Você está na página 1de 183
is yor A comicca samen caste sana aty Seaton Envattononaes °— theoen : fines : rONsEca : i pe ELEMENTOS DE MAQUINAS 2 JOSEPH EDWARD SHIGLEY Profesor E The University of Michigan Tradugdo oe: Edival Ponciano de Carvalho Engenheira Mecinico Professor do de Engenharia The oe Jota A)» So Pm. SP LTC ~ LIVAOS TECNICOS € CIENTIFICOS EDITORA SA, Ccopyriaht © , 1981 McGraw Hil Book Company All eights reserve ‘Titulo o oral em ingle: MECHANICAL ENGINEERING DESIGN ~ 3.0. Probie a reproducto, mesmo parc, ‘eper qualquer roca, som auorzngo \Coordensdor da Area de Ergonhrl Mecinies: Cape: Profertor Jon Rodrigues de Carvalho. ‘Aa Comuniceedo Vist AssssocaeProjtor Lids evisio deni Posingdo © Dusramecie: Prosar Jon Rodrigues do Cartno dome Antonio Muniz Ferner visors do txto: Mario Lei reve Extve Perot Revisor de Proves ‘Rerido Di Staso@ Marcos Ramey Aires _ MaTRIZ | ‘Rvs Vieira Bueno, 21 20920 ~ ioe Janeiro — RI PREFACIO [Este livro foi escrito para estudantes que se iniciam, 10s de engenhars tadores e que tenham to por escrito como envolvem muitos esbogos e desenhos, de modo que of conhecimentos ometta e 4 habilidade na parte gréfia, constituem uma boa ferramenta 08 campos of estudos visando 20 projeto mecinicaparecem ser 0 méto itica da Engenhar levem ser observados. O Cap. 2 apt amas de momento fletor€ de esforgo Flaite atl) A) 1B) sd VE PREFACIO Cap. 3, quando € felta a andlise das deflexdes. O Cap. 3 apresenta um estudo avungado sobre iderando as limitagbes da resolugdo dos ara os estudantes, sugere-se uma sequéncia apropri algumas ambighidades ¢ linhas de agZ0 opcion sma que todos os capitulos da presente obra foram influenciados pelas infor os leitores das edigdes anteriores. JOSEPH EDWARD SHIGLEY AGRADECIMENTOS W. A. Kleinhent, University of| Qharles Lipson, The University Quarles B. OToole, Pennsylvania State University, McKeesport Campus, McKeesport, Pensilvinia. Dan R. Rankin, California State College, Los Angeles, Califrnia. George N. Sandor, Rensselaer Polytechnic Institute, Troy, Nova lorque. Arthur W. Sear, California State College, Los Angeles, Califéria. SUMARIO YY ‘VOLUME I Preficio, V Agradecimentos, VIL 1 Lil ~ As Fasesde Projetos, 1 1.2 — Reconhecimento e Kdentificayf0, 2 oe Apresentapio, 4 15. ~ Fatoresde Projto, 5 16 ~ Resisténcia, 17 = Aspects Econémicos, 9 1.8 ~ Sistemas de Unidades, 13 ~ Sistemas de Unidades Inglesas, 14 Conversfo de Unidades, 20 Andlse de Tensoes, 22 2.12 ~ Fluxo de Cisslhament 243 — Torgfo,53 2.14 — Cilindros de Parede Fina, 55 RAR RARARRRAAR ANA AAAI ee eee eeeeeeeeee SUMARIO J xi X 1 SUMARIO ‘ C a — Tensdes em Cilindros de Parede Grossa, 55 5.15 — Dimensbes da Pega, 176 C — Ajustagem Forgada ¢ Fretagem, 59 C = Tenure Deformaghes Teles, 62 — Wigs Cus, 64 ( Tenses de Contato, de Hert C5 ~ ‘andlise de Deflexdes, 88 c ML Rigides de Mots, 88 32 Trap, Compresto e Torgdo Smples, 90 Combinadas, 194 c 3. — Deflexio em Vig ( ~ Calealo ds Defenses, Usndo-se Funes Singulares, 93 = Netodo da Superposiao, 96 fs ( ~ Meteo da ntepagte Gi, 97 0 ( Energia de Deformagso,99 c Teotema de Cesiglano, 102 i c i c 6.7 — Resisténcia de Parafusos Pré-Carregamento, 229 4, — Consideragies Estatisticas no Projeto, 123 ¢ 4.1 = Permutagdes, Arranjos ¢ Combinagées, 123 6.10 — Cisalhamento, 238 i 42. — Probabliade, 126 G11 — Centsdde de Gropos de Paraiso, 240 43° — Teoremas de Brobsbldae, 128 612 — Carepamento Excentrco, 241 444 — Varies Aleta, 6:13 — Chaveas,Cviase Anis de Retngio, 244 | 45 — Amo e Populato, 46 — ADistrbuigo Noma 7 = Molas.255 4.7 — Distribuigdes de Amostra, 140 | 7.1 ~ Tensbes em Molas Helicoidais, 255, 4.8 ~ Combinagdes de Populay 7.2 ~ Deflexio de Molas Heicoidais, 258 5.2 — Dutiidade e Dureza, 152 53. — Propriedades Mecénicas, 153, ~ Teoria da Tensio Normal Maxima, ‘Teoria da Tensto Cisalhante Maxi ‘Teoria da Energia de Distorgzo, 158.” Cj 49. — Dimensionamento ~ Definigoes, 145 raga0, 26 ¢ 4.10 — AndliseEstatistica de Tolerancia, 146 74 — Molas de Compressio, 261 ( para Molas, 262 , S — Resistencia de Elementos Mecénicos, 151 a OY 5.1 Algumas Notas Sobre Resistencia, 151 is de Torg0, 267 Molas Helicoidas, 272 7.1 — Capacidade de Armazenar Energia,272 8. — Bixose Arvores,278 Fatha de Materials Diteis com Cargas Esidticas, 161 8.1 = Introdugio, 278 ~ Fatha de Matern Fig com Cans Ets, 162 82. Projeto para Cargas Esttica, 279 Fadiga, 165 / 7 te eee 83. — Flexio Altemada e Toro Constante, 279 Ressténcia & Fadiga'e Limite de Resistencia & Fadiga, 166 A Sera Resistincia a Fadiga para Vida Finit, 170 85 ~ Caso Geral de Tensbes Biaxisis, 285, ~ Fadiga Acumulativa, 172 86. — ATeoria de Sines, 286 13 ~ Fates Maidens do Lint de Resitnla Fai, 175 3 87 ~ AToorade Kocstogh, 288 ae 88 — Formulas para os Fatores de Concentrayfo de Tensdes, 290 SPO ee NEN x0 7 SUMARIO. Respostas de problemas selecionados, 296 Apéndice: Tabelas, 301 do Sistema Internacional de Unidades, 301 de Unidades Ingesas para Unidades, A3 Conversio de Unidades SI para Unidades Inglesss, 302 ‘AA Unidades do SI Preferidas para Tensio de Flexio @ = Mc/I © Tensto de Torglo r = = Trfl, 302 AS — Unidades SI Preferidas para Tensto Axial o = F/A ¢ Tensio de Cisahamento r= = F/A, 303, AG —Unidades St Preferidas para Deflexso de Vigasy = (FP /EI) ou y = f(w/EI), 303, 7 Constantes Fisicas de Materais, 303 ‘AB Propriedades de Perfis Estraturais ~ Cantoneiras de Abas lguais— Padrdo Americana, 304 A Proptiedades de Pesfls Estruturais ~ Cantoneias de Abas Desiguais ~ Padrio Ammer ‘Aveas Subentendidas pela Curva de Dist ALIS Alfabeto Grego,317 lecnieas Tipicas de Agos Inoxidéves Forjados, 322 le Ligas de Magnésio, 323, de Arames.e de Chapas de Ago, 323 apdo de Tensbes, k,, 325 indrica € Arredondada, com Fenda (Reprodugio parcial da ax » Sentavado com Rosea Parcal ~ Acabamento Fino e Médio(Reprodugéo parcial 1a ABNT-P.PB.54), 334 -xtavado (ASA B18.2 ~ 1952), 336 abamento Grosso (Reprodugao parcial da ABNT-PB-44), 337 Lista de Abreviaturas, 340 } Tndice de Autores, 341 Indice Remissivo, 343, « ‘VOLUME 2 Prefécio, V ‘Agradecimentos, VIL 9 ~ Juntas Soldadas ¢ Coladas, 349 9.1 = Soldagem, 349 9.2 ~ Soldas de Topo e Filetes, 351 93 — Torgf0-em Juntas Soldadas, 354 9.4 — Flexfo em Juntas Soldadas, 358 9S ~ Resistencia de Juntas Soldadas, 359 9.6 — ~ Solda por Resisténcia, 363 9.7 — Juntas Coladas, 364 10.1 ~ Tipos de Mancais de Rolamento, 369 102 ~ Vida do Rolamento, 372 103 — Carga no Mancal, 376 104 Selegio de Rolamentos de Esferae de Rolos Citindricos, 378. 