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RESULTADODEAPRENDI

ZAGEM -2

IOBJECTI
VOS

Ger
al

 Faci
l
itaraapr
endi
zagem dehabi
l
idadest
écni
casepr
ati
casaosagr
icul
tor
es
sect
orf
ami
l
iar

Especí
fi
cos

 Pr
epar
arashabi
l
idadest
écni
casepr
áti
casquev
aii
ncl
uirno pr
ocesso de
apr
endi
zagem

 Pl
ani
fi
caropr
ogr
amadeapr
endi
zagem dehabi
l
idadest
écni
casepr
áti
cascom
agr
icul
tor
esf
ami
l
iar
es

 Ger
irosr
ecur
sosemat
eri
aisnecessár
ios

 Usarmet
odol
ogi
asespecí
fi
casemai
sadequadasdeensi
no-
apr
endi
zagem.

I
IFUNDAMENTAÇÃOTEÓRI
CA

Osser
viçosr
esponsáv
eispel
adi
ssemi
naçãodet
ecnol
ogi
asagr
ári
asaopúbl
i
co
ou comuni
dadedepr
odut
oresno paí
stem v
indo a oper
arat
rav
ésdegr
uposde
cont
act
oscom oscamponesesepr
odut
oresnumapr
opor
çãodecober
tur
adeal
dei
as
dosdi
str
it
osassi
sti
dosbast
ant
eli
mit
ada.I
mpor
taf
ri
sarque ascomuni
dadesde
pr
odut
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sti
dospel
osdi
fer
ent
esór
gãosr
esponsáv
eispel
adi
ssemi
nação
det
ecnol
ogi
asagr
ári
anosect
orpúbl
i
coepr
ivado,sãosel
ecci
onadoscom basenos
segui
ntescr
it
éri
os:

 Pot
enci
alpar
aincr
ement
arapr
oduçãoagr
ícol
acom at
ecnol
ogi
adi
sponí
vel

 Densi
dadedapopul
açãor
ural

 Faci
l
idadedeacessoporest
rada

 Pr
esençadeout
rosser
viçosdedi
ssemi
nação,
inv
est
igaçãoedeapoi
o.

Ent
ret
ant
o,t
endoem cont
aav
ast
idãodegr
upoal
voeanat
urezadepr
odut
ores
(
camponeses,cuj
a mai
ori
a é não escol
ari
zada,os dados di
sponí
vei
srev
elam a
f
raquezadadi
ssemi
naçãodet
ecnol
ogi
asegar
ant
irumacober
tur
arazoáv
elat
odoo
paí
s).Depar
a-set
ambém com pr
obl
emasdef
alt
ademei
ospar
aoexer
cíci
odassuas
act
ivi
dades,oqueexi
geacr
iaçãodecondi
çõespar
aqueest
espr
ofi
ssi
onai
stenham
mei
ospar
areal
i
zarcom ef
ici
ênci
aadi
ssemi
naçãodet
ecnol
ogi
as.

2.
1Pl
ani
fi
caçãodasact
ivi
dades

Fases Passoeexecução

Pr
eli
minar  Const
it
uição e f
ormação da equi
pa (
faci
l
ita a
or
gani
zaçãodogr
upoconsi adof
der ocalcom oquali
ra
se i
nter
agi
rna f
ase pi
l
oto dent
ro do gr
upo al
voe
i
dent
if
icarosl
í
der
esi
nter
inosdecadagr
upo)

 Escol
haedi
agnóst
icoi
nici
aldaszonasdei
nter
venção
(
comoopr
opósi
tof
ixaseem abr
angermai
ornumer
o
depr
odut
oresdent
rodeumar
egi
ão,dev
esedef
ini
r
ár
easespeci
fi
casdent
rodaext
ensãodoem gr
upoal
vo
est
ainser
ido demodo af
aci
l
itaraauscul
tação dos
pr
obl
emasem f
ormadeamost
ras)

