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Tradições Navais
PS-SMV-OF MARINHA
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E-mail: resumosrm2@gmail.com
Introdução
A vida nas marinhas do mundo inteiro é muito semelhante. Os navios espalhados pelo
mundo fazem contato entre si e os marinheiros têm muitos laços comuns,
independentemente de que nação eles sejam, de modo que seguir as tradições do mar
ajuda no respeito mútuo e na união.
Além disso, lembrar os motivos de certas tradições é fundamental para que elas não
sejam perdidas no tempo e fiquem com significados vazios.
Expressões
Para conseguir compreender as tradições navais e mesmo viver neste meio, é necessário
conhecer algumas das expressões mais comuns. Não as ignore, pois, sim, elas se tornam
questões de prova.
OBS: para facilitar, separei pares de palavras com sentido oposto em vermelho e azul.
1)
Estar a bordo: estar por dentro da borda de um navio.
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2)
Abordar: na realidade significa chegar à borda de um navio para entrar, embora o termo
seja mais usado no sentido de entrar a bordo pela força: abordagem.
3)
Embarcar: entrar a bordo de um barco.
4)
Aportar: chegar a um porto.
5)
Aterrar: aproximar-se de terra.
6)
Fazer-se ao mar: seguir para o mar, em viagem.
7)
Importar: fazer entrar pelo porto.
8)
Atracar: encostar um navio a um cais.
9)
“Amarrar” ou “Tomar a bóia”: ter o navio seguro a uma bóia.
10)
Fundear: prender o navio ao fundo.
Ancorar: prender o navio ao fundo com uma âncora (embora este não seja um termo
de uso comum na Marinha do Brasil, em razão de, tradicionalmente, se chamar a âncora
de “ferro”).
11)
Arribar: é entrar em um porto que não seja de escala, ou voltar ao ponto de partida, ou
desviar o rumo na direção para onde sopra o vento.
12)
Safo: serve para tudo que está correndo bem, ou para tudo que faz as coisas correrem
bem.
13)
Rosca Fina, Voga Picada, Voga Larga:
Rosca fina (ou ainda voga picada) denomina o superior, Oficial ou Praça, que é exigente
na observância das normas e regulamentos, bem como na execução das fainas e tarefas,
por si e pelos subordinados. O antônimo é o “voga larga”.
1 - (PS-SMV-OF-2019)
(B) Caxias.
2 - (PS-SMV-OF-2020)
3 - (PS-SMV-OF-2021)
2. Lançamento: o navio é lançado ao mar, após estar com o casco pronto. Neste
mesmo evento ele é batizado por sua “madrinha” e recebe o nome oficial.
Livro do navio: a partir da incorporação tudo que ocorre com o navio é registrado
neste livro, o qual é fechado somente quando ele for desincorporado.
Batimento de
Quilha
Desincorporação Lançamento
Incorporação
4 - (PS-SMV-OF-2021)
Partes do Navio
Divisões
Pode-se pensar em dividir o navio nas partes da frente, do meio e traseira... Porém esses
nomes não são adequados para a Marinha, de modo que temos os equivalentes, que
seriam respectivamente: proa, meia-nau, popa.
É importante ressaltar que a popa é uma parte do navio mais respeitada que as demais,
seu nome vem do termo puppis (imagem de uma divindade). Desse modo, a popa era o
local para a divindade nos antigos navios gregos e romanos, o que a torna uma parte
sagrada nos navios. No caso na Marinha do Brasil, essa “divindade” seria a Bandeira
Nacional.
Laterais
Seguem os nomes para as partes laterais dos navios, de modo que olhando no sentido
da proa, o bombordo seria e sua esquerda e boreste a sua direita. De fato... Não se fala
esquerda e direita, e sim, bombordo e boreste.
O lado boreste é mais importante que o bombordo e o termo boreste era originalmente
estibordo, mas foi trocado para boreste pelo Almirante Alexandrino para evitar
confusões.
A palavra bombordo tem vínculo com babor (do espanhol) que parece ter relação com
bâbord (do francês). Na numeração dos compartimentos, os pares estão a bombordo e
os ímpares a boreste.
Conveses
Se formos nomear os “pisos” do navio, aquele que está na popa chama-se tombadilho,
o da proa chama-se castelo, na meia-nau fica a câmara de comando e o convés tolda a
ré.
Na câmara, fica o comandante do navio, oficial mais antigo ou visitante ilustre. Além
disso, é muito importante saber que o navio no qual está o Comandante da Força Naval
é chamado de capitânia e seu comandante passa a denominar-se Capitão de Bandeira.
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Paus
Fora uma exceção, na Marinha não há mastro e sim pau, mesmo que não seja
constituído de madeira.
