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_ Wan laLista de Exerefeios de Espagos Métricos-2014 L. Seja (Myd) umn espago métrico, Mostre que também sao métricas sobre a) ats) b) Alay) min{ 1, d(e,¥)) ey} ad 2. Mostre que nfo sao métricas: a) (1 R2 x R2 —» R dada por f(x,y) =| a1» | para quaisquer ass (1a) ey = (ynga) de R? b) y Rox R > B definida por 9(2,9) = (@ - v)* (@) 3 Seja BUX, R) X —) R, limitadas}. Defina: (f + 9)(2) = fia) gla) © (afyla) = a f(z). Entio (B(X,R), +.) & um espago vs" see eal, Prove que definindo-se fIfl] = sup{lf(@)[} om BUR), tem-se thy espago vetorial real normado. A seguie defina a(f,g) = If ~ 9ll = suptifie) ~ 9(a)|) em BCX, R) para ter-se um espage mélzico 4 aberta‘de So espago métrico do exercicio 3, com X = R, determine a bola tro Id: R 3 Re aio} 5. Seja ds M x MF = Ruma aplicagio tal que d(x,y) =0 => a=ye Vayy.2 € M, dz.) Rtal que (0) = Oe f(z) > 0, sempre que 2 # 0; f(-z) = fle) Ve € Ge Hor ba) © (la) 4 fly) Vavy © Gs Mostre que aay) = f(a =v) 6 uma ndéixica para G 7. Soja J: R —> R estritamente crescente e defina d(a,y) =| J(@) — fly) |. Mostre que dé uma mériea para R. 4. Vrove que mina miétrica sobre win espago vetorial normado E provem de ms norma se, ¢ somente se, para quaisquer u, 0,4 € Be a. R valham digw-b nv +a) = aay) © d(ors, av) =| a | dle, 0) {19}; Defina. | J* df, 0} e prove que € uma norme) 9, Se A é wm subespago de um espago métrico (M, d), entiio prove que parn ac Aer > 0, vemse figlors] = Blasr) NA; Dalasr) = Deir): Salair) = 8(a5r) 04 te. Considere (#3,d), onde E = 1,3] x (2,3) € d a métrica induzida em J jus mien usnal do RE, Desenbe Bye((3,8);1/2) ¢ Be((3,8)s1/2) 11, Seja (IR, 4) onde d é 2 métrica usual & (Ryd) onde dé dada por dle,y) = mint, d(e,y)}. Desenhe erm, Re ah F{(2, Us 1/2} eb) B((2,1)52) 12, Considere sobre Ra métrica definida por a(s,¥) = min{1,| 2—y |) 5 Ache us bolas abertas 2(0,1/2) € B(O,3) © yy Soja RX =R% RXR. Define a métrics Ad ((ay, 22103) ays) = mar{d(xi, 9), dee, 42), d2o,ys)}. Deter- pine 2 HOD ag RS ~ RE» R oom a msi = d( (wy, ty) (24) = max{do(w1, 12), 4{ts,t2)}- Devermmine B(0; 1). A/a) Considere D = (2 B®, [al] <1) com amétrica induzida da usual 3. Pesenbe: Bo((0,0,1)51/2), Dp { (0, 0,1); 1/2), So((0,0, 1951/2), Considere R8 = R? xR. com a métsiea do méximo, senda R? com a hoa glo ((ais®) (oun) = ker - vil + fea — yal Boveber $((0,0),0)5 1) Ao B subconjuntos limitados nao wicios de M. Mostre que - Sejam / 8 qu B) < deare(A) + diara(B) + dA, B) BE Sejam a umn ponto eC um subconjunto nao vazio de M, Suponha que rye prove que existe uma bola aberta B(a,r) tal que d(w,C) > 1, ido « € B(a,") = M ~ B(a,r) 0 complementar de uma bola aberta em M. jetiose Ph TaN WN v a (Cag) © RB 4 yh @ TY Darla a = (5,0) prove que Sha exemplos de conjuntos nao vazios A,B tais que ANB = 6 & =o. A diagonal 4 © M x M6 0 conjunto dos pares («,) € M x M. fie se 2 ¢ M x M~ A entao existe urna bola aberta de centro z em Tue é disjunta de A. ( use a métrica do miximo em Mx M.)Prove (xy) ¢ A entao d(z, A) > 0. EH [Danco o métrica do maximo, mostre que a esfera de centro (a,b) € M x N 6 igual a (D(a, 7) x S(b,r)) U(Sla,r) x DOT) Seja X CM um subconjunto discreto, Obtenha, para cada w € X. berta By = Blz,r) em M, de tal modo que x # y => BaMBy = 6 in vim espago métrico M, considere duas bolas abertas tais que | Bly, s) #0. Prove que existe 0 € Met ¢R%y tas ane H(a,t) Hida na intersecgin das bolas dadas, (x, F} 2 26 absurd, eugene Suicnen 2a,Lista de Exercicios de Espagos Métricos -2014 ‘Um espaco métrico finito é discreto. Um subconjunto de um espace fifito € fechade? 