 I
nfor
maçãonascomuni
dades(
apósaamost
ragem com
base o gr
upo sel
ecci
onado,dev
e se par
ti
lhar a
i
nfor
mação de manei
ra abr
angent
e na comuni
dade
como f
orma de t
ornarmai
s conci
sa a i
nfor
mação
r
efer
ent
easact
ivi
dadesqueest
avam serr
eal
i
zadase
quai
s er
am os obj
ect
ivos. Faci
l
ita a ger
ação de
i
nter
esse col
ect
ivo à par
ti
rde cur
iosi
dade sobr
e as
abor
dagensr
eal
i
zadascom ogr
uposel
ecci
onadona
f
asepi
l
oto)

Ar
ranque  Const
it
uição dos gr
upos de f
ormação (
usando os
gr
upos da f
ase pi
l
oto,mul
ti
pli
car os numer
o de
membr
os de modo que encont
rem ent
re 25 a 30
i
ntegr
ant
es por cada pont
o onde r
eal
i
zou-
se o
di
agnost
icoi
nici
al)

 Di
agnóst
icoagr
o-pecuár
iopar
ti
cipat
ivocom osgr
upos
(
comocadamembr
odogr
upodent
rodacomuni
dade,
v
iveem al
dei
asespeci
fi
caseporv
ezesdi
stant
es.El
es
acabam sendo v
ect
ores de i
nfor
mação das demai
s
i
nqui
etaçõesqueassol
am asuaal
dei
adef
ormai
sol
ada
ei
ssof
aci
l
itai
dent
if
icarpont
oscomunsem r
elaçãoaos
pr
obl
emasar
rol
adospel
osgr
upos)

 El
abor
açãodopr
ogr
amadef
ormação-com basenos
dados obt
idos, dev
e def
ini
rtodos os aspect
os
r
efer
ent
es as l
ogí
sti
cas de di
fer
ent
es act
ivi
dades a
ser
em desenv
olv
idas,
como:

a)Di
vi
diresequenci
arost
rei
nos
b)I
dent
if
icar ferrament
as necessár
ias par
a cada
t
écni
ca/act
ivi
dade
c)Ident
if
icaras estr
atégi
as de comuni
cação em cada
etapadoprocesso
d)Expl
i
carocont
ext
obasedast
écni
casdepr
oduçãoa
i
mplement
ar
e)Adequar o perfi
l do grupo com o model
o de
apr
endizagem mai
svi
ável
eef i
cient
e

Desenr
olar da  Real
i
zaçãodaf
ormação
f
ormação
a)Anal
i
sesdaspr
áti
casl
ocai
s(sobascondi
çõesdo
pr
odut
ormedi
ant
e as t
écni
cas porel
e apl
i
cadas,
r
eal
i
zar um acompanhament
o det
alhado par
a
obser
varospont
osf
ort
esef
racosdast
écni
casde
pr
oduçãol
ocai
s)

b)Nov
osconheci
ment
ost
eór
icosepr
áti
cos(
medi
ant
e
anal
i
sesj
unt
odospr
odut
oresdur
ant
easact
ivi
dades
comuns nas pr
ati
cas l
ocai
s de pr
odução,buscar
mét
odos de i
nser
irnov
as t
écni
cas com v
ist
aa
conci
l
iar mét
odos de pr
odução e aos poucos
i
ncent
ivaraadopçãodet
écni
casi
nov
ador
asbem
comoaj
udaradi
ssemi
na-
lasdent
rodasal
dei
as)

c)I
dent
if
icação de pr
áti
cas al
ter
nat
ivas per
ti
nent
es
(
dent
rodopr
ocessot
ransf
erênci
aedi
ssemi
nação
det
ecnol
ogi
asj
unt
odospr
odut
ores,conci
l
iandoe
i
ntr
oduzi
ndonov
ast
écni
cas.Dev
esesempr
eopt
ar
dent
ro dest
e pr
ocesso, obser
var e i
dent
if
icar
t
écni
cas r
esul
tant
es dessa t
ransf
erênci
a que se
adeqúem as r
eal
i
dades soci
ais, cul
tur
ais e
económi
casdacomuni
dade)

d)I
mpl
ement
açãodasexper
ienci
as(
nãobast
areal
i
zar
at
ransf
erênci
aedi
ssemi
nart
ecnol
ogi
asagr
ari
as,
dev
eser
eal
i
zarexper
ienci
ascom v
ist
aat
ornarmai
s
coesa as t
écni
cas de pr
odução r
esul
tant
es do
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ant
e o pr
ocesso de
t
ransmi
ssãodehabi
l
idadest
eór
icasepr
ati
cas)