Cabos
Na Marinha do Brasil não há corda, tudo é cabo, com duas exceções: corda do sino e
corda do relógio.
Bandeiras
Bandeira Nacional: identifica a nacionalidade do navio e fica na popa quando o navio
está no porto. (Basta lembrar que a popa é o “local sagrado”). Quando o navio está em
viagem ela é hasteada no mastro de combate.
OBS: fique atento pois o fato do navio estar em viagem ou no porto pode mudar
pequenos detalhes.
Jeque: identifica quem tem a responsabilidade sobre o navio dentro da nação (na
Marinha do Brasil é uma bandeira com 21 estrelas “bandeira do cruzeiro”).
OBS: fique atento pois a bandeira de cruzeiro é um jeque, porém nem todo jeque é uma
bandeira de cruzeiro.
Flâmula de Comando: indica que o navio é comandado por um oficial (cada comandante
tem a sua).
5 - (PS-SMV-OF-2019)
(A) A bandeira, na popa, identifica, dentro de cada nação soberana, quem tem a
responsabilidade sobre o
navio.
(B) Antigamente, os navios eram pintados na cor preta. O costume vinha dos gregos
que tinham facilidade em conseguir betume e, com ele, pintavam os costados de seus
navios.
(D) Na nossa Marinha, o jeque é uma bandeira com vinte e uma estrelas - "a bandeira
do cruzeiro". Ela é içada na popa durante as viagens marítimas.
(E) Nos navios da Marinha do Brasil, a bandeira do cruzeiro é composta de vinte e sete
estrelas, representando cada uma das nossas Unidades Federativas.
6 - (PS-SMV-OF-2019)
7 - (PS-SMV-OF-2019)
O que indica a flâmula com 21 estrelas, posicionada no topo do mastro dos navios da
Marinha do Brasil?
8 - (PS-SMV-OF-2020)
Nos navios existem alguns conveses com nomes especiais. O convés parcial, acima do
convés principal na proa, é chamado convés:
(A) do Comando.
(B) da Tolda.
(C) do Tombadilho.
(D) do Castelo.
(E) de Vante.
9 - (PS-SMV-OF-2020)
A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, país que sobre ele tem
soberania. Entretanto, há uma bandeira na proa, chamada "Jeque"( do inglês JACK),
que identifica, dentro de cada nação soberana, quem tem responsabilidade sobre o
navio. Na nossa Marinha, o jeque, também conhecido como "a bandeira do cruzeiro",
é composto por quantas estrelas?
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(A) 18
(B) 19
(C) 20
(D) 21
(E) 22
10 - (PS-SMV-OF-2021)
(D) luto.
11 - (PS-SMV-OF-2021)
Diante das Tradições Navais, diz-se que na Marinha não há "corda", a nomenclatura é
"cabo". Entretanto, existem duas exceções, que são:
12 - (PS-SMV-OF-2022)
(D) O compartimento de estar das praças a bordo, onde também são servidas suas
refeições, é denominado "Praça D'armas".
Casos Específicos
Histórico de Cores
Antigamente os navios eram pintados de cor preta, por costume dos fenícios os quais
tinham facilidade em conseguir betume para pintar os costados dos navios. As vezes se
usava uma faixa branca na linha dos canhões e já foi costume pintar o navio de vermelho
por dentro, para que o sangue de combate se camuflasse e não causasse espanto nos
tripulantes.
Navios de Guerra
Costumam trazer o nome do navio escrito apenas na popa e suas cores são cinza ou azul
acinzentado para se camuflarem com o horizonte.
Navios Comuns
Trazem o nome do navio escrito na popa, proa, bochecha.
Navios Mercantes
Têm tudo que o navio comum tem, adicionando-se o porto de origem na popa,
costumam ter cor preta.
Antártica
Para se diferenciar da cor branca do gelo, os navios são vermelhos.
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Salva-Vidas
É essencial que sejam identificados ao longe e não camuflados, portanto, têm cores
laranja ou amarela.
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Gente de Bordo
Imediato
Guarnição
Hierarquia
Em ordem ascendente temos:
Marinha Mercante
Oficiais de Convés: 2º Oficial de Náutica, 1º Oficial de Náutica, Capitão de Cabotagem,
Capitão de Longo Curso
O comando dos navios cabe aso comandantes, de modo que a importância funcional do
navio deve definir a hierarquia de seus comandantes.
Nos navios de maior importância há, ainda, oficiais superiores que exercem funções
internas, geralmente a chefia de departamentos.
13 - (PS-SMV-OF-2018)
(A) a oficialidade do navio é constituída apenas pelo Imediato e pelos oficiais com
antiguidade inferior à dele.
