car ol
inne,aceitoVabo… naal egr i
aenat ri
steza… epromet ol
ert odasos
seustextosenviadospel oW hat sapp,acompanharobl ogdovabo..
.

— “Eu,Vabo,acei to Carol
inne… nasaúde e nadoença… e pr ometote ajudara
achartodasaschaves, celulares,ócul
osedemai sobjetosquevocêper der…”
—“ Nósnosdecl aramosmar idoemul her”— di
ssemosj untos.
—“ Eagor avoubei j
arami nhaesposa”— t er
minei.

Apesarde tersido um dosmoment osmai semocionant


esdami nhavida,não
fiqueinervoso.
Deuf r
ionabar
riga,
clar
o. Ser
áquevamost r
avar
?Seráquevamos
ficarcom avoztãoembar gadaqueninguém vaient
endernada?Seráqueaspes-
soasvãopensarquet omamosessadeci sãopor
quegostamosdeaparecer?

Mas deixamos de l
ado os pensament
os aut
ossabotador
es e demos o nosso
mel
hor ,
comopr ocuramosfazerem t
udonavida.Foif
antásti
co!

Essafoiaprovadequeasúl t
imasduasdécadasmeapr esent
andoem públ icoval
-
eram apena. Cai
uafichadequeseeufiqueit r
anquil
opar afalarport
antotempo
nomeupr ópriocasamento,em queoníveldeemoçãoéal t í
ssimoet ant
acoisa
estáem jogo,aoratór
iafinalmentevi
roualgonat
uralparami m.

O Vabode10anosdeidadetalveznãoacr
editassequefossepossí
vel
.El
et i
nha
umavontadeindomáveldel
ideraredecontr
ibuirparaocolet
ivo,maspavorde
est
arnoshol
ofotes.

Eusempr esoubequeaor atóri


aer aum i
nstr
ument ofundamentaldalider ança.
Afinal,suasideiaspodem serincrí
veis,
massevocênãosoubercomuni cá-las,elas
não at
ingirão seu pot
encialmáximo.E paraquet omem vida,f
requent ement e
el
asdependem dequemui tomaispessoasacredi
tem nel
as.

Serlí
derétrazeraspessoasparaembarcar
em em umaj ornadacompart
il
hada,e
elassópoderãoseguirum objet
ivocomum seti
verem clar
ezadequalobjet
ivoé
esse.

5
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SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

Porém,quando pessoasabordam liderançaeahabi l


idadedef al
ar,el
ascost u-
mam esquecerque t ão i
mportante quanto,é a habi
li
dade de ouvi
r.É a escu-
tat
óri
aquepermi t
ef ormarconexões,cri
arenutrirrel
acionamentos.

Nãoàt oa,amãedet odasascr


isesquet emoshoje— econômi
ca,pol
ít
ica,sani
-
tár
ia,moral
…— éacr i
sedeli
derança.Nossosl
íder
esatuai
snãoouvem,logonão
l
ideram comodever
iam.

ORATÓRI
A EESCUTATÓRI
A PRECI
SAM ANDARJUNTAS.
Confesso:demorou um pouco até que eu ganhasse consci
ênciadisso.Naver-
dade,acredi
toqueessasej aumacompet ênci
aquedevemosexer ci
tarpel
orest
o
davida.Continuo aprendendo.Afinal,o moment o perigoso quecomeçamosa
acharquesabemost udopodeserocomeçodofim.

Todajor
nadaédeapr endi
zadoeai nt
ençãodest
eli
vroécompartilharal
gunsdos
meus.Até por
que,apesarde serumapessoaextr
overt
ida,não sou um or
ador
nato.

Fuir
epr
esentant
e de tur
ma pel a pr
imei
ra vez quando est
ava na 5ªséri
e.Eu
l
embrodeterquepassarrecadosparaacl
asseet ercri
sesdesuadeiraetremor.