e)Segui
ment
oeav
ali
açãodasexper
ienci
as(
dur
ant
ea
i
mpl
ant
ação das exper
ienci
as,dev
e se r
eal
i
zara
moni
tor
iaeav
ali
açãodessepr
ocessocom v
ist
aa
gar
ant
iraef
ici
ênci
aeef
icáci
abem comosendoum
pr
odut
o pal
páv
elsobr
e as v
ant
agens de adopt
ar
uma t
ecnol
ogi
a de pr
odução em det
ri
ment
o de
out
ras)

Encer
ament
o  Cer
imóni
a f
inal
/cer
ti
fi
cação (
após i
l
ust
ração dos
r
esul
tados,dev
esegar
ant
irqueospar
ti
cipant
esdo
pr
ocesso de t
ransf
erênci
a de t
ecnol
ogi
as sej
am
acr
edi
tadoseenv
olv
idosnopr
ocessodedi
ssemi
nação
def
utur
ast
ecnol
ogi
as)

2.
2Met
odol
ogi
asdeensi
no-apr
endi
zagens

2.
2.1T&V(
trei
nament
oev
isi
ta)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Mét
ododeal
cancei
ndi
vi
dual
,pl
anej
ado;r
eal
i
zadonocampo(
our
ecebe-
seo(
a)
agr
icul
tor
(a)no escr
it
óri
o);env
olv
erel
aci
onament
oint
erpessoal
;dot
ado de
ef
icáci
a,masdecust
oal
to,
porcausadoal
cance.

Fi
nal
i
dades

 I
nfor
mare/
oucol
ect
ardados

 Or
ient
arai
ntr
oduçãooumel
hor
iat
écni
casepr
áti
cas

 Mot
ivar
;di
vul
garr
esul
tadoseev
ent
os

 Pl
anej
aract
ivi
dadese/
oupr
epar
arpar
ti
cipaçãoem out
rosmét
odos

 Mot
ivaci
onal
einf
ormat
ivo

Pr
epar
açãoeexecução

 Pl
anej
arépoca,
cont
eúdoedur
ação,
deacor
docom oobj
ect
ivo

 Pr
epar
armat
eri
alouequi
pament
osnecessár
ioseent
regarmat
eri
aisescr
it
os(
se
f
orper
ti
nent
e)

 Sepossí
veldev
esercombi
nadacom out
rosmét
odos,
comoademonst
raçãode
t
écni
cas

 Sercl
aro,
obj
ect
ivoesaberouv
ir

2.
2.2Uni
dadedeobser
vação(
U.O)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 De car
áct
erexper
iment
ale demonst
rat
ivo,ser
ve par
a aut
o-t
rei
nament
o de
t
écni
cos
 Nãoéusadopar
aensi
nodi
rect
oaospr
odut
ores

 Apl
i
cadoem pequenaescal
a.

Fi
nal
i
dade

 Compr
ovarav
iabi
l
idadedeapl
i
caçãodet
écni
cas(
inov
ações)

 Tr
einament
odepessoal
técni
co

 I
nst
ruci
onal

Pr
epar
açãoeexecução

 Exi
gepr
epar
oacur
ado

 Escol
haadequadadocooper
ador(
produt
or)

 Depr
efer
ênci
ausardel
i
neament
oest
atí
sti
co

 Aav
ali
açãodev
esert
écni
co-
económi
ca

2.
2.3EMC(
E.M.
C)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Tr
abal
hoexecut
adocom umacul
tur
aouumacr
iação,nascondi
çõesr
eai
sdo
pr
odut
or,
visandoai
ntr
oduzi
rumaoumai
sinov
açõesqueaument
eosl
ucr
osda
act
ivi
dadee/
ouf
aci
l
iteot
rabal
hoe/
ouaument
easust
ent
abi
l
idadedapr
odução

 Cr
iaascondi
çõespar
aqueopr
odut
orcompar
ement
alment
eoquev
ê,as
i
nfor
mações e os dados que r
ecebe,com sua pr
ópr
ia expl
oração ou com
expl
oraçõesqueconhece,
deci
dindocom mai
orsegur
ançasobr
eaapl
i
cabi
l
idade
ou não da i
nov
ação pr
opost
a.Di
fer
e de demonst
ração de r
esul
tados pel
a
ausênci
adet
est
emunhapar
acompar
açãodi
rect
anol
ocal
.