14 - (PS-SMV-OF-2023)
Com base nas Tradições Navais, assinale a opção que completa corretamente as
lacunas do texto abaixo:
"Os navios são divididos em quatro classes e comandados por militares de Posto de
antiguidade correspondente. Os Rebocadores de Alto Mar, por exemplo, são
comandados por __________ militar comumente chamado de __________ Já os
submarinos têm como titular um chamado de ____________.
15 - (PS-SMV-OF-2020)
(B) Navio-Transporte.
Cerimonial
Flâmula de Comando
• É trocada quando entra um oficial mais antigo que o comandante
• É trocada no porto pela flâmula de fim de comissão quando se volta de uma
viagem de seis meses ou mais até o pôr do sol do dia seguinte.
• Arriada na mostra de desincorporação
Pavilhão Nacional
• Prestar continência na primeira entrada ou saída do navio no dia.
• Hastear às 8h, arriar ao pôr do sol.
• Quando em luto, fica a meio mastro juntamente com o jeque.
Comandante
• Come sozinho
• Cerimônia de recepção e de despedida.
• A tripulação o cumprimenta na primeira chegada e primeira saída do navio e faz
o mesmo com o imediato.
Imediato
• Executa tudo que o comandante pede
• Coordena a refeição
Boys
• Recebem ou despedem um comandante visitante.
16 - (PS-SMV-OF-2018)
(C) Nos navios da Marinha do Brasil, todos que entram a bordo pela primeira vez no
dia, ou que se retiram de bordo pela última vez no dia, cumprimentam a Bandeira
Nacional no mastro principal, com o navio no porto.
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(D) Os navios da Marinha do Brasil arvoram a Bandeira do Cruzeiro no pau de jeque,
localizado na popa, a qual sempre acompanha os movimentos da Bandeira Nacional.
17 - (PS-SMV-OF-2019)
(E) o Imediato.
18 - (PS-SMV-OF-2022)
(A) O intervalo das salvas festivas é de dez segundos, entre um tiro e outro.
(C) Após o arriar, é costume o cumprimento geral de "boa noite" entre todos os
presentes, sendo primeiramente dirigido ao Oficial Superior de Pernoite.
(D) Quando o Comandante é recebido no seu próprio navio, é o Cabo Auxiliar quem
executa os apitos do cerimonial.
Serviços
Toda a oficialidade (exceto o imediato) e a guarnição participam dos quartos de serviço.
Eles são divididos de modo que no porto haverá sempre, em condições normais, pelo
menos um quarto de serviço.
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Para maior organização, existe sempre um quarto efetivamente de serviço, um de folga
e outro será o retém, que fornecerá pessoal para cobrir faltas eventuais.
19 - (PS-SMV-OF-2023)
Certos postos, ocupados pelo pessoal de serviço, são indicados por uniforme. O
encarregado de auxiliar o Oficial de Serviço na fiscalização da disciplina e da rotina,
por exemplo, usa um cinto especial e um cassetete. Assim, assinale a opção que
apresenta o posto descrito acima.
(A) Contramestre.
(C) Polícia.
(E) Ronda.
Quartos de Hora
A cada meia hora, dentro dos quartos, teremos uma batida singela do sino, e a cada uma
hora uma batida dupla. No fim de cada quarto se reinicia a contagem de batidas do sino.
Assim, se o tempo passado no quarto de serviço for de uma hora e meia, teremos uma
batida dupla e uma singela.
Quartos de hora em Viagem: começam normalmente das 00:00 às 12:00 (de 4h em 4h),
porém, das 12:00 em diante serão divididos de 3 em 3h.
OBS: muito cuidado com o período das 22h às 6h da manhã, pois é o horário de silêncio
e não pode ter batidas de sino.
20 - (PS-SMV-OF-2019)
21 - (PS-SMV-OF-2021)
As batidas do sino são uma tradição naval a ser preservada pelos responsáveis pela
rotina de bordo. No período compreendido entre os toques de alvorada e de silêncio,
os intervalos dos quartos são marcados por batidas do sino de bordo. Como é tocado
o sino na 5a meia-hora do quarto?
22 - (PS-SMV-OF-2022)
23 - (PS-SMV-OF-2023)
Uniformes
24 - (PS-SMV-OF-2018)
A farda dos militares não se constitui em uma simples veste, mas, sobretudo, constitui-
se em uma segunda pele, que adere à própria alma, irreversivelmente e para sempre.
Nesse sentido, os uniformes dos militares têm por finalidade principal caracterizá-los,
permitindo, à primeira vista, distingui-los. Sobre esse assunto, assinale a opção
correta.
(E) O gorro de fita é uma das tradições que foram incorporadas à Marinha do Brasil,
caracterizando de forma ímpar o uniforme dos Fuzileiros Navais.
