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por:
Flávio Camargo
Ibanor Anghinoni
SUMÁRIO
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1. INTRODUÇÃO
2. ESTRUTURA
2.1 Pré-texto
2.2 Texto
2.2.1 Modelo tradicional de apresentação de dissertações e de teses
2.2.2 Modelo de apresentação de tese em capítulos
2.3 Pós-texto
3. REDAÇÃO
4. DIAGRAMAÇÃO
5. DEFESA
6. REFERÊNCIAS
7. ANEXOS
1
Página
1. INTRODUÇÃO
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Para que esses documentos sejam redigidos adequadamente, seguindo a metodologia científica
e a padronização requerida pelo Programa, é necessária a definição de normas para sua
elaboração. Neste documento são apresentados dois modelos de apresentação, um para as
dissertações e outro, opcional, para a tese.
2. ESTRUTURA
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A estrutura da dissertação e da tese deve compreender uma parte inicial, denominada de pré-
texto, uma parte intermediária, que é o texto propriamente dito, e uma parte final, que é o pós-
texto. Estas partes são constituídas de elementos, que devem seguir rigorosamente uma ordem
que pode ser resumida de acordo com os dois modelos de apresentação (Tabela 1). Os alunos
que apresentarão tese poderão optar por um dos modelos apresentados a seguir.
2.1 Pré-texto
2.1.1 Capa: deve conter o nome da Instituição, o título do trabalho, o nome do autor, como
mostrado no Anexo 1.
2.1.2 Página de rosto: deve conter o cabeçalho oficial do curso (instituição, unidade e curso), o
título da dissertação ou tese (centrado na parte superior da página), o nome do autor (abaixo do
título e, abaixo deste, o título de graduação ou pós-graduação, centrados), indicação do requisito
ao qual é apresentada (mestrado ou doutorado), cidade (centrada na parte inferior da página),
mês e ano (abaixo da cidade e centrado), conforme pode ser visto no anexo 2.
2.1.4 Página de homologação: é incluída no documento por ocasião da sua homologação pela
Comissão Coordenadora do PPG Ciência do Solo. Nela constam a identificação da Instituição,
da Unidade, do Programa e do Curso, o título da dissertação ou tese, o nome e titulação do
autor, seguido da sigla da Universidade onde se graduou, o requisito ao qual foi apresentada, a
identificação da Instituição, da Unidade e do Programa, a data de aprovação e de homologação
e os nomes do Professor Orientador, dos componentes da Banca Examinadora, do Coordenador
do PPG Ciência do Solo e do Diretor da Faculdade de Agronomia, conforme pode ser visto no
anexo 4.
2.1.5 Página de dedicatória: esta é opcional; nela o autor pode homenagear ou dedicar seu
trabalho, conforme pode ser visto no anexo 5.
2.1.6 Página de agradecimentos: devem ser dirigidos, de forma objetiva e direta, a aqueles que
realmente contribuíram de forma relevante na realização do trabalho, conforme pode ser visto no
anexo 6.
2.1.9 Página do sumário: enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita
na ordem em que as mesmas se sucedem no texto, conforme pode ser visto no anexo 9 para
dissertação e no anexo 10 para tese.
2.1.10 Página da relação de tabelas: segue a mesma formatação da página de sumário, com
indicação do número, título, e número da página onde se encontram as tabelas, conforme pode
ser visto no anexo 11.
2.1.11 Página da relação de figuras: esta deve ter a mesma estrutura e formatação da lista de
tabelas.
2.1.13 Página de relação dos apêndices: deve ter a mesma estrutura e formatação da lista de
Tabelas.
Dicas...
2.2 Texto
Este modelo é utilizado pela maioria dos Programas de Pós-Graduação do país, especialmente
para as dissertações, sendo um dos modelos mais simples para a apresentação. Divide-se nas
seguintes partes:
2.2.1.1 I ntrodução : é a primeira seção do texto propriamente dito. Ela deve apresentar com
toda clareza possível a natureza, a importância, a justificativa e a abrangência do tema da
pesquisa investigado. Uma “Introdução” adequada canaliza a atenção do leitor, coordena o
assunto e evita a digressão (desvio de rumo ou de assunto). De sua leitura deverão ficar bem
claros o tema, as hipóteses e os objetivos do trabalho. Brevidade e capacidade descritiva são
suas características.
Para a “Introdução”, sugere-se no máximo duas páginas para a dissertação, e, para a tese, duas
a três páginas.