10.5 ~ Selecro de Rolamentos de Rolos Conicos, 383 106 — Lubrificagfo, 387 10.7 ~ Invéluero, 388 10.8 ~ Detalhes do Eixo edo Bneaixe, 389 11 ait e Manes Ras, 397 Tipos de Lubrificagfo, 398 ~ Maneais de Escora, 437 fo Limite, 439 pata Mancais, 439 Projeto de Mancais com LubrificagZo Limite, 441 Engrenagens Cilindricas Retas, 445 12.1 ~ Nomenelatura, 446 122 ~ Aglo Conjugada, 447 RARRARARARARARARARADAANARAAADRARANAAAAA SOS ON ES ES FS ™ EN XN XR EN ES AN ER ESN ARN RXR ER EX OX EN EN EN EN EN EN EN EN EN PN ENS a | XIV / SUMARIO Z suMARIO / xv 123° — Fropinaes a Bobet, 48 = Me[f ¢ Tensto de Torgio 7 = Preferidas para Tenslo Axial 0 = F/A e Tensfo de Cisalhamento r= ars Dalit de Vis y= {FP 0) ony = fot 80,687 1 ano, 659 Propriedades de Tubos Redondos, 659 Propriedades de Perfis Estruturais ~ Seeo [ — Padro Americano, 660 ‘17 Propriedades Mectnieas dos Agos 672 14.10 — Dimipapso de Calor, 572 ‘A18 Propriedades Mecinicas de Ligat de Aluminio Forjadas, 673 __JUNTAS SOLDADAS E COLADAS orca Sextavada — Acabamento Grosso (Reprodugio parcial da ABNT-PB-44), 691 Momentos de Inércia de Formas Geométricasp = peso espeetico, peso/unidade rebel Hoje em dia, na fabricao de pogas,usamse extensivamente process tis como: sodas autogenas, sodas Lista de Abreviaturas, 694 Indice de Autores, 695 Indice Remisivo, 697 ‘As pecas a serem soldadas sS0 montadas na configuraglo desejada ¢fixadas, geralmente, por bragadeiras, prendedores ou gabaritos. A Fig. 9-1 mostra dois exemplos. Um hibil projets ) AAA RR RRR ANNAN NR NAA PAR ARR ARAR AAO x 1360 / ELEMENTOS DE MAQUINAS Ct famtiaszad com ovis tipo de per ainado ot métdes de corto eth capac C!. tao prota sldagens que podem st ice rpidanenteexeetaay, com sls dipod- the de montage. ¢ As Figs, 9-2 até 94° Sesto ce de ries vias com mir fnqtnce, Porn ¢ ‘ C cadas de modo que haja suficientes ‘ie noone onde 0 ipso Se 0 ‘Projeto pode nfo ficar sasfatéro e, entfo,o projetista deve rever seu trabalho de modo aima- lnar uma nova solugéo. ig, 92. Condes de sola.) A fragio indica o comprimento és pema; a seta deve apontarsomente para tums das sldas quando ambos of ados so igus. (2) O simbol indica que a rolda€descontnun intercalada, ‘com 50 mm de comprimento do condo eafttamento de 100 mm, de centro «centr, vy z ev. Oe o =e * « @ Fig. 93 Santas de topo. (e) Junta de topo sm canto; (b) Com chantro em V de 60” eabetur de az do 15 mm; (€) Com chaniro em X; (4) Com chant em meio V. | “Tn de “Deigners Gade for Welied Construction”, The Lincoln Electric Co, Cleveland, so permis, 1 ma pobticrso de coco pélnascontento um mumicio de todos os simbolor de sodas e outa infrme- ‘Ges tlslqpafrels tanto pas projetitas com par eatudanten, eee Ge ee ee JUNTAS SOLDADAS E COLADAS / 251 rages de soldagem de modo a ajegurar-se a melhor qualidade da mesma, 3 g.94, Jun chaos espe, junta ing om T, pr chara oss (6) com tanto em Ue { Fig. 95 Solda de topo tipica, 9-2 ~ SOLDAS DE TOPO E FILETES A Fig. 9-5 mostra uma juata com chaifro em V, suportando uma forga de trap F. “Tanto para esforgos de tragSo como parade compres tensfo normal média€ dada por pears (2D on 1352 / ELEMENTOS DE MAQUINAS ee —— de A nfo inch 