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RESENHA DESCRITIVA

Livro:

KESSLER, Nemuel; Câmara, Samuel. Administração Eclesiástica. Rio de


Janeiro: CPAD, 1997. 256 páginas.

A Bandeira Nacional

A obra que ora se resenha, tem a autoria de Nemuel Kessler e Samuel Câmara, o
pastor Nemuel Kessler é um renomado administrador, o pastor Samuel Câmara, tão
capaz quanto o pastor Kessler, deixa também no livro, marcas de seu domínio sobre o
assunto. No livro Administração Eclesiástica, na parte VI do referido livro, Nemuel
Kessler e Samuel Câmara procuram mostrar a importância da Bandeira Nacional, as
datações históricas até chegar na Bandeira atual, apresentam como deve ser a feitura
(fabricação) da Bandeira, como deve ser a sua apresentação, de acordo com as normas
estabelecidas.

Em primeiro momento Kessler e Câmara (1997, p. 141), apresentam a definição


etimológica de bandeira, segundo eles bandeira vem a significar uma “peça de pano
com as cores e emblemas de uma nação, de uma instituição religiosa, de uma
agremiação política, recreativa ou desportiva, de formas e apresentações variadas,
símbolo de união ou comunhão de ideais ou interesses.” Desde o descobrimento até aos
dias atuais o Brasil teve nove bandeiras. A primeira bandeira foi em 1500 e a nona
bandeira que é a atual, é datada de 19 de novembro de 1889. De acordo com a lei 5.700,
de 01/09/71, a bandeira figura entre os símbolos nacionais, que são: I – A Bandeira
Nacional. II – O Hino Nacional. III – As Armas Nacionais. IV – O Selo Nacional.

Segundo os autores, Kessler e Câmara (1997, p. 142), a apresentação da


Bandeira Nacional, pode ser hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou
particulares, templos, campos de esportes, escritórios, salas de aulas, auditórios,
embarcações, ruas e praças, e em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido
respeito. Pode ser distendida e sem mastro, conduzida por aeronave, reproduzida sobre
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paredes compondo com outras bandeiras, panóplias, conduzida em formaturas, desfile


ou individualmente.

Para Kessler e Câmara (1997, p. 144), a Bandeira Nacional pode ser hasteada e
arreada a qualquer hora do dia ou da noite, entretanto, normalmente se faz o
hasteamento às oito horas e o arriamento às dezoito horas, e sobre tudo no dia 19 de
novembro, Dia da Bandeira, o hasteamento é realizado às doze horas, de forma solene, a
noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada. É obrigatório o hasteamento da
Bandeira diariamente, nas seguintes repartições: Palácio do Planalto. Palácio da
Alvorada. Nos Ministérios. Câmara do Deputados. Senado Federal. Supremo Tribunal
Federal. Superiores Tribunais. Palácio dos Governadores. Repartições federais,
estaduais e municipais das regiões fronteiriças, nos navios.

Assegura-nos ainda os autores Kessler e Câmara (1997, p. 151), algumas


proibições quanto ao uso da bandeira. É proibido colocar indicações sobre a bandeira.
Usá-la em mau estado de conservação. Dispor de maneira errada ou desproporcional aos
seus elementos. Utilizá-la como ornamento ou roupagem. Empregá-la como reposteiro
ou pano de boca, guarnição de mesa ou revestimento de tribuna. Não pode ser usada
como propaganda em rótulos de produtos. Ainda de acordo com os autores, todos esses
atos constituem em desrespeito a Bandeira Nacional.

E por último, os autores concluem a exposição a respeito da bandeira nacional,


abordando quando deve ser realizado a incineração da Bandeira Nacional. Por certo que
o tecido sofre desgaste, e quando não é mais possível fazer uso de uma Bandeira
Nacional, ela deve ser incinerada solenemente, a 19 de novembro de cada ano, no Dia
da Bandeira, no quartel de uma unidade militar ou local designado pelas autoridades.
Diante do exposto, podemos afirmar que a Bandeira Nacional, deve ser honrada e
respeitada por todos os cidadãos, principalmente por nós, pátrios da nossa nação. Sobre
tudo, deve ser honrada e dado o devido respeito, por todos os cristãos, pois é esperado
dos cristãos, que sejam sempre um modelo de exemplo em todos os quesitos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KESSLER, Nemuel; Câmara, Samuel. Administração Eclesiástica. Rio de Janeiro:


CPAD, 1997. 256 páginas.

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