4 (A Mostve que Qoem R iio é aberte nem fechado, inde © conjunte A = (0,1) é aberto em M = [0,1]U {2}, com a métrica sida da usual de R? E fechado? B como subconjunto de N = [0,2]? om Rs b) F = {(2,y) € R?,2y = 1} AC MMostre que so fechudos no BR 5. Mostre que 0 conjunto A ~ [0,1] é aberto e fechado em M = (0, 1)U {2}, com a métrica induzida da usual de R. BE como subconjunto de N = (0,2)? Para cada AC R determine int(),A, A’. =Z,A=Q0 Oi] e A= {-1}U (1/21/38, AE Para q quaisquer snbconjuntos de um espago métrico M mostre que (Aupy =A UB" pee X eY em M, mostre que XUY = YUP e AVC ¥nv. € eoudigdes sobre X © Y de modo que vals igualdae (a8 Xe Me cM onto KV Fx Fam i a (6° Seja F um subconjunto fechado de M. Se p¢ F, mostre que existem abertos disjuntos Ge H de maneira que pe Ge E. 11. Prove que a diagonal A CM x M é um subconjunto fechado de M. (DICA: veja ex.20 da 1* lista) filyyrne, Qoove- 3a. lista de Espagos Métricos-2014 1. Soja f : J —+ R derivavel em todos os pontos do intervalo J. Mostre que sé f é lipschitziana entdo sua derivada 6 limitada em J. 2, Seja M = AUB. Se f: M—+ N é tal que {Ae f|B sao continuas, entdo f é continua em cada ponto a € ANB. 3/Seja f: M — N contfaua. Dados um subvonjunto arbitrério X CM € um aberto V em N, com F(X) ¢ V, prove que existe U > X aberto em M tal que fU) CV. Wf Dada uma fungSo real continna f : M —> R, considere o aberto A= € M; f(z) > 0}. Mostre que para todo « € dA, tem-se f(z) = 0. A tina aplicagio f : M —> N 6 continua se, ¢ somente se, para todo Y CN, tem-se f-'(intY) C intf -*(Y) 6. Uma aplicagio f:Mf —> N é continua se, ¢ somente se, para todo XCM, tem-se f(X) ¢ F(X). 7. Dada uma isometria f : M —> M, fixe um ponto to € M ¢ defina 2 = Slea)e tng = Len), 2's Se feo) # oy a sequéncia (2) ndio converge 8. Sejam f: M —) Nog: N > P conbinnas tais que go f > M — P 6 um homeomorfismo. Supondo que f seja sobrejetiva prove que f @ g séo homeomorfismos 9. Mostre que os espagos abaixo sio dois a dois homeomorfos. X= ((x,y,2) CR +7 = q Y=S'xR R? — {0} W = {(v,y) R21 <2 +9? <2} ‘8? — {p,q}, onde p= (0,0,1) eg = (0,0,-1) V = {la,y,2) CRS, = a8 ty,2 > 0} 10. Estabeleca um homeomorfismo entre Q = {(v,y) € R22 >0,y 20} H = {(oy) €R?,y 2 0} ii. Mostre que f : 8" x R + RM — {0} dada por f(x,t) = ee 6 um hémeomorfismo. 12. Mostre que @ projegdo ortogonal define un homeomorlismo entre 2 = 22-44? do RS no plano z = 0. 13. Se f : M —+ N 6 um homeomorfismo, entdo para qualquer A C M, mostre que: + Yee Qrlee oe ab Ybe) 0 lls si a) p € int(A) => f(p) € int(f(A)) b) pe A = F(p) € F(A). 14, Mostre que a soma s: B x B —» E definida por s(z,y) = ety, onde E & um espaco vetorial normado, é continua. ( Dica: Prove que 6 wina contragio fraca com a norma ||(x,y)|| = {lzl| + yl) 15. Mostre que uma métrica d é uma. contragéo fraca, portanto continua. Tome em M x M a métrica a((x,y), (a,b) = d(x, a) + d(y, b). . 