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2023

Tradições Navais
PS-SMV-OF MARINHA
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Introdução

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

A vida nas marinhas do mundo inteiro é muito semelhante. Os navios espalhados pelo
mundo fazem contato entre si e os marinheiros têm muitos laços comuns,
independentemente de que nação eles sejam, de modo que seguir as tradições do mar
ajuda no respeito mútuo e na união.

Além disso, lembrar os motivos de certas tradições é fundamental para que elas não
sejam perdidas no tempo e fiquem com significados vazios.

Expressões

Para conseguir compreender as tradições navais e mesmo viver neste meio, é necessário
conhecer algumas das expressões mais comuns. Não as ignore, pois, sim, elas se tornam
questões de prova.

OBS: para facilitar, separei pares de palavras com sentido oposto em vermelho e azul.

1)
Estar a bordo: estar por dentro da borda de um navio.
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2)
Abordar: na realidade significa chegar à borda de um navio para entrar, embora o termo
seja mais usado no sentido de entrar a bordo pela força: abordagem.

Pela Borda: jogar, lançar pela borda.

3)
Embarcar: entrar a bordo de um barco.

Desembarcar: sair de um barco.

4)
Aportar: chegar a um porto.

5)
Aterrar: aproximar-se de terra.

Amarar: afastar-se de terra para o mar.

6)
Fazer-se ao mar: seguir para o mar, em viagem.

7)
Importar: fazer entrar pelo porto.

Exportar: é fazer sair pelo porto.

OBS: Os conceitos de importar e exportar aplicam-se geralmente a mercadorias.

8)
Atracar: encostar um navio a um cais.

Desatracar: desencostar do cais onde esteve atracado.

9)
“Amarrar” ou “Tomar a bóia”: ter o navio seguro a uma bóia.

“Desamarrar” ou “Largar”: largar a bóia onde esteve.

10)
Fundear: prender o navio ao fundo.

Ancorar: prender o navio ao fundo com uma âncora (embora este não seja um termo
de uso comum na Marinha do Brasil, em razão de, tradicionalmente, se chamar a âncora
de “ferro”).

Suspender: recolher o peso ou a amarra do fundo.


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Ferro: âncora (para a Marinha do Brasil).

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Arribar: é entrar em um porto que não seja de escala, ou voltar ao ponto de partida, ou
desviar o rumo na direção para onde sopra o vento.

12)
Safo: serve para tudo que está correndo bem, ou para tudo que faz as coisas correrem
bem.

Onça: significa dificuldade.

Safa Onça: é a combinação das duas expressões anteriores, significa salvação.

Pegar: é o contrário de estar safo.

13)
Rosca Fina, Voga Picada, Voga Larga:

Rosca fina (ou ainda voga picada) denomina o superior, Oficial ou Praça, que é exigente
na observância das normas e regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas,
por si e pelos subordinados. O antônimo é o “voga larga”.

1 - (PS-SMV-OF-2019)

Na gíria maruja, qual é a expressão utilizada para denominar o superior, Oficial ou


Praça, que é exigente na observância das normas e regulamentos, bem como na
execução das fainas e tarefas, por si e pelos subordinados?

(A) Rosca fina.

(B) Caxias.

(C) Voga larga.

(D) Safa onça.

(E) Duque de Caxias.

2 - (PS-SMV-OF-2020)

Qual é o significado do termo "aportar"?

(A) Chegar a um porto.

(B) Aproximar-se de terra.


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(C) Fazer entrar pelo porto.

(D) Afastar-se da terra para o mar.

(E) Fazer sair pelo porto.

3 - (PS-SMV-OF-2021)

De acordo com as Tradições Navais, na gíria maruja, muitas expressões externam o


universal bom humor ou espirituosidade que caracterizam os "homens do mar". A
expressão "rosca fina" denomina:

(A) o superior, Oficial ou Praça, que é exigente na observância das normas e


regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas, por si e pelos
subordinados. O antônimo é o "voga larga".

(B) o subalterno, cabo ou marinheiro, que é exigente na observância das normas e


regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas, por si e pelos superiores.
O antônimo é o "voga larga".

(C) o superior, Oficial ou Praça, que é relaxado na observância das normas e


regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas, por si e pelos
subordinados. O sinônimo é o "voga larga".

(D) o subalterno, cabo ou marinheiro, que é exigente na observância das normas e


regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas, por si e pelos superiores.
O sinônimo é o "voga larga".

(E) o superior, Oficial ou Praça, que é displicente na observância das normas e


regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas, por si e pelos
subordinados. O sinônimo é o "voga larga".

Fases da vida de um navio


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O navio tem suas fases:

1. Batimento de Quilha: cerimônia no estaleiro, na qual a primeira peça estrutural


que integrará o navio é posicionada no local da construção. Os navios de guerra,
geralmente são construídos em arsenais.