Fi
cavainconformadocom mi nhadi
ficuldadedefal
arem públi
co.Erafr
ustrant
e
nãoconseguirt r
ansmit
iroqueeuqueria,emesmonessaépocat endofei
toum
cursodeorat
ór i
aquemeaj udoumuito,
aceit
eiquepreci
savameexpormaispara
ganharexperiência.

Acabeivir
andopr esi
dentedogr êmionaescola.Nafacul
dade,entr
einaempr esa
j
únior.Parti
cipeidasel
eiçõesparaserelei
todir
etore,maistar
de,presi
dente.Eu
ti
nhaquepassarnassal asdeaul a,f
azerreuni
õescom or ei
tor
.Foioperíodoem
queeumai serrei
,mastambém oem quemai saprendi.

Maistar
dechegueiafazeroutr
o cur
so,quemedeu maisbasetécnica,porém
minhaconcl
usãof
oiqueamel hormaneiradef
alarmel
horer
a,defat
o, f
alando.

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CO

PREPARAÇÃO
EPRÁTICA

Hoj e,contandomi nhaatuaçãocomoempr eendedor


,aulascomoprofessor
,pal-
estras,pit
cheser euni
ões,eujápasseide3.000alunosedas10milhorasdepr áti
-
ca— aquel enúmer omági coquejádisser
am seromar codamaestr
ia(edepoi s
disseram quenãoémai s)
.Aindaassi
m, usocadaopor t
unidadedemeapr esentar
paradescobr irondepossomel hor
ar.

Compar
til
hoissoporquenadadoquevocêvail
eraquiéumaconfir
maçãoabso-
l
utadoqueestácert
oouer r
ado.

Par
acelebrarmeucasament o,eucomeceiameprepar
arcom mui t
osmesesde
ant
ecedência.ACarol
innecomeçoupert
odadata.
Eusoumai ssi
stemát
ico.
Elaé
maisespontânea.

Tenhocert
ezadequeseeut ivesseescr
itoem ci
madahor a,
teri
ameat r
apalhado.
Imaginoque,seelat
ivessematuradodemai sotext
o,nãoteri
asidot
ãosinceroe
fluidoquantofoi
.

Adapt
etudoqueencont
rarpar
asuapr
ópr
iar
eal
idade,
per
filenecessi
dade.

Enãopensequelerest
eli
vrovaiserosuficientepar
adomi
naraor
atór
iaeaescu-
t
atór
ia:
vocêvait
erqueseexporem públ i
cot ambém.

Aboanotí
ciaéqueospr óxi
moscapítul
osreúnem al
gunsexercí
cioser
efer
ênci
as
par
avocêaperf
eiçoarsuashabi
li
dadesant
esdeseaventurar.

Vamosj
unt
os?

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O MENTALEO EMOCI ONAL


AO FALAR EM PÚBLI
CO

Porquesent
imosmedo?
Vocêjádeveterouvidof
alardepesquisasquedi zem queomedodef al
arem pú-
bli
co émaiorqueo damor te.Poi
sé,hávár iasdelas.Dependendo dadatado
estudo,dogr
upodeamost raesuageogr afia,chegaa40, 6%¹aporcentagem de
pessoasqueprefer
em abotoaropalet
ódemadei r
aasubirnum palco.

Seal guém desseavocêaopçãodeseapresentarpara50pessoasoufaleceri


me-
diatamente,sincer
amente,achomuit
oimprovávelquevocêescolhesseosegun-
do.Mesmoquevocêt enhaglossof
obi
a— otermot écni
coparaessepavorem sua
formamai sext r
ema— emedonenhum damor t
e,elanãopareceumaescol ha
tãoat r
aente.

Masopont oéqueot er
rortomaamai ori
adapopulaçãoquandooassuntoéf al
ar
em públ
ico.Eessareali
dadeét ãoacei
ta,
quepesquisassobr
eestr
essesãocapaz-
esdepedirqueseuspar t
ici
pantesf
açam um di
scursoapenaspar
ainduziransi
e-
dadedepr opósi
to.