Fi
nal
i
dade

 Éum mét
ododedupl
afi
nal
i
dade:ser
vepar
amot
ivareensi
nar
/apr
enderedev
e
f
azerpar
tedeumaest
rat
égi
ademédi
opr
azo

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eserusada,aof
im deum encadeament
odemét
odos,comor
efor
çonas
f
asesdeensai
oedeci
sãodopr
ocessodeadopção

 Émai
sef
ici
ent
equandodesenv
olv
idacom gr
uposacompanhando(
produt
ores,
j
ovense/
ouf
amí
l
ias)

 Mot
ivaci
onal
einst
ruci
onal
.

Pr
epar
açãoeexecução

 Aescol
hadev
esebasearnoconheci
ment
odar
eal
i
dader
urale,pr
inci
pal
ment
e,
dopúbl
i
coeseuspr
obl
emas

 Of
aci
l
itadordev
esercapaz,i
nter
essado,cooper
ati
voeconcei
tuadoper
ant
eo
gr
upodepr
odut
oresr
urai
s

 Ol
ocaldev
eserdef
áci
lacessoepr
óxi
modeest
rada,par
aper
mit
irav
isãodos
t
ranseunt
es.

 A execução dev
eserpl
anej
ada,pr
evendo o acompanhament
o do gr
upo de
pr
odut
oresr
urai
seamet
odol
ogi
aadequada(
demonst
rações,
excur
sões,
etc.
)

2.
2.4Camposdedemonst
raçãoder
esul
tados(
C.D.
R)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Conduçãoecompar
ação(
com t
est
emunha)
,deumaoumai
spr
áti
cas,em uma
pr
opr
iedader
ural
,com or
ient
ação,
acompanhament
oecont
rol
edeum t
écni
co

 Mont
adaem l
ocalest
rat
égi
co,par
aest
imul
arasuamul
ti
pli
cação(
dif
usão)
,
casoospr
odut
oresapr
ovem or
esul
tado.Podeserdecur
taoumédi
adur
ação.

Fi
nal
i
dade

 Compr
ovarv
iabi
l
idadeeadequaçãodepr
áti
casàscondi
çõesl
ocai
s,ut
il
izando
osmét
odosdapesqui
sa

 Compar
art
écni
casr
oti
nei
raset
radi
cionai
scom asnov
asr
ecomendações

 Mot
ivaci
onal
eInst
ruci
onal
.
Pr
epar
açãoeexecução

 Escol
herpr
opr
iedadebem l
ocal
i
zada

 Fazerpl
aneament
ocr
it
eri
oso

 I
nst
rui
reouv
iropr
opr
iet
ári
o

 Cr
iarsi
stemadecont
rol
odasact
ivi
dadesededi
vul
gação

 Fazercr
onogr
amadeut
il
ização(
associ
açãocom out
rosmét
odos)

2.
2.5Pr
opr
iedadedemonst
rat
iva(
P.D)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Tr
abal
ho execut
ado em pr
opr
iedade r
epr
esent
ati
va na comuni
dade,
consi
der
andoosr
ecur
sosnat
urai
s,ot
amanhoeov
olumedepr
odução

 Conduzi
r nas comuni
dades r
urai
s/mi
crobaci
as/
assent
ament
os, com o
acompanhament
odeum oumai
sgr
uposdepr
odut
oresr
urai
sdol
ocal

Fi
nal
i
dade

 Podeser
vircomouni
dadededemonst
raçãonocampodeadmi
nist
raçãor
ural

 I
dent
if
icarexpl
orações e est
rat
égi
as de t
rabal
ho e gest
ão que dev
em ser
combi
nadospar
aseobt
ermel
hor
esr
esul
tadoseconómi
cos

 For
necerdadospar
adef
ini
ríndi
ceseconómi
cosdepr
opr
iedadesr
urai
s

 Ser
virdepol
osdedebat
eemot
ivaçãov
isandopossí
vei
smudançast
ecnol
ógi
cas

 Mot
ivaci
onal
eInst
ruci
onal
.

