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UNIVERSIDADE PAULISTA
MANAUS
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RESUMO
A profissão de cabeleireiro é uma das mais antigas da humanidade.
Achados arqueológicos, como pentes e navalhas feitos em pedra, mostram que
a preocupação com as madeixas vem da pré-história. Contudo, foi no Egito, há
aproximadamente cinco mil anos, que a arte de cuidar dos cabelos chegou ao
ápice.
Foi nessa época que surgiram perucas sofisticadas, as quais mostravam
a habilidade dos cabeleireiros, que gozavam de grande prestígio na corte dos
faraós. O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo
Egito. O arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de
tratamento, etc.) era guardado em caixas.
Palavra-chave: Beleza. Salão. Cabeleireiro.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................4
MATEMÁTICA FINANCEIRA.............................................................................11
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM.............................................................21
CONCLUSÃO.....................................................................................................24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................25
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INTRODUÇÃO
Foram os gregos que criaram os primeiros salões de cabeleireiro
(koureia), em Atenas, construídos sobre a praça pública, a Ágora. Lá, os
Kosmetes ou "Embelezadores de Cabelo", escravos especiais, circulavam
soberanos. Os escravos cuidavam dos homens e as escravas das mulheres.
Vemos que os cabelos, em particular, tiveram o privilégio de um espaço
próprio.
No século II AC, na Grécia antiga, para encontrar um verdadeiro
penteado requintado era conveniente dar asas à imaginação e ir até ao topo do
Olimpo: espaço reservado aos deuses e deusas. Os penteados ostentavam
algumas sobriedades e fantasias, prevalecendo os cabelos louros, frisados,
com caracóis estreitos e discretos, com franjas em espiral. Conversas sobre
política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores,
poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos,
manicure, pedicure e recebiam massagens.
Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados
longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas
mulheres aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos,
pomadas, graxas e loções eram usados para dar brilho e um perfume
agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos
e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores
amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o
reinado de Alexandre o Grande. Ainda na Grécia antiga, a moda dos cabelos
se mantinha por dois a três séculos. A mudança era mais rápida na Roma
Antiga, onde as esposas dos soberanos eram os exemplos, sendo seguidas
por todas. A essa altura, no Império Greco-Romano, gregos e gregas faziam os
cabelos dos romanos e penteavam as romanas.
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MATEMÁTICA FINANCEIRA
A matemática financeira possui inúmeras aplicabilidades, ela engloba
situações relacionadas ao ganho de capital, porcentagens, financiamentos,
entre outros.
Ao longo da história, o homem notou uma possível relação entre o
tempo e o dinheiro, ele percebeu que o dinheiro perdia valor de acordo com o
tempo, dessa forma, a correção monetária deveria ser feita, aumentando o
poder de compra do capital.
A ideia de juros pode ser atribuída aos primeiros indícios de civilizações
existentes, fatos históricos relatam que, na Babilônia, comerciantes
emprestavam sementes aos agricultores que, ao colherem a plantação,
pagavam as sementes emprestadas mais uma determinada parte da colheita.
As práticas financeiras eram utilizadas no intuito da acumulação de
capital, as formas econômicas de movimentação dos capitais foram adaptadas
de acordo com a evolução das sociedades.
Como usar a matemática financeira Calcule Juros, Descontos e
Prestações traduz um universo que permeia os negócios, mas que muita gente
considera difícil ou mesmo intransponível. Aqui você vai encontrar a síntese do
que há de mais importante no universo da matemática financeira.
Tudo de uma forma clara, com uma linguagem simples e, ao mesmo
tempo, envolvente.
A Coleção Gestão Empresarial foi especialmente desenvolvida para
auxiliá-lo a aprimorar a gestão de seus negócios. Elaborados e
supervisionados por especialistas, os livros visam proporcionar conhecimento
em Finanças, Contabilidade, Marketing, Recursos Humanos, Planejamento
Estratégico e em muitos outros temas.
De fato, a matemática nos permite participar de uma dimensão mágica,
extrapolar as barreiras do mundo real e viajar no universo das possibilidades,
no qual a criatividade e a imaginação não encontram fronteiras. Esse
mecanismo pode parecer, em princípio, um tanto abstrato e irreal,
desconectado do dia a dia.
