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a Questão
a) Derivando a expressão acima, temos a velocidade:
!" #
$%'&()*
Derivando mais uma vez, obtemos a aceleração:
+ -,.%%/
b)
= velocidade na direção 0
== amplitude de oscilação
frequência angular da oscilação
A razão 213 define onde a trajetória cruza o eixo 0
A
< =?> =?>
@ /@
,C
d) A distância da partı́cula até o eixo 0 é dada pela componente 6 do vetor posição. Temos para o
módulo do vetor aceleração D D
+ !E%/78F5%/ 67G
onde 6 578 .
1
H a Questão
LM P
I J
K O
QSR
T3UWV!XZY)[
Podemos escrever uma equação para a colina,
J Q
e outra para a trajetória, sendo: V!\^]`_CaFV\3]Sbdce a
TQ V!\^]`fahgji a IV\3]Sen[ ha gji a
kml k I kml kpo
obtemos assim, T3qrVsXZY)[ g \ ] bce
ItQ u k l k I Q k T
Quando o projétil cair sobre a colina, as duas equações assumirão os mesmos valores de Q e .
Igualando, vem: XY)[ VvXY)[ g \ ] db ce
l ko
J Q ItQ u k kI Q
Esta equação nos dá duas soluções,
V
V\ ] db ce XZY)[ x g XZQ Y)[ K
(Inı́cio da trajetória)
QSR u T k k I w XY)I [ 'J yFz l (componente Q do ponto de queda na colina)
V TP
Q
J , de forma que podemos calcular aP k distância
O valor de é dado por
Q kRh{ Rk entre o ponto de
lançamento e o ponto de queda V pelo XY)[ teoremaV de Pitágoras, XY3[ fazendo:V e8ndb .
P k Q kR { k Q kR Q kR w?| { k Q kR k
J J'y J
7
Q R
Substituindo o valor de acima,V obtemos \ ] XY3[ finalmente,
g}XY)[ e8nb bdce
u k kI
P w I
l
J y J
2
~ a Questão
a)
Garoto: Balança:
E-.
Forças: Reações:
:: Peso
Normal sobre o garoto.
do garoto.
Sobre a balança.
No centro da Terra.
: Normal sobre a balança. No solo.
E : Peso da balança.
-C : Força do garoto sobre a
No centro da Terra.
Sobre o garoto.
balança.
b)
Nesse caso, podemos escrever:
s
$
E-.
O valor registrado na balança é dado por
%
A força que o solo exerce sobre a balança é dado pela normal :
$ E
!
W
E-.
a Questão
3
¯7°²±v¯t³´µC¶± ¼ ¹· ³ ´¸»µCº ¶
¯7½C±s¯¾¿³7¶
± · À
Portanto,
± ¼ À 8³ ´µ ¶
¸ º ¾ ¿)³S¶ º
¼ ³8´µC¶ ± ¼ d¾ ¿³S¶
Á ± Â^Ã ^Â ÃWÄ À
¸
Para cada um dos pêndulos temos:
¼ ¾d¿³7¶ Å
ÁÆÅ ± ÂÆÃ Ä Å
À
¼ ¾d¿³7¶
Á ± ÂÆÃFÄ º º
º À
Mas da figura, temos:
¼ Å ¾¿³S¶ Å ± ¼ ¾ ¿³S¶
º º
O que nos leva a
ÁÆÅ ± Á
º
Como querı́amos demonstrar.
Ç a Questão
a)
¼ ¶pÈ ¼ ¾d¿³S¶pÈ
É
·
·À ¾¿³S¶pÈ%ÍÏÎ ¶pÈ ·À ³8´dµ.¶pÈ%ÍÏÐ
Ê˱ ·¹Ì
Na figura os vetores e
ÍÑÎ ÍÏÐ
são os vetores unitários nas direções radial e tangente à trajetória,
respectivamente.