Essenervosismoécompreensí
vel.Hámuitasvar
iávei
snoat odefal
arem público
e,si
m,vár i
ascoisasquepodem darer
rado.A maiorpartedosefei
tos,f
ísi
cosou
ment ai
s,dosuornapalmadasmãosat ropeçarnaspalavr
as,decor
rem doreceio
deserjulgado.

Masdo que t emosmedo,exatamente?Qualé o pi


orque pode acontecer
?As
decorrênci
asdeumaapresentaçãor
uim def
atonospr ej
udi
cari
am def ormairr
e-
ver
sível?Porquant
otempo?

Ar
espost
apar
aessemedopodeest
arnanossaevol
uçãocomoani
mai
ssoci
ais.

Algumascent enasde mi lharesde anosatrás,nossosancestr


aiseram presas
fácei
s para al
guns predadores maiores.Di
toisso,um mecani smo de defesa
comum ent reaspr i
meirasespéciesdehumanos,comoocor reaindahoj
eent re
primatas,
éoagr upament o.I
stoé,em bando,ficamai sf
áci
lal
ertarunsaosoutros
elutarcontr
aper i
gosiminentes.

¹
Kar
enKangasDwyer&Mar
li
naM.
Davi
dson(
201
2):
IsPubl
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lyMor
eFear
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Communi
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107.
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h.
Acessoem:
06dez.
2020

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Ébem pr ovávelqueessasvant agensnostenham mant idoem sociedademesmo


enquantoevol uí
amos.Humanosnuncaf oram osmai sfortes,r
ápidosouf erozes.
Nóssócont inuamosporaquiporcausadanossai nteli
gênci aecapacidadedeco-
l
aboração.Se um ant epassado nosso não t
inha a habil
idade de convivercom
outr
os,suasobr evi
vênci
aest avaameaçada.

Funcionaassi
m paraqualqueranimalquegeralmenteseorganizaem grupoese
vê excl
uído.O ost
raci
smo o dei
xa maisvulner
ável,sem pr
oteção e i
ncapazde
obtercomidasuficiente— queragenteest
ejafalandodeumaf ormiga,um chi
m-
panzé,ouum humanoancest ral
.

Ouseja,temposatrás,er
areal
mentequest ãodevidaoumorte.Ni
nguém pr eci
sa-
vadecidirseseumai ormedoeraest
ari soladamentenocentr
odasat ençõesou
morrer,porqueasduasopçõeseram,essenci al
mente,
amesmacoi sa.

Comoqual quertipodesepar
açãoeraumasent ença,épossí
velqueagentetenha
herdadoer efletidoessemedonospal cos.
Poucassi
tuaçõesnormaisnossepar
am
tantodor estodaspessoasquantoessa.Nofundo,sentimosmedodeser mosr e-
j
eitados.
Nãosódepassarver gonha,
oudeser moscriti
cados,masdesermosreal-
ment eexcluídos.

Agora,sevocêpensanessapossi
bil
idadedeexcl
usãoraci
onalment
e, quaissãoas
chancesdeel areal
menteseconcreti
zar?Quem vocêconhecequejáfalou“ não,
não convidaessapessoapar
aal moçar,vocêvi
u como el
adeu branco naquela
apresentação?”

Nossarespostaàsit
uaçãodef alarem públicoécompl et
ament eemocional
.Esim,
àsvezesémai sfort
edoquenós, maspodemosusaressasi nf
ormaçõesparacon-
tornaral
gumasar madil
hase desenvol vercer tashabil
idadesque nostragam
mai sàconsci
ênciaegest ãodessessent i
ment os.Reparequeeunãouseiapal a-
vra"contr
ole"
,poisaindaquei stosej
af uncionalatécertoponto,nãoéamel hor
for
madeabor darmosel ogovamosveropor quê.