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CAIXA R$70.000,OO
ESTOQUE R$150.000,00
VEÍCULOS R$94.000,00
ATIVO IMOVEIS R$300.000,00
DIREITOS
A DUPLICATAS R$22.000,00
TOTAL R$636.000,00
SALARIOS R$6O.500,00
MAT.PRIMA R$85.600,00
CONT. PAGAS R$15.200,00
EMPRESTIMOS R$60.300,00
PASSIVO PATRIMONIO LIQUIDO
CAPITAL INICIAL R$300.000,00
LUCROS R$114.400,00
TOTAL R$:636.000,00
13
20 Ⱶ 25 30 22,5 675
25 Ⱶ 30 43 27,5 1182,5
30 Ⱶ 35 35 32,5 1137,5
35 Ⱶ 40 36 37,5 1350
43
35 36
30
4,000.00
3,500.00
3,000.00
2,500.00
2,000.00
1,500.00
1,000.00
500.00
0.00
SALARIO
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção,
descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas,
produtos acabados ou semiacabados. Uma vez que este processo envolve
mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma
operação, nas existências em trânsito, com o objetivo de lhes acrescentar valor
(Dias, 2005, p. 189).
Pode-se definir a missão da armazenagem como o compromisso entre
os custos e a melhor solução para as empresas. Na prática isto só é possível
se tiver em conta todos os fatores que influenciam os custos de armazenagem,
bem como a importância relativa dos mesmos (Casadevante, 1974, p. 26).
Na armazenagem pode-se considerar que intervém uma série de
variáveis, as quais se denominam “fatores”. Estes possuem uma influência
específica para cada caso e têm um papel preponderante na realização de uma
boa armazenagem (Casadevante, 1974, p. 45). Se não se veja:
O material é destacado como o principal item da armazenagem. Este
pode ser diferenciado pela sua utilização, consumo, e apresentação, bem como
outras características especiais que podem ser determinantes nas medidas a
adaptar, devendo-se por isso classificar os materiais tendo em conta diversos
itens (Casadevante, 1974, p. 62).
A espera é destacada como grande impulsionadora da armazenagem.
Esta se traduz na antecipação com que os materiais devem ser colocados na
empresa à espera de serem utilizados no processo (Casadevante, 1974, p. 62).
A existência traduz-se na acumulação ou reunião de materiais em
situação de espera. Este conceito também se pode estender à quantidade de
cada material em espera num armazém (Casadevante, 1974, p. 62).
O tráfego está incutido no processo de armazenagem, pois este envolve
a reunião de homens, máquinas e principalmente dos materiais. O tráfego
contém geralmente operações com (Casadevante, 1974, p. 72): carregamento;
movimentações internas do local; movimentações externas do local;
descarregamento; colocações.
Na armazenagem os custos envolvidos são geralmente fixos e indiretos,
percebendo-se desde logo a dificuldade da gestão das operações e
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principalmente o impacto dos custos. Por outro lado, a alta parcela dos custos
fixos na armazenagem potência a que os custos sejam proporcionais à
capacidade existente no armazém, isto é, independentemente deste estar vazio
ou cheio, os custos continuarão os mesmos uma vez que o espaço, os
trabalhadores, os equipamentos e outros investimentos continuam a existir. Na
análise de custos deve-se começar pela identificação dos itens responsáveis,
que podem ser equipamentos, alugueres de armazém e outros, e prosseguir
com o cálculo dos mesmos (Dias, 2005, p. 191).
Não existe nenhuma norma que regule o modo como os materiais
devem estar dispostos no armazém, porém essa decisão depende de vários
fatores. Senão veja-se: Armazenagem por agrupamento: Esta espécie de
armazenagem facilita a arrumação e busca de materiais, podendo prejudicar o
aprovisionamento do espaço. É o caso dos moldes, peças, lotes de
aprovisionamento aos quais se atribui um número que por sua vez pertence a
um grupo, identificando-os com a divisão da estante respectiva (Krippendorff,
1972, p. 110).
Armazenagem por tamanho, peso e característica do material: Neste
critério o talão de saída deve conter a informação relativa ao sector do
armazém onde o material se encontra. Este critério permite um melhor
aprovisionamento do espaço, mas exige um controlo rigoroso de todas as
movimentações (Krippendorff, 1972, p. 110).
Armazenagem por frequência: O controle através da ficha técnica
permite determinar o local onde o material deverá ser colocado, consoante a
frequência com que este é movimentado. A ficha técnica também consegue
verificar o tamanho das estantes, de modo a racionalizar o aproveitamento do
espaço (Krippendorff, 1972, p. 110).
Armazenagem com separação entre lote de reserva e lote diário: Esta
armazenagem é constituída por um segundo armazém de pequenos lotes o
qual se destina a cobrir as necessidades do dia-a-dia. Este armazém de
movimento possui uma variada gama de materiais (Krippendorff, 1972, p. 111).
Armazenagem por sectores de montagem: Neste tipo de armazenagem as
peças de série são englobadas num só grupo, de forma a constituir uma base
de uma produção por família de peças. Este critério conduz à organização das
peças por prioridades dentro de cada grupo (Krippendorff, 1972, p. 111).