0 reforgo. O coment de eri 0 Se ve sents ou ‘lontfomédla ne lade lope devo um Grpanento coats € ‘Yass Com feline, ppune un milo deco Taner, ta Fig 9 om ‘propéatfos fotoeléstico, com a vantagem de se ter carregamento equilibrado. Norris” cont fru um modelo e analisou a dstibuipo de tenses 20 longo dos lados AB e BC da sla. Panerai ta Fg. 9.7 Disibul nso o coro de sold (2) Dita da talons pens do wort co {otiensionado poe Nem), Diu da ess principe Jens nina decalhanento co ‘mo fomensionado por San, "CH, Nomis, Photoiaite Investigation of Stress Distrbation in Transtrs Filet Wels, Welding J, vol 24, ‘ 7.5574 1945. ty Fig 99 Solda com cores praleos. a ag, como a Fig. 9: tom um ta de penta de + A. Saat © 6. £ Caos, Sue Ditton a Fie Wel: A Rew f he tent, el J Vo 16, es —— AR RRR RRR RRR RRR RAR ARR ADAAAAAIIOOY 2354 / ELEMENTOS DE MAQUINAS Note que a expressfo “tensio média” significa que se considerou que estas tenses esto unifor- go para ambas € A = (2) (0,707hl) = 1.41441. A tensfo média de cisalhamento seré entSo 1 = F/LAMA&, que é 4 mesma da Eq. 3). E bastante provével que a disribuigfo de tensbes ‘20 longo do comprimento das oldas nfo sejauniforme. 9:3 — TORGAO EM JUNTAS SOLDADAS ‘A Fig. 9-10 dustra uma viga em balango com o comprimento / soldada a uma coluna pot dois cordées. A reagéo no apoio de uma viga em balango é sempre uma forga cisalhante Vc um momento M. A forga cislhante ig. 910. Uma ligaSo sportando momento. tener pind an com eat je raw) co) onde A 6a frea de penetra de toda a sodas = (© momento no spoto produz um|dasTkmento scundérlh ou forgo ds olds, 0 valor da tensto serd Mr [ee J os) ‘onde 7 é a distincia do centro de gravidade do grupo de soldas a0 ponto de interes da sold, © 16 0 momento de inéreia polar do grupo de soldas em rela ao centro de gravidade do grupo. JUNTA SOLDADAS E COLADAS / 365 ‘Quando se conhecem as dimensBes da solda, pode-se resolver estas equagdes e combinar os re- no qual, acha-te J, por métodos convencionais, para uma drea com largura unitiria. A férmula de transformagio para é momento de inércia polar unitério deve ser utilizada quando as sodas, ‘correm em grupos, como na Fig 9-10. A Tab. 9-1 mostra a lstagem de dreas de penetragio e momentos de inércia polar unitirios dos cordses mais comuns. O exemplo a segur'lustra 0s cfleulos que se fazem normalmente. EXEMPLO91 ‘Ums peg soldada + um perfil de ago em 6200 mm, recebe uma carga de $0 EN, como most 8 Fig. 9:11, Achar s testo mésima n sold, soLUGhO oma a Sgr capa la wo pe em {or mes es ude dew de 356 / ELEMENTOS DE MAQUINAS. ‘Tabela 9-1) Propredades dos Cordbs de Slda& Torfo:( ¢0 Cento de Gravidade do Grupo de Solda: 11 & “ oTamaaho da Solde Sotéa Aree dePenetragio ——_LovotcaréodeG eff anagem PO f Me HTL a A= 000K +4) Momento de Inca PoterUnaro tT Asonmeren 52h L 2 ood ied Bea tt teat 4 @) A= ela Jae? JUNTAS SOLDADAS E COLAOAS / 357 Eas simenses so eas 3-0 more lgrama de corpo lve da Fig 9-128 locaizam 2 origem O do sistema de refe (M = 25(110,4) = 2760 Nm por placa Feo ito, aise &Tab 9-1 e aches o momento de india polar ulti Bb 4 Ob +d bt id + bea = 1,67(10)$ mm? o o Fig 942 Entio, dag (94), J = O07, =07076) (167098 = 797 (108 met valor da res de penetrao