2.2.1.3 Material e Métodos: deve refletir a pesquisa através da descrição operacional dos
materiais e métodos utilizados no trabalho. Devem ser relacionadas todas as informações que
possam esclarecer como foi realizada a pesquisa, permitindo ao leitor uma compreensão clara
da interpretação dos resultados e tornando possível a repetição do experimento ou de métodos
por outros de plantas, de resíduos, por exemplo), as variáveis analisadas (químicas, físicas,
pesquisadores. Métodos, processos e técnicas já conhecidos e publicados devem ser, apenas,
referidos por citação. Quando a metodologia for pouco comum deverá ser descrita
detalhadamente no Apêndice. De uma maneira geral, no “Material e Métodos” apresenta-se uma
descrição experimental (solo, local, data, tratamentos, número de repetições), métodos utilizados
(para a caracterização de solos, análises químicas de solos, de tecidos biológicas) e a análise
estatística (desenho experimental, teste de variabilidade, teste de médias, correlações,
regressões).
2.2.1.4 Resultados e Discussão: é a parte normalmente mais difícil de ser escrita. Em termos
mais simples, o propósito é apresentar os resultados obtidos, discuti-los e mostrar ou demonstrar
as relações entre os fatos observados. Os resultados experimentais devem ser apresentados em
5
uma seqüência lógica, com clareza e concisão. O Autor deve se valer de tabelas, gráficos, fotos
Página
2.2.2.1 Introdução Geral: esta deve possuir as mesmas características da Introdução descrita
no item 2.2.1.1. Entretanto, em função da sua amplitude, que levaram a apresentação em
capítulos, poderá ser ampliada para até três páginas no máximo.
2.2.2.2 Capítulo I (Revisão Bibliográfica): esta deverá conter uma revisão bibliográfica com um
título específico, que deverá ser muito próximo do título da tese. Este capítulo deverá ser escrito
como se fosse uma revisão a ser publicada para uma revista, cujo tema seria o objeto de
pesquisa. Esta revisão deverá ter uma introdução (definição, delimitação, situação e objetivo do
estudo), um desenvolvimento (exposição lógica do tema, divisão hierárquica em assuntos
principais, desdobramento dos assuntos, demonstração do problema e das hipóteses e
comunicação dos resultados de pesquisa existentes), uma conclusão (resumo dos argumentos
disseminados no desenvolvimento, ou uma síntese pessoal e interpretadas das conclusões
parciais levantadas no decorrer do desenvolvimento e, ou deduções finais e inferências
apresentadas no desenvolvimento) e as referências bibliográficas, conforme exemplificado no
anexo10. Este capítulo não deverá ultrapassar 25-30 páginas.
2.2.2.3 Capítulo II: este capítulo deverá ser identificado como uma das partes que compõem o
trabalho inicial de pesquisa (problema inicial). Este deverá conter um a) Título ( curto e contendo
palavras-chaves que identificam a natureza e o conteúdo do trabalho) ; b) uma Introdução (com
a definição e a delimitação do problema, hipótese e objetivo de estudo; c) Material e Métodos
(compreendendo o desenho experimental e estatístico, a descrição dos métodos e das variáveis
avaliadas); d) Resultados e Discussão (apresentação dos resultados e a discussão destes,
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2.3 Pós-texto
2.3.3 Resumo Biográfico: é uma descrição resumida de dados importantes do Autor, devendo
ocupar apenas uma página. Deve conter o nome completo do autor, data e local do nascimento,
filiação, formação de primeiro. segundo e terceiro graus, as atividades profissionais e fatos mais
significativos da vida do autor, conforme pode ser visto no Anexo 12.
3. REDAÇÃO
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De modo geral, a linguagem científica tem várias características e deformações que podem ser
resumidas na tabela 2. Para um bom redator científico é necessários esforço e muito treino,
acompanhado de uma análise crítica do que foi redigido. Observa-se muitas vezes que as frases
não refletem e não atendem algumas características da linguagem científica, não fazem ligação
com a frase anterior, truncando a leitura, e o redator se dá por satisfeito, pois terminou mais um
“pedaço” do trabalho. Sempre se deve planejar com antecedência o texto que vai ser construído
e, após isto, planejar as frases e os parágrafos para que a leitura flua correntemente. Jamais se
deve pinçar frases soltas e tentar montá-las sem uma ligação adequada.
Exigências Deformações
Impessoal Pessoal
Objetiva Subjetiva, ambígua.
Modesta e cortês Arrogante, dogmática e autoritária.
Informativa Persuasiva, expressiva.
Clara e distinta Confusa, equívoca.
Própria ou concreta Figurada
Técnica Comum
Frases simples e curtas Longas e complexas
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falta de harmonia entre parágrafos e frases. Esta constatação é geral não só nas teses e
dissertações, mas também nos trabalhos científicos publicados nos periódicos especializados.