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CONCLUSÃO
Foram os gregos que criaram os primeiros salões de cabeleireiro
(koureia), em Atenas, construídos em praça pública. Os kosmetes ou
“embelezadores de cabelo”, escravos especiais, eram afamados e muito
procurados. Os escravos cuidavam dos homens e as escravas das mulheres.
Os cabelos eram perfumados com óleos raros e preciosos, tingidos ou
descoloridos, uma vez que a cor mais em voga era a loura. Ainda na Grécia
antiga, a moda dos cabelos se mantinha por dois a três séculos. A mudança
era mais rápida na Roma antiga, onde as esposas dos soberanos eram
imitadas pelas outras mulheres. No Império Greco-Romano, gregos e gregas
faziam os penteados dos romanos e das romanas. Nesses salões, discutiam-se
novidades e propagavam-se os mexericos.
No século XVII, a partir de Luís XIV, a moda francesa dominou todas as
civilizações. No começo do século XVIII, as mulheres casadas usavam uma
touca para esconder os cabelos, pois somente seu marido poderia ve-los
soltos.
Os jornais de moda, nos séculos XVIII e XIX, divulgavam os estilos das
casas reinantes de Paris e Viena, como também de todas as elites, por toda a
Europa. Os primeiros cabeleireiros para senhoras foram os parisienses
Leonard, Autier e Legros Rumigny, que prestavam serviços a Rainha Maria
Antonieta e recebiam altos salários.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Barreto, A. C. C.; Oliveira, C. B. Jr.; Medeiros, D. S. A. de; Brasil, G. H.
de A. P. e Carvalho, T. C. A. de (2000) Cadeia de Transporte de Hortifruti do
Supermercado Nordestão. Universidade Potiguar, Programa de Especialização
em Logística Empresarial, Natal, Rio Grande do Norte. Benson, D; Bugg, R.
and Whitehead, G. (1994) Transport and Logistics. Woodhead-Faulkner.
London. Bowersox, Donald J. and Closs, David J. (1996) Planning and Design
Techniques. Logistical Management - The Integrated Supply Chain Process.
McGraw-Hill, Singapura.
CALIPER (1996) Crouting and Logistics with TransCAD 3.0. Version 3.0,
Microsoft Windows, Caliper Corporation, USA. ACKERMAN, Kenneth B.
- Practical handbook of warehousing. 4ª ed. Nova Iorque: Chapman & Hall,
1997. ISBN 978-041-212-511-9MULCAHY, David E. - Warehouse distribution
and operations handbook. Nova Iorque: Mcgraw-Hill, 1994. ISBN 978-007-044-
002-9TOMPKINS, James A.; SMITH, Jerry D. eds. - The warehouse
management handbook [Em linha]. 2ª ed. Raleigh, NC: Tompkins Press, 1998.
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RESUMO
Os cabelos sempre se constituíram como um perfeito adorno para
nossos rostos. O cabelo significava, historicamente, para a mulher, símbolo de
sedução e para o homem, demonstração de força. Isto pode ser verificado na
mitologia grega, onde Afrodite cobria sua nudez com seus longos cabelos loira
e Sansão derrotou os filisteus quando recuperou seus fios preciosos. Nesse
contexto, na Grécia antiga, oferecer as madeixas aos deuses significava um
ato supremo, de grande sacrifico.
No Egito os faraós diferenciavam-se socialmente pela forma de suas
perucas, enquanto que, para os muçulmanos, manter uma pequena mecha no
alto da cabeça representava o ponto para que Maomé os conduzisse ao
paraíso. Na mitologia hindu os cabelos de Shiva revelavam as direções do
espaço e do universo.
Palavra-chave: Cabelo. Significado.
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
Muito da História do Egito nos foi transmitido pelos rolos de papiro
encontrados nos túmulos dos nobres e faraós. Foram os egípcios que, por volta
de 2200 antes de Cristo, inventaram o papiro, espécie de pergaminho e
antepassado do papel.
Papiro é uma planta aquática existente no delta do Nilo. Seu talo em
forma piramidal chega a ter de 5 a 6 metros de comprimento. Era considerada
sagrada porque sua flor, formada por finas hastes verdes, lembra os raios do
Sol, divindade máxima desse povo. O miolo do talo era transformado em
papiros e a casca, bem resistente depois de seca, utilizada na confecção de
cestos, camas e até barcos.
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PLANO DE NEGÓCIOS
Plano de marketing apresenta como você pretende vender seu
produto/serviço e conquistar seus clientes, manter o interesse dos mesmos e
aumentar a demanda. Deve abordar seus métodos de comercialização,
diferenciais do produto/serviço para o cliente, política de preços, projeção de
vendas, canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e
publicidade. Destaca ainda a necessidade da interação com os clientes
buscando destas respostas para melhoria contínua do mesmo.