de uma slda em win place: + d) = 0,707(6)(2(56) + 190] = 1280 mm? ee! 2007 1a Y= AON 1955 MPa Cc C Cc c C iG c @ ¢ _ ¢ C iC ¢ 1G S| C ¢ C ic | C ¢ ¢ ( C C C « C C 7 C PRR ER ER NN ER RON SN RN EN EN RIN NN EN PN NR EN NN NEN Net see alls ax © yO componente » ser Eo componente xseré Estes componentes combinamse para formarem as tenses itis a¢ quit ocorem nos cantos Ae B.En- Ho, paradtomse 9,5 + aD6F = 439 MPa fread ” | Fig 913 Pee etargulr em blanco sokdada a um suporte nos borde superior feria. 9-4 — FLEXAO EM JUNTAS SOLDADAS ‘A Fig. 9-132 mostra uma pega em balango soldada a um suporte através de corddes nos bordos superior e inferior. Um diagrama de corpo livre mostrar4 uma forsa cisalhantereativa V ‘¢ um momento reativo M. A forga cislhante produz um cisalhamento primério nas sodas, de (em-/ ° a (0 momento M produz uma tensfo normal de flexfo ona solda. Embora nfo rigoros0,cos- tumase na andlise de tensBes nas sodas considerar que etta tensSo age perpendicularmente & JUNTASSOLDADASE-COLADAS / 350 ferando-se as dust soldas da Fig. 9-136 como linhas, enconte o M (dl2) 14am / o baseado na distinciad entre as duas soldas. Se o momento a8 soldas como dois retangulos, a distincia entre os centro Ito conduziia a um momento de inércialigeiramente 7 yados para soldas submetida 2 flexfo, devem ser rama de circulo Mohr para se achar a tensfo principal de cisalha- thamento, Aplicando-se uma teoria apropriada de falha, de- ‘ou a segurang. Devido &s grandes incertezas na andlixe de remse a8 teorias que consideram as tenses de cisalhamento, '9§ — RESISTENCIA DE JUNTAS SOLDADAS. ‘A combinagio das propriedades dos eletrodos com as do metal das chapas nfo 6 tfo im- portante quanto velocidade, pericia do operador e aparéncia da junta pronta. As propriedades dos eletrodos variam consideravelmente; a Tab. 9-3 redne 0 minimo de propriedades para al- tgumas classes de eletrodos. Projetando-se pegas sldadas ¢ proferivel selecionar-e urh ago que resulte numa solda rf pida e econdmiea, embora isto possa sacrificaralgumas outras qualidade tal como usinabiida- fe, Pode-se soldar qualquer ago sob condigdes adequadss, porém obtém-se os melhores resulta: 360 / ELEMENTOS DE MAQUINAS Tabla 92, Propriodades de Condes de Solds 3 Fleso: Comers a Momento de India ‘Tomo de um Fino Ihovontal Aras do Centro de Gravee fe no da Sold & Dado por Sotto Area de Penetragso ocala de a tatand haa soma rewn Ue Anois 9 wre or) a, ee sos2 yee , JUNTAS SOLOADAS E COLADAS //261 ‘Tabela 9.2,Continnagio Ste Ares de Penta LocalamiodeG Momento de inécia ‘nore cht i SEP sonoma +29 1a any 5 way 4 | Wt | co 5] _t pean An tank haw 4% 65) , 346%. 344,52.1o8 at ah Be X= Y h: 485 0 10% mr h 282 nmr —_ hs x MimeroAWSdo Retina d Tape Teo defxoumento Abnganeno —(y “Erode MPe Porcentual Tabela 93. Proptiedades Mnimas da Soka E 60x 344 52 vas E Wax 39275 2 i E Boxe 616 | E 90x 530,56 E100 53946 E120 ‘elds, como por exemplo, plana, ertel ou de top. O corunto complet de expec Fieagies pote er obtido com 0 tdi (AWS) menconsd. O ¢ ( ( ( ¢ ¢ ¢ if ¢ ¢ is ( iS C C C c C q c i c 1362 / ELEMENTOS DE MAQUINAS \do-se af0s com especificasdes U? A tragio, nas condig6es de 260 “Tabela 94. Tenses Admisiveis plo Cidigo AISC