Pr
epar
açãoeexecução

 Sel
ecçãocr
it
eri
osadapr
opr
iedader
ural

 Est
udoepl
aneament
odapr
opr
iedader
ural(
descr
ição,anál
i
seeel
abor
açãodo
pl
ano)

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ano deadmi
nist
ração dapr
opr
iedade,o ext
ensi
oni
stadev
e
di
alogareor
ient
aropr
odut
orquandoest
eforexecut
arosmel
hor
ament
oseas
mudançaspl
anej
adas

 Opl
anodev
epr
everaut
il
izaçãodapr
opr
iedadepormei
odev
isi
tas,
excur
sõese
act
ivi
dadesdef
ormaçãodeout
rospr
odut
ores

2.
2.6Di
adecampo(
D.C)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Real
i
zadonocampo;most
raumasér
iedeact
ivi
dades,com ênf
asenaquel
asde
car
áct
erpr
áti
co,
em umamesmapr
opr
iedade

 Mét
odogr
upal
compost
odef
asese/
ouest
ações

 Ef
ici
ent
eporapr
esent
arsi
tuaçõesev
ivênci
asr
eai
s

 Combi
naost
rêspr
incí
piosessenci
aisnaapr
endi
zagem:
ver
,ouv
iref
azer

 Apr
esent
acust
oel
evado.

Fi
nal
i
dade

 I
nfor
mar
;mot
ivar
,ensi
nar
/apr
enderuma pr
áti
ca;desenv
olv
erhabi
l
idades e
dest
rezas

 For
mação/
trei
nament
o de pr
odut
ores e de pessoalt
écni
co,di
vul
gação de
r
esul
tadosdepr
áti
casagr
o-pecuár
ias

 Mot
ivaci
onal
,i
nfor
mat
ivoei
nst
ruci
onal
.

Pr
epar
açãoeexecução

 Deacor
do com asuaf
inal
i
dade,o di
adecampo poder
áterumasér
iede
act
ivi
dadesdesdequesej
am i
nter
li
gadasaum t
ema

 Dev
e-se f
ormaruma comi
ssão que coor
dene as act
ivi
dades,poi
s exi
ge
pl
aneament
ocui
dadosoedet
alhado

 Nºi
deal
depar
ti
cipant
esporgr
upo:
15a20.

2.
2.7Demonst
raçãodet
écni
cas(
D.T)

Car
act
erí
sti
casbási
cas
 Execuçãodeumapr
áti
cacom f
aci
l
idadedememor
izaçãoedeapr
endi
zagem
(
desenv
olv
iment
odedest
rezasmot
oras)
,mét
odoi
ndi
vi
duale/
oupar
agr
upos
pequenos

 Ef
ici
ent
epar
aapr
esent
arsi
tuaçõesev
ivênci
asr
eai
s,mast
endeasercar
oem
r
elaçãoaout
rosmét
odos

 Combi
nat
rêspr
incí
piosf
undament
ais:
ver
,ouv
iref
azer
.

Fi
nal
i
dade

 Ensi
nar
/apr
enderumapr
áti
ca;
desenv
olv
erhabi
l
idadesedest
rezas

 Est
imul
arasact
ivi
dadesem gr
upo

 Compr
ovaraapl
i
cabi
l
idadedeumai
nov
açãot
ecnol
ógi
ca

 Per
mit
e av
ali
ar e i
dent
if
icar possí
vei
s pr
obl
emas e di
fi
cul
dades na
oper
aci
onal
i
zaçãodeumat
écni
ca

 I
nst
ruci
onal
.