Plano de negócios (do inglês Business Plan), também chamado "plano
empresarial", é um documento que especifica, em linguagem escrita, um
negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado.
Geralmente é escrito por empreendedores, quando há intenção de se
iniciar um negócio, mas também pode ser utilizado como ferramenta de
marketing interno e gestão. Pode ser uma representação do modelo de
negócios a ser seguido. Reúne informações tabulares e escritas de como o
negócio é ou deverá ser.
De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos
estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e
contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da
organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as
mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso
das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade
empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve
ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos
dos empreendedores e de seus sócios.
O plano de negócios também é utilizado para comunicar o conteúdo a
investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no
empreendimento.
Para E. Bolson, plano de negócio "é uma obra de planejamento
dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e
de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros". Segundo o mesmo
autor, a estratégia de inserção no mercado talvez seja a tarefa mais importante
e crucial do planejamento de novos negócios.
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sendo muitas vezes fator crítico de sucesso. Hoje, o caminho para este
sucesso não está mais relacionado somente com o hardware e o software
utilizados, ou ainda com metodologias de desenvolvimento, mas com o
alinhamento da TI com a estratégia e as características da empresa e de sua
estrutura organizacional (LAURINDO, 2001, p.161).
Como dito alhures, o presente estudo enfocará a integração da logística
com a tecnologia da informação. Esta atividade visa analisar as aplicações da
tecnologia da informação e suas influências no modelo de estratégia e
organização, detectando ainda os objetivos destes principais modelos, e, por
fim, expectativas que a governança de T.I. Deve esclarecer. No cenário
mercadológico contemporâneo, onde as disputas para lograr êxito são cada
vez mais acirradas, torna-se imprescindível, encontrar um meio adequado para
buscar oportunidades, driblar concorrentes, antever ameaças e estreitar o
relacionamento com clientes, o que poderá ser feito por meio da integração da
logística com a T.I.
A palavra Logística nos dias de hoje é sinônimo de bons resultados para
os diversos negócios. Atualmente o seu significado é melhor compreendido
entre as pessoas, porém ainda existe um longo caminho a percorrer
Logística: é o processo de planejar, executar e controlar o fluxo e
armazenagem, de forma eficaz e eficiente em termos de tempo, qualidade e
custos, de matérias-primas, materiais em elaboração, produtos acabados e
serviços, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com
objetivo de atender aos requisitos do consumidor.
Após algumas solicitações de leitores elaborei uma lista com os
principais processos que o profissional da área de Logística deve ter, para
obter o bom desempenho de suas atividades, garantindo o sucesso esperado.
A prática do planejamento é muito comentada em diversos livros,
revistas, artigos, entre outros. Nos processos logísticos não é diferente, o
planejamento é o alicerce sólido para garantia da boa execução das atividades.
Quando planejamos analisamos uma série de situações, sempre buscando as
melhores alternativas que trarão os melhores resultados. Com planejamento
fica mais fácil de visualizar onde queremos chegar e o que temos de fazer para
podermos alcançar o resultado desejado. Um das práticas utilizadas para
garantia do cumprimento do planejamento é a ferramenta PDCA (Plan, Do,
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CONCLUSÃO
Antes do fabrico do papel, muitos povos utilizaram formas curiosas de se
expressarem através da escrita. Na Índia, usavam-se folhas de palmeiras, os
esquimós utilizavam ossos de baleia e dentes de foca, na China os livros eram
feitos com conchas e carapaças de tartaruga e posteriormente em bambu e
seda. Entre outros povos era comum o uso da pedra, do barro e até mesmo da
casca das árvores.
Entretanto, o que se apreende, tanto da teoria a respeito do tema quanto
da observação do cotidiano da vida em sociedade, é que está se democratizou
formalmente e em alguns aspectos. Em países como o Brasil, que não chegou
atingir o Estado do Bem-Estar Social, é real o aviltamento de direitos e também
a não democratização de muitas instituições como a família, os partidos
políticos e a escola, entre outros.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BULGARELLI, Waldírio. Sociedades comerciais. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1993, p. 22.
DE HOLANDA, Buarque Aurélio. Novo dicionário da língua portuguesa. 3
ed. 1999, p.604
DENNY, A. Ercílio. Ética e Sociedade. Capivari: Opinião, 2001, p. 276
DENNY, Ercílio A. Ética e sociedade. Capivari: Opinião E., 2001, p. 134.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São
Paulo: Atlas, 1974, p. 371.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São
Paulo: Atlas, 1974, p. 294.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo.
Pioneira, 1999. P.246
REALE, Miguel. Lições Preliminares do direito. São Paulo. Saraiva,
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REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva 1999,
p. 29.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus,
2000, p. 50.
XIMENES, Sérgio. Dicionário da língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo
Ediouro, 2000, 409.