Porexemplo:quandoent
ramosem um estadodeansi edade,
ficamai ornossaca-
pacidadedenosconcentr
armosem expressõesfaci
aisnegativas.Um estudode
2009²aval
ioucomooscérebrosdospar
tici
pantesreagiam ai
magensdepessoas
fel
izes,
com r
aivaouneut
ras.

²
htt
ps:
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onl
inel
ibr
ary.
wil
ey.
com/
doi
/abs/
10.
111
1/j
.1
469-
8986.
2009.
00938.
x

9
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CO

Partedogr upof oiavisadodequepr ecisar


iafazerum discursol
ogoapósaquel a
int
eração.Isso não só osdei xou mai sansi osos,como também bastante mais
sensí
veisaosrost osraivosos,neurologicament e,em comparaçãocom apartedo
grupoquenãot inhaqual querpr eocupaçãosobr eterquefal
arem públ
icoem se-
guida.

Ouseja,
quandoj ácomeçamosner vosos,
nãoimport
aquant aspessoasnapl
ateia
est
ejam sorrindo,concordando,ou simplesment
e escutando at ent
ament e.
Semprevamosf ocarem quem pareceentedi
adoou i
rri
tado— ei ssonosdeixa
maisnervosos.Éum cicl
ovici
oso.

Ent
ão,comoevi
taressaansi
edadei
nici
alesabot
ador
a?

I
DENTIFI
CANDO
ASLACUNAS
Primei
ro,preci
samosentenderoqueest ásónanossacabeçaeoqueapl atéi
a
real
mente percebe.Você pode est
aruma pi
lha de ner
vospordent
ro e,ainda
assi
m,passarcalmaeconfiança.

Acontece que nervosi


smo e ent
usi
asmo são duas emoções de uma mesma
famíl
ia.Ambasl i
beram car
gasde adrenali
na— só que umatrava,enquant
oa
outr
ai mpulsi
ona.Cabeavocêcanali
zaressaener
gia.

Vocêvaiencont r
arvári
osexer
cíci
osquepodem aj udarnessamissãonospróxi
-
moscapí t
ulos,maselesnão funci
onam se não compreender
mosant eso que
acontecedentrodenósecomoexat amentenossasemoçõessemani f
est
am du-
rant
eumaapr esent
ação.

O pr
imei
ropassopar
aat
acarodesafio,por
tant
o,ét
rabal
haroaut
oconheci
men-
t
o.

Entenderseus pont os f
ort
es e f r
acos é essencialpara seu desenvol
viment
o.
Afinal,comomel horarsem saberoquemel horar
?Aut oconhecimentoéoquevai
permitirvocêexerci
tarhabil
idadesquef alt
am eat ingi
ramaest r
ianasquevocêjá
tem,além deident i
ficarpadr õesdepensament osquepossam t eprejudi
caroute
for
tal
ecer .Compr eendermel horseus própr i
os senti
ment os também ajuda a
i
dentificarmel horosdosout ros,oquecriaconexõesmai spotentescom opúbli
-
co.

1
0
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CO

Vocêpodef azerissodediver
sasmaneiras,ecomonãoépossívelsuper
armedo
sem encar
á-lo,todaselasvãogerardesconf
ortoem al
gum gr
au.Umadasmai s
efici
entes,
sem dúvi da,
épedi rf
eedback.

Of eedback é al
go que háanosvenho i ncorporando em t odososaspect osda
minhavidae,mai srecentemente,comopr ofessor.Minhasaul aspassaram afun-
ci
onarcomoumacor ri
dadoUber :aofinaldecadauma, peçopar aosalunosmar -
carem quantasest r
eli
nhasela merece ou até deixarcoment ár
ios.“
Essasduas
horasforam úteis
?Vocêapr endeu al
gumacoi sa?Saiuinspi r
ado?Tem al goque
vocênãoent endeu?Comopossomel horarcomopr of
essor?”