2. Lançamento: o navio é lançado ao mar, após estar com o casco pronto. Neste
mesmo evento ele é batizado por sua “madrinha” e recebe o nome oficial.

3. Incorporação: após pronto, o navio é incorporado àqueles que serão


responsáveis pelo seu funcionamento. Nesta cerimônia há a mostra de
armamento (que não tem ligação com armas e sim com a armação do navio).

Livro do navio: a partir da incorporação tudo que ocorre com o navio é registrado
neste livro, o qual é fechado somente quando ele for desincorporado.

4. Desincorporação: o navio é desincorporado, havendo a mostra de


desarmamento.

Batimento de
Quilha

Desincorporação Lançamento

Incorporação

4 - (PS-SMV-OF-2021)

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo, de acordo


com as Tradições Navais:

Os navios de guerra, geralmente, são construídos em __________. Construído e


pronto, o navio é, então, incorporado a uma esquadra, força naval, companhia de
navegação ou a quem vá ser responsável pelo seu funcionamento. A cerimônia
correspondente é a "incorporação", da qual faz parte a “______________”... feita
pelos construtores e recebedores, consiste em uma inspeção do navio para ver se está
tudo em ordem, de acordo com a encomenda. Na ocasião, é lavrado um termo, onde
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se faz constar a entrega, a incorporação e tudo o que há a bordo. A vida do navio passa,
então, a ser registrada em um livro: o “____________ " que somente será fechado
quando ele ___________.

(A) arsenais / mostra de armamento / Livro do Navio/ for desincorporado.

(B) docas / mostra de pessoal / Livro de Navegação / for desincorporado.

(C) estaleiros mostra de armamento / Livro de Ata / for suspender.

(D) estaleiros / mostra de equipamento / Livro do Navio / for sair do estaleiro.

(E) arsenais / mostra de material / Livro de Navegação/ for sair do arsenal.

Partes do Navio

Divisões
Pode-se pensar em dividir o navio nas partes da frente, do meio e traseira... Porém esses
nomes não são adequados para a Marinha, de modo que temos os equivalentes, que
seriam respectivamente: proa, meia-nau, popa.

É importante ressaltar que a popa é uma parte do navio mais respeitada que as demais,
seu nome vem do termo puppis (imagem de uma divindade). Desse modo, a popa era o
local para a divindade nos antigos navios gregos e romanos, o que a torna uma parte
sagrada nos navios. No caso na Marinha do Brasil, essa “divindade” seria a Bandeira
Nacional.

Laterais
Seguem os nomes para as partes laterais dos navios, de modo que olhando no sentido
da proa, o bombordo seria e sua esquerda e boreste a sua direita. De fato... Não se fala
esquerda e direita, e sim, bombordo e boreste.

Deste modo tem-se a bochecha de bombordo, través de bombordo, alheta de


bombordo, bochecha de boreste, través de boreste e alheta de boreste.
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O lado boreste é mais importante que o bombordo e o termo boreste era originalmente
estibordo, mas foi trocado para boreste pelo Almirante Alexandrino para evitar
confusões.

A palavra bombordo tem vínculo com babor (do espanhol) que parece ter relação com
bâbord (do francês). Na numeração dos compartimentos, os pares estão a bombordo e
os ímpares a boreste.

Conveses
Se formos nomear os “pisos” do navio, aquele que está na popa chama-se tombadilho,
o da proa chama-se castelo, na meia-nau fica a câmara de comando e o convés tolda a
ré.

Na câmara, fica o comandante do navio, oficial mais antigo ou visitante ilustre. Além
disso, é muito importante saber que o navio no qual está o Comandante da Força Naval
é chamado de capitânia e seu comandante passa a denominar-se Capitão de Bandeira.
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Paus
Fora uma exceção, na Marinha não há mastro e sim pau, mesmo que não seja
constituído de madeira.

OBS: a posição do mastro de combate é meramente ilustrativa para que você se


recorde...

Cabos
Na Marinha do Brasil não há corda, tudo é cabo, com duas exceções: corda do sino e
corda do relógio.

Bandeiras
Bandeira Nacional: identifica a nacionalidade do navio e fica na popa quando o navio
está no porto. (Basta lembrar que a popa é o “local sagrado”). Quando o navio está em
viagem ela é hasteada no mastro de combate.

OBS: fique atento pois o fato do navio estar em viagem ou no porto pode mudar
pequenos detalhes.

Jeque: identifica quem tem a responsabilidade sobre o navio dentro da nação (na
Marinha do Brasil é uma bandeira com 21 estrelas “bandeira do cruzeiro”).