Para saber escrever é necessário ler. Deste modo, um bom exercício, além de escrever, é ler e
tentar entender como o texto foi construído e como poderia ser melhorado para atingir os
requisitos essenciais da redação científica. Para eliminar muitos dos problemas da redação
científica e facilitar o desenvolvimento das idéias é necessário um planejamento antes do início
da redação. Sugere-se a elaboração de um esquema contendo os itens e o conteúdo dos itens.
A forma mais prática é desenvolver o que seria o sumário do trabalho após muito cuidado e
reflexão, submeter ao orientador e então começar a escrever, utilizando como ponto de partida o
planejamento efetuado.
Dicas ….
4. DIAGRAMAÇÃO
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Itens Descrição
Papel A4 (tamanho 21,00 x 29,70 cm)
Fonte Arial tamanho 12
Margens superior : 2,5 cm da borda superior da página;
1. TÍTULO PRINCIPAL
1.1 Subtítulo
1.1.1 Sub-subtítulo
1.1.1.1 Sub-sub-subtítulo
a) alínea
b) alínea
Paginação numeração das páginas iniciais : em algarismos romanos, minúsculos e
centrados na borda inferior da página, na mesma fonte do texto mas com
tamanho 10.
Itens Descrição
Localização As figuras (gráficos, fotos, desenhos, esquemas, diagramas, organogramas,
mapas, cronogramas e outros) e tabelas devem ser localizados após e o mais
próximo possível da parte do texto em que são referidos.
Numeração Devem ter numeração consecutiva, em algarismos arábicos em ambos
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modelos.
Página
Legendas as legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao
texto. Deve ser localizada abaixo das figuras, precedidas da palavra “FIGURA”
e do número de ordem. As legendas das tabelas devem ser localizadas acima
das mesmas, precedidas da palavra “TABELA” e do número de ordem.
Título o título de tabelas e de figuras deve ser auto-explicativo de modo a prescindir
consultas ao texto. Pode-se usar notas e chamadas colocadas no rodapé da
tabela (com fonte tamanho 10) quando a matéria contida exigir esclarecimentos.
Observações se a tabela não couber numa página, a tabela interrompida não é delimitada por
traço horizontal na parte inferior e continuada na página seguinte com as
palavras Tabela XX. Continuação.... A tabela pode ser disposta, na página,
nos sentidos vertical ou horizontal. Pode-se apresentar as tabelas e figuras em
páginas separadas.
Fonte Arial 12
5. DEFESA
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Procedimentos
a) o aluno encaminhará à Comissão de Pós-Graduação um exemplar da
versão final da dissertação ou da tese e no mínimo um artigo científico de sua
autoria referente ao trabalho desenvolvido, pelo menos 30 (trinta) dias antes
da data da realização do exame. O exemplar deverá ser acompanhado de
ofício do orientador propondo a composição da banca examinadora, a data e o
local do exame;
ao Programa;
Página
b) Tese: a banca examinadora da tese será constituída de, no mínimo, três
examinadores, professores ou pesquisadores doutores credenciados no
curso, sendo pelo menos dois doutores externos ao Programa, não
integrantes da comissão orientadora, e um deste externo à Universidade
Federal do Rio Grande do Sul;
Durante a defesa
b) argüição: o orientador anunciará a seqüência de participação dos membros
da banca, dando preferência para os externos ao curso e anunciará o tempo
estipulado para a duração da argüição.
exame.
Cabe ressaltar que, de acordo com o Regimento do Programa, não é permitido fazer alterações
significativas no documento, determinando cuidados redobrados com a sua elaboração. Deste
modo, é necessário que tanto orientador como orientado devem apresentar a dissertação ou a
tese com o máximo de cuidado para evitar erros que poderão comprometer a qualidade do
trabalho e que deverão ser constados em uma errata. Os erros primários que deverão ser
observados antes do envio do original para a banca são os seguintes: a) erros gramaticais
envolvendo uso incorreto de acentuação gráfica, de crase, de letras, de pontuação; falta de
concordância verbal e nominal, etc; b) erros de digitação envolvendo substituição, inclusão,
troca ou ausência de letras, de espaços, de legendas, etc; c) erros de diagramação envolvendo
o não atendimento dos itens no capítulo 4 desta norma; d) erros de citação envolvendo
bibliografias apresentadas ou não no texto e excluídas ou não das referências bibliográficas; e)
erros na apresentação das bibliografias decorrentes da elaboração inadequada das
referências bibliográficas (norma ABNT 6023/2000), disponível na biblioteca da Faculdade da
Agronomia.
Além dos erros descritos acima se deve tomar todos os cuidados referentes à linguagem
científica e a apresentação do conteúdo do trabalho. Assim, para evitar que a tese ou
dissertação apresente uma errata contendo erros grosseiros, deve-se tomar todo o cuidado
antes do documento ser submetido à banca. Para a perfeita apresentação do original é
necessário o envolvimento total do orientador, o comprometimento do aluno e, sempre que
possível, a participação de terceiros na avaliação dos erros primários e do conteúdo técnico para
garantir o sucesso do trabalho
___________________________
BECKER, F.; FARINA, S.; SCHEID, U. Apresentação de trabalhos escolares. 12ª ed. Porto
Alegre: Multilivro, 1992. 69p.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 1983.