Em vezdeesper aratéofinaldosemest r
epar afazerumaavaliaçãoformaletersó
doiscicl
osderevisãoporano,eupr efirotercicl
osdemel hori
acont í
nua.Seeunão
souberoqueest oudeixandoadesej ar,nãot enhocomoseromel horprofessor
quepossoser.E pr eci
soquet udoqueeu f açosej ar
elevanteparaquem est ou
servi
ndo.Porcont adessasaval
iações,consigocolherpontosdemel hor
iajápar a
aaulaseguint
e.

Reúnaomáxi modei nfor


maçãoquevocêpuder.Pr
ati
quedef rent
eparaoespel
-
ho,gr
aveseusexercí
cios,
apr
esent
e-separ
apessoasem quem vocêconfieepeça
opi
niõessi
nceras.

Nãoper gunt eapenas“ comof oi?”,sej


aespecífico(a).Tenhaum pontodepart
ida,
reflit
asobr eoquedei xavocêi nseguro(a)
.“O quevocêl embramaissobr
eoque
acabeidef alar?Tevealgumacoi saqueodi st
raiu?Umavezmedi sser
am queeu
parecia acanhado(a),você acha que eu deveria usarmai sasmãos,ou mudar
mi nhapost ura?”

Sóseautoobser
vandoeescutandoquem assi
ste,
vocêpoder
áaprenderef
azerajust
es.

1
1
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

COMO GERAR
CONEXÃO

Éclaroquenem t odasasconcl
usõesquevocêvait i
rardassuasautor
reflexõese
seusfeedbacksvãoseragr
adáveis.Esseéum out
roexercí
cioi
mportante:
odavul-
nerabil
idade.
Ecomoel aépotent e!

Nof amosoTED tal


kO Poderda Vulnerabi
li
dade³,Br
enéBrown mostr
acomoa
vulner
abil
idadenãoéum si
naldefraqueza,massi
m decor
agem — acoragem de
serimperf
eito(
oqueacabouvirandotít
ulodeum deseusli
vros)
.

Éavul nerabi
li
dadequepossibi
li
taqueagent eestabeleçaconexõesreai
s,por
tan-
tovocêt ambém vaipreci
sardel
anopal co.I
nclusi
ve,aplatei
anãoesper a(enem
digeretãobem)umai magem deper f
eição.Elaesperaencontrarum serhumano
de verdade,e osmaioressinai
sde aut ent
ici
dade aparecem quando nosdes-
apegamosdet ent
arseralgoquenãosomos.

Lembraqueeuf aleihápoucosobr
eestarnocontrole,ecomoel esóéfuncional
atécert
oponto?Nesseaspecto,el
enãoservet anto.Porisso,étãoi
mpor t
ante
saberbem quem vocêéeestarem pazcom i
sso.Nãohácomoassumi rum per -
sonagem epassarsuamensagem com amesmaf orça.

Penseem algumapessoaf amosaecari


smát i
ca.Porquevocêeoutr
aspessoasse
i
dentificam com ela?Euapost
ariaqueeladeixatr
anspar
ecerpel
omenosal guns
tr
ejei
tosimperf
eitos,quef
azem del
amai shumana.

É possívelinclusi
ve que essa pessoa sej
a acanhada,e uma dascoisasque a
tornam “gentecomoagent e”sejaomedodej ulgamentosoci
alouaintroversão.
Issoénãosópossí vel,comopr ovável— entreum ter
çoemet adedapopul açãose
consideraintrover
tida.

Int
rovert
idoscostumam reagi
raestí
mulosexter
nosdefor
mamai scontemplat
iva
doquer esponsi
va.Par
aeles,émaiscomum quesit
uaçõessoci
ais,especi
almente
em grandesgrupos,drenem suaenergi
aem vezdecontr
ibuí
rem par ael
a.