Quando é hasteada a Bandeira Nacional, o jeque acompanha seus movimentos, mesmo


em ocasião de luto na qual a Bandeira Nacional é hasteada a meio-pau.

OBS: fique atento pois a bandeira de cruzeiro é um jeque, porém nem todo jeque é uma
bandeira de cruzeiro.

Flâmula de Comando: indica que o navio é comandado por um oficial (cada comandante
tem a sua).

Assim, são duas as possibilidades para a disposição das bandeiras.


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OBS: imagem meramente ilustrativa.

5 - (PS-SMV-OF-2019)

No que se refere às Tradições Navais, assinale a opção correta acerca das


características dos navios.

(A) A bandeira, na popa, identifica, dentro de cada nação soberana, quem tem a
responsabilidade sobre o

navio.

(B) Antigamente, os navios eram pintados na cor preta. O costume vinha dos gregos
que tinham facilidade em conseguir betume e, com ele, pintavam os costados de seus
navios.

(C) Os navios mercantes usam, no jeque, a bandeira da companhia a que pertencem;


porém, alguns usam a bandeira identificadora de sua companhia na mastreação.

(D) Na nossa Marinha, o jeque é uma bandeira com vinte e uma estrelas - "a bandeira
do cruzeiro". Ela é içada na popa durante as viagens marítimas.

(E) Nos navios da Marinha do Brasil, a bandeira do cruzeiro é composta de vinte e sete
estrelas, representando cada uma das nossas Unidades Federativas.

6 - (PS-SMV-OF-2019)

Os navios da Marinha do Brasil, quando em contato com terra (atracados, fundeados


ou amarrados), arvoram a Bandeira nacional no:

(A) "pau da bandeira", na popa.

(B) mastro principal, no "pau do jeque".


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(C) mastro de ré, na proa.

(D) mastro de vante, na proa.

(E) "pau do jeque", na popa.

7 - (PS-SMV-OF-2019)

O que indica a flâmula com 21 estrelas, posicionada no topo do mastro dos navios da
Marinha do Brasil?

(A) Data de grande gala.

(B) O navio é comandando por um Oficial de Marinha.

(C) O navio encontra-se em postos de combate.

(D) O navio encontra-se em porto estrangeiro.

(E) Data de pequena gala.

8 - (PS-SMV-OF-2020)

Nos navios existem alguns conveses com nomes especiais. O convés parcial, acima do
convés principal na proa, é chamado convés:

(A) do Comando.

(B) da Tolda.

(C) do Tombadilho.

(D) do Castelo.

(E) de Vante.

9 - (PS-SMV-OF-2020)

A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, país que sobre ele tem
soberania. Entretanto, há uma bandeira na proa, chamada "Jeque"( do inglês JACK),
que identifica, dentro de cada nação soberana, quem tem responsabilidade sobre o
navio. Na nossa Marinha, o jeque, também conhecido como "a bandeira do cruzeiro",
é composto por quantas estrelas?
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(A) 18

(B) 19

(C) 20

(D) 21

(E) 22

10 - (PS-SMV-OF-2021)

Conforme as Tradições Navais, o termo "bandeira a meio- pau" é a expressão que


corresponde à Bandeira Nacional içada a meio-mastro, e o jeque acompanha a
Bandeira Nacional, a meio-pau. Isso ocorre em sinal de:

(A) Comandante a bordo.

(B) passagem de Comando.

(C) cerimônia a bordo.

(D) luto.

(E) navio aportando.

11 - (PS-SMV-OF-2021)

Diante das Tradições Navais, diz-se que na Marinha não há "corda", a nomenclatura é
"cabo". Entretanto, existem duas exceções, que são:

(A) cordas finas e cordas fixas.

(B) cordas grossas e cordas finas.

(C) cordas fixas e cordas de laborar.

(D) corda do sino e cordas de laborar.

(E) corda do sino e cordas dos relógios.

12 - (PS-SMV-OF-2022)

De acordo com as tradições navais, assinale a opção correta.


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(A) A palavra bombordo tem vínculo com o termo da língua espanhola babor que, por
sua vez, parece ter origem ou estar relacionada à palavra francesa bâbord.

(B) Os compartimentos do navio são tradicionalmente denominados a partir do


principal: a "coberta".

(C) Os alojamentos da tripulação e seus locais de refeição são chamados de "cobertas":


coberta de rancho, coberta de praças, etc.

(D) O compartimento de estar das praças a bordo, onde também são servidas suas
refeições, é denominado "Praça D'armas".

(E) Na Marinha francesa os marinheiros que tinham alojamento a boreste

eram chamados de babordais e tinham os seus números internos de bordo pares.