16. Para cada i =1,2,...,n, a projegdo pj: My x...x Mn — M,, definida. por pi(21,...,2n) = ay 6 uma contragéo fraca, portanto continua, AT. Sejain f,g : M —> R. fumgdes continues no ponto a € M. Se f(a) < g(a), existe § > 0 tal que , para a,y € M, d(w,y) < 8, d(y,a) <6 => f(x) < gy): 18. Seja M = {0}U {1/n,n € N"} com a métrica induzida da métrica usual de R. Mosire que a funcdo f : M —» R definida por f(0) = 0e f(1/n) =n é continua em todo ponto 1/n, mas n&o o é no ponto 0. f Uina fungio f : M —+ N satisfaz a condigdo de Hilder de ordem & > 0, se’existe ¢ > 0 tal que d(f(z), f(y) < cld(a,y)|*, Ve, y € M. Mostre que nessas condigées f 6 continua 20. Seja f :R —> R definida por [(n) =n +1, sen € Ne f(a) = a, 80 a ¢ N. Mostre que f é continua nos pontos de R — N, mas néo é continua em N. 21. Sejam M,N, P espacos métricos. A fim de que f:MxN—P seja contfnua num ponto (a,b) € M x N é necessfrio e suficiente que, dado arbitra ria mente € > 0 existam 4; > 0, 62 > 0 tais que paraz € Mey EN, se tenha d(x,a) < 64, d(y,b) < 62 => ACS (ay), f(b) <é (22. Sejam f: M —+ Neg: N-> M contfnuas tais que go f = id: M — M. Prove que f 6 homeomorfisma de M sobre f(M). 23. Seja f : M —> N um homeomorfismo. Se x € M e f(a) = y, mostre que M ~ {x} e N — {y} sio homeomorfos. R ifhaice ® 4 i 7 ae) ‘ a ’ sft eel ED bee Hy) ‘ et vf) | wy Ultima lista de Espagos Métricos-2014 1, Seja M um espago métrico com a propriedade do valor intermedisio, 16, toda fungao continua f : M —> R. que assume um valor positivo ¢ wn negativo se anula em algum ponto de M. Prove que M é concxo. 2. Dados a,b € M, suponha que cxista um subsonjunto X CM aberto e fechado, tal que a € X eb ¢ X. Entéo nenhum subconjunto conexo de M pode conter a e 6 simultaneamente. 3: Soja f : M —+ R ume fungio continua. Se ¢ € R é um mimero comprecndido estritemente entre o maximo ¢,0 minimo de f em M, entao M ~ f*(@) € desconexo. _ AC Soja. f+ [0,1] —s [0,1] uma fungko continua.Mostre que existe p € (0, 1] tal que f(p) =p. 5: Mestre que para toda fungio continua f :$!—+ existe x € St tal * que f(x) = f(—2). _/: Mostre que R? — {(0,0)} éc.pc. 7. Mostre que um espago cuja métrica ¢ a zero-um € ¢.p.c. se, e somente se, ¢ formado por um ponto apenas.“ ay esp existe ‘um caminho f + [0,1] —> M tal que {(0) = « y. Mostre que ~ 6 uma relagao de equivaléncia. 9. Mostre que as componentes conexas de um espago métrieo completo siio subespagos completos. _30, Dada uma aplieagio f : (M,d) — (N,d), soja dy a métrica cm M déinida por dy(w.y) = de, y) +d (F(e), f(v)). Mostee que f é wc. sey & somente se, dy 6 uniformemente equivalente a a va iC Mostre que se um espago métrico M tem um niimero finito de c&mponentes conexas, entio cada componente conexa é um conjunto aberto, ¢ fechado de M. 12. Seja f : R —> R continua. Prove que a imagem de um intervalo fechado é um intervalo fochado. A recfproca é verdadcirn? §1- 4% + 2€*°= wg, feos 6 um caminho no espago 13: Prove que fs — F definida por f(W vetorial normado E. 14, Se f 1 —+ E 6 um caminho ligando a a bem B, defina 0 caminho om E que liga baa. A&E Mostre que duas components conexes ou sio iguais ou Sto disjuntas. (AG. AUB expec implica ANB cpt 17. Seja f: M —> N um homeomorfismo uniforme. Mostre que uma sefjuéncia (irq) de pontos de M € de Cauchy se, ¢ somente se, (F(en)) 6 de Cauchy em N. J& Se (Myd) & win espago métrico compacto e se X CM 6 infinito, mostre que existe uma sequéncia de Cauchy (z,) em X tal que zi 4 7, sempre que # # j (Ge (Md) & um espago métrico tal que AM ¢ Ginito mostre que esse esfiaco 6 completo. 