Decompondo as forças nas direo̧ões radial e tangente à trajetória,temos:
4
ÑÒ ÓÕÔsÖØ×ÚÙÛÕÜdÝÞSßpàÔ ¹
Ù á"â
ã (direção radial)
ÒÑäåÔÙÛÕÞæçCßpà#Ô!Ùè»ä (direção tangente à trajetória)
Como a massa está em repouso neste instante, temos
áÔêé , e portanto o somatório de forças na
direção radial se anula. Portanto, a força resultante é dada pela componente tangente à trajetória,
ÒÏÓìë`íîÔsÙÛÕÞæçCßpà (na direção tangente à trajetória,
no sentido de decréscimo do ângulo )
ß
ï
b) A energia mecânica inicial é dada por:
àÕÔ-×mÙÛ ã ÜÝÞSßpà
ß
ï por:
A energia mecânica em um ângulo é dada
Ôðñ×}ÙÛ ã ÜÝ)ÞSß
Igualando as duas expressões acima obtemos a energia cinética em um ângulo :
ß
ðòÔÙÛ ã
ó ÜÝ)ÞSßô×ÚÜÝÞSßpàEõ
c) Agora temos uma velocidade não nula para a massa, de forma que a expressão para a compo-
nente radial da força nos dá:
Ö!Ô!ÙÛÕÜÝÞSß÷ö ¹
Ù áâ
ã
Da expressão da energia cinética, temos:
Ù¹á â ÔsÙÛ ã
ó ÜÝÞSß²×}ÜdÝÞSßpàEõ
ø
Ou,
Ù¹á â Ô ø ÙÛ ó ÜÝÞ;ßô×ÚÜdÝÞSßpàEõ
ã
substituindo,
ÖsÔ!ÙÛ óù ÜÝ)Þ;ß²× ø ÜÝÞSßpàEõ
ú a Questão
5
û¤ü
ý
þÿ
Da conservação de energia, obtemos:
ý þÿ
A elongação máxima da mola ocorre no valor de dado por
þÿ
b) Escrevendo a expessão para a conservação de energia, temos:
ý þÿ
Onde novamente
ý
se refere à energia na posição inicial, e o restante é a energia em um ponto
qualquer; derivando a expressão acima, temos:
ý "! þÿ
!
Ou, igualando a zero a derivada de acima para determinar o seu mı́nimo,
! þÿ ý
!
Obtemos assim a posição onde a energia cinética é máxima:
þÿ
6
Por outro lado(outra forma de calcular), a energia cinética máxima ocorre quando a energia
potencial é mı́nima; derivando e igualando a zero a expressão da energia potencial, temos:
,0
# &')(+*,.-/ '6(+*7- ,
/
%# $ 1 25(+4 *
3 498
,
4 /
A energia, cinética
(+*;: neste ponto pode ser calculada igualando - se as energias na posição inicial e na
/
posição 4 :
(+* (+* 0
'B(+*+C - / C
8<49=?>@A /ED 1 /ED
(G0H*0 (G0K*0 (G0K*0
'JI
=F>
@A74 / 1 / 4 1 /
c) O trabalho das forças dissipativas é igual à variação da energia mecânica:
LNMPORQ
Q
4ESUT
Quando a esfera pára, temos para a energia mecânica apenas a energia potencial na posição de
equilı́brio, que é aquela para a qual a energia cinética é máxima. A energia mecânica final é dada
então por:
(+* (+* 0 ( 0H*0
G
')(+* C - / C ' I
T)VW4 /ED 1 / D 4
E 1 / (energia mecânica final)
[ a
Questão
a) Teorema do Trabalho - Energia Cinética:
L_^a`cbedH`Ff
S\=]4
b
Inicialmente temos a energia cinética nula, = E 4 8 . Assim temos
' I (Gh 0 ' I (Gh 0
b
S\=94g= = 4 1 8<4 1
E, para o trabalho,
A 'Wn A I noC I ' I
L # ` 0 # `
43i 4 i ` 4 ` ` b D
c
AkjFl7m m Akj m
m
Assim, o teorema implica na expressão
I (Gh 0 npC I ' I
1 4 ` ` b D
c
7
Ou, q\rs tvu
w xz{B
y | {cy }%~
b) Energia Potencial: \ r rYH u
{F {
H{ | {
x {
~
Utilizando como ponto padrão o \ r
infinito,
temos u r u
{F | { |
x { ~\ {
De posse deste resultado, podemos usar o Teorema de Conservação de Energia para calcular a
velocidade da partı́cula, bastando para isso igualar a energia em um ponto genérico { com a energia
no ponto inicial, {?} . q u r u
t
w
y | { | {c}
De onde segue a expressão deduzida acima para a velocidade.
a
Questão r t
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