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O evento

da mocinha
Todos os dias milhões de pessoas tentam ganhar a vida,
aqui nas redes sociais. Existem duas armadilhas
perigosíssimas por aqui:

1. A ideia de que isso daqui é fácil, graças à pouca reserva


de mercado. O que você precisa? De um celular e de
conexão com a internet. Grande engano, por aqui você
encontrará um dos ambientes mais competitivos do
mundo. Você está concorrendo com perfis enormes, que já
possuem estrutura, equipamentos, investimentos em
marca, time de desenvolvimento, design, produção…

2. A ideia de que é preciso ter sorte. Sorte é importante,


mas é preciso CONHECIMENTO. Essa pequena aula falará
muito sobre esse segundo ponto. Todos os dias centenas
de pessoas me perguntam sobre sorte. Se tive sorte, se é
preciso sorte, se pra enriquecer só com sorte… sorte é
importante, mas é preciso dominar as técnicas — e esse
caso da mocinha economista calhou perfeitamente com o
tipo de exemplo que eu precisava para dar essa aula para
vocês.
Todos os dias eu recebo centenas de marcações — e,
não se enganem que são apenas elogios de alunos. Há
muito hate envolvido nisso. Há gente de esquerda que
não gosta da minha posição, há quem me ache retrógra-
do, machista, conservador demais...

Todos os dias centenas de pessoas me elogiam e algu-


mas dezenas me ofendem. Faz parte do jogo — e se
você não estiver pronto para isso, nem comece a tentar
a vida por aqui.

Qual é a primeira regra do cancelamento? Quem é meu


aluno é obrigado a saber: você nunca compartilha um
perfil menor que o seu. Por quê? Porque está transfe-
rindo dinheiro pra ele, oras! Quem aqui lembra do mo-
mento que o Felipe Neto me marcou? Múltiplos 7-7 de
um carrinho que nós nem esperávamos. Reforçando: a
primeira regra é QUE VOCÊ NÃO COMPARTILHA PERFIL
MENOR QUE O SEU.

Então, por que há tanto hate na internet? Porque é a


maneira mais fácil de você crescer.
Perfis como do @raiam7 já perceberam isso lá atrás. A
parte mais difícil da sua jornada aqui é o começo. Eu fiquei
cinco anos postando para ninguém. Três anos postando
TODOS OS DIAS, no Facebook, com média de três ou
quatro curtidas. Vários posts só eram curtidos pela Anna,
que sempre esteve comigo.

E por que tudo é tão difícil? Porque ninguém te conhece —


e, por ninguém te conhecer, ninguém te compartilha; se
ninguém te compartilha você não tem engajamento; sem
engajamento a ferramenta não facilita a sua distribuição;
sem distribuição você mingua. Até quem te segue vê
pouco você. Esse é o ciclo mais difícil de ser quebrado,
aqui dentro.

Quais são as formas mais fáceis de quebrar essa primeira


zona de arrebentação? 1. Com tráfego pago, numa
estrutura bem-feita, com um belo desafio, régua de
relacionamento, e-mail marketing alinhado... 2.
Provocando alguém grande.

Quando você provoca alguém grande, e ele réplica, os


seguidores vão até o seu perfil — e, mesmo que seja para
xingar, são marcados pelo pixel. A ideia central é: se o cara
vier para me ofender mas eu tiver um produto realmente
bem-feito e uma oferta bem montada, ele pode acabar
comprando. E por que funciona? Porque você odeia o Bill
Gates ou o Zuckerberg, mas continua dando dinheiro pra
eles todos os dias — e continuará dando. Porque um bom
produto supera uma personalidade que você não goste.
Só que nessa brincadeira, as pessoas acabam acreditando
que a única forma de crescer nisso daqui é criando intriga,
xingando pessoas, provocando perfis grandes…

Isso é um erro. Não existe hack. A técnica é muito mais


importante que o timing. Eu vou repetir: a técnica é muito
mais importante que o timing.

De novo, pra vocês não esquecerem: a técnica é mais


importante que o timing.

Eu defendi isso por anos até que, finalmente, a mocinha


economista me deu a chance perfeita para provar que eu
estou certo — e que quem vive apenas pela treta está
errado.

Se você não souber o que fazer, o Obama pode te marcar


que não surtirá grandes efeitos financeiros no seu bolso.
Atenção: você ganhará seguidores, sairá numa matéria de
trinta segundos na Globo News, mas não transformará isso
em dinheiro. Quantas páginas de humor possuem milhões
de seguidores e vivem de vaquinha?

Agora eu vou mostrar para vocês como a falta de técnica


fez a mocinha economista jogar meio milhão de reais no
lixo. No lixo. Passou, não volta mais.
Primeiro, vamos corrigir uma situação...
Pronto, acabou o seeding. Eu precisava marcar ela,
apesar de ter setecentos e cinquenta mil seguidores e
ela mil, para mostrar pra vocês essa aula de hoje. A partir
de agora vamos chamá-la só de mocinha economista.
Aqui está o perfil dela. Mil seguidores. Percebem que, na
bio dela, tem uma chamada para página de captura. Ou
seja, ela está em pleno PPL.