Casos Específicos

Histórico de Cores
Antigamente os navios eram pintados de cor preta, por costume dos fenícios os quais
tinham facilidade em conseguir betume para pintar os costados dos navios. As vezes se
usava uma faixa branca na linha dos canhões e já foi costume pintar o navio de vermelho
por dentro, para que o sangue de combate se camuflasse e não causasse espanto nos
tripulantes.

Navios de Guerra
Costumam trazer o nome do navio escrito apenas na popa e suas cores são cinza ou azul
acinzentado para se camuflarem com o horizonte.

Navios Comuns
Trazem o nome do navio escrito na popa, proa, bochecha.

Navios Mercantes
Têm tudo que o navio comum tem, adicionando-se o porto de origem na popa,
costumam ter cor preta.

Antártica
Para se diferenciar da cor branca do gelo, os navios são vermelhos.
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Salva-Vidas
É essencial que sejam identificados ao longe e não camuflados, portanto, têm cores
laranja ou amarela.
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Gente de Bordo

Imediato

Comandante Tripulação Oficiais

Guarnição

• Que fique evidente: o comandante não faz parte da tripulação.


• A oficialidade é constituída pelo imediato e pelos oficiais presentes.

Hierarquia
Em ordem ascendente temos:

• Marinheiro, 3º sargento, 2º sargento, 1º sargento, suboficial


• Guarda- Marinha
• 2º Tenente, 1º Tenente
• Capitão Tenente
• Capitão de Corveta, Capitão de Fragata, Capitão de Mar e Guerra
• Contra Almirante, Vice-Almirante, Almirante de Esquadra
• Almirante (apenas em tempos de guerra)

No dia a dia se abreviam os oficiais para:

- Almirante (Oficiais Generais)

- Comandante (Oficiais Superiores)

- Tenente (Oficiais Subalternos)

Marinha Mercante
Oficiais de Convés: 2º Oficial de Náutica, 1º Oficial de Náutica, Capitão de Cabotagem,
Capitão de Longo Curso

Oficiais de Máquinas: 2º Oficial de Máquinas, 1º Oficial de Máquinas, Oficial Superior


de Máquinas.

Escola Naval forma oficiais que saem como Guardas-Marinha.


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Escolas de Aprendizes-Marinheiros forma praças, que saem como marinheiros.

Os Almirantes, precipuamente, comanda Forças Navais, grupamentos de navios.

O comando dos navios cabe aso comandantes, de modo que a importância funcional do
navio deve definir a hierarquia de seus comandantes.

As funções internas dos navios cabem aos tenentes e praças.

Nos navios de maior importância há, ainda, oficiais superiores que exercem funções
internas, geralmente a chefia de departamentos.

Divisões dos Navios Por Classe


Classe Comando Tipo de Navio Mnemônicos
1ª Capitão de Mar e • Navio-Aeródromo Estratégia
Guerra • Navio de
Desembarque
2ª Capitão de • Fragatas Pancadaria
Fragata • Submarinos
• Corvetas
• Contratorpedeiros
• Navios-Transporte

3ª Capitão de • Corvetas Suporte


Corveta • Rebocadores de
Alto Mar
• Navios-Patrulha
Fluviais
4ª Capitão-Tenente • Navios- Observação
Varredores
• Navios-Patrulha

13 - (PS-SMV-OF-2018)

Segundo as Tradições Navais da Marinha do Brasil, a hierarquia militar assume


importância capital, sendo um dos pilares da instituição. Sobre esse assunto, é correto
afirmar que, na Marinha do Brasil:

(A) a oficialidade do navio é constituída apenas pelo Imediato e pelos oficiais com
antiguidade inferior à dele.

(B) os oficiais-generais, em hierarquia ascendente, são Vice-Almirante, Contra-


Almirante e Almirante de Esquadra.

(C) os Tenentes, em hierarquia ascendente são: 1° Tenente, 2° Tenente e Capitão-


Tenente.
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(D) as praças do Corpo da Armada, em hierarquia ascendente, são Marinheiro, Cabo,
Primeiro- Sargento, Segundo-Sargento, Terceiro-Sargento e suboficial ou subtenente.

(E) os comandantes, em hierarquia ascendente, são Capitães de Fragata, Capitães de


Corveta e Capitães de Mar e Guerra.

14 - (PS-SMV-OF-2023)

Com base nas Tradições Navais, assinale a opção que completa corretamente as
lacunas do texto abaixo:

"Os navios são divididos em quatro classes e comandados por militares de Posto de
antiguidade correspondente. Os Rebocadores de Alto Mar, por exemplo, são
comandados por __________ militar comumente chamado de __________ Já os
submarinos têm como titular um chamado de ____________.