³
htt
ps:
//
www.
ted.
com/
tal
ks/
brene_br
own_
the_power
_of
_vul
ner
abi
li
ty

1
2
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

Jáatimi dezestámaisrel
aci
onadaaestresseouangústi
ager adosporinter
ações
soci
aisdequal querti
po,mesmoqueem pequenosgr upos. I
stoé,enquantoai n-
tr
oversãopodel evaraum event
ualisol
ament oporpr
eferência,par
a“recarregar
abateria”,atimideztendeaprovocarum isol
amento pelaansiedadeou sent i
-
ment ossimil
ares.

I
sso si
gni
fica que osmai si
ntr
overti
dose tí
midosnão são or
ador
est
ão bons
quantoosmaisext
rover
tidoseexpansivos
?

Não.Eesseéum mi toqueaSusanCainpr etendeder


r ubar.
Em seul i
vroO Poder
dosQuietos,
elaafirmaque,apesardeescolaseempr esasterem seusambi ent
es
desenhadosparafavor
ecerosextr
over
tidos,osmelhor esal
unosel íderescost
u-
mam serooposto.

Ainda que,segundo CarlJung⁴,ninguém sej a exclusivamente um ou out ro,


algunsdosor ador
esmaisnotáveissãomaj ori
tari
ament eintr
overti
dos.A l
istavai
deMahat maGandhiaBi llGat
es.War ren Buff
ett,porexempl o,antesdet omar
gostoporfalarem públi
co,contou que,quandoadol escente,chegou avomi tar
antesde subirno pal
co daescolaparaf azerum di scurso,de tão ner
voso que
estava.

Sevocêsei denti
ficacom i nt
roversãoout i
midez,nãodei xeninguém convencer
vocêdequenãoépossí veldomi naraor atóri
a.Tudopodesert rabalhado,oque
nãovaleéperderopor t
uni dadespori sso.Eexi
stem mui tomaisintrovert
idosbem
sucedidosnanossal i
sta:JK Rowl ing,Mar kZucker ber
g,MarissaMayer ,Michael
Jordan…AtéMer ylSt
reep,at ri
zrecordistadeindicaçõesaoOscar ,eDavi dLetter-
man,quepassou 33anoscomo um dosent revi
stadoresmaiscél ebresdat ele-
visãomundial.

Hámui t
asvantagens.
Porexemplo,umacaracter
ísti
cacomum ent r
eos“quiet
os”
éjust
amenteocostumedesevoltarpar
adent r
oedeest arsozi
nhocom osprópri
-
ospensamentos— oquenoslevadevoltaàquest ãodoautoconheciment
o.

Outracaract
eríst
icaéahabil
idadedeescut
a,essenci
al
paraseexpressarmelhor
.Tantoqueganhouseu
própri
ocapítul
o.Ésobreelaquefal
aremos
aseguir.


Jung,
C.G.
(1921
)Ps
ychol
ogi
scheTypen,
RascherVer
lag,
Zur
ich–t
ransl
ati
onH.
G.Baynes,
1923

1
3
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

EXERCÍ
CIO
DI
ÁRI
O DA I
NTELI
GÊNCI
A EMOCI
ONAL

Umat át
icaessenci
alparanosconhecermosmelhoréident
ificar
mospadrões.E
par
aosobservarmos,preci
samosregi
str
aroqueacont
eceecomoessesaconteci
-
mentosnosfazem sent
ir.

Sevocêját
em ohábitodereflet
irsobreseudi
aem um diár
io,excel
ente— pode
i
ncorpor
aralgumasdasdi
casabaixo.
Senão,eurecomendoosegui nte:

Ànoi
te,
pegueum cader
noesepar
ecadapáginaem duascol
unas.
Adaesquer
da
épar
aasemoções.Adadir
eit
aéparaocont
extoportrásdel
as.