249p.
KASPARY, A.J. Português para profissionais atuais e futuros. 18ª ed. Porto Alegre: Edita,
1998. 242p.
13
Página
7. ANEXOS
___________________________
FACULDADE DE AGRONOMIA
Dario Carvalho
15
Página
(Tese/Dissertação)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE AGRONOMIA
DARIO CARVALHO
Engenheiro-Agrônomo (UFRGS)
Janeiro de 2002
CIP - CATALOGAÇÃO INTERNACIONAL NA PUBLICAÇÃO
CDD: 631.442
CDU: 631.4
Catalogação na publicação:
DISSERTAÇÃO (TESE)
Faculdade de Agronomia
EDUARDO MARTINS
PPG-Ciência do Solo
LETICIA FONTANA
Departamento de Solos-UFPel
18
Página
19
Página
Aos meus pais Dariano e Sílvia Carvalho pelo estímulo na minha formação.
20
Página
NUTRIENTES E RAÍZES NO PERFIL E CRESCIMENTO
RESUMO
Solo, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. (117
Página
p.) Janeiro, 2002. Trabalho realizado com apoio financeiro da FAPEGRS e do CNPq.
NUTRIENT AND ROOT DISTRIBUTION IN SOIL AND CORN AND OAT GROWTH AS
AFFECTED BY SOIL TILLAGE AND FERTILIZER PLACEMENT 1 /
ABSTRACT
Nutrient distribution in the soil affects root and plant growth. The objective of this research was to
evaluate such effects under different soils tillage management and fertilizer placement in a
PaleUdult soil. Available phosphorus and potassium and corn root distribution in the soil and
nutrient absorption and corn and forage oat yield were evaluated in the second year of a field
experiment. The soil tillage treatments, in the main plots, were conventional, strip and no- tillage
and the fertilizer placement treatments, in the plots, were broadcast, strip and row. Potassium in
soil was concentrated near to the corn stem, in the different soil tillage and fertilizer placement.
Phosphate application to small soil fractions resulted in higher root densities in the fertilized
portions of the soil. Mixing the fertilizers with higher portions of the soil resulted in more uniform
root distribution. Higher root densities in soil fraction with high phosphate and potassium content
resulted in lower shoot yield and phosphate uptake by individual corn plants when compared to
more uniform root distribution in the profile. In despite of these effects, phosphate and potassium
uptake, corn and oat shoot and corn grain yield, were not affected by soil tillage and fertilizer
placement.
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Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. (117 p.)
January, 2002.
SUMÁRIO
(Dissertações e Teses)
Página
1 INTRODUÇÃO ................................................................................. 01
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 29
4.1 Crescimento das raízes das plantas .................................... 29
4.2 Fósforo e potássio no solo e na planta ................................ 41
5. CONCLUSÕES .............................................................................. 52
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................. 53
7. APÊNDICES ................................................................................ 60
(Teses)
Página
1. INTRODUÇÃO GERAL .................................................................... 01
03
3. CAPÍTULO II – Estudo 1: Métodos de preparo do solo e
crescimento de milho e aveia ........................
20
4.1 Introdução.............................................................................. 43
4.2 Material e Métodos ................................................................ 45
4.3 Resultados e Discussão ........................................................ 52
4.4 Conclusões ........................................................................... 82
5. CONCLUSÕES .............................................................................. 83
7. APÊNDICES ..................................................................................... 98
( OU FIGURAS OU APÊNDICES)
Págin
a
01 Distribuição de potássio extraível no perfil, No espigamento do milho, em função de
. métodos de preparo do solo e modos de adubação. EEA/UFRGS - Safra 1998/1999 ... 23
Dario Carvalho, filho de Carlos e Marta Carvalho, nasceu em 14 de março de 1966. em Santa
Maria, Rio Grande do Sul. Estudou no colégio Piratiní, onde completou seu estudos de primeiro e
segundo graus. Em 1984 ingressou na Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, graduando-se como Engenheiro-Agrônomo em 1985. De janeiro de 1990 à
dezembro de 1998 foi extensionista da Empresa Municipal de Extensão Rural de Eldorado do
Sul. Em março de 1999 iniciou seus estudos de Mestrado em Ciência do Solo no Programa de
Pós-Graduação da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Casou-se com Fernanda Almeida em 1989 e tem um filho, chamado Alberto, nascido em Porto
Alegre, em 1991. Atualmente, é membro da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo e da
Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul.
26
Página