pare as Soldes re eee Tipo de Caregamento Tipo de Sole Traplo Topo, “orgs Topo Flexfo Tope CCompresto Simples Top Gsathamento ‘Tope ou Condfo ‘Tabela 95. Fatores de Redugio da Resistncia 3 Fadia ee The de Soe = 7 Solda de Topo Reforgada 12 (Cordes Tansveresie. us Extremitade de Cordes Paieloe 27 Soldas de Topo em T com Cantos Agudos 20 ——————— ee 0 ebdigo AISC’ assim como 0 cbdigo AWS, para pontes, indicam tensOes admissiveis park catregamento de fadiga. O projtista nfo teré nenhuma dificuldade no uso dessescOdigos, mas Sua natureza empfrica tende a obscurecer 0 fato de que eles foram estabelecidos pelos mesmos ‘conhecimentos de falha por fadiga jd estudados no Cap. 5. Naturalmente, para as estruturas abrangidas por esses cédigos as tensSes reais no podem exceder a tensto admissivel; de outro |" Para. obter epi acer para AISC, Now Jom JUNTAS SOLDADAS E COLADAS / 363 ‘modo o projetista serdlegaimente responsével. Em gerl, esses obdigos tendem a ocultar a real solda propriamente dito, ‘946 ~ SOLDA POR RESISTENCIA ticamente na Fig. 9-14. Uma ppontos, 6 que se aplica a corrente em pulsos enquanto a obra move-se entre os eletrodos rota 6 Sold sutbgens com contre, Feoe * CH, Jennings, Welding Design, Tans. ASME, vol. 58, pga: 497-509, 1936, 64 / ELEMENTOS DE MAQUINAS. De qualquer modo, deve-se usar grandes soldas por ponto, para compensar as alteragbe fo ocoree com rebites ou parafusos. de seguranga quando se soldam pegas por is pelo material devido a soldagem, o que 9-7 — JUNTAS COLADAS Quando se juntam dois materiais ou duas pegas por meio de um terceiro os outros dois, 0 processo chama-e colagem. Logo, solda forte, solda fraca, Luni por cola so tipos de colagem. jetar as eonexdes entre pecas que vio ser coladas de 1 somente a cisalhamento puro. Uma vez que Imente bem menor que a das pegas a serem "afcente para garantr ue bos macgem de se de unides por colagem, o que representa uma boa pr ‘obter as propriedades dos componentes da cola diretamente do fabs PROBLEMAS N JUNTAS SOLDADAS E COLADAS / 268 Prob. 91 Bho Mactete O35M nap yan QZ, Elian D4 3315¢_ AR ARARARARAARR AAAS ¢ 1 C 4 & C C Lo C C Ye ©) Probl. 93 9-35 @ Z4BuW Sot pss toscoo so ofoM smite da sola for 140 MPa. Ferree ree te sete eee eee eee ) EB vere um conjunto de ages tansvesisde slant peri, ot quai obtém-aeroldandose vros outro : ‘pecs de ago extrutual,Haseado numa tenaio de calhamento admis par sods, de 140 MP @ pap possuz bewsao ve crtalhy - 34 ran tam ts LM a ee nna cts | } 99 @ b45ni) Ol2Z,3xV OD4W 268 / ELEMENTOS OF MAQUINAS 5-0 6Cnas LOB upss | ee aS —h—hLrereEe 979699) As bars da figure abso so sldadas 1 suportesfitos ow pacs, como wv. Em cada cu, , mesmo quando uma carga axial externa nfo estd “ o-axal no tolamento devido 3 conicidade, Pra evi , tal carga anal deve ser anulada por uma forga igual sea tos de rlos ctnicos num eixo, Estes podem ser montados com apts lnmseat em apconey, 7 i enominada montagem indrets, ou com a frentesem opotigSo, denominada montagem dita, © componente axial, produzido por uma carga puramente radial Fé expecfiado pela Fe 106, 0 dinetos dot elie do exo « o nce dy Gove er adequade pas spun uma = OST, ‘ou Sagfo peo mana an a (10.12)

Você também pode gostar