(A) Capitão de Corveta, Comandante, Capitão de Fragata, Comandante

(B) Capitão-Tenente, Tenente, Capitão de Fragata, Comandante

(C) Capitão-Tenente, Comandante, Capitão de Corveta, Comandante

(D) Capitão-Tenente, Tenente, Capitão de Mar e Guerra, Comandante

(E) Capitão de Corveta, Comandante, Capitão de Mar e Guerra, Comandante

15 - (PS-SMV-OF-2020)

De acordo com as tradições navais vigentes na Marinha do Brasil, os navios são


divididos por classes. Qual é considerado navio de 2ª Classe?

(A) Navio de Desembarque.

(B) Navio-Transporte.

(C) Navio- Patrulha Fluvial.

(D) Navio - Varredor.

(E) Rebocador de Alto Mar.


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Cerimonial

Flâmula de Comando
• É trocada quando entra um oficial mais antigo que o comandante
• É trocada no porto pela flâmula de fim de comissão quando se volta de uma
viagem de seis meses ou mais até o pôr do sol do dia seguinte.
• Arriada na mostra de desincorporação

Pavilhão Nacional
• Prestar continência na primeira entrada ou saída do navio no dia.
• Hastear às 8h, arriar ao pôr do sol.
• Quando em luto, fica a meio mastro juntamente com o jeque.

Comandante
• Come sozinho
• Cerimônia de recepção e de despedida.
• A tripulação o cumprimenta na primeira chegada e primeira saída do navio e faz
o mesmo com o imediato.

Imediato
• Executa tudo que o comandante pede
• Coordena a refeição

Boys
• Recebem ou despedem um comandante visitante.

16 - (PS-SMV-OF-2018)

Segundo as Tradições Navais da Marinha do Brasil, a Bandeira do Brasil, um dos


símbolos nacionais, tem tratamento especial por parte de todos os militares. Sobre
esse assunto, assinale a opção correta.

(A) Os navios da Marinha do Brasil, quando atracados, fundeados ou amarrados,


arvoram a Bandeira Nacional no mastro principal.

(B) Na Marinha do Brasil, o Cerimonial de arriar a Bandeira Nacional é feito todos os


dias, exatamente na hora do pôr do sol.

(C) Nos navios da Marinha do Brasil, todos que entram a bordo pela primeira vez no
dia, ou que se retiram de bordo pela última vez no dia, cumprimentam a Bandeira
Nacional no mastro principal, com o navio no porto.
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(D) Os navios da Marinha do Brasil arvoram a Bandeira do Cruzeiro no pau de jeque,
localizado na popa, a qual sempre acompanha os movimentos da Bandeira Nacional.

(E) A Bandeira do Cruzeiro, em dias de luto, não acompanha a Bandeira Nacional, a


meio-pau.

17 - (PS-SMV-OF-2019)

Segundo as Tradições Navais, o "oficial executivo do navio❞ é:

(A) o oficial de serviço de quarto.

(B) o Comandante do Navio.

(C) o oficial de serviço no portaló.

(D) qualquer oficial com função operativa.

(E) o Imediato.

18 - (PS-SMV-OF-2022)

De acordo com as Tradições Navais, assinale a opção correta referente ao Cerimonial


de Bordo.

(A) O intervalo das salvas festivas é de dez segundos, entre um tiro e outro.

(B) É costume os oficiais saudarem o Comandante na câmara, pela manhã, quando em


viagem. À noite, a saudação é feita após o Cerimonial do Arriar a Bandeira.

(C) Após o arriar, é costume o cumprimento geral de "boa noite" entre todos os
presentes, sendo primeiramente dirigido ao Oficial Superior de Pernoite.

(D) Quando o Comandante é recebido no seu próprio navio, é o Cabo Auxiliar quem
executa os apitos do cerimonial.

(E) É costume, em viagem, os oficiais cumprimentarem o Imediato pela manhã e,


também, após o licenciado.

Serviços
Toda a oficialidade (exceto o imediato) e a guarnição participam dos quartos de serviço.
Eles são divididos de modo que no porto haverá sempre, em condições normais, pelo
menos um quarto de serviço.
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Para maior organização, existe sempre um quarto efetivamente de serviço, um de folga
e outro será o retém, que fornecerá pessoal para cobrir faltas eventuais.

Serviço Equipamentos Função


Oficial de Quarto Apito e cadarço preto Coordenar
Contramestre de Serviço Apito, Cadarço Preto, cinturão Ajudante do oficial
com coldre e Pistola
Polícia Cinto especial com cassetete Fiscalizar disciplina
Cabo Auxiliar Cinto especial com sabre Toques de apito e
batidas do sino
Ronda Cinto especial Mensageiro

• Quando no porto o oficial é chamado de oficial de serviço.