Quando eu vi esse link que eu decidi marcá-la. Pensei:


"imagine só, ela está em pré-lançamento. PRÉ- LANÇA-
MENTO! Você recebe uma enxurrada de tráfego de
alguém um pouco antes de abrir carrinho. Se ela souber
o que fazer, vai tirar uma grana".

Eu cheguei a pensar se a marcava ou não, mas, quando vi


esse link, tomei a decisão. Feito, fui lá e marquei.
Querem mais um motivo para chorar? Ela vende
curso de investimentos. Há quanto tempo o meu
público pede pelo mente blindada? As pessoas aqui
comprariam qualquer curso de investimento bem
feito. Seguramente ela teria vendido trezentos,
quatrocentos, quinhentos mil reais se tivesse feito
tudo direitinho. Mas eu vou falar sobre isso nos
próximos stories.
Essa é uma cena do jogo Brasil e Honduras, pela copa
América. O Brasil estava à frente do placar por sete a
zero. Chegou uma hora do jogo que o time estava
sobrando tanto, e com tanta vantagem sobre o
adversário, que algo inimaginável aconteceu...

Os brasileiros começaram a torcer por Honduras.

A mesma coisa acontece numa luta, onde um pugilista


está castigando o outro no corner. As pessoas começam
a torcer pelo revide. Esse é um instinto básico humano,
que todo copywriter é obrigado a fazer.

Imaginem só. O que é que eu vou fazer na live com a


mocinha? Abrir a minha carteira e os meus aportes pra
ela? Mostrar os mais de cinquenta mil alunos do ano
passado? Dizer pra ela que ela está errada, que o que
enriquece é o trabalho e discutir matemática financeira
com ela numa live pra oito, dez mil pessoas?

Um sujeito feito, bicho velho, batendo numa mocinha


que está começando agora, com trinta alunos, que ob-
viamente teria lá sua carteirinha suada para mostrar?
EU, se estivesse numa live e visse alguém fazendo isso
diria: "que babaca. Está tentando se provar pra cima de
uma menina?".
Imagem ruim, não é? Incomoda, né?

É só um lutador profissional fazendo o seu trabalho. As


pessoas sabem que eles são pagos por isso e que esse é
o trabalho deles - e que é por isso que eles recebem.
Mas, quando veem isso, se incomodam. Mudam de canal.

O público adora o combate, mas odeia o massacre.


Então, por que eu marquei e fiz o desafio? Para provar pra
vocês que, se vocês não tiverem a técnica, de nada
adianta a MELHOR MARCAÇÃO DO MUNDO. Vocês não
farão dinheiro.

Vejam bem: eu não marquei ela e fiz uma piada. Eu não


marquei ela e xinguei ela de alguma coisa, apesar dela ter
me ofendido duas vezes, no post e nos comentários do
próprio post dela, me chamando de babaca ou coisa do
tipo.

Eu fiz a MELHOR MARCAÇÃO POSSÍVEL pra ela:

1. Criei o storytelling.
2. Fiz um desafio público.
3. Disse que mostraria dinheiro (quanto ganho, como
invisto, números que colocariam quinze mil pessoas
tranquilamente nessa live).
4. Gerei o buzz da disputa.

Não existe nada melhor. Nada. Nada. Qualquer


aluno meu, com seis meses de O Novo Mercado,
teria feito múltiplos seis em sete com isso.
No entanto, o que ela fez?
Olha um aluno com olhos treinados. O grupo
estava explodindo nessa hora, cheio de gente
postando #mecancelaicaro
Depois de um tempo ela reativou o perfil, colocando uma
condição para que a live acontecesse.

Imagine só: por questões de segurança pessoal. Eu iria


abrir uma carteira de oito dígitos.

Então, o que ela deveria ter feito?


Primeiro passo: atacar, atacar e atacar. Ela deveria ter
aproveitado a situação e agido rápido. Como? Me
OBRIGANDO a fazer a live. Tornando vergonhosa a minha
não participação. Ela deveria:

1. Fazer um post de feed escrito: "desafio aceito". Sem


condições, na hora. "Agora!". Deveria ter me marcado é
compartilhado o post, com a arte, nas duas redes sociais.

2. Ocupar espaço: deveria ter comentado em TODOS os


meus posts de feed, no Instagram, dizendo que já
aceitou o desafio. Marcar uma live para AGORA, pros
seguidores do Ícaro, onde ela mostraria que eu estou
errado.

3. Alongar o Buzz: a maior parte do tráfego some depois


das primeiras horas. Ela deveria criar um contador de
tempo e marcar pra amanhã, às 20:00, uma outra live
onde "mostraria por a+b que o Ícaro é um câncer para
a cultura de investimentos no Brasil". Assim mesmo.
Duvido que meus seguidores não assistiriam.