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25 - (PS-SMV-OF-2019)
(A) a gola do Marinheiro é bastante antiga. Era usada para proteger a roupa das
substâncias gordurosas com que os marujos untavam o "rabicho" de suas cabeleiras.
(B) o apito do Marinheiro tem sido, ao longo dos tempos, uma das peças mais
características do equipamento de uso pessoal da gente de bordo. Os gregos e os
romanos já o usavam para fazer a marcação do ritmo dos movimentos de remo nas
galés.
(C) o Contramestre de Serviço utiliza um apito, que não é o tradicional, e serve para
cumprimentar ou responder a cumprimentos dos cerimoniais (honras de passagem)
de navios ou lanchas com autoridades que passam ao largo.
(D) os principais eventos da rotina de bordo são ordenados por toques de apito,
utilizando-se, para isso, de um apito especial: o apito do marinheiro.O apito serve,
também, para chamadas de quem exerce funções específicas ou para alguns eventos
que envolvam pequena parte da tripulação.
(E) o gorro de fita, de origem escocesa, é uma das tradições incorporadas que
permanecem e ganham legitimidade. Foi ideia, em 1890, de um comandante do
Batalhão Naval, de ascendência britânica.
Fainas
São os trabalhos a serem executados, podem ser gerais, comuns, especiais ou de
emergência.
OBS: decore ao menos as de emergência, que já serve para fazer as questões por
exclusão.
Tabela Mestra: designa cada homem para um determinado posto ou função, qual o bote
salva-vidas e o respectivo quarto.
Continência
Parte sempre do militar de menor precedência ou em igualdade de Posto ou Gaduação,
e visa sempre a Autoridade e não a pessoa. Ela deve ser exigida e sua retribuição pelo
mais antigo é obrigatória.
Não faz parte dos costumes navais desfazer a continência com batida da mão à coxa,
provocando ruído.
Ela pode ser dispensada em ocasiões de faina ou serviço que não possam ser
interrompidas como:
• postos de combate
• praticando esportes
• sentado à mesa do rancho
• remando
• dirigindo viaturas
• militar de sentinela
• armado de fuzil ou outra arma que impossibilite o movimento da mão direita
• fazendo parte de tropa armada
• em postos de continência ou Parada
Cerimonial à Bandeira
Já comentamos brevemente, porém convém aprofundar alguns detalhes.
Salva
• A máxima salva de bordo era de 7 tiros e a maior de terra era de 21 tiros.
• Atualmente a maior salva é de 21 tiros.
• O intervalo de salvas festivas é de cinco segundos entre um tiro e outro.
Os postos de continência
Em todos os navios da marinha, os postos de continência são atendidos com toda a
guarnição distribuída pela borda do navio, no bordo por onde vai passar a autoridade a
saudar, numa demonstração de respeito.
Vivas do Apito
Permanece, no Cerimonial da Bandeira, o costume dos sete vivas, pelo apito do
marinheiro. Durante o içar ou arriar da Bandeira, o Mestre ou Contramestre,
dependendo da ocasião, faz soar sete vezes o apito, correspondendo aos sete vivas, que
é a maior saudação por apito.
Toques de Apito
• Continência e Cerimonial, Fainas, Pessoal Subalterno, Divisões, Manobras.
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26 - (PS-SMV-OF-2018)
(A) na época dos navios a vela, a rotina de bordo era marcada com toques de apito, o
que não mais ocorre na atualidade.
(C) hoje, o Apito Marinheiro continua preso ao pescoço por um cadarço de tecido e
tem utilização apenas para comando de manobras.
(E) o Oficial de Serviço utiliza o Apito Marinheiro, que serve para cumprimentar ou
responder a cumprimentos dos cerimoniais.
27 – (PS-SMV-OF-2019)
(A) deve ser exigida e sua retribuição pelo mais antigo é facultativa.
© por força da tradição, deve-se desfazer a continência com batida da mão à coxa.
(A) A continência mal executada é sinônimo de displicência, o que não condiz com os
valores militares.
(C) A continência individual é prestada pelo militar fardado e não deverá ser executada
quando este estiver em trajes civis.
(D) A continência deve ser feita com correção, vivacidade, elegância, energia e
franqueza.
(E) A continência individual deve ser exigida e sua retribuição pelo mais antigo é
obrigatória.
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Gabarito
1. A
2. A
3. A
4. A
5. C
6. A
7. B
8. D
9. D
10. D
11. E
12. A
13. A
14. A
15. B
16. B
17. E
18. B
19. C
20. D
21. B
22. E
23. C
24. E
25. C
26. D
27. E
28. B
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Referências
https://www.marinha.mil.br/tradicoes-navais