19 - (PS-SMV-OF-2023)

Certos postos, ocupados pelo pessoal de serviço, são indicados por uniforme. O
encarregado de auxiliar o Oficial de Serviço na fiscalização da disciplina e da rotina,
por exemplo, usa um cinto especial e um cassetete. Assim, assinale a opção que
apresenta o posto descrito acima.

(A) Contramestre.

(B) Sr. Mestre.

(C) Polícia.

(D) Cabo auxiliar.

(E) Ronda.

Quartos de Hora
A cada meia hora, dentro dos quartos, teremos uma batida singela do sino, e a cada uma
hora uma batida dupla. No fim de cada quarto se reinicia a contagem de batidas do sino.

Assim, se o tempo passado no quarto de serviço for de uma hora e meia, teremos uma
batida dupla e uma singela.

• O quarto de 04 às 08 é batizado “quarto d’alva”.

Quartos de hora no Porto: são divididos de 4 em 4 horas a partir da meia noite.


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1º Quarto 00:00 – 04:00


2º Quarto 04:00 – 08:00
3º Quarto 08:00 – 12:00
4º Quarto 12:00 – 16:00
5º Quarto 16:00 – 20:00
6º Quarto 20:00 – 00:00

Quartos de hora em Viagem: começam normalmente das 00:00 às 12:00 (de 4h em 4h),
porém, das 12:00 em diante serão divididos de 3 em 3h.

1º Quarto 00:00 – 04:00


2º Quarto 04:00 – 08:00
3º Quarto 08:00 – 12:00
4º Quarto 12:00 – 15:00
5º Quarto 15:00 – 18:00
6º Quarto 18:00 – 21:00
7º Quarto 21:00 – 00:00

OBS: muito cuidado com o período das 22h às 6h da manhã, pois é o horário de silêncio
e não pode ter batidas de sino.

20 - (PS-SMV-OF-2019)

Na quarta meia hora do quarto, o sino de bordo soará:

(A) quatro batidas singelas.

(B) quatro batidas duplas.

(C) duas batidas singelas e duas duplas.

(D) duas batidas duplas.

(E) quatro batidas duplas e duas singelas.

21 - (PS-SMV-OF-2021)

As batidas do sino são uma tradição naval a ser preservada pelos responsáveis pela
rotina de bordo. No período compreendido entre os toques de alvorada e de silêncio,
os intervalos dos quartos são marcados por batidas do sino de bordo. Como é tocado
o sino na 5a meia-hora do quarto?

(A) Três batidas duplas.

(B) Duas batidas duplas e uma singela.


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(C) Duas batidas duplas.

(D) Três batidas duplas e uma singela.

(E) Uma batida dupla e uma singela.

22 - (PS-SMV-OF-2022)

De acordo com a Organização de Bordo, no período compreendido entre os toques de


alvorada e de silêncio, os intervalos dos quartos são marcados por batidas do sino de
bordo, feitas ao fim de cada meia hora. No porto, os quartos são de 00 às 04h, de 04
às 08h, 08h às 12h, de 12h às 16h, de16h às 20h e de 20h às 24h. Assinale a opção
correta quanto à batida de sino quando do horário de 11:30h.

(A) Uma batida singela.

(B) Duas batidas duplas e uma singela.

(C) Uma batida dupla e uma singela.

(D) Três batidas duplas.

(E) Três batidas duplas e uma singela.

23 - (PS-SMV-OF-2023)

O Marinheiro Prates, recém embarcado na Fragata "Greenhalgh" encontrava-

se de serviço, no quarto de 12h às 16h e 00h às 04h. O Oficial de Quarto, Tenente


Marins, exatamente às 2h, determinou que o Marinheiro Prates tocasse o sino de
forma correspondente ao horário. Atendendo às tradições navais, qual atitude deverá
ser tomada pelo Marinheiro?

(A) Tocar duas dobradas.

(B) Tocar duas singelas.

(C) Não tocar o sino.

(D) Tocar uma dobrada e uma singela

(E) Tocar o sino de acordo com o horário do fuso -3h.


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Uniformes

• Caxangá apenas para serviços braçais


• Suboficial é o único praça que tem platina
• Aprendizes e marinheiros não têm apetrechos nos uniformes
• Sargentos e oficiais usam a mesma roupa e se diferenciam pelos apetrechos nos
ombros (oficiais), e nos braços (sargentos).
• Temos o uniforme de gola azul e lenço preto.
• Fuzileiros navais têm um uniforme especial de origem escocesa, usando o gorro
com fita.

24 - (PS-SMV-OF-2018)

A farda dos militares não se constitui em uma simples veste, mas, sobretudo, constitui-
se em uma segunda pele, que adere à própria alma, irreversivelmente e para sempre.
Nesse sentido, os uniformes dos militares têm por finalidade principal caracterizá-los,
permitindo, à primeira vista, distingui-los. Sobre esse assunto, assinale a opção
correta.