Tentel i
st arsuasemoçõesporhor a,oupel
omenospormoment osdodi a(manhã,
almoço, i
níciodatarde,t
arde,pôrdosol,noit
e..
.
).Sejaomai sespecí
fico(a)possível
:
evit
ef eliz/
tri
ste.Em vez disso,use expr
essões como decepci onado,corajoso,
grato,r ejeit
ado,acolhi
do,frustrado.Umavezl istadas,comeceacompar á-lase
analisá-las:

-QualaproporçãodesentimentospositivosXnegat i
vos?
-Quaisemoçõessãomai spredominant es?
-Quet i
posdeaconteci
ment ossãogatilhos?
-Queout r
osfator
escontr
ibuem paradet ermi nadasr
eações?
-O queécausaeoqueéconsequênci a?(ex:t i
veumar euni
ãocom ami gos
rui
m porqueestavainsegur
o ou fiqueiinsegur o porquetiveumareunião com
amigosrui
m?)

Quantomai stempovocêconsegui rmanteresseexer


cíci
o,mel horvaiconseguir
i
dentificarpadrõeseent enderdeondevêm suaspr ópriasemoções.Com i sso,
conseguir
áregulargat i
lhos,minimizarosfat
oresnegativos,ou descobri
rmel -
horesfor
masdel idarcom elas.E,
claro,
demel hor
arsuaor at
óri
a!

Par
alembr
ar:

•Podeserquet enhamosher dadoomedodef al


arem públicopor
quenossosancest rai
ser
am
presasf áceis,masestarisol
adodobandonãoapr esent
amai snenhum riscoreal
•O aut oconhecimentoéf err
amentaessencialparasuperaremoçõessabot adorascomooner-
vosismo
•Vul nerabil
idadecostumaserbem acei t
aporplateiaseéum atodecor agem
•Peçaf eedbacksespecíficosesem demor aparacri
arcicl
osdemel hor
iacont í
nua
•Façaodi áriodaintel
igênciaemocional

1
4
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

REFERÊNCI
AS

Qual
querquesejaseumedo,lembre-sedenãodarouvidosaosseuspensamen-
t
osautossabot
ador
es,poi
ssãoelesquepodem f
azervocênãoavançar.

Nadúvida,
vaicom medomesmo. Osor
adoresmai
sexper
ient
est
ambém sent
em,
adi
fer
ençaéqueel esul
trapassam amural
hadomedo.

Reforço,pori
sso,aimportânciadoautoconhecimento.Nãoapenaspar aquevocê
possa li
darcom essasbar reir
as,como também par a que você i
dentifique seu
esti
lo como orador(
a).Entendao que funcionaou não paravocê,do que você
gosta,com oqueficaconf or t
ável.
Apartirdi
sso,f
oquenoquevocêf azbem eque
façavocêsesent i
rbem.

Essa r
eflexão vaiserf undamentalpar
a que você possa f
alare ouvi
rcada vez
melhor.Lembre-se,al
iás,dequeum nãofunci
onabem sem oout ro,jáqueaescu-
tat
óriatambém exigeesf or
ço.

Conheciment oteóri
coéseuequi pament o,masel
enãoser vemuitosenãoforco-
locadoem uso.Vocêprecisairparaaarena.Esepar
ecequeémui tacoisaparaab-
sorver
,vocêtem razão.
Post uradaqui,
tom devozdali
,hi
stóri
aest
ruturada,
rotei
ro
memor i
zado…masnãosepr eocupe!Vaientr
arnosangue,comoqual queroutro
conhecimentoqueset r
eine.

1
5
COMO LI
DARCOM O NERVOSI
SMO NAHORADEFALAREM PÚBLI
CO

Écomodi ri
girum carro.Quandovocêécriança,nãosabenadasobr
eoassunt o.
Tantonãosabe,quenem sabeoquenãosabe. Quandocomeçaaouvirf
alarsobr
e
amecânicadacoi sa,ou mesmoaoi ni
ciaraulasteór
icasnaaut
oescol
a,vocêjá
sabeoquenãosabe.