90(7Se M 6 win espago cuja métrica 6 a zero-umn, mostre que esse eSPAGO 6 Gompleto. — oe JM —+ N 6 uma isometria e M € completo, prove que NV é eoapleto + Se (M,d) 6 ui espago métrico tal que toda bola fochada é um coffunto compacto, entio M 6 completo. 3 fe (i,j & um espage métrico, completo © X um subespago de M rare quo X 6 completo se, ¢ somente se, X é fechado, 2A. Prove ane se d(A,B) = 0 para dois subeonjuntos de Me se f M5 NV 6 aniformemente continua, entito (f(A), F(B)) = 0 x Seja Mum espago métrico tal que voda bela fechada de M 6 um és : cofiiuhto compacto. Mostre que M € completo. 26. Mostre que f : M —> N 6 uniformemente continua se, & somente 3¢, den, Yn) —+ 0 implica d(f(tn)s ‘S'(yn)) — 0, para quaisquer sequéncias (Gn) © (i) de M. A Sein X CM denso. Se f : M —+V é continua e ¢ tal que L[XE ‘uniformemente continua, entiio [ é uc. ee “om R. com a métrica usual a intersegio de dois eonjuntos abertos é cofmpacta se, e somente se, 6 vazin, 29. Nuin espago métrico M, sei (#n) wna sequéncia. que converge Dara DEM. Mestre que A= {p}U {21,2,°-*, } € compacto, A Soja Buin espago vetorial normado, Se A CF € um subconjunto £~ edmpacto e se p € E, mostre que Ay = {#+p, # € A} também 6 compacto gi Sciam MeN’ espagos métrioos ef: M —> Numa aplicagéo bijotora e aberta, Mostre que 2. Gin) € ama sequénciaconvergente em N onto (2) + onde tn = pA (up), converse om M. eT 6 compncto em N, enti A = J-1(B) € compacto om Mw ga, Sciam Ae B subconjuntos de um expago métscn M tais que Aé cGenpacto 0 B &fochado em M. Mostre ae A 'B 6 subeonjunto compacto ae M- ifostre que no existe nenhuma aplieasao sobrejelors ¢ continua de sem R. we Seja A umn subconjunto comps "A também € compacto, dv um espago métrico M. Mostre gue Geja (M,d) um espago raétrico compacto, Se di é ums métrica sobre eal que di (9) & bale, v), W216 M, onde k > 0 é uma constante dada, er gtze que (ydh) também é compacto / ge M & compacto € (xn) € ume sequéneta de pontos em M, entio (of) 6 convergente se, © somente se, {am}’ é unitri Se AT & win espaco iétrico compacto ¢ fi M —> RB & ccontinnia, cenfao f & limitada ¢ asstume seus extrenos (yea tos), & xiba uina eobertura nberta de (0,-roe) que nto admite subeober- tufa finita. ‘Dada uma aplicagio f + (M,d) —> (Nd), seja dy & métrica em M adkaids por dy(esy) = dau) + d (2), FW), Mose ave Fé uc. see amonte se dj € uniformemente equivalente & d Bain se sio compactos na Teta: real. 2) jo,t] {en — Un, {sn EN} U (2) b) [a,Ue a “prove que se A é compacto, entio A’ também 0 ¢ EE ‘ojamn A, B subconfuntos eompactos de um cspngo métrico M. Prove gue Ac B também & compacto. 1 vote a reuniio de dois conjuntos nfo eompactos ser compacto? Justifique aa So X € donso om Me fi M —> N 6 urn homeomorfismo, entiio £00) 6 denso em N. Z (85° Sojam M um espaco metro conexo compactoc fi MxM—>R continua. Prove que {(M x M) & completo. bj Exiba uma. cobertura aberta de B((0,0),1) R? que nao admite subcobertura finita, concluindo assim que B((0,0),1) nao é compacto. 41. fm R?, considere ’ Aq{(xy) €R?,y = nan € N} B= {(x,y)€R?,2=0, “1/2508 1/2} Prove que A, B € AUB sio conexos.

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