4. Comprar tráfego. Criar um conjunto de anúncios e


começar anunciar a live dela. Perguntar, a cada hora,
se aceitaria ou não a live.

TODAS AS VISITAS DE PERFIL SERIAM MARCADAS NUM


PIXEL, que ela aproveitaria pra fazer remarketing pro
lançamento dela que está na bio.
Esse dinheiro serviria como a primeira injeção de caixa
dela, que, seguindo a aula 152, se aplicada corretamente,
funcionaria como a primeira injeção de caixa real do ne-
gócio dela.

A partir daí, seguindo a aula 219, ela poderia investir no


que transformaria o modelo de receita dela num modelo
de negócio:

1. Investir no aprimoramento do produto.


2. Investir no aumento da qualidade dos equipamentos.
3. Investir na contratação de equipe.
4. Criar uma marca.

Tudo isso graças a uma marcação. Mas, de novo: de


nada adianta você receber uma marcação de alguém
com um milhão de seguidores se você não sabe o que
fazer.

Essa mocinha, com mil seguidores, deixou meio milhão


de reais passarem. E passou.
Houve uma época em que a família Gracie criava desafios, os
chamados "desafios Gracie" para provar que o Jiu Jitsu era a
melhor arte marcial. Eles pegavam lutadores de judô, de aikido,
de boxe e lutavam sem regras. Valia tudo.

Certa vez, nos Estados Unidos, o Rorion e o Royce estavam


caminhando pelo bairro e encontraram uma academia de caratê.
Entraram lá e desafiaram o mestre. O mestre disse:
"esses rapazes quebram pedras com as mãos, tijolos, madeira.
Imagine o que eles podem fazer com vocês?".

O Rorion respondeu: "eles podem, mas não possuem o recurso".


Bom, o final da história é óbvio: de nada adiantaram aquelas
mãos que quebravam pedras. Eles levaram o carateca pro chão e
finalizaram. Sem recurso não há vitória. E qual é o recurso mais
importante de todos? O conhecimento. O CONHECIMENTO.
A página da mocinha não tem pixel. NÃO TEM UM PIXEL.

Ela não pode nem fazer remarketing para todas as pesso-


as que foram até lá. Perde todo mundo e, no outro dia,
começa tudo do zero.

Um pixel… um pixel teria guardado todo o tráfego que eu


mandei. Mas, não. Ela perdeu tudo.

Ela teria aprendido isso em cinco minutos, lá na escola.


Todo aluno meu com quinze dias de escola sabe sobre a
importância de um pixel. Temos uma aula só sobre ele.
Temos uma ESCOLA DE TRÁFEGO lá.

Tudo por 79,90.


É por isso que eu falo para vocês todo santo dia:
invistam em conhecimento. Aproveitem o que o O Novo
Mercado tem. O que enriquece é o trabalho.

Sabe quanto tempo vai demorar para essa mocinha


fazer, investindo na carteira de ações dela, os trezentos,
quatrocentos, quinhentos mil reais que ela deixou
passar? ANOS. Uma década, talvez.

E é aqui que a história fica um pouco triste, até: ela acha


que entende de investimentos, roga para si que sim, e que
eu não entendo nada sobre o assunto, mas acabou de
deixar centenas de milhares de reais passarem. Está
investindo o tempo dela, o conteúdo, o conhecimento
que adquiriu, numa página sem pixel. Não tem marcação.
Não tem tráfego. E ela jura que investimento é comprar
magazine Luiza.
E isso pode acontecer com você.

Isso vai acontecer com você.


Você estará pronto? Saberá transformar essa
oportunidade em dinheiro?
Não basta ter sorte, é preciso preparo.

E eu quero 100% dos meus alunos preparados. E é por


isso que na próxima segunda-feira, dia 11, eu vou
produzir para os alunos anuais do O Novo Mercado —
100% DE GRAÇA — uma Masterclass exclusiva, que não
estava nos nossos planos, sobre como realizar o passo a
passo após uma grande marcação — seja ela de
cancelamento ou, simplesmente, de elogio.

Você sabe o que fazer (e como fazer DINHEIRO DE


VERDADE) se eu, a Lara ou o Ítalo te marcarmos?

A partir da próxima segunda, dia 11, às 21:00, você


saberá.
O que fazer após uma grande marcação.

Será ao melhor estilo O Novo Mercado, eu e vocês,


ao vivo, do jeito que a gente gosta de produzir
conteúdo.

E o melhor: eu entregarei, na segunda-feira, um


checklist de passo a passo sobre o que fazer logo
após a marcação. O que fazer primeiro, que passos
seguir, que ações são as mais importantes, o que
não pode faltar…

Tudo isso, sem cobrar um real a mais de nenhum


assinante anual. E se você não é assinante e quer
aprender a transformar uma grande marcação em
MUITO dinheiro, é só clicar no botão abaixo.

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