(A) Os sargentos, Cabos e Marinheiros cursados usam sempre, para distinção de


graduação, divisas nos ombros.

(B) O uniforme típico de Marinheiro é universal. Suas características são,


principalmente, o lenço azul ao pescoço e a gola preta com três listras.

(C) Os Marinheiros-Recrutas, Aprendizes-Marinheiros e Grumetes, em seus uniformes,


usam divisas no braço.

(D) Os Cabos e Marinheiros usam uniformes brancos ou azuis, de gola, e na cabeça


sempre chapéus redondos típicos, de cor branca, denominados caxangá.

(E) O gorro de fita é uma das tradições que foram incorporadas à Marinha do Brasil,
caracterizando de forma ímpar o uniforme dos Fuzileiros Navais.
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25 - (PS-SMV-OF-2019)

Sobre as Tradições Navais referentes a uniformes e seus acessórios, é INCORRETO


afirmar que:

(A) a gola do Marinheiro é bastante antiga. Era usada para proteger a roupa das
substâncias gordurosas com que os marujos untavam o "rabicho" de suas cabeleiras.

(B) o apito do Marinheiro tem sido, ao longo dos tempos, uma das peças mais
características do equipamento de uso pessoal da gente de bordo. Os gregos e os
romanos já o usavam para fazer a marcação do ritmo dos movimentos de remo nas
galés.

(C) o Contramestre de Serviço utiliza um apito, que não é o tradicional, e serve para
cumprimentar ou responder a cumprimentos dos cerimoniais (honras de passagem)
de navios ou lanchas com autoridades que passam ao largo.

(D) os principais eventos da rotina de bordo são ordenados por toques de apito,
utilizando-se, para isso, de um apito especial: o apito do marinheiro.O apito serve,
também, para chamadas de quem exerce funções específicas ou para alguns eventos
que envolvam pequena parte da tripulação.

(E) o gorro de fita, de origem escocesa, é uma das tradições incorporadas que
permanecem e ganham legitimidade. Foi ideia, em 1890, de um comandante do
Batalhão Naval, de ascendência britânica.

Fainas
São os trabalhos a serem executados, podem ser gerais, comuns, especiais ou de
emergência.

Emergência: incêndio, colisão, socorro externo, homem ao mar, reboque, abandono,


avaria no sistema de governo, acidente com aeronave, recolhimento de náufragos. Elas
são ordenadas pelos respectivos sinais de alarme, fonoclama, sino ou mesmo viva voz.

OBS: decore ao menos as de emergência, que já serve para fazer as questões por
exclusão.

Comuns: preparar para suspender, suspender (ou desamarrar ou desatracar), preparar


para fundear, fundear (ou amarar, ou atracar), navegação em águas restritas,
recebimento de munição, recebimento de material comum ou sobressalentes,
recebimento de mantimentos, montagem ou desmontagem de toldos, içar e arriar
embarcações, operações aéreas, decolagem e pouso de aeronaves, inspeção de
material, docagem e raspagem do casco, pintura geral.
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Formaturas Gerais: parada, mostra, distribuição de faxina, postos de continência,
bandeira, concentração da tripulação.

Tabela Mestra: designa cada homem para um determinado posto ou função, qual o bote
salva-vidas e o respectivo quarto.

Presidência das Refeições


• As refeições de oficiais são presididas pelo imediato ou, na sua ausência, pelo
oficial mais antigo presente.
• As refeições de suboficiais e sargentos são presididas pelo Mestre do Navio.
• As refeições dos Cabos e Marinheiros são presididas pelo Mestre d’Armas.

Continência
Parte sempre do militar de menor precedência ou em igualdade de Posto ou Gaduação,
e visa sempre a Autoridade e não a pessoa. Ela deve ser exigida e sua retribuição pelo
mais antigo é obrigatória.

Não faz parte dos costumes navais desfazer a continência com batida da mão à coxa,
provocando ruído.

Ela pode ser dispensada em ocasiões de faina ou serviço que não possam ser
interrompidas como:

• postos de combate
• praticando esportes
• sentado à mesa do rancho
• remando
• dirigindo viaturas
• militar de sentinela
• armado de fuzil ou outra arma que impossibilite o movimento da mão direita
• fazendo parte de tropa armada
• em postos de continência ou Parada

Ao cumprimentar um civil, o militar quando fardado, poderá fazer-lhe uma continência,


como cortesia, além de dar-lhe o usual aperto de mão. Além disso, a continência não
deverá ser executada quando o militar estiver em trajes civis.

Saudação com a Espada


Esta não é uma tradição naval, mas militar.
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Cerimonial à Bandeira
Já comentamos brevemente, porém convém aprofundar alguns detalhes.