Chegadoomoment odaaul apráti


ca,vocêapli
ca:apr
endeacontr
olaravel
ocid-
ade, checarosespel
hos,
vir
arovolante…masai ndanãoéautomáti
co.Vocêai
nda
precisapensarem quepedalpisar
,precisaol
harparaocâmbionahoradepassar
mar cha.

At
équenãopr
eci
semai
s.

Bastaprati
carediri
girvezesosuficient
epar
aqueosmovi mentossetornem i
n-
sti
nti
vos.SegundoNoelBur ch,est
aéacompetênci
ainconsci
ente,aquesecon-
seguepelapersever
ança.

Foiporessemot ivoqueeu t enteif


azerdestee-bookum guiapr át
ico,eespero
quevocêt enhaapr ovei
tadoosexercíci
oseasr ef
erênci
as.Sãoeleseasuadedi -
caçãoem continuarsear r
iscandoem públi
coquevãol evarvocêaoúl t
imoestá-
giodecompet ência.

Dei
xoabai
xomai
sal
gumasr ecomendaçõeser
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ênci
aspar
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vocêseaprof
undar:

Livr
osdeOr atóriaeSt orytel
ling
FaçacomoSt eveJobs: :Carmi neGal l
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O Her óideMi lFaces: :JosephCampbel l
O PrincípiodaPi râmi de: :BarbaraMi nto
ConfissõesdeUm Or adorem Públ i
co: :
Scot tBerkun
Idei
asqueCol am: Porqueal gumasi deiaspegam eout rasnão::
ChipHeat
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TED Tal ks:
O gui aofici aldoTED par afalarem públ i
co::
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How t oAvoi dDeat hbyPower poi
nt::Davi dJPPhi li
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StoryBr and::Donal dMi l
ler
AJor nadadoEscr itor::Chr i
stopherVogl er
Speaki ngupwi thoutf reakingout: :Mat tAbr ahams
Comof alarcorretament eesem i nibições::ReinaldoPoli
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Li
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O poderdapr esença: :AmyCuddy
ACor agem deSerI mper f
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Comuni caçãoNão- Violenta::MarshallRosenberg
RadicalCandor( Empat iaAssert
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O poderdosqui etos::SusanCai n
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Comuni caçãoNão- Violenta::MarshallRosenberg
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O poderdosqui etos::SusanCai n
O poderdeumaboaconver sa::AlexandreHenr i
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Livr
osdePer suasãoeI nfluênci a
Comovencerum debat esem pr ecisarterr
azão: :
Ar t
hurSchopenhauer
ComoFazerAmi goseI nfluenci arPessoas::DaleCar negie
Armasdaper suasão: :RobertCialdini
Influence-ThePs ychol ogyofPer suasion::
Rober tB. Ci
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O manualdeper suasãodoFBI: :JackSchaf er
Comoconvenceral guém em 90segundos: :NicholasBoothman
W hatEveryBodyi sSayi ng:
:JoeNavar ro
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erreWei leRolandTompakow
Desvendandoossegr edosdaLi nguagem Cor poral::
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PalestrasdeOr atóriaeSt orytell


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WillStephen: :Comopar ecerum gêni oem suasapr esent ações
Mat t
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SimonLancast er::Speakl ikeal eader
Juli
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NancyDuar te::Aest ruturasecr etadasgr andespalestr as
DavidJPPhi l
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DavidJPPhi l
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esconversas
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Sequi
ser
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arosexercí
cios,
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s,ser
áum prazerajudar
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NÃO PARENUNCA DEESTUDAREAPRENDER,VOCÊÉ


EXCLUSI
VAMENTERESPONSÁVELPELO SEU DESENVOLVI
MENTO.

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LHAMOS JORNADAS, MAS VOCÊ É
PROTAGONI
STA DA SUA.

Desej
o muit
o sucesso,f
eli
cidade e um bom percur
so par
a você!
Obri
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éaqui!

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