Pr
epar
açãoeexecução

 Exi
gepr
epar
oor
ient
adoedef
ini
çãocl
aradeobj
ect
ivosem t
ermoseducaci
onai
s

 Dev
epr
everaor
denaçãodei
dei
asepassos(
etapas)epont
oschav
es

 Ut
il
izarmat
eri
aisi
mpr
essos e out
ros r
ecur
sos como apoi
oer
efor
ço do
apr
endi
zado

2.
2.8Mesar
edonda(
M.R)

Car
act
erí
sti
casbási
cas

 Debat
e ent
ret
écni
cos ou especi
ali
stas conhecedor
es de um t
ema,com
par
ti
cipaçãopost
eri
ordopúbl
i
co

 Ef
ici
ent
epar
aapr
esent
ardi
scut
irdi
fer
ent
espont
osdev
ist
a,escl
areceropúbl
i
co
sobr
eal
ter
nat
ivaspossí
vei
s

 Podeserpar
tedeum ev
ent
omai
sampl
o,comoum Encont
roouFór
um
Fi
nal
i
dade

 Est
imul
ardebat
edei
dei
asepossí
vei
ssol
uçõespar
aum pr
obl
ema

 Per
mit
etambém av
ali
arpossí
vei
spr
obl
emasedi
fi
cul
dadesdeumaact
ivi
dade
pr
opost
a

 Mot
ivaci
onal
eInf
ormat
ivo

Pr
epar
açãoeexecução

 Dev
e-seor
ient
arosmembr
osem debat
esobr
eot
emaespecí
fi
coasert
rat
ado

 Exi
gedef
ini
çãodepúbl
i
co,l
ocal
,temaepl
aneament
odot
empodedebat
ese
per
gunt
asdopúbl
i
co

 Depr
efer
ênci
acombi
narcom out
rosmét
odosqueper
mit
am encami
nhament
os

FI
CHADEEXERCÍ
CIOS
1.Osser
viçosr
esponsáv
eispel
adi
ssemi
naçãodet
ecnol
ogi
asagr
ári
asaopúbl
i
co
oucomuni
dadedepr
odut
oresnopaí
stem v
indoaoper
arat
rav
ésdegr
uposde
cont
act
oscom oscamponesesepr
odut
oresnumapr
opor
çãodecober
tur
ade
al
dei
asdosdi
str
it
osassi
sti
dosbast
ant
eli
mit
ada.

a)Nessaor
dem dei
dei
a,quai
ssãooscr
it
éri
osger
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eusadospar
asel
ecção
dasal
dei
as,
local
i
dadeoucomuni
dades?

b)Par
aal
ém dessef
act
or,queacabai
nvi
abi
l
izandoouger
andof
racacober
tur
aao
acessodet
ecnol
ogi
as.Qualout
rof
act
orquet
ambém di
fi
cul
taessaact
ivi
dade,
sobpont
odev
ist
ader
ecur
sosdi
sponí
vei
s?

c)Nãobast
aapenasapont
arpont
osnegat
ivosnopr
ocessodeDTA(
dissemi
nação
de t
ecnol
ogi
a agr
ari
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,menci
one os aspect
os a ser
em obser
vados na
pl
ani
fi
caçãodeensi
no-
apr
endi
zagem nat
ransf
erênci
adehabi
l
idadest
écni
case
pr
ati
cas?

d)Após a i
dent
if
icação de aspect
os r
elev
ant
es na pl
ani
fi
cação, expl
i
que
si
ntet
icament
ecadapont
oeapont
andoexempl
osquot
idi
anos?
2.A met
odol
ogi
a de ensi
no-
apr
endi
zagem com base na t
ransf
erênci
a de
habi
l
idadest
écni
casepr
áti
cas,dev
esempr
epr
econi
zarosmét
odosaser
em
usadospar
aseal
cançarr
esul
tadossat
isf
atór
ios.

a)Quai
ssãoosmét
odosdet
ransf
erênci
asdehabi
l
idadesqueconhecesef
aça
umabr
evedi
scr
içãodosmesmos?

b)Após a descr
ição dos mét
odos,como sabe-
se que t
odo pr
ocesso de
t
ransf
erênci
ast
em oobj
ect
ivodeat
ingi
rumaf
inal
i
dade.Menci
oneosmét
odose
qual
afi
nal
i
dademai
srel
evant
eem cadaum del
esmedi
ant
eumaexpl
i
caçãosob
seupont
odev
ist
a?

c) Também hi
pot
eti
cament
e,escol
haum dosmét
odosabor
dadosesi
mul
ea
t
ransf
erênci
adeumahabi
l
idadet
écni
caepr
ati
ca?

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