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DADOS DO CLIENTE
Nome: Condomínio do Edifício Saint Michel
Endereço da obra: Rua Sete de Setembro, 300 - Centro, Vitória - ES, CEP 29015-
000
1. OBJETO
Laudo Técnico de Inspeção Predial solicitado pelo referido Condomínio tendo o seu
conteúdo embasado na Norma de Inspeção Predial 2009 do IBAPE (Instituto
Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia – Entidade Nacional) e da Norma
de Manutenção de Edificações NBR 5674, da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas), que dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem
obedecidas na manutenção e na conservação das edificações.
4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4.1. Identificação: Condomínio do Edifício Saint Michel
Endereço: Rua Sete de Setembro, 300 - Centro, Vitória - ES, CEP 29015-000
5. DA RESPOSNSABILIDADE
A responsabilidade técnica do presente trabalho está limitada pelo escopo da
vistoria e pela contemporaneidade do laudo. A Vigafort Engenharia exime-se de
qualquer responsabilidade técnica quanto à não-observação pelo condomínio do
referido edifício quanto as recomendações sugeridas e demais medidas
necessárias para sanar as anomalias e falhas apontadas, bem como por quaisquer
irregularidades construtivas, dos projetos, de materiais, e de deficiência de
manutenção, bem como de suas consequências.
6. REGISTRO FOTOGRÁFICO
Apresentamos o registro fotográfico dos ambientes vistoriados que fazem
parte da edificação, tais como: Fachadas frontal e laterais; teto e pavimentação;
nos andares garagem; coberturas, circulação interna; salas internas, casa de
máquinas e escadas de acesso.
O trabalho de mapeamento foi realizado pela equipe de profissionais e técnicos da
Vigafort Engenharia, onde foram coletadas informações e elaborada documentação
fotográfica, conforme segue neste item.
Os elementos foram coletados com objetivo de detectar, identificar e registrar
manifestações patológicas existentes no momento, merecedoras de serviços de
recuperação corretiva.
1- FACHADAS
2- COBERTURAS
3- ANDARES GARAGEM
4- ACESSOS E DEMAIS LOCALIZAÇÕES
7. METODOLOGIA
8. CONCEITOS GERAIS
Neste capítulo são apresentados conceitos básicos para o melhor
entendimento de conceitos das patologias nas obras civis e de problemas técnicos
nas construções.
i. Manifestações Patológicas são todas as alterações em uma obra que
geram desconforto ao usuário e que afetam as condições de estabilidade e uso;
ii. Sintomas são os efeitos resultantes da atuação dos agentes causadores
das manifestações patológicas;
iii. Causa de uma manifestação patológica é o fenômeno que despertou a
manifestação;
iv. Origem da uma manifestação patológica é a inconformidade construtiva
ou dano que proporcionou a causa de determinada manifestação;
v. Vícios são anomalias que afetam o desempenho de produtos e serviços,
ou os tornam inadequados aos fins que dedicam, causando transtornos ou
prejuízos materiais ao consumidor. Podendo decorrer de falha de projeto, ou de
execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção;
vi. Vícios Aparentes são as falhas construtivas ostensivas, detectáveis
facilmente mesmo por leigos em construções. Exemplos: vidros quebrados,
desplacamento de revestimento, diferentes tonalidades em revestimentos ou
pinturas, entre outros.
vii. Vícios Ocultos são as falhas construtivas inexistentes ou só detectáveis
por técnicos especializados, no ato da entrega, ou que surgem ou só detectadas
algum tempo depois da entrega. Exemplos: infiltrações ou vazamentos de água,
recalque de fundações, infiltrações, entre outros.
viii. Anomalias são as deficiências constatadas de ordem construtiva ou
funcional;
ix. Falhas possuem origem em atividades de manutenção, uso e operação
inadequados;
x. Origens endógenas são provenientes de irregularidades, de projeto ou de
execução, ou dos materiais utilizados, ou ainda da combinação das etapas;
xi. Origens exógenas são fatores externos a edificação, provocados por
terceiros. Os fatores exógenos ou externos, provenientes da intervenção de
terceiros na edificação;
xii. Origens naturais são fenômenos da natureza (previsíveis e
imprevisíveis). Fatores naturais provenientes de imprevisível ação da natureza tais
como as excessivas descargas atmosféricas, as enchentes, os tremores de terra e
outros;
xiii. Origens funcionais falhas decorrentes de uso inadequado,
envelhecimento ou falha de manutenção, tais como as sujidades e desgastes de
revestimentos de fachada;
xiv. Lixiviação dissolução e remoção dos elementos constituintes do
elemento;
xv. Estalactites são formações sedimentares que se originam pela deposição
(precipitação) lenta e contínua de carbonato de cálcio arrastado pela água.
QUANTIDADE
FACHADA FACHADA FACHADA FACHADA
MANISFESTAÇÃO PATOLÓGICA UNIDADE TOTAL
LESTE OESTE NORTE SUL
ÁREA DE FACHADA m² 480 480 720 720 2400
AGLOMERADO DE TRINCAS m² 100 50 - 200 350
TRINCAS m² 50 20 - 100 170
REBOCO DESADERIDO m² 500 100 20 450 1070
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURA m² 300 200 20 300
APROXIMADO DE COBERTURAS m² - - - - 300
COMPRIMENTO APROXIMADO DE
m 50 100 100 100 350
PLATIBANDA
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO m 120 50 - 120 290
14. OBSERVAÇÕES
• Todos os procedimentos executados em conformidade com a lei e normas
técnicas vigentes brasileiras, bem como todos os conceitos de
sustentabilidades aplicáveis a vistorias.
ENCERRAMENTO