1. Quando em contato com a terra, os navios arvoram a Bandeira Nacional no “pau


da bandeira”. Ao suspenderem, ela é arriada na popa e içada, em movimentos
contíguos, no mastro de combate. Não há cerimonial nessas ocasiões.
2. A Bandeira de Cruzeiro acompanha os movimentos da Bandeira Nacional na
popa.
3. O cerimonial consta de sete vivas com o apito do marinheiro e das continências
de todo o pessoal.
4. Após o arriar, é costume o cumprimento geral de “boa noite” entre todos os
presentes, sendo primeiramente dirigido ao comandante.
5. Durante o Cerimonial à Bandeira, é vedada a entrada ou saída de pessoas e
veículos na OM que o realiza, salvo se localizada próxima à via pública.

Saudação de Navios Mercantes e Resposta


• O navio mercante que passa ao largo de um navio de guerra cumprimenta-o,
arriando a sua Bandeira Nacional e o de guerra faz o mesmo como resposta.
• O mercante içará novamente sua Bandeira, depois que o de guerra o fizer.

Salva
• A máxima salva de bordo era de 7 tiros e a maior de terra era de 21 tiros.
• Atualmente a maior salva é de 21 tiros.
• O intervalo de salvas festivas é de cinco segundos entre um tiro e outro.

Os postos de continência
Em todos os navios da marinha, os postos de continência são atendidos com toda a
guarnição distribuída pela borda do navio, no bordo por onde vai passar a autoridade a
saudar, numa demonstração de respeito.

Vivas do Apito
Permanece, no Cerimonial da Bandeira, o costume dos sete vivas, pelo apito do
marinheiro. Durante o içar ou arriar da Bandeira, o Mestre ou Contramestre,
dependendo da ocasião, faz soar sete vezes o apito, correspondendo aos sete vivas, que
é a maior saudação por apito.

Toques de Apito
• Continência e Cerimonial, Fainas, Pessoal Subalterno, Divisões, Manobras.
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• Quando o comandante é recebido no seu próprio navio, é o Mestre quem


executa os apitos do cerimonial.
• Os toques de apito devem ser dados apenas pelo Mestre ou Contramestre de
serviço.

26 - (PS-SMV-OF-2018)

Segundo as Tradições Navais da Marinha do Brasil, o Apito Marinheiro, ao longo dos


tempos, tem sido uma das peças mais características do equipamento de uso pessoal
da gente de bordo. Sobre esse assunto, é correto afirmar que, na Marinha do Brasil:

(A) na época dos navios a vela, a rotina de bordo era marcada com toques de apito, o
que não mais ocorre na atualidade.

(B) o Apito Marinheiro tornou-se uma espécie de distintivo de autoridade e mesmo de


honra, sendo utilizado por todos os oficiais para a transmissão de ordens.

(C) hoje, o Apito Marinheiro continua preso ao pescoço por um cadarço de tecido e
tem utilização apenas para comando de manobras.

(D) os toques de apitos estão grupados, por tipos, em toques de Continência e


Cerimonial, Fainas, Pessoal Subalterno, Divisões e Manobras.

(E) o Oficial de Serviço utiliza o Apito Marinheiro, que serve para cumprimentar ou
responder a cumprimentos dos cerimoniais.

27 – (PS-SMV-OF-2019)

Com relação à continência, é correto afirmar que:

(A) deve ser exigida e sua retribuição pelo mais antigo é facultativa.

(B) é prestada pelo militar fardado ou em trajes civis.

© por força da tradição, deve-se desfazer a continência com batida da mão à coxa.

(D) é vedado ao militar cumprimentar um civil utilizando a continência, neste caso,


deve dar-lhe o usual aperto de mão.

(E) não representa apenas uma manifestação de respeito ou de apreço a um indivíduo


em particular.
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28 - (PS-SMV-OF-2022)

De acordo com o Cerimonial de Bordo, assinale a opção INCORRETA.

(A) A continência mal executada é sinônimo de displicência, o que não condiz com os
valores militares.

(B) A continência individual representa apenas uma manifestação de respeito ou de


apreço a um indivíduo em particular.

(C) A continência individual é prestada pelo militar fardado e não deverá ser executada
quando este estiver em trajes civis.

(D) A continência deve ser feita com correção, vivacidade, elegância, energia e
franqueza.

(E) A continência individual deve ser exigida e sua retribuição pelo mais antigo é
obrigatória.
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Gabarito

1. A
2. A
3. A
4. A
5. C
6. A
7. B
8. D
9. D
10. D
11. E
12. A
13. A
14. A
15. B
16. B
17. E
18. B
19. C
20. D
21. B
22. E
23. C
24. E
25. C
26. D
27. E
28. B
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Referências

https://www.marinha.mil.br/tradicoes-navais

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